Star Wars: Lordes dos Sith

Star Wars: Lordes dos Sith Paul S. Kemp




Resenhas - Lordes dos Sith


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Jaqueline 21/03/2022

Título equivocado
Do que li de Star Wars até agora, esse foi o livro que menos gostei. Como o título é Lordes dos Sith, comecei a leitura esperando que o foco fosse na relação entre Darth Sidious e Darth Vader, mas na verdade o ponto principal é a missão de Syndulla.

Extremamente descritivo, foram páginas e páginas falando sobre a emboscada do Destróier e sobre os perigos de encontrar um lylek na floresta. Para quem gosta da parte militar de Star Wars, o livro pode agradar. Por outro lado, quem quer ver mais sobre a relação entre Siths ficará desapontado.
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spoiler visualizar
Joao.Felipe 04/03/2017minha estante
Desse spoiler!! Coloque que tem spoiler!!


Gustavo.Campello 14/05/2017minha estante
Senti exatamente a mesma coisa sobre a luta com as criaturas, parecia que quiseram colocar o Darth Vader contra o Alien. Ficou tosco.




Domingos Coelho 10/01/2018

Livro lançado no Brasil em 2016, que conta a história sobre um Darth Vader “incompleto” e repleto de dúvidas. O imperador Palpatine, em sua sagacidade, testa seu aprendiz em toda oportunidade que surge. Ao contrário do que o título sugere, a trama não possui foco no mestre e aprendiz. E sim, na evolução de um grupo conhecido como “Ryloth Livre”. O Planeta dos Twi’leks (Ryloth), desde o surgimento do império, nunca cedeu completamente à submissão. E por essa razão, uma resistência foi ramificando-se à espreita, pronta para uma única oportunidade. O “Cabeça” desse movimento é nada mais, nada menos, que Cham Syndulla (Já conhecido nas animações), responsável por fortificar a esperança de um futuro livre. No entanto, ele não fazia ideia que seus desafios iriam se expandir de forma descomunal e de algum modo, fazer isso refletir-se por toda a galáxia.

O Autor Paul S. Kemp percorre um caminho minucioso e trabalha o excesso de descrição, dificultando o avanço da história. Além de insistir na repetição de determinadas palavras, há um acúmulo de subtramas que não impulsionam ou modificam o destino dos personagens. Os capítulos são longos e muitas vezes contêm dois à três arcos, tornando a leitura mais lenta e cadenciada.

Lordes dos Sith apresenta vislumbres da época das guerras clônicas. Em sua maioria, por devaneios ou meras lembranças de quando Vader ainda era Anakin. O ex Jedi, manifestava essas impressões através dos testes que Palpatine elaborava. O imperador, mais uma vez demonstra ser articulador, perspicaz e visionário, nos dificultando a crer que o mesmo personagem falhara miseravelmente em “O Retorno de Jedi”.

A segunda metade do livro (diferentemente da primeira) desenvolve um ritmo frenético e de urgência. É possível acompanhar a evolução de Darth Vader, a demonstração do poder e alcance de Palpatine, a jornada do movimento “Ryloth Livre” para derrotar o império, e as intrigas militares envolvendo um personagem chamado Belkor Dray.

O desfecho é previsível e ambienta o leitor a um acontecimento confortavelmente esperado. Não há pontas soltas ou alguma revelação importante. A história é concluída por si só e poderia ser encarada como uma aventura de um episódio. Inclusive, quase toda a trama se passa em um único dia.

Como obra Star Wars (e dentro do cânone), Vale a pena conferir!

Que a Força esteja com vocês!!

site: http://castwars.com/resenha-livro-lordes-dos-sith/
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Marcos Pinto 07/01/2017

Incrível
Em Lordes dos Sith, temos dois lados bem distintos tentando provar algo. No primeiro, um relacionamento conturbado e cheio de palavras não ditas entre Darth Vader e o Imperador Palpatine – o Darth Sidious. Como os Sith tem a tradição de lutas internas e pupilos matando mestres, o Imperador testa Vader continuamente. Ele quer saber até que ponto vai a sua lealdade. Será que o antigo cavaleiro jedi se mostrará realmente um homem de confiança?

Do outro lado, temos o movimento Ryloth Livre, com os twi’leks Cham e Isval como líderes. O primeiro é o grande estrategista e quer libertar o seu povo, o seu planeta; ela, por sua vez, o ajuda de todas as maneiras possíveis e sonha com uma rebelião em toda galáxia, onde a luta pela liberdade se mostre verdadeiramente forte. Eles lutam para derrubar o Império; batalham para provar a todos que é possível.

