Silêncio

Silêncio Richelle Mead




Resenhas - Silêncio


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vivi.vieira.S.12 25/10/2016minha estante
É livro único?


vivi.vieira.S.12 25/10/2016minha estante
Adorei sua resenha


Lizi 25/10/2016minha estante
Sim, é livro único. Muito obrigada, Vivi *-*


vivi.vieira.S.12 25/10/2016minha estante
De nada vc merece


Cecilia.Alcantara 26/10/2016minha estante
Parabéns pela resenha!


Lizi 28/10/2016minha estante
Muuuito obrigada, Cecy *-*




Ananda.anandareads 03/06/2016

Esperava mais!
Esse foi o meu primeiro contato com a Richelle Mead, nunca li os outros livros dela, e quando vi a capa desse livro fiquei super ansiosa para ler. Eu amo tudo que envolve cultura asiática, seus mitos e lendas, seu folclore, enfim. Porém, esse livro me decepcionou bastante.

Veja bem, a sinopse oferece uma coisa, a história é totalmente outra. A proposta da autora foi interessante, mas a história não é nada daquilo que eu estava esperando.

O livro vai contar a história da Fei que vive num povoado no alto da montanha. Fei é uma artista e nesse povoado os artistas tem uma grande importância e são muito prezados. No mundo criado pela Richelle nesse livro, as pessoas são surdas - pelo menos nesse povoado - todo mundo é surdo, e algumas pessoas agora estão começando a perder a visão também, eles se comunicam através da linguagem de sinais. Quando Fei percebe que sua irmã Zhang Jing que também é uma artista, está perdendo a visão, ela fica desesperada tentando cobrir a irmã nas tarefas dela na escola em que elas moram e estudam. Ela se desespera porque as pessoas que perdem a visão são mandadas para trabalhar nas minas e extrair pedras preciosas, metais e etc., e foi assim que os pais de Fei morreram, então ela tenta de tudo encobrir a irmã para que ela não seja descoberta que sua visão está precária.
E é quando Li Wei, um rapaz que Fei conhece passa por uma situação e decide descer a montanha para procurar ajuda. Por que o povo que mora na cidade abaixo da montanha manda comida em troca de metais para o povo de cima, mas eles estão racionando a comida como punição pelos poucos metais que estão sendo enviados. O povo de Fei está passando fome e desesperados.
É quando ela decide se juntar a Li Wei em sua jornada para descer pelo desfiladeiro e ir se comunicar com o povo da cidade pedindo por ajuda.

O livro é terrivelmente arrastado e maçante, não fluiu para mim, eu ficava o tempo inteiro ansiosa para terminar, os personagens são chatos e clichês ninguém se destaca aqui, tive a impressão que a Richelle queria fazer uma coisa e mudou tudo no último minuto. Não acontece nada extraordinário, nada original, nada que você possa dizer que nunca viu antes, teve momentos que eu sentia que só estava passando as páginas sem realmente mergulhar na leitura. Me senti torturada com essa leitura.

Fei é bem bobinha, ela não tem nada de interessante ou especial, a não ser o fato que ela começa a ouvir e percebe que foi escolhida para esse dom, de resto ela não tem nada que destaque ela dos outros. Li Wei também é o típico rebelde revolucionário, que se perde nos clichês de mocinhos. A irmã mais velha da Fei, Zhang Jing nem parece que é irmã mais velha, parece que a Fei que é.
Achei tudo muito normal, tudo mal construído e desenvolvido, a autora deixou muitas pontas soltas e focou mais no romance do que no resto da história, enfim, não recomendo, sei que existem muitas outras histórias melhores envolvendo a cultura chinesa asiática do que esse romance saturado que de legal só tem a capa, e vai vender pelo nome da autora. Espero ler outros livros da Richelle no futuro e não me decepcionar como me decepcionei com esse livro.
Naldinh o/ 03/06/2016minha estante
esperava DEMAIS e se decepcionou.
esse é o erro das pessoas, esperar D+


Leo 03/06/2016minha estante
Eu estou querendo ler esse livro, mas eu não estava com grande expectativa e agora estou menos ainda. A Noiva Fantasma é um livro muito bom que aborda a cultura chinesa


