No Reino do Gelo

No Reino do Gelo Hampton Sides




Resenhas - No reino do gelo


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Anuaah Pylah de Souza Vasconcelos 02/07/2020

Emocionante e impressionante
Apesar de não gostar de texto corrido , jornalístico . E achar bastante cansativo que fosse assim em 462 páginas , tenho que confessar que a história é surpreendente maravilhosa , saber por tudo que os tripulantes passaram , todas as dificuldades , as esperanças , o companheirismo . Nos da valiosas lições .

O texto é maravilhosamente bem escrito , o escritor Hampton Sides , viajou até vários marcos onde os tripulantes passaram e onde tudo isso começou . Pegou pessoalmente vários documentos de bordo , diários , e cartas , para conseguir desenvolver sua história , e a forma como ele escreve , parece mesmo que ele viveu tudo aquilo .

Resumindo , apesar de não gostar do estilo do livro , amei demais a escrita do autor e a história .
Cesar.Silva 06/12/2020minha estante
Comprei 2 meses depois deste comentário. Faltam 100 paginas para concluir. Obg pelo preview.


Rodrigo 19/05/2023minha estante
Texto corrido no caso você quis dizer ensaios, livros de não ficção ou teóricos




sr. felix 27/01/2022

Somos todos exploradores.
O ano era 2019, e eu estava em busca de expandir a minha experiência literária em qualquer gênero que não fosse ficção, teologia ou filosofia. Foi então que resolvi me enveredar pelos meandros das biografias ? ou, neste caso, naquilo que eu chamaria de viagem biográfica. Dei de cara com este volume enquanto vagava pela infinita lista de opções da Amazon e, pasmem, estava custando míseros 9,90$. Que sorte a minha!

Este livro foi uma das melhores leituras que fiz até hoje. É empolgante no início, quando acompanhamos as pequenas dificuldades enfrentadas pelo DeLong pra conseguir navegar pro ártico; é deliciosamente arrebatador na metade, quando ele, juntamente com a tripulação, começam a desbravar a imensidão branca; e também é sufocante no final, quando o intenso e puro frio engole várias das vidas que ali adentraram. "No Reino do Gelo" é de leitura fácil, quase nunca arrastada ? ainda que o autor seja um jornalista e traga fatos jornalísticos ? e consegue ser equiparada facilmente a leitura de um bom romance épico.

DeLong e seus homens mostram que no coração humano há um anseio incontido em desbravar lugares desconhecidos, ainda que isso custe sua vida. Chamam esse impulso de "homo explorens", pois além de sermos seres que pensam, somos também seres que exploram. Dificilmente nos contentamos em viver no pequeno microcosmo onde crescemos, sempre queremos ir além. Isso fica evidente nos esforços do homem na ciência ao longo dos anos, mas também fica notório na infância, quando a criança enxerga não um simples quintal cercado por muros, mas uma selva gigante a ser desvendada.
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MaiconLeite 02/11/2022

Livro fantástico
A única coisa que não gostei foi ter terminado a leitura. Baita trabalho do escritor, que fez uma pesquisa excelente e completa, e soube escrever de forma nada cansativa, fazendo com que a leitura fosse agradável. Por muitas vezes me senti junto destes heróicos exploradores, que fizeram uma viagem épica.
Samara 18/11/2022minha estante
Eu chorei com o final




