Sobrevivi para contar

Sobrevivi para contar Immaculée Ilibagiza




Resenhas - Sobrevivi para contar


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Fernanda 01/02/2022

Leitura dolorosa, porém necessária
É um livro sobre coragem, resiliência e determinação. Para além da religiosidade, fala, principalmente, sobre fé. Em Deus, nas pessoas, na vida.

A população de Ruanda é dividida em três etnias: os hútus, a maioria, os tútsis e os twas, que representavam uma quantidade muito pequena da população. Os conflitos entre hútus e tútsis atravessavam gerações, estimulados pelos interesses dos colonizadores europeus.

Immaculée não sabia nada sobre isso durante a infância amorosa e tranquila, ao lado da família, na aldeia de Mataba. Ela não sabia sequer a qual etnia pertencia. Seus pais acreditavam na união entre os povos, de forma que criaram os filhos longe do conceito de segregação.

Enquanto Immaculée e seus três irmãos cresciam na tranquilidade do povoado, uma guerra se armava por todos os lados. Quando ela entrou na universidade, a tensão já era palpável: um passeio fora do campus poderia representar a morte, porém, dentro daqueles muros, eram apenas jovens cheios de sonhos.

A guerra explodiu quando a família estava reunida para feriado de Páscoa. O país fora varrido pela violência, a ordem era assassinar cada adversário que fosse encontrado, inclusive bebês e pessoas idosas. Para tentar salvar a vida, Immaculée e mais sete mulheres passaram três meses dividindo um banheiro pequeno, imóveis, mudas e famintas. Essa experiência de horror também é uma experiência de entrega e confiança, de busca pelo que transcende as circunstâncias para poder salvar-se - dos outros e de si mesma. O que se segue a partir daí é o resultado da ganância, da luta pelo poder e da falta de interesse do resto do mundo quando o genocídio não afeta seus interesses.

A leitura é dolorosa, ainda mais por se tratar de uma história real, mas muito necessária para que se tenha uma visão de acontecimentos recentes pela ótica de quem realmente viveu tudo aquilo. Em alguns trechos, consegui achar graça na relação de Immaculée com Deus, mas, na maior parte da leitura, o sentimento de divide entre revolta
pelo que se passou e admiração por essa mulher que teve que aprender a se reconstruir do zero tantas vezes.
CPF1964 01/02/2022minha estante
Que resenha maravilhosa ! Parabéns !


Fernanda 08/02/2022minha estante
Acho que você iria gostar da história.


Fernanda 08/02/2022minha estante
Meu ritmo de leitura está cada vez mais leeeeentooo.


CPF1964 08/02/2022minha estante
Neste ritmo vai ler 3 livros no ano.....


CPF1964 08/02/2022minha estante
Cadê aquela Fernanda, corajosa, destemida, intrépida..... Voraz. ??


Fernanda 08/02/2022minha estante
Foi embora com as férias kkkkkk. Ainda por cima tive covid. Saí do isolamento, mas parece que esse troço deixa a pessoa mais lenta.. Fiquei seis dias trancada num quarto e só li um livro ?


CPF1964 08/02/2022minha estante
Me perdoe, não sabia. Espero que você esteja 100% recuperada. ???


Fernanda 15/02/2022minha estante
Estou sim! Terminei um livro há uns dias e falta pouco pra terminar o segundo. Pelo menos estou correndo atrás do prejuízo, porque a fila de livros está imensa ???.


CPF1964 16/02/2022minha estante
Feliz em saber que você está bem. ? Estou no século 19. Não devo voltar tão cedo....?


Fernanda 20/02/2022minha estante
Kkkkk. Eu estou em plena Segunda Guerra.


CPF1964 20/02/2022minha estante
Acho melhor ficar por lá mesmo...??


Fernanda 20/02/2022minha estante
Vixe, a tensão está enorme, acho que vou sair da França e dar uma volta pela Inglaterra.




Isis C. 01/02/2010

Um livro que marcou a minha vida
Existem livros que são capazes de marcar nossas vidas, e "Sobrevivi para contar" com certeza marcou a minha vida.