Ananda.anandareads 03/06/2016minha estante
Esse livro é mais romance e pouca história, acho que a autora poderia ter aprofundado mais na mitologia que ela inseriu aqui, mas ela não fez isso, por isso achei decepcionante, eu quero ler a noiva fantasma, dizem mesmo que ele tem mais da cultura chinesa na história, além de eu ver muitos elogios a respeito da estória, mas esse dai não vale muito a pena


@juliaavictorino 29/06/2016minha estante
Quando vi que ia lançar livro novo da Richelle ja corri pra ler e foi uma decepção. O livro não mostra nada do que promete, é arrastado e os personagens não convencem. Não senti o mesmo envolvimento que senti com seus outros livros, não chega nem perto de estarem no mesmo nível . É uma autora excelente, mas esse livro, com certeza não recomendo.




PatyScarcella 21/03/2020

Muito bom, mas muito curto
Eu já me interessei mesmo antes de notar que era de uma das minhas escrituras favoritas.

A história é muito boa e eu até gostei dos personagens, mas achei que para o tamanho da cultura que foi toda criada para essa trama era necessário mais um ou dois livros e o fim foi meio apressado.

Porém não deixa de valer a pena.
MahElisabete 08/04/2020minha estante
Esse livro é único?


PatyScarcella 13/04/2020minha estante
Sim, infelizmente


MahElisabete 13/04/2020minha estante
N estava querendo ler pq eu pensei q teria continuação, mas n achava em lugar nenhum.
Muito obrigada?


PatyScarcella 13/04/2020minha estante
Eu achei ele em uma livraria na promoção então comprei kkk Vale a leitura




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Su.livros 03/11/2023minha estante
Adorei sua resenha!


Carolina2149 03/11/2023minha estante
Obrigada ?




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Michelle 20/08/2017minha estante
É livro único?


Barbara.Hernandes 10/03/2018minha estante
sim




Monique.Verli 20/05/2023

Vamos de nada para lugar nenhum
Sabe aquela história que tem tudo para ser incrível e no final ela não vai para lugar nenhum? Pois, é. Se tem uma coisa que me frustra são premissas boas com um desenvolvimento ruim.

Nesse livro, Richelle Mead cria um povoado em que todos os habitantes vivem isolados no topo de uma montanha e são surdos. Até aí tudo bem, mas a nossa protagonista Fei, do nada, começa a escutar e isso vai desencadear uma espécie de revolução contra o sistema.

Meu real problema com essa história é o quanto ela podia ou queria ser grande, mas na verdade acabou morrendo no medíocre. Não me entendam mal, se esse for o primeiro livro que você lê nesse gênero de fantasia, talvez goste, porém não recomendo.

Enfim, foi a primeira vez que li algo da Richelle e é bem óbvio que a escrita dela (ao menos nesse livro) é extremamente iniciante. Cheia de clichês no texto que não necessariamente são ruins, mas que me deixou com a sensação de estar lendo uma fanfic. Além disso, senti falta de descrições e noção de espaço. Por se passar no topo de uma montanha que ultrapassa as nuvens, faltou dinamismo. Isso, é claro, sem falar em uma protagonista surda e de origem chinesa que não reflete as próprias características ou etnia.

O universo poderia ter sido tão grande e bem desenvolvido, mas pareceu que ela (a Richelle) tinha uma ideia boa demais para ser desenvolvida sem as ferramentas certas. O povoado não é bem estabelecido, ela não chega a explicar qual a religião dessa sociedade, qual o dinheiro, como funciona a política? Além do mais, me pareceu tudo muito jogado, pelo simples prazer de estar ali e de ser conveniente para o roteiro.

Inclusive, isso me incomodou muito. Nada tem uma motivação tão forte, cada coisa acontece convenientemente para mover os dois protagonistas pela trama e, para falar a verdade, eles não se sustentam. O romance é fraco e mal estabelecido. Eles se amam loucamente, mas ao menos para mim, faltou mostrar o porquê dessa paixão. Richelle Mead faça eu me apaixonar por seus personagens, também!

