L Leal 15/02/2017
Após o primeiro capítulo o autor parece deixar de lado sua ideia principal e o protagonista apenas segue numa viagem sem propósito, através de sociedades aparentemente hedônicas e polígamas, com todo tipo de conversas insignificante e repetitivas que te fazem pensar "o mistério do primeiro capítulo realmente aconteceu?". Na terceira parte a coisa fica ainda pior. Muitas explicações que não explicam nada, dezenas de personagens desnecessários de nomes complicados e costumes nada higiênicos. Somente no último capítulo o autor decide nos agraciar com alguma resolução, mas, ainda assim, com subitaneidade demais. Talvez ele devesse ter gasto menos tempo em beijos e mais na elaboração da fatídica missão da história...