Nas Sombras do Estado Islâmico

Nas Sombras do Estado Islâmico Sophie Kasiki




Resenhas - Nas Sombras do Estado Islâmico


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Cristina 07/12/2020

Relato autobiográfico de uma congolesa naturalizada francesa que se deixou seduzir por jihadistas e foi para a zona de guerra da Síria levando seu filho de quatro anos, mentindo ao marido. Ao ter contato com a realidade local, passa por momentos complicados até conseguir fugir e retornar para casa. Preocupante.
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Bia @biaeseuslivros 17/10/2020

O livro e? uma autobiografia de Sophie Kasiki, pseudo?nimo de uma mulher nascida no Congo e levada para a Franc?a, para morar com as tias, apo?s a morte de sua ma?e. Apo?s muitos anos lutando contra a depressa?o, Sophie se ve? entusiasmada de se converter ao Islamismo e ajudar pessoas. Ela acaba sendo vi?tima de uma propaganda muito bem elaborada e mentirosa que a leva pra Si?ria. Em meio a? guerra, sem passaporte, a protagonista se ve?, juntamente com seu filho Hugo de 4 anos, presos a?s amarras do Estado Isla?mico. A histo?ria conta sua trajeto?ria desesperadora rumo a? liberdade.
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Larissa1824 17/08/2020

Estado islâmico
Sophie é uma mulher que acaba se juntando ao estado islâmico através de alguns meninos que ela acompanhou durante a vida, afim de conseguir trazê-los de volta para França, perto de seus familiares. Acontece tudo ao contrário, no livro ela conta os sentimentos envolvidos ao estar na cidade de Raqqa junto com seu filho Hugo.
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Bruna.Cristia 15/08/2020

Um livro intenso que relata fatos reias pelos quais uma pessoa passa quando está submetida ao estado islâmico, conta as atrocidades e como uma pessoa livre tomou um caminho errado e passou subitamente a ser mantida contra a sua vontade em um país estrangeiro. O Livro irá contar a trajetória da protagonista que se viu presa as amarras do estado islâmico e como sua jornada foi desesperadora.
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Carlinha 22/07/2020

Assustador
Tenho muita curiosidade pelas histórias envolvendo o Estado Islâmico e quando vi que esse livro era baseado em fatos reais, corri para ler. Não me arrependo.
Apesar de ser um livro fino, ele é extremamente intenso e vemos de perto o horror e dificuldades que a protagonista passa. Cruel e intenso, é assim que defino esse livro. Saber que existem pessoas passando pelo que a protagonista passou, é bem difícil de assimilar.
Recomendo a leitura, mas a carga é intensa.

Vamos trocar mais experiências lá no Instagram: @paixaoporlivrosecafe
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Juliana 01/07/2020

Mais uma história de aliciamento dentre tantas que ocorrem com mulheres emocionalmente fragilizadas e/ou sem informação que depois de viajarem para outra realidade se arrependem e querem desesperadamente voltar (mesmo que nem sempre seja possível).
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Karisma 30/04/2020

Boa narrativa.
Comprei esse livro pois queria conhecer mais histórias de mulheres, contadas por mulheres.

Em relação ao Estado Islâmico, narrado, fica claro que tudo o que nos é transmitido no ocidente sobre eles é apenas diminuído. O modo com a Síria tem sido tomada, religiões tem sido multadas e fora o machismo em si, é assombroso.

É triste ler e quase sentir na pele o que essa mulher passou. Ela errou, sem sombra de dúvidas, mas que bom que conseguiu despertar e fugir.
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Evandro.Calado 31/03/2020

Curti
Já vi e li vários relatos sobre homens e mulheres sempre enganados pela estado islâmico esse é mais um caso. Valeu a leitura.
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jade martins 23/02/2020

Nas sombras do estado islâmico é um relato de uma mulher com seu filho de 4 anos que se juntou ao estado islâmico e sua jornada fugindo disso. O livro mostra como o EI é eficaz em recrutar jovens para que se juntem ao radicalismo islâmico. Sophie foi uma dessas mulheres, no qual manipulada e convencida por três homens, viajou por vontade própria a Síria e vendo que não era o que esperava, sua terrível jornada tentando escapar do país. Apesar de a autora ter aplicado um pouco de autopiedade, o livro é curto e envolvente, o que faz a leitura fluir e ao mesmo tempo incrivelmente tenso pois trata de muitas questões como: trabalho, casamento, filhos e família e de questões universais como religião, ideologias e conflitos sociais. Apesar de em partes do livro eu ficar me perguntando como alguém se deixa levar e acaba se encontrando nessa situação, é preciso levar em conta tudo o que ela estava se sentindo e como eles conseguiram usar isso a favor deles para conseguirem recruta-la.
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Simone de Cássia 20/11/2019