Quando Vader e Palpatine vão visitar o planeta Ryloth, Cham e Isval veem o momento perfeito para colocar o seu plano em prática e derrubar os principais homens desse regime opressor. Quando Sidious pressente o que está para acontecer, percebe a excelente oportunidade de testar Vader em todos os seus limites. Desse confronto surgirá uma aventura épica, cheio de heroísmo e ódio, bondade e crueldade, justiça e tirania.

“Ele sabia que a armadura aterrorizava os outros, e isso lhe dava prazer. Usava o terror como ferramenta para alcançar seus objetivos. Certa vez, Yoda lhe dissera que o medo conduzia ao ódio, e o ódio ao sofrimento. Mas Yoda se enganara. O medo era a ferramenta usada pelos poderosos para acovardar os fracos” (p. 21).

Partindo dessa premissa, Paul S. Kemp cria uma trama alucinante, envolvente e ágil. O autor aposta, para ganhar o leitor, em uma escrita leve, fluída, sem perder a profundidade, o que dá muito certo. Ademais, o Kemp usa outra estratégia com perfeição para cativar os fãs do universo Star Wars: bons personagens.

Nesse quesito, Darth Vader e Palpatine, obviamente, chamam a atenção. Apreciar mais de perto a relação entre o mestre e pupilo é simplesmente fascinante. Os diálogos são inteligentes, as respostas muitas vezes são deixadas no ar. No momento em que os dois aparecem, a aura de poder e de sabedoria é imensa. Contudo, da dupla, destaca-se bem mais o Imperador; seu poder e conhecimentos são demonstrados de um modo intenso, aprofundando o universo Star Wars e dando mais sentido aos filmes e livros.

Cham e Isval também possuem construções exemplares; principalmente a segunda. Ela mostra-se uma personagem inteligente, forte, determinada e que conquista o leitor sem dificuldade. A sua ânsia por liberdade galáctica é comovente e faz com que reflitamos também sobre a nossa realidade.

“Paz. Só os mortos têm paz” (p. 24).

Os jogos de poder e as tramas políticas, como já são comuns no universo Star Wars, também estão presentes nessa trama. Em Lordes dos Sith, acompanhamos bem o planejamento político para a dominação total, a luta pela liberdade, o anseio por um governo justo e principalmente a ambição política. Fica impossível não fazer paralelos com a nossa realidade, onde muitos jogam sujos e massacram os mais fracos para alcançar cada vez mais poder.

Quanto à parte física, restam também apenas elogios. A capa idealizada pela Editora Aleph é um verdadeiro espetáculo, sendo uma das mais bonitas da série. A tradução e revisão também estão excelentes, ajudando a termos uma leitura agradável. Por fim, também temos uma diagramação que não deixa a desejar: sendo linda e confortável.

Em suma, Lordes dos Sith é uma obra que precisa ser conferida por todos que gostam do universo Star Wars. Aliás, é uma boa pedida também para quem não gosta ou não conhece, sendo uma boa porta de entrada. Os personagens cativantes, a trama bem delineada e todos os jogos políticos são completamente envolventes. Sem dúvidas, você irá gostar do livro.

“Terrorista, não: combatente em prol da liberdade” (p. 95).

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2017/01/resenha-lordes-dos-sith.html
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Jorge.Luis 25/01/2017

O Império galático comandado pelo imperador Darth Sidious e seu aprendiz Darth Vader governa a galáxia com uma brutal autoridade que ninguém ousa enfrentá-lo. Entretanto um movimento chamado Riloth Livre, a primeira fagulha do que mais tarde se tornaria a Aliança Rebelde, planeja um ousado ataque para liquidar de vez o Imperador e seu aprendiz. Como pano de fundo temos Vader lutando para provar sua lealdade ao Imperador e ao Lado Negro da Força. Batalhas impressionantes e Vader fazendo coisas inimagináveis com o Sabre de Luz e com a Força, simplesmente Fantástico. Leitura obrigatória para todos os fãs do universo Star Wars.
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Julius Wolvie 20/04/2017