No mais, o saldo final não foi positivo. Pela falta de desenvolvimento em todo o resto, eu presumi que o final seria insatisfatório, mas não esperava que ela utilizasse de um recurso não explorado pela a narrativa. Ou seja, no final das contas foi tudo um grande Deus Ex-machina.

Enfim, daria um filme da sessão da tarde. Na verdade, chegou a me lembrar “ O último mestre do ar” em relação ao seu desenvolvimento. Para quem já conhece a escrita da Richelle e é fã, talvez seja legal de ler pelo esporte. Se esse é seu primeiro contato com a autora, não comece por ele.

Quem sabe eu volte a dar uma chance para a Richelle no futuro?
Mia 22/05/2023minha estante
#chati




Ingrid Micthell 10/07/2017

Resenhado por Mariene
O povoado de Fei está situado na mais alta montanha e um deslizamento fez com que o local tenha se isolado de todo o território do reino de Beiguo. Já se passaram décadas e desde que o vilarejo começou a sofrer com a surdez, e aos poucos também está se instalando a cegueira, principalmente à casta dos mineradores, mas também as outras castas: artistas e serventes, podem ser indiretamente afligidos por esse mal e todos sabem o quanto isso pode desequilibrar o sistema vigente naquela região. Lendas dizem que, todo esse mal se abateu para que os pixius, grandes leões com asas, possam dormir tranquilamente sobre a cidade.

“A historia é de que, há muitos séculos, os pixius andavam pelo nosso povoado. Um dia, decidiram que iriam descansar e levaram embora os sons da nossa montanha para poderem dormir em paz”

O sistema de castas era claramente dividido pelas tarefas e hierarquia: na classe mais baixa existem os mineradores, responsáveis pela extração de minério que garante a troca pelos alimentos que o povoado recebe. Inicialmente o principal desígnio a população, como também é o destino de Li Wei, amigo de infância e amor secreto de Fei; de maneira intermediaria, o trabalho dos serventes é designar o alimento fracionado, manter a limpeza e a ordem por certos locais, além de outras tarefas ao cunho de sobrevivência. E finalmente os artistas, responsáveis por pintar telas que trazem a informação dos principais acontecimentos no vilarejo. Fei é uma das melhores artistas de todo o povoado, e seu talento sempre lhe cedeu algumas vantagens. Todas as outras castas devem reverenciar os artistas pela superioridade da casta, e um integrante de uma casta não tem permissão para se relacionar com pessoas além de sua mesma.

Fei se mostra uma personagem forte, bondosa e determinada, sua generosidade principalmente para com sua irmã se mostra ilimitada, e até mesmo por ela a artista toma a decisão de partir para libertar seu povo. Por mais que Li Wei se denomine um bárbaro, o jovem é dotado de muito amor e compaixão ao próximo, sua coragem de se arriscar e ousar para um bem maior se mostra infinita e seu romance com a garota pode desafiar qualquer coisa que o tente impedir de alcançar seu caminho a ser trilhado. De forma inédita, essa aventura romântica retrata localidades, costumes e um pouco de mitologia da China, trazendo um pouco da beleza ímpar conhecida da Ásia.

A obra possui uma riqueza de detalhes muito pura e seu conteúdo é de um teor é muito delicado, ainda que alguns capítulos deveriam ter recebido uma atenção maior e o desfecho ter faltado informações preciosas. Mesmo a comunicação dos personagens não sendo propriamente falada, a linguagem em sinais a substitui muito bem. A narração em primeira pessoa expõe ao leitor toda essa experiência de uma maneira muito intima ao ponto de vista de Fei. A questão da deficiência auditiva foi retratada de forma minunciosa, e quando a protagonista retoma esse sentido, ele é tratado de uma maneira jamais imaginada. Cada estimulo sonoro que a garota recebe se mostra singular, na beleza de um canto de pássaro ou no som oco de uma caixa colidir com o chão, até mesmo na simplicidade do cair da chuva, a leitura retrata beleza. E tudo isso é encontrado no nosso cotidiano e nem sempre paramos para dedicar devida atenção.