Achei que ia ser um livro muito triste, já que Immaculée Ilibagiza, a moça da capa, conta sobre sua antes, durante e depois do genocídio que houve em 1994 em Ruanda, na África. Realmente existem algumas partes tristes, mas ao ver a luta da moça e sua vontade de viver, nos sentimos felizes e capazes também. Muitas pessoas sequer ouviram falar desse genocídio. Eu, por exemplo, sabia que isso tinha acontecido, mas não sabia as proporções do fato e os estragos causados. Fiquei indignada ao ler que os chamados países "desenvolvidos" não deram a devida atenção à situação. A ajuda mesmo chegou tarde demais.

Immaculée conta como enfrentou tudo. Antes, ela tinha uma vida perfeita: pais, irmãos, namorado, amigas, universidade, uma casa boa, etc. Sua etnica era tútsi, e é uma história complexa (que ela explica direitinho no livro) entender porque os hutús (a etnia predominante em Ruanda) massacraram os tútsis. A família de Immaculée era católica, e ela tinha muita fé em Deus. Também era muito estudiosa, buscava ser sempre a melhor na turma. Com o massacre, seus pais e irmãos foram assassinados e ela teve que se esconder em um minúsculo banheiro secreto de um bondoso pastor hutú com mais SETE mulheres durante 3 meses. Sim, isso mesmo! Elas não podiam conversar, pois havia o risco de serem ouvidas; não podiam andar, porque ficavam todas apertadas naquele pequeno espaço; não podiam se alimentar direito pois tinham que comer os restos de comida dos empregados e filhos do pastor para não levantar suspeitas; não podiam tomar banho; não podiam dar descarga até que houvesse muito barulho. A gente sente até vergonha de reclamar sobre qualquer coisa ao ler o livro..

E a pergunta que não quer calar: COMO ela suportou tudo isso? A respota é única: DEUS. Não importa qual for sua religião ou se sua fé está fraca, este livro te mostra a verdadeira força dos poderes de Deus. Depois de ler o livro, sinto que minha fé foi renovada. Ela rezava sempre dentro do banheiro, tentando não ceder ao desespero ou à loucura. Acredite: os assassinos fizeram várias revistas na casa do pastor, gritaram pelo nome de Immaculée, falando que iam encontrá-la matá-la! Ela suportou tudo isso e muito mais porque acreditava que Deus não a abandonaria, e que tinha uma missão para ela. Até então, ela só não sabia qual.

Immaculée conseguiu sobreviver, mas passou por muitos perigos até estar completamente segura. Teve que se refugiar com os soldades franceses que foram dar apoio (tardiamente) à Ruanda. Descobriu que sua melhor amiga (que era hutú, o que não tinha sido um problema entre as duas até o início do massacre) não conversava mais com ela e desejava a sua morte. Descobriu que seu namorado não a amava mais. Descobriu que quase toda sua família foi morta. Mas ela NÃO DESISTIU! Durante o perído no banheiro, Immaculée SOZINHA aprendeu inglês com um livro dado pelo pastor. Depois que saiu de lá e se mudou para a capital, tentou durante meses um emprego na ONU. Foi humilhada, mas não desistiu. E, com sua fé em Deus, conseguiu um emprego! Além disso, Immaculée pediu a Deus um homem para amar. Sua única exigência era que ele fosse católico também. E adivinha só.. Hoje ela mora nos Estados Unidos com seu marido, tem dois filhos e trabalha na ONU. É ou não é uma lição de vida?

Super recomendo a todos. Aqueles que se sentem tristes, aqueles que buscam inspiração, aqueles que acham que tudo está perdido, aqueles que querem se informar sobre o genocídio.. Eu amei o livro e digo: valeu MUITO a pena eu ter lido.
Rafael 30/07/2012minha estante
Você resumiu muito bem o livro!
Apesar de ser um livro que traz exemplos de fé, esperança e dedicação aos estudos, traz muita humilhação, covardia, atos de estupro (o governo incentivava os soldados HIV positivos a fazerem isso)... Cenas de muita violência que é difícil acreditar que aconteceu a tao pouco tempo, como por exemplo pilhas de cadáveres postas dentro da igreja, o governo levando os tutsis ao estádio para negociar e lá metralhando todos e jogando granadas nos sobreviventes, as rádios incentivando as pessoas a matarem seus vizinhos e amigos tutsis dando inclusive facas e machados. Houve casos de traição como o de um hutu que ao prometer asilo para um amigo tutsi chamou os soldados para capturá-lo e torturá-lo. Enfim, na história você encontra muitas cenas desse tipo.