A Deep dive in the force
O livro nos trás um Darth Vader relativamente novo, mas forte, ativo e mesmo assim fica claro seu papel de aprendiz perante o sagaz e esquivo imperador, mostrando sua relação de "amigos" no entanto submissos aos desígnios dos sith, uma obra repleta de emoção e ação que só faz o amor pela saga aumentar e o fascínio por Darth Vader outrora conhecido como Anakin Skhwalker se solidificar e evoluir.
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Pedro 28/10/2016

Vader se mantém o peão de sempre.
Com estrutura firme, Kemp traz uma aventura que não é desnecessária ao novo cânone de Star Wars. O único problema, é mesmo que sendo focada em Palpatine e Vader não consiga trazer um material significativo ao vínculo que os circunda. Claro que há os seus momentos, mas sempre uma ressonância do que já esperávamos da relação de personagens tão icônicos, só que não como indivíduos e sim como Siths que perpetuam a tão antiga Regra de Dois. A nível de desconstrução, acredito que o livro funcione melhor. Mesmo que raso, é um ensaio sobre a sabedoria e o poder do lado negro. Depois da leitura é evidente para mim que Darth Sidious é um Sith genial. Pela primeira vez conseguir entender seu poder. Este livro justifica como o Imperador conseguiu chegar tão longe. Exercer a força onde seus dedos não podem tocar.
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Renato.Vasconcellos 29/03/2018

Episódio
Episódico e aborrecido, esse livro vai de lugar nenhum para lugar nenhum. Os personagens terminam como começam e nada acontece. Poderia ser facilmente um episódio do desenho Star Wars Rebels, com certeza seria mais divertido. O livro se passa no período entre o episódio 3 e 4. Aqui Darth Vader e o Imperador sofrem um atentado do grupo Ryloh Livre e precisam sobreviver a selva alienígena do planeta, enquanto os rebeldes tentam um plano desesperado para matá-los. O livro não desperta emoção em nenhum momento, afinal qualquer um que já viu o episódio 4 já sabe o fim do livro. Realmente não vale a leitura e o tempo perdido. Dei duas estrelas, uma pela belíssima capa da edição da editora Aleph, uma arte fantástica com lindos contrastes de cores. Outra estrela foi pelas curtas passagem onde o Darth Vader e o Imperador usam a força em cenas de ação no melhor sentido da expressão "massa velho".
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Giancarlo S. Ceratti 25/02/2021

Darth Vader BOLADÃO
Está aí um livro que mostra bastante o quanto o Darth Vader é poderoso e o quanto o imperador é maligno.
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Renan 29/12/2020

Legal, mas dispensável
Uma boa história, divertida e interessante, explora a força de Darth Vader e do imperador. Porém, não tem relevância para o cânone de Star Wars, só uma história solta aproveitando do cenário, pode ser deixada de lado.
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Gustavo.Campello 14/05/2017

Star Wars Encontra o Alien
O livro é mediano, parece que não trás nada de novo. É legal ver alguns personagens sendo melhores explorados, como Cham Syndulla, mas é um livro grande demais para trazer muito pouca coisa.

Tem uma parte que Darth Vader enfrenta criaturas que parecem o Alien e isso fica enrolando por páginas a fio, sem necessidade nenhuma. Um livro bem mediano do universo de Star Wars, tem outros muito melhores, inclusive do Universo Legends.
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regi @bookiane 11/09/2017

A história em si pode soar mais do mesmo, rebeldes lutando, imperiais mandando e traindo, Vader matando geral, mas eu gosto da forma que a história foi desenrolada, de como o livro é quase todo ação, a construção dos personagens, a utilização dos recursos do planeta no roteiro (medonho imaginar uma floresta escura e silenciosa com a respiração do Vader ressoando). O relacionamento entre Palpatine e Vader é algo sempre legal de se ver, ainda sendo uma versão mais nova, mais jovem do Vader, em comparação com o que conhecemos de Uma Nova Esperança, ainda lutando contra o passado, meio que competindo com o mestre, testando os limites entre eles.
Talvez o livro tenha momentos mais significativos para quem assistiu Clone Wars (por causa dos episódios em Ryloth, por causa da personalidade do Anakin, muito mais explorada do que mostra nos filmes, no sentido de ele ser um cara impulsivo, do jeito que ele pensa e lida com as situações, assim como boa parte dos pensamentos dele acerca de pessoas do seu passado, além da Padmé e do Obi-Wan; e Rebels, por causa da visão do dia-a-dia das missões dos rebeldes. O Cham aparece em Clone Wars e a filha dele, Hera, mencionada no livro, é uma das protagonistas de Rebels).