A maior parte do enredo possui uma sintonia harmoniosa, mas é possível encontrar fragmentos reticentes. A leitura é leve, porém sem grandes emoções. Apesar da beleza do texto, é possível encontrar alguns erros de correção e palavras que não se encaixam bem ao texto. O livro segue despretensioso e não foi capaz de me prender totalmente à historia, por isso o dedico uma nota 3. Silencio abriga em seu final, uma sugestão de um segundo livro, o que pode organizar todas as pontas soltas encontradas até agora na obra.

site: https://resenhaatual.blogspot.com.br/2017/04/resenha-silencio-richelle-mead.html
Michelle 20/08/2017minha estante
É livro único?




Angel Sakura 13/09/2016

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
Essa é de longe uma das resenhas mais difíceis que eu fiz aqui no blog, como falar de um livro que foi bom e ruim ao mesmo tempo? A ideia foi excelente, já a execução… Não sei se foi eu, mas estou tentada a dizer que a culpa por não agradar é do livro e do ritmo dele mesmo. Temos todos os requisitos pra uma grande história, inclusive o enredo, mas a forma como foi contada matou o livro e as minha expectativas pelo caminho. Eu gosto da autora, adoro Vampire Academy, Bloodlines, Filha da Tempestade e até a saga da Súcubos, esse é meu nível de stalker com a Richelle. Então quando soube do novo livro já queria pra ontem, sabia que iria encontrar uma boa história ENTÃO PORQUE EU ME FRUSTREI TANTO AQUI? Peguem pipoca e se preparem pra catarem comigo os caquinhos do meu coração! #dramaQUEEN

“É por isso que as coisas nunca mudam, ele declara enfaticamente. Todos ficam apegados à maneira como as coisas sempre foram, e essa maneira está nos matando. Se vamos morrer de uma forma ou de outra, quero rumar para a morte me esforçando para ter feito alguma diferença: tentando salvar a mim mesmo e aos outros. Somente viver um dia depois do outro já não basta. Tem que haver algo mais nesta vida, algo mais que se possa esperar.”


A história nos conta sobre a vida de Fei num povoado que fica isolado no alto de uma montanha chinesa. A única forma de contato com o mundo exterior é através de uma tirolesa que envia comida em troca da extração de minérios na mina da montanha. Preciso informar que essa é a única forma que eles tem de obter comida, através das cordas que ligam a montanha ao mundo lá embaixo. Suas terras são inférteis e todos devem trabalhar para que o povoado possa comer. Nessa pequena comunidade temos algumas características que os tornam diferentes, a primeira delas é que todos são surdos. O povo antigo não era, mas com o passar das gerações a população foi perdendo o dom de escutar. O segundo ponto é a forma como o povoado se comanda, existem basicamente quatro tipos de funções que você pode exercer e terá privilégios de acordo com a que você executa. No topo estão os artistas, que desenham as notícias para o povo saber o que aconteceu e que servirá de legado para o futuro. Depois temos os serventes que estão ali para ajudar os artistas, depois os mineradores que trabalham o tempo todo para extrair o máximo de minérios e obter comida para todos e, por fim, os pedintes que não conseguem mais trabalhar e por isso só lhes resta viver de qualquer migalha que lhe forem oferecidas. É nessa hierarquia que basicamente seguimos no livro e a comida é dividida entre essas classes, mas a divisão é bem injusta se querem a minha opinião. Se os mineradores são os que mais trabalham para trazer a comida porque diabos são os que ganham menos na divisão? É um mundo injusto, mas que claramente lembra o nosso.

“Enquanto caminhamos, penso no que foi dito sobre equilíbrio e em como não temos alternativa a não ser fazer tudo o que o guardião nos disser. Estamos a mercê dele, e também do sistema da tirolesa.”