Marcia 13/02/2024

Minhas impressões sobre o livro
Maravilhoso!! Incrível! História real de uma expedição do final do sec XIX rumo ao Polo Norte. Nessa época ninguem havia chegado la ainda. Tudo era mistério, e suposições
Nesse livro o escritor vai nos contar como foi todo o processo dessa expedição comandada pelo comandante americano De Long.
A marinha dos USA não pode patrocinar a expedição mas um grande empresário, sr James G Bennett Jr, proprietário de um grande jornal, o New York Herald, visando grandes e lucrativas reportagens decide patrocinar a expedição. A partir daí vamos acompanhar de perto todo o processo desde escolha do navio, os preparativos, escolha da tripulação e finalmente a incrível e emocionante viagem. Quando encontraram o navio certo reformaram e o batizaram de Jeannette.
Durante a viagem enfrentaram tormentas, conheceram povos e modo de viver muito diferentes do que conheciam. Também enfrentaram muita turbulência, neve, gelo,muito frio, caçaram urso e outros animais. Houve períodos de fome, doenças, labirintos no gelo, decepções e muita , mas muita coragem, determinação e respeito. Ao Capitão De Long e sua tripulação todo meu respeito. São realmente grandes heróis. Outro ponto que me marcou muito foi a postura da esposa do Capitão, a sra Emma De Long. Uma mulher muito forte que, apesar da saudade e da agonia pela expedição do marido soube se posicionar e fazer a diferença.
A escrita é tão envolvente que me senti parte da tripulação. Fiquei triste quando o livro terminou...
O escritor teve acesso a documentos, diário de bordo, cartas e papéis referentes a essa expedição. Ele também foi em alguns dos lugares onde o navio e esteve. Tudo para nos trazer um livro brilhante e conseguiu.
Um livraço! Super valeu a pena essa leitura. É maravilhoso saber como funcionava tudo nessa época, a dificuldade da comunicação, ver como a tecnologia ainda era precária, como estava a medicina e tantas outras frentes.
Amigos, foi uma aventura inesquecível.
Valeu!!
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hércules 11/06/2021

Emocionante, duro, esplêndido!
Como é revigorante quando você começa a ler uma história, seja ela de ficção ou não, e percebe que o autor realmente imergiu na história, fez pesquisas profundas e redigiu cada relato da forma mais verídica possível, de forma a passar ao leitor um relato sincero e vívido, mesmo daquilo que nunca foi vivido. Durante todo o livro nos defrontamos com relatos de importantes pesquisas, invenções e, acima de tudo, relatos de sobrevivência em ambientes tão bem construídos e com personagens tão memoráveis que permanecerão vivos dentro de mim por muito tempo.
Com um vocabulário impecável, uma destreza impressionante na arte de contar histórias e de envolver o leitor, sem nos poupar até mesmo dos detalhes mais cruéis da aventura, Hampton merece todo o reconhecimento possível com essa obra. A viagem de De Long a bordo do USS Jeanette é uma história de sobrevivência, companheirismo e coragem acima de tudo, digna de uma adaptação cinematográfica que poderia alcançar os patamares de Titanic.
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Simone de Cássia 14/05/2021

Excelente livro. Percebe-se o cuidado e o trabalho muito bem feito na pesquisa de dados para recriar a saga desses exploradores. Na época desses fatos, o simples viver em cidades "grandes" já era uma aventura, imagine então sair para desbravar um lugar pra lá do fim do mundo...Nunca entendi a fascinação que algumas pessoas têm por essas experiências radicais e nem como se lançam à elas num mergulho inconsequente. Tá certo que muitas vezes são elas que desbravam os caminhos e nos tiram da ignorância, mas a que preço!!! Com uma narrativa muito bem feita o livro nos comove pela garra e determinação desses homens (e de suas famílias na espera...) Leitura recomendada!
Ket 14/05/2021minha estante
Nossa, gostei, quero ler. Um outro livro muito bom que fala sobre esse desejo de desbravar o Ártico é O terror. Já leu? Mas nesse caso, o autor insere na narrativa um elemento fantástico (e a investida é britânica).


Riva 14/05/2021minha estante
Penso igualzinha a você. Se dependesse da minha coragem, ainda estaríamos lá nos primórdios da humanidade!!!!




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Coruja 12/06/2017

Histórias Reais Mais Incríveis que a Ficção: a tragédia do USS Jeannette
Muito tempo atrás, li Ex-Libris: Confissões de uma Leitora Comum, da Anne Fadiman, e me diverti com a confissão da autora em um dos ensaios, de que gostava de colecionar livros sobre viagens ao Pólo. Não lembro agora exatamente se era o Sul ou o Norte, nem como ela explicou o interesse, mas sei que a declaração dela me deixou uma impressão forte o suficiente para que, quando vi o lançamento de No Reino de Gelo, imediatamente me lembrei dela e o livro entrou, assim, como quem não quer nada, na minha lista de futuras leituras. Aí na Black Friday do ano passado encontrei o bendito em promoção por pouco mais de dez reais e coloquei-o no carrinho para completar o frete grátis da Amazon, bem despretensiosamente.