Elis 01/02/2015minha estante
Exatamente perfeita descrição Isis !! Este livro foi o mais marcante, mais impactante que já li, até o momento. Uma lição de vida, de amor e sobretudo de perdão. Um livro comovente.Maravilhoso!!


Jossi 25/11/2017minha estante
Só de ler seu comentário fiquei arrepiada. Realmente, quero ler e já comecei. Esse livro é uma LIÇÃO DE VIDA e de FÉ. :)




Roberta 25/07/2022

Um recorte de vida muito difícil!
O livro se passa durante a guerra entre os hútus e tútsis principais etnias do país africano. Em apenas cem dias, mais de um milhão de ruandeses foram barbaramente assassinados.
Reginato 31/07/2022minha estante
Parece ser uma leitura forte. Situações reais que devem levar o leitor a imaginar tudo que aconteceu a poucos anos atrás.


Roberta 31/07/2022minha estante
Exatamente,Reginato! É um livro impactante.




Canafístula 12/10/2012

Sobrevivi para Contar, de Immaculée Ilibagiza
O conflito de 1994 em Ruanda – infelizmente tão pouco conhecido na história – sempre me despertou interesse. Após assistir ao filme “Hotel Ruanda” (que eu recomendo para todos vocês) fiquei com ainda mais vontade de saber mais coisas acerca do assunto, portanto comprei dois livros sobre o tema: Uma Temporada de Facões, de Jean Hatzfeld e Sobrevivi para Contar, de Immaculée Ilibagiza. Como ultimamente tenho estado com pouco tempo, resolvi começar pelo último. E não me arrependi. Pelo contrário: me perguntei porque demorei tanto tempo para lê-lo.

A jovem Immaculée, uma tutsi – assim como o resto de sua família – foi perseguida por radicais hutus que exterminavam os indesejavéis e opositores a golpes de facão. Durante a narrativa, é impossível não comparar o genocídio em Ruanda com o holocausto judeu. Até sanções por ser tutsi ela sofreu, que muito assemelham-se com as leis antijudeus dos nazistas. Também, assim como muitos judeus, Immaculée foi obrigada a esconder-se dos assassinos num banheiro minúsculo com diversas outras mulheres, sem falar, sem se mexer, sem fazer barulhos para não despertar suspeitas das outras pessoas que moravam na casa de um pastor hutu, que generosamente aceitou abrigá-las.

O que ajudou Immaculée a não perder sua sanidade e manter vivas as esperanças de sobrevivência foi sua fé em Deus. Católica fervorosa, a jovem chegava a orar em seu esconderijo por mais de 12h por dia. Não sou religiosa, mas acredito em Deus e atesto o poder que tem uma oração de nos trazer paz, calma e tranquilidade, sendo assim que para mim foi muito compreensível que o poder da fé de fato tenha salvado Immaculée.

A autora também relata a impotência da ONU e principalmente dos Estados Unidos com relação à situação dos milhares de tutsis que foram brutalmente assassinados no país. Ela revela que, anos depois, Bill Clinton – presidente dos EUA na época – irá reconhecer que poderia ter feito alguma coisa para auxiliá-los. Poderia, mas não fez, né? Como a própria Immaculée diz, não resta nada a ela senão perdoar. O que nos consola é que no final Immaculée sobrevive milagrosamente ao massacre, mas chega a ser inacreditável, porque ela esteve a ponto de morrer diversas vezes.