Fei é órfã, seus pais morreram de uma febre e eles eram mineradores. Apesar de tudo ela ainda tem uma irmã mais nova que ama mais que tudo, mais do que a si mesma. É por ela que Fei faz o seu melhor e toma as escolhas que por vezes não são as que a fazem feliz. A vida como aprendiz de artista é uma honra em seu vilarejo e Fei sabe disso, por isso que começa a ajudar sua irmã que não está conseguindo executar bem o trabalho. A verdade é que a irmã da nossa protagonista está perdendo a visão e esse não é um fato isolado no vilarejo. As coisas estão desandando uma atrás da outra, os mineradores não estão conseguindo retirar muitos minérios e por conta disso a alimentação foi reduzida, e antes da redução já era bem escassa. Além disso um surto de cegueira está seguindo os mesmo padrões da surdez, será que o futuro é um povo além de surdos, cegos? Com todos esses questionamentos Fei se depara com duas situações que a fazem questionar a sua vida: sua irmã é retirada do posto de aprendiz e sua audição retorna. A primeira quebra seu coração e a faz questionar sobre se as coisas estão certas, já a segunda a assusta e serve pra provar que algo tem que mudar. Tudo isso regado com sonhos de Fei com seres mágicos que se encontram apenas nos contos de fadas, ela precisa decidir o que fazer e em quem pode confiar. Então quando o pai de seu amigo de infância Li Wei, cof cara que gosta cof, morre nas minas ela parte com ele em buscas de respostas e melhores condições para o seu povo. Mas é uma pena essa jornada, quando o que eles encontram é uma dura verdade que muda tudo.

Leia a resenha completa no blog: http://euinsisto.com.br/silencio-1-richelle-mead/

site: http://euinsisto.com.br/silencio-1-richelle-mead/
Gil 11/10/2016minha estante
Bom pensar que não fui a unica a se decepcionar, a idéia é bem interessante, mas acho que ela se perdeu. Eu também sou fã de suas histórias, esperava mais.




Fernanda 30/06/2016

Resenha: Silêncio
Resenha no blog:

site: http://www.segredosemlivros.com/2016/06/resenha-silencio-richelle-mead.html
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Beatriz 21/07/2016

Fei mora em um povoado onde todos são surdos e quem trabalha nas minas começou a perder a visão. Nesse povoado há um divisão social onde os artesãos pintam telas com notícias sobre o povoado no geral e quem trabalha nas minas tem de extrair o máximo de minério possível para garantir o sustento de todos.

Li Wei que é uma paixão antiga de Fei e um dos mineradores mais fortes do povoado decide descer a encosta a fim de chegar na parte de baixo que é de onde vem os pacotes com "ração" para o sustento dos moradores na intenção de uma possível negociação, já que a comida está cada vez mais escassa.

Fei decide ir junto com ele porque diferente de todos, ela começou a escutar e pode auxiliar Li durante a descida ou quando houver algum desmoronamento de pedras.

Richelle Mead é conhecida por seus livros Academia de Vampiros e Laços de sangue (ambos de vampiros, dãã) mas nesse a gente vai ver muita aventura, romance e mitologia chinesa. E se eu já gostava da escrita dela antes, acho que nesse eu realmente me encantei.

Silêncio é aquele tipo de livro que te prende do começo ao fim e a todo momento eu estava ali torcendo pelo casal, torcendo por uma igualdade no povoado e muito curiosa para saber o que eles encontrariam descendo a encosta. E quando eles descem e a gente fica sabendo o que eles encontram por lá a vontade de saber como vai terminar a história só aumenta.

O único ponto chato da história foi que o final acabou ficando perfeito demais e achei bastante corrido também. Faltavam poucas folhas para acabar a história e eu ficava me perguntando se ia dar tempo de concluir ou se ia ficar para outro livro. Mas esse é um volume único e tudo se resolveu. Se eu recomendo? Sim, sim e sim!

site: http://www.prateleiracolorida.com.br/2016/07/silencio-richelle-mead.html
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Lids 23/07/2016

[Resenha] Silêncio - Richelle Mead
Silêncio é uma leitura rápida e bem ritmada para devorar de uma vez nessas férias *-*-*-*

Eu recebi esse livro no sorteio de cortesias do Skoob, e eu já tava querendo ele há muito tempo porque sou fã da Richelle Mead, então fiquei MUITO feliz quando recebi o email dizendo que eu tinha ganhado um exemplar *-*-*-*

A premissa da história é muito original e interessante, é sobre um vilarejo no topo da montanha em que todos os moradores são surdos devido a uma doença desconhecida que os afeta há gerações. A história é sobre uma adolescente, Fei, que depois de ter um sonho estranho, acorda ouvindo sons pela primeira vez na vida, ainda se acostumando com essa habilidade, ela se vê tendo a missão de pedir ao povo abaixo da montanha por mais comida para o vilarejo e descobre muitas coisas.