O que tenho de mais importante a dizer após terminar a leitura dele é obrigada, Anne Fadiman e Amazon, pela oportunidade de me fazer conhecer essa história. Sério, muito obrigada.

No Reino de Gelo conta os detalhes do antes, durante e depois da expedição do USS Jeannette ao Pólo Norte em 1879, numa época teorias parecidas com histórias de Jules Verne eram aceitas como perfeitas possibilidades científicas: o pólo norte seria um mar aberto temperado logo após um círculo de gelo protetivo que provavelmente tinha uma abertura em função de correntes marítimas quentes indo naquela direção; talvez houvesse uma civilização perdida secreta, ou mesmo subterrânea, no melhor estilo Viagem ao Centro da Terra. A narrativa de Hampton Sides se fundamenta em rigorosa pesquisa, e mistura cartas, diários recuperados de membros da expedição e jornais da época para reconstituir uma aventura que não ficaria deslocada em algum grande blockbuster moderno.

A história do navio e sua expedição, por si só, - a coragem e ambição de explorar o Ártico, até então um terreno completamente desconhecido, numa época em que não havia GPS, nem rádio e os barcos eram movidos a vapor quando não tinham bons ventos a seu favor e isso num mar coalhado de icebergs no melhor estilo campo minado - são suficientes para deixar o leitor tenso e interessado. Mas a isso ainda há de se somar um elenco de personagens brilhantes e excêntricos, do multimilionário James Gordon Bennett Jr., dono do jornal New York Herald, que financiou toda a expedição (e, caramba, quero ler uma biografia desse cara!), ao capitão De Long, determinado e tragicamente heróico; sua leal esposa Emma, e o cartógrafo alemão August Petterman; e os tripulantes do navio, em especial George Melville e suas incansáveis tentativas de resgatar os companheiros separados na costa siberiana.

Na verdade, por boa parte do livro fiquei com vontade de parar e utilizar algumas dessas personalidades para criar personagens para contos meus. E os títulos dos capítulos também entraram numa lista para futuras inspirações. Há tantos motivos para se empolgar com esse livro - pela história, pela pesquisa, pelas imagens que evoca - que não mais dizer por qual dessas qualidades todas mais me apaixonei. Precisarei ler mais livros sobre explorações em continentes perdidos, sobre aventureiros excêntricos, para chegar a uma conclusão sobre o assunto.

Como bem dizia Borges, toda prosa é ficção e No Reino de Gelo se lê como o melhor tipo de ficção, por mais reais que sejam os fatos narrados: é uma história de coragem, resistência, amizade, lealdade, de aventura e perdas, mas também de sobrevivência. É uma história que nos inspira a também fazer o melhor que pudermos, a enfrentar um dia de cada vez e continuar em frente. Afinal, se homens como De Long e sua tripulação são capazes de passar dois anos presos num iceberg, à deriva no mar ártico; naufragar, atravessar icebergs a pé em condições bastante precárias inclusive por causa das temperaturas e depois, em alguns botes, chegar até a Sibéria sem perder a fé no engenho humano, então nós, que vivemos com todos os confortos possíveis na era moderna, somos perfeitamente capazes de sobreviver aos obstáculos do cotidiano, não é mesmo?

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2017/06/historias-reais-mais-incriveis-que.html
Ed 06/10/2017minha estante
Está com certeza entre os meus favoritos.