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Renan Barcelos 12/08/2020

Uma resenhícula
Tem alguns livros de Star Wars que trazem boas adições ao cânone, como é o caso de Kenobi, Tarkin, Thraw, e etc. Claro que não dá para esperar grandes mudanças na história macro do (ex)-universo de George Lucas. No entanto, tem outros livros que soam tanto com puro e absolutamente filler, tentando enfiar goela abaixo momentos passáveis de personagens famosos, que chegam a desanimar.

Acho que foi meio o caso de Lordes dos Sith.

Em resumo, Darth Vader e Palpatine vão pra Ryloth em uma roadtrip pra mostrar ao leitor a relação entre os dois, e então são visados por revolucionário Twi'lek liderados por Cham Syndulla, que enxergam uma oportunidade de literalmente cortar a cabeça do imperador, e figurativamente do Império. Mas praticamente tudo o que toca os dois sith é um saco no livro.

Tem alguns momentos que a obra brilha, como por exemplo, quando o grupo de proto-rebeldes de Cham (ainda não existia a Aliança Rebelde do Episódio IV) usa de toda uma série de táticas de guerrilha para desabilitar e então tentar destruir um Destróier Estelar. Foi uma parte muito divertida do livro, em que o autor (e os personagens) precisaram realmente se esforçar para fazer a situação ser factível e empolgante. É quase um heist movie nessa parte, só que o que os "infiltrados" querem roubar é a cabeça do imperador.

Depois dessa sequencia do Destróier, tudo fica chato e dispensável. Cham é um bom personagem, e um que acho mais interessante que o Imperador. Quem assistiu Guerras Clônicas e Star Wars Rebels já deve estar bem familiarizado com ele.

Eu gosto da parte militar de Star Wars, então mesmo o livro sendo bem meia-boca, acabo me divertindo. Mas não recomendo pra ninguém.

No link, mais comentários em video

site: https://www.youtube.com/watch?v=UCTDRmtFcrQ
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Núbia Esther 18/01/2018

“Vader completou a meditação e abriu os olhos. No transparaço escuro e reflexivo da câmara de meditação pressurizada, fitou um rosto pálido, deformado de modo selvagem pelas chamas. Sem a conexão neural com a armadura, tinha plena consciência dos cotos das pernas, da ruína dos braços, da eterna dor em sua carne. Ele a recebia de braços abertos. A dor alimentava o seu ódio, e o ódio alimentava sua têmpera. Antigamente, quando era Jedi, meditava para encontrar a paz. Agora, meditava para aguçar a raiva. ”(Página 20)

Assim como Luceno em Tarkin, coube à Kemp dar o protagonismo aos vilões em outro romance do novo cânone de Star Wars. Pena que diferentemente do primeiro, Kemp escorregou na caracterização dos seus personagens e ainda que Lordes dos Sith tenha um enredo inicial interessante, algumas de suas escolhas e a caracterização superficial de Vader e Palpatine deixaram a história de Kemp bastante problemática e muito aquém do que prometia inicialmente.

Lordes dos Sith está situado temporalmente entre os filmes III e IV, pouco depois do “surgimento” do Darth Vader. O relacionamento entre o novo Sith e seu Mestre ainda é um tanto quanto cambaleante e é do interesse de Palpatine colocar seu pupilo à prova. E a oportunidade vem na forma do movimento rebelde Ryloth Livre liderado pelo twi’lek Cham Syndulla. O sobrenome não é uma coincidência, ele é pai da Hera da série Rebels e do livro Um Novo Amanhecer. Quando o movimento começa a aparecer nos radares do Império, Palpatine decide fazer uma averiguação in loco do movimento insurgente em Ryloth, e leva consigo Darth Vader. E é claro que os rebeldes não deixariam tal oportunidade passar. O plano de Cham é audacioso: matar Vader e o Imperador. É temerário e ingênuo também, porque é óbvio que há tramoias do Imperador por trás de tudo. Com alguns bons personagens, como Cham e todo o seu idealismo e a vontade de acender uma chama que se alastre por todos os mundos e que inspire os oprimidos a lutarem por sua liberdade; e, também Isval e seu passado como escrava imperial, que a tornou um pouco mais sanguinária e com objetivos mais imediatistas em relação ao Império; o livro de Kemp cativa o leitor mais rapidamente do que o protagonizado pelo Luke (leia a resenha de Herdeiro do Jedi), talvez porque atrás de cada missão (mesmo as solos) há um objetivo maior, há todo o propósito evidente de lutar contra o Império que confere um tom de grandiosidade que eleva a narrativa.