A narrativa é em primeira pessoa, toda pelo ponto de vista de Fei. É um livro pequeno e a leitura para mim foi bem leve, fluiu muito bem.

Eu adorei que todos os personagens têm novos chineses e o modo como os costumes que esse povo é retrato no livro é simplesmente muito respeitoso e maravilhoso *-*-*-* Dá para ver que a Richelle Mead pesquisou e consultou realmente pessoas chinesas enquanto escrevia o livro e isso é foi muito cuidadoso da parte dela *-*-*-*

A mitologia do livro falando dos pixiu, que são esses grandes leões com cabeça de dragão, que supostamente teriam roubado o som da vila, foi linda, linda e linda *-*-*-*

Ao todo, os personagens são legais, não são tão envolventes e adoráveis, mas é incrível como eles se desenvolvem e crescem muito no decorrer da história e do que eles estão vivendo. A relação entre a Fei e a irmã dela foi maravilhosa e bem construída, fiquei com medo desse amor se perder em algum momento, mas como sempre a Richelle sabe o que faz *-*-*-*

É uma história sobre amor, sobre dever e acima de tudo sobre família e sobre pertencer a um lugar, tudo isso com uma pitada de folclore chinês, que mesmo que você não conheça a cultura, você pode se encantar ;)

Recomendado para fãs de animações do Studio Ghibli e A Corrida do Escorpião (Maggie Stiefvater).

site: https://cacadorasdespoiler.wordpress.com/2016/07/23/resenha-silencio/
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Melissa.Zanetti 31/03/2024

?
Eu achei uma ideia bem interessante mas parece que não sai do lugar, eu queria mais explicações sobre esse universo mas o casal é legal e foi fácil de ler
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Camila Lobo 29/07/2016

Resenha: Silêncio (Por Livros Incríveis)
Fei é uma jovem aprendiz de artista que mora em uma vila onde todos são surdos. No topo de uma montanha, as pessoas sobrevivem em uma relação com a cidade no pé da montanha, onde trocam minérios por mantimentos. Entretanto, a cegueira chega para assolar os moradores, o que faz com que a quantidade de minérios extraídos diminuam e com isso, a quantidade de suprimentos diminua também. Énesse momento que, misteriosamente, Fei recupera a visão. E vai embarcar em uma aventura para descer a montanha e conversar com as autoridades, acompanhada de Li Wei, minerador, conhecido e antigo amor.

Como é de praxe em suas histórias, Mead novamente nos apresenta uma história recheada de ação, fantasia e romance, baseada em mitologia, dessa vez, a chinesa.
A história de Fei parte da premissa de que há muito tempo, os pixius, criaturas míticas que tomavam conta da montanha, foram dormir e por isso, todo o povoado ficou surdo. Ninguém vivo na vila lembra-se de conhecer uma geração que ouvia, prova de que há muitas gerações eles viviam em silêncio. Até que Fei começa a ouvir, e vai virar a peça para conversa entre os surdos e a cidade no pé da montanha.

Silêncio tem uma história instigante, começando com os personagens, já que livros que retratam os asiáticos não são muito traduzidos aqui, ao meu ver. Entretanto, sua narrativa é extremamente rápida, e nesse caso, considero algo negativo porque com isso, tudo na história acontece rápido e fácil demais. Não há tempo de sentir qualquer tipo de emoção com os perigos que os personagens enfrentam, porque começa e na página seguinte já acaba, sem que haja um frenesi.
Ainda assim, a escrita da autora ainda é maravilhosa, deixando o leitor curioso para descobrir o que vai acontecer com os personagens, já que tudo é novidade, e por isso, são muitas descobertas, algumas óbvias, outras nem tanto.