Quis ler esse livro por curiosidade, queria entender como é que as pessoas acabam indo parar nessa "roubada". No caso da Sophie foi uma mistura de depressão com falta do que fazer. Tá certo que a vida dela deu uma volta absurda quando ainda era criança e tudo isso deu início à depressão, mas quando adulta ela foi muito bem amparada e ainda assim entrou numa de "achar sentido" pra vida" e surtou. Claro que é nessas horas que a "imunidade mental" abaixa e os oportunistas se instalam, mas credito uma grande parte do acontecido à falta de responsabilidade dela. Não consegui sentir empatia por ela tamanha a burrada e a cegueira mental. Até pra fazer besteira a gente tem de ter limite. Com relação ao Estado Islâmico, só aumentou meu horror à esse povo louco... Medo!
Riva 20/11/2019minha estante
Que bom que gostou da doação!!!!


Simone de Cássia 20/11/2019minha estante
Mesmo que não tivesse gostado do livro, o gesto eu já amava! brigaduuuu S2


hassdc 10/10/2023minha estante
Muito boa a resenha. Vale a pena a leitura?




Pâmela Sampaio 18/11/2019

UM CONJUNTO DE FATORES.
NOTA | 4.0


Seria bem mais fácil julgar a Sophie Kasiki. Criticá-la por ter sido estúpida ao ponto de se deixar enganar, por ter acreditado cegamente e por ter se sujeitado a tudo aquilo. Mas nada acontece por conta de apenas UM fator. Eu acredito que a depressão, a solidão e o vazio que a Sophie sentia a levou a fazer o que fez. Também acredito que se aproveitaram da sua fragilidade e ingenuidade, e, principalmente, da sua procura por um porto seguro e da sua vontade de ajudar o próximo.

Sophie sempre esteve a procura de algo que a fizesse se sentir útil, como a mesma diz ao longo do livro. Ela não estava se sentindo útil no seu emprego, seu casamento não estava bom, e ela não tinha nenhum familiar ou amigo próximo de verdade. Aparece, então, a oportunidade de realmente ajudar pessoas. De ir para um país afetado por uma guerra e auxiliar aqueles que realmente precisavam. Aparece a oportunidade de se fazer útil, ao mesmo tempo em que se tem a garantia de que vai ser uma viagem temporária e que se estará protegida por pessoas que estão lá há algum tempo e que ela conhece. Como recusar uma oportunidade dessas, levando em consideração sua situação atual? Sophie tem, sim, responsabilidade pelo que aconteceu. Mas não sejamos injustos ao ponto de dizer que ela, individualmente, é culpada de tudo.

Li uma reportagem no The Guardian sobre sua experiência e nele fica ainda mais claro o quanto ela estava fragilizada e como isso foi usado para manipula-la. Quem tiver interesse, aqui vai o link:

https://www.theguardian.com/world/2016/jan/09/sophie-kasiki-isis-raqqa-child-radicalised.

Este livro é um relato triste, mas necessário. Com ele, podemos ver como é poderosa a propaganda do EI, como a Europa ainda é bastante racista e xenofobica, e principalmente, como a depressão pode levar as pessoas a fazerem as coisas mais impensáveis. Dito isto, espero mesmo que a autora, com o pseudônimo de Sophie Kasiki, esteja em um lugar melhor agora e que ela tenha encontrado seu propósito.
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Niájera 28/09/2019

Chocante!
Saber que a história é verídica deixa tudo mais impressionante. Não imaginava a frieza com a qual o estado islâmico alicia suas vítimas e como é a verdadeira realidade, muito pior... Leitura pesada mas que vale a pena.
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Barbara.Spini 20/08/2019

Um relato polêmico
É assim que a autora, de pseudônimo Sophie Kasiki, desenvolve sua narrativa sobre sua breve - porém intensa - experiência na capital do Estado Islâmico (EI), Raca. Nascida no
Congo (país de persistente tradição europeia por seu histórico de ocupação belga) e criada na França após tornar-se órfã, ela detalha aspectos diversos de sua infância e
adolescência, assim como seu emprego de assistente social de famílias estrangeiras na periferia parisiense - que a permitiu aprofundar seu relacionamento com a comunidade
islâmica da região. Pertencente a uma família fortemente católica e casada com um francês ateu, por medo de represálias, Sophie converte-se secretamente ao islamismo e
conecta-se, diariamente, por mensagens, com jovens de seu bairro que se uniram ao EI. Assim, toma a decisão de largar a alegada monotonia de seus dias e visitar a Síria,
levando seu filho de apenas 4 anos.