Recomendo fortemente a leitura, porque além de conhecer melhor um conflito ainda desconhecido por muitas pessoas, você lerá uma linda lição de vida, de esperança e terá sua fé na humanidade renovada, tamanha a humildade de Immaculée em perdoar todos aqueles que tanto lhe fizeram sofrer.

Essas e muitas outras resenhas você encontra no blog A Última Canafístula. Visite http://aultimacanafistula.blogspot.com/
02/01/2013minha estante
Um dos mais emocionantes livros que já li.




Carla Sarmento 17/08/2021

Maravilhoso
Acho que foi o livro mais bonito que já li na minha vida. Terminei a leitura em dois dias e ainda estou anestesiada com essa história. Fico pensando: como demorei tanto tempo para descobrir esse livro? Uma história verdadeira, que consegue ser chocante e linda ao mesmo tempo. Um livro para ser relido muitas vezes.
Isabella 16/12/2023minha estante
Também li bem rápido e fiquei muito impactada com a história. Não sabia nada sobre o ocorrido em Ruanda. Em 1994, eu ainda era criança e mesmo até hoje não soube do massacre. Gostei particularmente da parte inicial que fala sobre a infância e família dela e por tratar muito sobre como ela teve que se esforçar pra perdoar. O perdão trouxe alívio e a oração que a sustentou. Tudo isso é muito forte.




Pmont 15/03/2021

Sobrevivi para contar, uma história de sofrimento, fé e superação ocorrida no holocausto de Ruanda em 1994. Recuso-me a acreditar que as pessoas se transformam em monstros num piscar de olhos. Não me convence a ideia de que o discurso de outrem é capaz de modificar o pensamento e a índole automaticamente. Na minha parca opinião, as pessoas que aderem a determinado discurso, sem qualquer reflexão, já o aceitavam como verdade e apenas o utilizam para legitimar suas ações. Por outro lado, não acredito em um mundo maniqueísta em que as pessoas podem ser compartimentalizadas, de maneira leviana, como boas e ruins. Acredito sim que a vigilância deve ser constante e eterna, pois sem o exercício da alteridade deixamos de ser humanos.

site: https://www.instagram.com/all_we_need_is_read/
Bolena 25/04/2021minha estante
E tipo, realmente nao foi de um momento para outro. Desde a década de 60 já tinha perseguição e algums massacres de tutsis, mas em uma escala menor. De certa forma, oa hutus já estavam familiarizados com essa ideia




Esther 04/05/2009

O livro é emocionante. A leitura prende bastante, e a situação relatada é além do que se poderia imaginar. Immaculée dá um testemunho incrível e que serve de lição para muitos que fraquejam à menor das tribulações.
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Isis C. 18/12/2009minha estante
estava na livraria hoje de manhã quando vi o livro, nunca tinha ouvido falar! abri em um página qualquer, e quando li "Tudo que pedir a Deus com fé, receberás" eu quase chorei no meio da loja. Era tudo que eu precisava no momento! Vou comprar logo e começar a lê-lo!




O Coralino 29/05/2023

A esperança vem da fé?!
Um livro de relatos, um livro sobre medos, desejos, mas sobretudo de força além da vontade ou da esperança linear e volátil. Aqui immaculée Ilibagiza, faz da morte pulsante o dinamismo da vida selvagem. Não que as mortes em Ruanda sejam justificáveis ou exemplares a fins morais. Entanto, negar que o sangue derramado no tempo e olhar certo, pode não só transformar em amor uma nação que acumula ódio. Como também lembrar que daquilo que permeia ambos a fé se faz superior e o perdão divino!
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Joelton 02/02/2013

Você perdoaria?
A tentativa de Genocídio dos Tútsis em Ruanda é uma das atrocidades mais contundentes do século XX e uma verdadeira "ferida na Humanidade" para usar as palavras de Ilibagiza neste livro.