Mead detalha a história com muito cuidado, para que não haja falhas na narrativa. Fei volta a escutar, mas não tem ideia de como definir os nomes, tipos e volumes de sons que ouve. Ao descer na cidade, ela não entende o que falam, permanece na linguagem de sinais. Acho que esse cuidado deixou a história muito mais real e convincente, considerando o quão a ideia me parece original.
Outro detalhe a se destacar é que há diálogos, mas não da forma convencional. Todos são em forma de “pensamento”, destacados no livro em itálico, para que o leitor não esqueça em momento algum que eles falam na linguagem de sinais, e não em voz alta. Eu não tenho certeza se teria tanta consciência disso caso não fosse bem demarcado como foi.

“E o grito de dor ou de raiva... Bem, esse é inteiramente diferente. Ele vem de um lugar mais obscuro, das profundezas da nossa alma, e, quando gritamos nesses momentos em que estamos tristes ou com muita raiva, existe uma constatação terrível que acompanha esse ato: a de que estamos dando voz a uma emoção que é simplesmente grande demais para caber no nosso coração.”

Todos os personagens são bem construídos, apesar de eu não sentir tanta ligação com nenhum deles. Assim como nas outras personagens de Mead, Fei é uma garota forte, corajosa e independente, fazendo algumas coisas até meio difíceis de se acreditar, que julguei meio irreais. Ela possui muita química com seu interesse amoroso, Li Wei, e foi um casal que torci desde o início. A coisa que mais achei fofa é o cuidado que fei tem com sua irmã, Zhang Jing, fazendo o impossível por ela. Ela resolve passar por todos os perigos para salvar a irmã, que era uma aprendiz como ela, mas que foi atingida pela cegueira, perdendo seu posto.


As cenas finais são maravilhosas, e deixa um gostinho de quero mais. Entretanto, trata-se de um volume único, então a história de Fei não vai continuar. As mensagens de crueldade do ser humano são importantíssimas, me fazendo parar para prestar atenção e perceber o quão isso é normal em nosso mundo, e o quanto a mensagem da autora é real.
Apesar das coisas que me desagradaram, Silêncio mostra-se uma leitura divertida, ágil e diferente e apesar de eu não considerar o melhor trabalho de Richelle Mead, é uma leitura totalmente válida


Leia mais resenhas em:

site: http://porlivrosincriveis.blogspot.com.br/2016/07/resenha-silencio-richelle-mead.html?m=1
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Nanda 01/08/2016

Conheci a escrita da Richelle com o spin-off de Academia dos Vampiros, Bloodlines, e fiquei muito empolgada com a escrita da autora. Ainda não cheguei a terminar a série, mas quando vi Silêncio na lista da Galera fiquei curiosa pela história, e também porque essa é uma das poucas capas da autora que eu gostei (sim, julgo pela capa mesmo).

Comecei a leitura com uma expectativa de leve, que não foi de tudo suprida. O ritmo dos acontecimentos, assim como o marasmo do início, não conseguiu prender minha atenção, motivo pelo qual demorei muito para concluir a leitura. O livro é muito descritivo, e isso não é de todo ruim, pois dá uma ambientada bem boa para a narrativa, porém a meu ver algumas partes foram excessivas, o que dificultou a fluidez da trama.

Eu gostei muito de como a autora trabalhou a questão da surdez e da utilização dos outros sentidos. Fei, assim como todos os personagens, foi muito bem construída e passa realmente a aura de uma mulher forte. Porém, me incomodou bastante que fosse preciso de um cara forte e com espírito rebelde para que ela pudesse se colocar à prova. E me incomodou ainda mais quando boa parte das cenas foram em função de criar um romance entre os dois. Peço perdão a quem shippa, mas para mim a química ali passou longe.

Um dos melhores pontos do livro é o relacionamento de Fei com sua irmã Zhang. Mesmo com todas as dificuldades, ela nunca se deixou abalar por saber que existia alguém que precisava dela. E a recíproca é verdadeira. Achei lindo como Mead retratou a força que uma dava à outra.