O livro compreende a tentativa de responder, sob um prisma pessoal, um questionamento coletivo recorrente na atualidade: qual é a razão para que certas pessoas - com aparente estabilidade e de hábitos regulares - subitamente abandonem suas vidas (o que inclui familiares, projetos e empregos) para se juntarem a uma organização terrorista em outro lugar do mundo? Seria uma busca por reconhecimento? Por sentido? Até que ponto a visão ocidental sobre a vida no EI está correta?





*SPOILER ALERT*

Pessoalmente, acredito que a autora teve uma visão autopiedosa demais, sem admitir qualquer culpa que poderia ter (e na minha opinião teve, como teve) na, como ela chamaria, "aventura" em que se meteu. Entendo que a depressão teve forte influência sobre suas ações nesse sentido, mas nada que justificasse colocar a vida de seu filho em risco e levar seus parentes, na França, ao desespero. De fato, esta é também uma história de uma grande irresponsabilidade e de uma loucura, não admitida por quem a cometeu. Uma mulher que "estava sem sentido na vida" faz algo estúpido - o que às vezes fez com que a história se tornasse cabulosa e absurda - mas que, ironicamente, soou vividamente real.
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Ivy (De repente, no último livro) 11/10/2018

Resenha do blog "De repente no último livro..."
Nas sombras do Estado Islâmico é um relato de 200 páginas escrito pela congolesa naturalizada francesa Sophie Kasiki (nome ficticio), uma jovem mãe que decidiu abandonar seu emprego, seu marido e sua vida estável na França para fugir com seu filhinho de 4 anos para a zona de guerra na Síria, mais precisamente para a cidade de Raqqa, lugar que, naquele momento, ainda era a capital do califado do temido Estado Islâmico. (Raqqa foi finalmente liberada no ano de 2017 pelas forças curdas e cristãos assírios, que lutam sob a bandeira do SDF - Syrian Democratic Forces e da YPG).
Nestas poucas páginas Sophie conta ao leitor seu martírio vivendo em território jihadista e sua luta em retornar para casa.
A autora passou por várias coisas nos 2 meses em que esteve em Raqqa. Ela trabalhou em uma maternidade pertencente ao ISIS que classificou como "uma desumana fábrica de bebês sem higiene", foi forçada a viver na Madafa, que é uma instituição para jovens solteiras, onde teve que dividir espaço com outras jovens provenientes de diversos países e teve que lidar com a descoberta de que, aqueles que acreditou serem seus amigos, poderiam facilmente ser capazes de matá-la, bastasse com que ela fosse considerada "infiel" para os rígidos padrões adotados pelos terroristas.

Eu tive sentimentos mistos com esse livro. Por um lado achei interessante o relato de Sophie, ela aborda uma realidade que não foi muito exposta na mídia, como a existência da Madafa, um lugar que ela chama de "canil de mulheres", montado pelo ISIS para abrigar as viúvas, divorciadas, as que esperam o marido voltar do campo de batalha ou simplesmente, as rebeldes que precisam de correção e vigilância por serem consideradas desleais.
Por mais novas que essas informações sejam, há um outro lado do livro que me deixou desconfortável. Eu não senti 100% de honestidade em Sophie. Me desculpe quem leu e apoiou a autora, ou mesmo se sensibilizou com seu "erro". Eu não consegui ter pena ou me sensibilizar de sua situação, e achei absurdas as justificativas dadas por Sophie para unir-se ao ISIS. Para mim, suas justificativas demonstram que ela não admite ainda sua própria culpa e quando narra sua história quer apenas justificar-se, como se o leitor tivesse que entender sim ou sim as razões ridículas e egoístas que a levaram até a Síria.

A minha sensação foi a de que a autora passa a maior parte do livro apenas tentando convencer o leitor de uma inocência surreal, tentando mostrar que o mundo estava todo errado, ela não e por causa de sua visão "esperançosa" acabou fugindo.
Há um momento em que ela inclusive culpa o governo francês, diz que não recebia apoio do governo para os seus projetos numa casa cultural onde trabalhava e essa falta de apoio a desmotivava, o suficiente para fugir para a Síria e juntar-se à Jihad Islâmica. Imagina se nós, brasileiros, fossêmos fugir para a Síria cada vez que nos sentimos lesados pelo governo? Ia ter super população por lá já que todo brasileiro já se sentiu no mínimo uma vez na vida literalmente roubado por nossos governantes, né?

Enfim, na minha opinião se trata de uma história verdadeira, mas que foi narrada de uma maneira que buscava inocentar a autora de todas as acusações que enfrenta. Comigo o relato não funcionou e acredito que teria tido mais simpatia por Sophie se ela simplesmente admitisse o que fez e pronto, se arrependesse e pedisse desculpas. Sem tentar apontar para tantos outros "culpados" quando a verdade é que foi uma decisão egoísta dela mesma e somente dela.