Mais do que contar a história, este livro fala da tortuosa travessia da narradora em sua busca por paz interior após essa catástrofe.
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Maria Faria 30/03/2014

Fonte de inspiração
"Sobrevivi para contar" é a história de Immaculée Ilibagiza, nascida em Ruanda, que viu seu sonho familiar se desmanchar diante de uma guerra entre hútus e tútsis. A intolerância étnica propagou um genocídio em Ruanda, trazendo muito sofrimento e mostrando a pior face que o ser humano pode ter diante de uma guerra. Immaculée era uma tútsi, mas nem fazia ideia do que era isto, pois sua vida estava concentrada em ser boa filha e estudante. Ela sonhava em tornar-se uma profissional exemplar e destacar-se em uma sociedade onde a mulher não era tão valorizada.
Os planos de Immaculée mudaram bruscamente quando alguns tútsis se revoltaram tentando voltar ao poder em 1994. A situação piorou drasticamente quando o avião do presidente de Ruanda foi abatido. Instalou-se ali uma matança desenfreada de tútsis, não importando se aquele tútsi era vizinho, amigo ou colega de faculdade. Os hútus ficaram enfurecidos e espalharam terror em Ruanda.
Immaculée escondeu-se junto com outras mulheres em um banheiro minúsculo por caridade de um pastor. Elas ficaram três meses escondidas naquele banheiro, sem conversar, sem tomar banho, podendo fazer barulho somente quando houvesse um barulho na casa, comendo apenas os restos de alimentos da família do pastor. O que deu forças a Immaculée para chegar viva até o final do genocídio foi sua fé. Ela agarrou-se em suas orações como quem toma um calmante diariamente. Em muitas partes do livro questionei se ele não era um tanto quanto doutrinário, mas à medida que ia lendo, ia entendendo que as várias passagens sobre religião não buscavam doutrinar o leitor e sim era a expressão da fé excessiva da personagem, único meio de ela manter-se viva e acreditar que poderia haver uma saída.
A história de Immaculée é a prova de que a religiosidade pode ou não ser prejudicial, depende do comportamento das pessoas e não da religião em si. O poder de escolher a religião como fonte de fanatismo ou de salvação está nas mãos de quem a professa. Em "Sobrevivi para contar", a fé foi a única tábua de salvação para uma pessoa que perdeu os pais e o irmão mais amado de forma bárbara.
É triste também perceber que os colonizadores deixaram nestas terras uma disputa étnica, uma briga racial por poder, capaz de fazer vítimas de forma indiscriminada. Os outros países por muito tempo fecharam os olhos ao massacre que estava acontecendo em Ruanda, mas quando resolveram intervir muitos tútsis já tinham sido assassinados.
Li este livro como se tivesse devorando-o, pois minha mente queria saber o que ia acontecer com estas pessoas que tiveram seus sentimentos tão massacrados e seus nervos tão testados. Immaculée é sem dúvida uma mulher corajosa, uma prova viva de que persistir pode ser o caminho. Sua corajosa sobrevivência é uma fonte de inspiração e sua história é a prova real de que as guerras não se explicam, são sempre brigas por poder e fonte de extremos sofrimentos.
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Jhonata 03/11/2014

UMA ÓTIMA LIÇÃO DE VIDA E FÉ!
Livro e-s-p-e-t-a-c-u-l-a-r. Se tivéssemos metade da fé que tem essa moça, certamente seríamos mais humanos com o próximo e com nós mesmos.
História comovente, triste, que prende o leitor. Recomendo à todos independente de religião; recomendo até para aqueles que não acreditam em Deus. Ao virar as páginas, perceberão nitidamente que a fé a salvou. Que Deus acolha as almas de todas as pessoas que morreram nesse Genocídio em 1994 e em todos os outros também; e que com sua bondade infinita nos proteja de todo o mal. Amém!
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Ju 25/01/2016

Melhor livro
Eu amei do começo ao fim! Recomendo muito!
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Simone de Cássia 11/04/2016

Toda vez que abandono um livro e pego outro em seguida eu fico com um certo "pé atrás", esperando que esse "outro" me surpreenda e conserte a "trapalhada" do anterior... e dessa vez me surpreendi mesmo... esse livro é muito lindo! Uma história de vida fantástica, uma lição de coragem e fé surpreendente! Eu imaginava que seria bom, mas achei ótimo! Vale como leitura e releitura constante como terapia anti desânimo.A vida pode ser bela...
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