A premissa do livro é excelente, porém penso que a autora se perdeu um pouco no caminho. O início lento deu lugar a um desenvolvimento rápido, que tornou difícil acompanhar os acontecimentos mais para o final. Acredito que ela inverteu as posições de "menos é mais" e isso fez o conceito cair um bocado.

A crítica social ao sistema de castas é claramente visível na narrativa, assim como um foco político que aparece na medida certa. Richelle mostrou como é fácil manipular a população, principalmente os menos instruídos, e como a posição social reflete na multidão. Esse é outro ponto excelente de Silêncio, a quebra dos padrões e uma desconstrução muito boa dos preconceitos. A própria protagonista tem embrenhado nela esse preconceito, mesmo que ela não se ache melhor. E eu achei ótimo ver como ela reflete sobre isso e amadurece ao longo do enredo.

Silêncio é um bom livro da Richelle, mas não considero o melhor dela. Depois que são superadas as primeiras "estranhezas" é até possível fazer uma leitura proveitosa. Porém, recomendo a leitura, pois é válida principalmente no quesito de desconstrução.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2016/08/resenha-silencio-richelle-mead.html
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Sofia Trindade 08/08/2016

Fei é uma artista incrível. Seus desenhos tem a missão de mostrar para seu povoado as notícias do dia, pois por serem surdos essa é uma das poucas comunicações que lhe restam. Há muitas gerações que seu povoado não ouve e para desespero de todos alguns estão ficando cegos. Como boa parte das pessoas do povoado precisa trabalhar nas minas, para garantir a troca de comida por minérios, enxergar é mais do que necessário.

O que surpreende Fei é que no meio de tantos acontecimentos algo estranho e extraordinário acontece com ela... Fei consegue ouvir. Com essa novidade a moça decide descer a montanha até a cidade e conversar com os responsáveis pela comida de seu povoado. Junto com um antigo amor de infância, Fei descobre que as coisas não são como eles imaginavam e a partir daí ela terá que tomar inúmeras decisões que irá mudar não só sua vida, como a de todo seu povo.

Silêncio é meu primeiro contato com Richelle Mead. Já havia ouvido falar de outros livros da autora, mas calhou que essa acabou sendo minha primeira "aventura" com Richelle. O livro começa muito tranquilo e detalhado com a personagem principal, Fei, explicando como tudo funciona em seu povoado. Por ser um livo onde sua grande maioria é surda os diálogos são diferenciados do que costumamos ler, mas isso em nenhum momento foi um empecilho para realizar a leitura.

A obra tem uma carga muito boa de informações que poderiam ser mais exploradas. Entendo que o foco da autora pode ter sido Fei e seu povo, mas a impressão maior que ficou foi de que muita coisa poderia ser desenvolvida em outros livros e não ter encerrado daquela maneira.

Em sua maioria a leitura foi muito parada, sem nada de importante acontecendo para elevar mais a emoção de quem está lendo e quando acontecia era algo muito rápido, confuso e não tão desenvolvido como deveria ser. Epílogos sempre são os pontos altos em uma história, para mim, só que nessa situação acabou se tornando algo estranho que transpareceu uma pressa em terminar a história mais rápido do que deveria.

Algo que se tornou estranho na história também foi a forma como foi introduzida a mitologia para "explicar" algumas coisas do enredo. Do nada temos seres mágicos e protetores para colocar ordem em tudo e mudar a história, o que acabou se tornando uma pequena bagunça que contribuiu para minhas dúvidas e suposições do que se desenrolou no fim da trama.

Quanto a diagramação do livro minha única reclamação é em relação ao tamanho da fonte, em algumas partes meu único problema era o tamanho da letra que estava muito pequena. A capa está divina e a modelo escolhida foi perfeita para passar as características de força que Fei apresenta.

Mesmo tendo aquela facilidade de ler o livro faltou muito para que Silêncio fosse o livro que marcaria minhas leituras do mês e me mostraria algo novo que eu nunca havia lido. O livro é bom, não na medida e expectativa que eu carregava, e isso foi em partes decepcionante.

site: http://formula-amor.blogspot.com/2016/08/resenha-silencio.html
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