É o tipo do livro que recomendo ao leitor ler mas com ressalvas. Leiam para entender a realidade que ocorreu em Raqqa, a título de curiosidade sobre as instituções bizarras criadas pelo ISIS. Mas eu aconselho a não tomar as opiniões pessoais da autora sobre ela mesma com muito afinco. Há várias informações que se contradizem no que diz respeito à sua própria estadia no lugar. Eu simplesmente acho estranho que 3 rapazes te convençam a fugir para a Síria e te coloquem em um amplo apartamento por 2 meses sem pedir ou exigir nada em troca, quando qualquer pesquisa mais profunda na net, em outros testemunhos, nos faz saber que tudo o que o ISIS fazia era em troca de algo. E se uma mulher sozinha estava lá, não era exatamente pra olhar o sol na janela e comer sopa no fim da tarde, certamente, haviam planos para ela, e me custa crer que a autora não tenha deduzido isso em nenhum momento.
A impressão que me dá é que a autora omite alguns fatos com relação à si mesma e a sua estadia. Talvez seja para resguardar seu filho, talvez seja para resguardar seu casamento (já que o marido a aceitou de volta acreditem ou não), talvez seja por vergonha... Mas o fato é que eu não compro essa história de que Sophie ficou 2 meses lá sem fazer nada, vivendo de graça e sem saber exatamente o que estava acontecendo (porque ela diz que não sabia um montão das coisas que o ISIS fazia, embora o mundo inteiro estivesse falando no assunto).

Ou seja, em todo o momento há uma vitimização enorme, e em quase nenhum parágrafo um verdadeiro arrependimento ou pelo menos algumas poucas palavras que indicassem que a autora tenha enxergado o quanto contribuíu para sua própria ruína. E eu achei isso bem triste, porque com todos os erros que Sophie cometeu, sua atitude egoísta arriscando o futuro do próprio filho, ela deveria no mínimo reconhecer sua parcela de culpa, e não vi isso no livro em praticamente nenhum momento.

Enfim, como disse, pra mim a autora é sincera quando nos relata a vida em Raqqa, as instituições do ISIS, a maneira como várias pessoas ao redor pensavam e agiam, a resistência secreta que começava a se formar ali. Isso é o interessante do livro e a parte que me faz recomendar a leitura à todos. A chance de entender esse universo maluco criado por esses terroristas e como isso afetou a vida (e o futuro) de milhares de pessoas é um tema importante e necessário. Por outro lado, no que se refere às motivações pessoais da autora, aconselho o leitor à não dar crédito completo às suas justificativas, pois se analisamos friamente encontramos tantas incoerências em seus motivos pessoais, que, como disse, fica difícil simpatizar ou sensibilizar-se por Sophie Kasiki (ou seja lá qual for seu nome).

site: http://www.derepentenoultimolivro.com/2018/09/review-244-nas-sombras-do-estado_30.html
Davi.Rezende 01/02/2019minha estante
Prefiro nem ler pelo q vc relatou.


Barbara.Spini 20/08/2019minha estante
Concordo! Pra mim, não houveram justificativas plausíveis - fora uma real instabilidade mental - que a livrassem da culpa da autora por sua própria ruína (algo que ela não menciona em momento algum do livro). Mas acho que a experiência da leitura ainda é válida pela visualização da vida no Estado Islâmico de uma forma mais aprofundada e diferenciada do que a que vemos normalmente, pois, de fato, os relatos são muito vívidos e reais.


Janinha 13/07/2023minha estante
Concordo contigo Ivy! Sophie martela a toda página o quão inocente era e o quão engambelada ela foi por três "crianças". A quantidade de desculpas que ela cria para justificar esse ato inconsequente é surreal. Com tanto acesso a informação, será que ela realmente achava que iria ficar de férias em Raqqa por um mês, fazendo trabalho voluntário e voltaria a hora que quisesse? Na hora que ela entrega o passaporte, ela diz ter uma ligeira sensação que não deveria estar entregando-o! Gente, não era a primeira viagem internacional dela. Qualquer um sabe que se tiram o seu passaporte, você fica presa! Essa história está extremamente mal contada. No fim das contas, levou o filho pra uma loucura dessas, enganou o pai da criança e ainda fez rasparem dinheiro do cofrinho pra tirarem ela de lá! Ainda ficou surpresa porque passou alguns meses presa. Esperava o que? Teve sorte que permitiram a repatriação dela, alguns países não aceitam de volta jihadistas arrependidos.




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