Mas, se com os mocinhos Kemp acertou o tom, como já disse, nos vilões ele escorregou. Escrever vilões não é uma tarefa fácil, pelo menos vilões que conseguem facilmente cativar os leitores e até mesmo angariar torcedores para sua fileiras; escrever vilões icônicos do cinema deve ser uma tarefa mais difícil ainda, e, se Luceno conseguiu essa façanha ao dar voz a um Darth Vader bruto, mas ainda assim carismático em seu um tanto problemático romance Tarkin, o mesmo não se pode dizer de Kemp, que mesmo com um plot interessante em mãos, não conseguiu dar a profundidade necessária aos seus vilões. Poxa, oito anos já se passaram desde a implementação do Império e Vader ainda é essa fúria cega e vermelha somente? Cadê as nuances do personagem? E esse Palpatine então, cadê o exímio manipulador que enganou todo mundo e ascendeu ao poder? Seus planos para capturar os membros da resistência deveria ter sido mais refinado e diabólico e não um mero apanhe, apanhe, apanhe e bata no final. É pueril demais. Já que havia por trás de tudo essa desconfiança de Palpatine com Vader e o objetivo do mestre colocar em prova seu pupilo, por que não investir mais no relacionamento dos dois? Há todo um background de oito anos aí que poderia ter sido aproveitado. Mas não, Kemp preferiu gastar inúmeras páginas adicionando lyleks e gutkurrs, conferindo um ar de Alien versus Predador bastante desnecessário. Esse degringolamento da narrativa, de um livro que começou bem, foi um banho de água fria. Confira por sua própria conta e risco.

[Blablabla Aleatório]

site: https://blablablaaleatorio.com/2018/01/18/star-wars-lordes-dos-sith-paul-s-kemp/
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Nat 06/02/2018

Cham Syndulla e Isval são dois Twi’leks idealistas e rebeldes que lideram o movimento chamado Ryloth Livre, cujo objetivo é emancipar o planeta Ryloth da escravidão e extorsão imperial. Enquanto Cham é um militar estrategista, Isval é uma ex-escrava com desejo de vingança. Do outro lado do conflito, Moff Delian Mors é uma governante acomodada e o coronel Belkor Dray é um militar inescrupuloso, ambos se desprezam mutuamente e essa convivência forçada acaba definindo alguns acontecimentos... Quando descobrem que o imperador em pessoa com Darth Vader planejam visitar Ryloth a bordo da nave Perigo, os insurgentes tramam um ataque surpresa.

"Seu dever era governar tudo aquilo. Agora percebia que a vontade manifesta da força era essa."

Foi a primeira vez que peguei um livro sobre Star Wars. Eu achava que seria um livro muito chato, tinha na cabeça que nada superaria os filmes... Não podia estar mais enganada. O livro é maravilhoso, deu mais uma visão sobre a relação entre o imperador e Darth Vader, sobre a dinâmica entre eles. Outra coisa que eu também gostei foi a forma como o autor falou da Força, e entremeou os pontos de vistas, do chanceler e Darth Vader e dos rebeldes. Aliás, Darth Vader é um personagem fascinante por si só, e apesar dos filmes mostrarem a relação entre ele e seu mestre, essa passagem mostra claramente a subserviência de um para com o outro:

"[...] Por fim, Vader deu um passo em torno da fogueira e, diante do mestre, ajoelhou-se sobre uma das pernas. [...]"

Os guardas imperiais me lembraram muito da guarda de Snoke no filme Star Wars Episódio VIII – o último jedi. Esse livro conta um pouco do que aconteceu entre os episódios III e IV, a “história oficial”, e vale muito a pena porque mostra, especificamente este livro, o início da ascensão de Vader. A ação é ininterrupta, você simplesmente não consegue largar o livro porque o autor prende a sua atenção com diálogos excelentes. Traições, manipulações pessoais, lutas espaciais, tudo isso entremeados por pequenos lampejos do passado de Darth Vader, quando ele era Anakin Skywalker (aliás, essas foram as MELHORES partes do livro), e sua convivência com o imperador fazem desse livro uma das melhores leituras que já fiz.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2018/01/lordes-dos-sith-paul-s-kemp-dls-2018.html
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