The Arrangement

The Arrangement Mary Balogh




Resenhas - The Arrangement


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Raquel.Kirst 13/11/2023

Me...
Gosto da construção dos personagens, mas as cenas eróticas não são boas. Tá mais pra Cold do que Hot!
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Tha 27/08/2021

Um bom romance
Meu primeiro contato com a Balogh. Achei o livro cativante de início e esperei muito um padrão de livros de romance, mas é um livro suave, sem grandes reviravoltas. Se você quer um livro com dramas e angst, esse livro não é para você. Mas se você quer algo tranquilo para ler num fim de tarde, esse livro se encaixa perfeitamente.
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Cris 29/11/2018

Um livro ou um conto de fadas?
Confesso que comecei a ler sem muito entusiasmo, pois não gostei do primeiro livro da série, mas que surpresa boa!
Este é daqueles livros que aquecem o coração e alegram, sem muito drama e com muita interação dos protagonistas.
Bem diferente dos outros romances de época, a começar pelo mocinho que é cego.
Foi um prazer do início ao fim.
Recomendo
Taz 29/11/2018minha estante
Eu tb nao gostei do primeiro. Mas agora acho que vou dar uma chance ao 2° da série.


Cris 29/11/2018minha estante
Bem diferente Taz, e o terceiro também está bom. Dá uma chance sim, acho que vale a pena.




LuizaSH 25/03/2018

Esse livro conta a história do Vincent Hunt, Visconde Darleigh, um dos membros do "Clube dos Sobreviventes", pessoas que viraram amigas enquanto se recuperavam de seus traumas e feridas depois da guerra. No caso de Vincent, ele ficara cego após uma operação em combate. Ele, na verdade, era filho de um professor de um pequeno vilarejo, mas herdou o viscondado por ser o parente mais próximo, sobrinho do visconde anterior que falece. Então passa de um pobre coitado e cego para 'é cego, mas é rico, então vamos relevar', e isso, por óbvio, o irrita profundamente.
A mocinha é Sophia Fry que, apesar de ter parentes importantes e ter criação de "lady", com os infortúnios da vida, atualmente mora com uns tios que a tratam mais como uma empregada. Quando Sophia impede que esses tios e sua prima armem para cima do Visconde, forçando a um casamento, os parentes enxotam a menina de casa. É quando Vincent, em um rompante de se sentir culpado por toda a situação, toma piedade da moça e oferece casamento para salvá-la da total desgraça e, ao mesmo tempo, escapar das pessoas, inclusive de sua família, que querem vê-lo casado a todo custo.
O enredo não tem nenhum drama, suspense, cenas de ação, mas não por isso deixa de ter seu brilho. A narrativa toda gira em torno de Vincent e Sophia se descobrindo, curando suas feridas físicas e psicológicas, descobrindo um ao outro e o amor que floresce entre eles. Gostei bastante exatamente por essas questões humanas, de perdão, confiança, auto estima, uma pessoa com deficiência visual querendo apenas viver com a liberdade e autonomia que lhe é por direito, brigas familiares e como conseguir reconciliação. Tudo muito delicado, sensível, alguns momentos bem propícios para chorar, hehehe. Mary Balogh sabe como poucos escrever histórias assim.
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Ray C G 13/03/2018

um acordo não tão pratico assim...
Bom, o que dizer deste livro? Ainda não li o primeiro desta série, do clube dos sobreviventes, mas quando li a sinopse deste livro, senti que tinha que ler! precisava ler ele...
Vincent é um jovem que foi para guerra e acabou ficando cego - e surdo mas somente por um tempo pois voltou a ouvir depois - e Sophie é uma garota maltratada por sua familia.
Todos sem exceção tentam fazer com que Vincent se case e cumpra com seu papel, gerando herdeiros....E numa destas armadilhas, a familia de Sophie tenta fazer com que ele seja preso num casamento somente pelo fato de ter um titulo e ter dinheiro. É triste ver como tem mocinhas arrogantes e futeis nesse livro, que dizem não se importar pelo fato dele ser cego....ou no caso se importam mas isso nao tem problema segundo elas...
Assim Sophie decide salvar o visconde dessa armadilha mas acaba indo parar na rua.... O visconde sente que tem uma divida muito grande com ela e propoe um casamento, ou um acordo....E eles se casam.
Não se trata daqueles livros em que há um romance agua com açucar e meloso, não...eu diria que é um romance real, que vai crescendo e aumentando aos poucos, no dia a dia, no companheirismo e na preocupação que um sente pelo outro.
É bem bonitinho ver como os personagens amadureceram e se libertaram no decorrer do livro, se libertaram de suas amarras por assim dizer. É um romance leve que flui bem, e bem rapidinho de ler, enfim recomendo! e espero poder continuar a ler esta serie....
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Jackelynne.Paiva 27/01/2018