Craotchky 25/12/2019

🌊 Na crista da onda 🌊
Ao menos até o final do século XIX o Polo Norte mantinha-se como um lugar inexplorado. Muitas conjecturas foram propostas ao longo dos anos sobre como seria o extremo norte do planeta. Vários cientistas e geógrafos supunham que lá não fosse tão frio, ao menos no verão. Ao contrário: a cúpula do planeta seria coberta por um mar quente, sem gelo (afinal, 6 meses de sol ininterrupto bastaria para esse ambiente, além de que, como o planeta é achatado nos polos, os polos têm sua superfície mais próxima do núcleo quente da Terra), fervilhante de vida marinha e até quem sabe abrigasse uma civilização perdida. Tudo isso originou a forte crença de que existia um mar polar aberto, portanto navegável, que, embora cercado por um anel de gelo, teria enorme impacto econômico na medida em que redundaria em novas rotas comerciais pelo mar.

Para confirmar ou refutar tais teorias e de quebra estudar a geografia do planeta, entender suas correntes e ventos oceânicos, sistemas de regulagem de calor, quiçá descobrir aberrações geomagnéticas e novas formas de vida, muitas navegações exploratórias foram concebidas e realizadas. Uma delas, a expedição do USS Jeannette, comandada pelo capitão De Long, é contada em detalhes neste livro. A história da expedição é bastante incrível, diga-se de passagem.

O livro, contudo, não se limita a contar simplesmente a história real da expedição, pois para contextualizá-la o autor se obriga a explorar um pouco o momento histórico. Neste sentido, por exemplo, o autor excursiona pela Exposição do Centenário dos EUA, ocorrida em julho de 1876, onde novas invenções foram apresentadas ao mundo como a máquina de escrever Remington e uma geringonça chamada "telefone"(aqui o autor cita inclusive a visita ilustre de Dom Pedro II e seu espanto ao se deparar com a invenção de Alexander Graham Bell). A própria expedição do USS Jeannette levou lâmpadas a arco voltaico de Thomas Edison que ainda aperfeiçoava a lâmpada incandescente.

A narrativa me agradou bastante ao empregar um tom jornalístico de alguém que conta uma história verídica, ancorada em vastas pesquisas e documentos como diários de bordo, cartas e publicações de jornais, sem com isso perder a dinâmica de um romance. De tal modo é este livro que talvez seja da mesma estirpe do famoso A sangue frio de Truman Capote (ainda não li): um romance jornalístico, um livro reportagem, ou ainda literatura não ficcional.

As últimas páginas do livro são reservadas para as notas bem organizadas que apontam as fontes das citações e afins inseridas no corpo da obra, além de bibliografia selecionada e fotografias das pessoas mais importantes citadas, bem como do USS Jeannette, e alguns mapas e ilustrações. Para um livro que comprei na Amazon no final de agosto por um preço bem baixo, 6 reais e 90 centavos para ser exato, valeu bastante a pena.

⛵ Um beve texto extra:
Os mistérios desconhecidos das regiões geladas do planeta foram matéria para escritores literários no séulo XIX. Em 1838 Edgar Allan Poe publica o romance fantástico O relato de Arthur Gordon Pym. Na história o personagem viaja até regiões antárticas e, após cruzar uma barreira de gelo, encontra um quente mar polar onde se situa uma ilha habitada por uma raça humana perdida. Outro que visita o Polo Sul, onde encontra talvez os maiores perigos de sua viagem, é o Capitão Nemo em Vinte mil léguas submarinas de 1870. Não devemos esquecer também de que é no Polo Norte que o Dr. Frankenstein é resgatado por uma expedição e inicia o relato de sua história. É lá, portanto, que o clássico de 1818 de Mary Shelley começa e termina.
Tulio Costa 25/12/2019minha estante
Ia justamente comentar sobre o livro do Poe, que também flerta com os mistérios dos polos. Livro incrível.
Esse No reino do gelo também me pareceu bastante interessante.


Nath 25/12/2019minha estante
Nossa, que interessante! E se for mesmo da mesma "estirpe", a nível de romance jornalístico, do A Sangue Frio do Capote, deve ser incrível! O Sangue Frio, aliás, é muito maravilhoso! Eu li quando fiz faculdade de jornalismo, como leitura obrigatória de uma cadeira, e me apaixonei pelo livro e pelo Capote. Super indico não só o A Sangue Frio, mas todos os livros do Capote. Ele foi genial! :) Fiquei curiosa para ler esse.