Ameiii, perfeito, maravilhoso!!
Acabei de ler O Acordo, segundo livro da série sobreviventes da Mary Balogh, passou a ser um dos meus livros favoritos, é muitooooooo lindooooo, eu amei

O Vincent é cego e o único homem na família dele, a mãe, a avó e suas 3 irmãs decidiram que é hora dele se casar, e nem o consultam, então ele foge de casa

Ele vai para a antiga casa dele, antes de se tornar Visconde e lá ele conhece a Sophie, a prima pobre e invisível

O pai dele a chamava de rata e ela continuou se chamando disso mesmo após o pai morrer

A Sophie mora na casa da tia que tem uma filha, e ela e o marido decidem que a filha deles se casará com o visconde e pra isso armam pra ele ficar sozinho com ela, mas Sophie com pena dele sai em seu socorro, mas isso lhe custa caro, ela é expulsa de casa a meia noite, o vigário a encontra na igreja pela mãe, e qdo a notícia chega aos ouvidos do Vincent ele faz o que acha ser o certo e pede ela em casamento

A Sophie é muito pequena e magra, pensam que ela é um menino, e as roupas que ela usa são inferiores aos que os criados usam, a autoestima dela é mto baixa

Eles vão pra Londres e lá ela toma um banho de loja, vai ao cabeleireiro e eles se casam

Depois vão para a casa dele enfrentar o exército de mulheres que é a família do Vincent

A Sophie é caricaturista e ela e o Vince criam histórias

E ela pensa em várias formas de permitir que o marido tenha mais liberdade, sugere a criação de um caminho pelos parques pra que ele possa andar sozinho e sugere a ideia do cão guia, depois que a Lily fala da filha do marquês, do último livro das professoras, que eu esqueci o nome, rsrs

Enfim, ameiii e super recomendo, muito emocionante
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Ana Paula 17/08/2017

"Eu renunciaria às coroas para chamar-te minha."
Que livro lindo meu Deus!!!

Amei que Mary Balogh não torna esse romance um dramalhão mexicano, mas sim uma história de superação e esperança de que tudo vai dar certo.
O amor não acontece de uma hora para outra e sim aos poucos.
Neste livro conhecemos a história do Lorde Vincent, que nasceu filho de família modesta e que após a morte de seu pai - que era professor de uma aldeia-, pediu de presente ao seu tio comerciante uma patente no exército Inglês para lutar contra Napoleão. Com somente 17 anos em sua primeira batalha sofre um acidente ocasionando a perda sua visão e aos 20 anos ganhou o título de Visconde e a fortuna de um parente distante.
Vincent tem agora 23 anos e se vê desesperado para fugir dos planos de sua mãe e irmãs de casá-lo, pois o acidente fez com que todos a sua volta se tornem muito protetores com ele, o que o deixa um pouco... sufocado.

"Viveria sua vida. Iria vivê-la plenamente. Iria fazer algo dela e de si mesmo. Não iria ceder à depressão ou desesperança.
Ele não iria, por Deus."

Durante a fuga para se redescobrir, Vincent volta sua aldeia natal e se vê envolto numa trama sórdida em que um nobre local quer casá-lo com sua filha. Mas a sobrinha pobre deste Barão fica compadecida de Vincent e resolve salvá-lo da ardilosa armação de seus parentes, que pretendem se a aproveitar da cegueira de Vincent para forjar um comprometimento com a filha mimada do Barão.
Porém, sua ajuda acaba lhe causando a fúria de seus parentes que a deixam na rua.
Se sentindo responsável pela desgraça da mocinha que sempre foi negligenciada por seus familiares, Vincent lhe propõe uma saída que favorecerá a ambos... um casamento de conveniência.
É maravilhoso ver como ambos se ajudam, como ela tenta facilitar cada vez mais a vida dele e ele tenta pouco a pouco apagar as marcas que ela possui em sua alma de uma infância triste e baixa auto estima.

Recomendo muitíssimo.
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