Craotchky 25/12/2019minha estante
É bastante interessante sim, Túlio.
Nath, eu já queria o livro do Capote, agora então quero ainda mais.


Nath 25/12/2019minha estante
: )


Márcio_MX 25/12/2019minha estante
Ótima resenha como sempre.
Interessante ter citado esse livro de Poe. Lembro que a história povoou meu imaginário infantil por algum tempo, até em mapas eu achava ter achado a localização dessa terra perdida. Rsrs.

Feliz natal amigo.


Craotchky 25/12/2019minha estante
Márcio, dos livros citados justamente esse do Poe é o único que não li. Mas pretendo. Obrigado pelo comentário. Feliz Natal pra você e para os seus.




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Barbara 09/07/2020

No final do século XIX, o mundo era bem diferente de como o conhecemos hoje. Os Estados Unidos eram um jovem país em acelerado crescimento após a Guerra Civil, invenções tecnológicas apareciam a todo momento e muitas partes do globo ainda continuavam completamente inexploradas. Entre elas estava o Polo Norte.
George Washington De Long, jovem tenente da Marinha americana, ficou obcecado pelo Ártico após retornar de uma viagem de resgate na costa da Groenlândia. Inspirado pela teoria amplamente difundida (embora pouco fundamentada) de que haveria águas quentes e navegáveis no topo do planeta, permitindo talvez a existência de terras e até mesmo civilizações perdidas, De Long traça um plano minucioso para alcançar esse local desconhecido. No mesmo período, James Gordon Bennett Jr., o rico e excêntrico proprietário do New York Herald, em busca de uma história que gere comoção nos leitores, decide patrocinar a expedição de De Long. Com a ajuda financeira do magnata, o navegador encontra e reforma o navio perfeito para a aventura e tem acesso aos mais variados equipamentos, a cartas de navegação e a círculos políticos, conseguindo todo o apoio necessário para a jornada.

Enfrentando os terríveis efeitos do frio e da neve, a fome, ferozes ursos polares e labirintos de gelo, a tripulação segue rumo a um destino incerto. Com reviravoltas impressionantes, No reino do gelo é uma fascinante história de heroísmo e determinação num dos locais mais implacáveis do planeta.
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Alan.Moura 17/10/2023

Viagem e exploração ao Polo Norte
Esse livro se trata de uma viagem e exploração ao Polo Norte, aonde teria tudo pra dar certo, mas, deu errado!!! Tiveram algumas descobertas, aventuras, mas, parte da tripulação não teve um final feliz!!! Gostei do livro, achei no começo bem fraco, mais foi ficando interessante do meio para o final!!!
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Buda 02/04/2021

Quem não morre numa aventura dessas não morre nunca mais
No Reino do Gelo (2016)
Hampton Sides
Editora Intrínseca

Um livro que apreciei muito esse ano, do Jornalista Hampton Sides, trata da viagem de um grupo de exploradores norte americanos ao circulo polar ártico no intuito de encontrar uma lenda.
Naqueles tempos, falamos de 1880 se dizia que no polo norte do planeta terra existia um enorme oceano navegável, mais bizarro que isso, um outro clima, estranhamente um clima quente, quase tropical.
Muito culpa de um renomado cartógrafo alemão, August Petermann que desenhou todas as cartas náuticas da viagem e por achismo e teimosia sustentava essas hipóteses sem nunca ter ido pra lá.
Não preciso nem dizer que os caras encontraram uma calota polar, climas negativos extremos, ficaram presos no gelo por mais de um ano, enfrentaram uma saga épica de provação, isolamento e resiliência.
O livro trata da historia desses bravos marujos tentando voltar pra casa, por gelo, mar, terra, gelo, neve, nevasca, tundra e mais gelo.
uma sucessão de eventos pondo a prova a vontade de viver destes bravos marujos.
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Sandrow 29/02/2024

Viagem incrível
Bem escrito, com muitas informações. É uma história de companheirismo e coragem. Achei o livro A incrível viagem de Shackleton melhor, mas mesmo assim este não deixa de surpreender, principalmente pela união destes homens na própria sobrevivência, sem deixar ninguém pra trás.
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