Star Wars: Battlefront

Star Wars: Battlefront Alexander Freed




Resenhas - Star Wars: Battlefront


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Lucas Rey 03/02/2018

Um livro nada Star Wars
De todos os livros de Star Wars que li até hoje, esse é o que menos tem a ver com a saga épica. Talvez por isso eu não tenha gostado tanto.

Confesso que eu esperava batalhas épicas, bem ao estilo Star Wars, tanto no espaço quanto de infantaria. Mas isso não ocorre. O livro é mais focado nos dramas pessoais dos personagens, e não há um grande clímax no livro.

A narrativa até me agradou. São 3 histórias em paralelo que se unem no final mostrando as visões da guerra de pessoas comuns tanto na rebelião quanto no Império. Mas a escrita já não me agradou, muito texto rebuscado que não faz parte do contexto do livro. Palavras rebuscadas e estranhas ditas por tenentes e soldados... um pouco fora do padrão, isso é meio chato porque não se trata do alto escalão de exércitos, mas sim de pessoas comuns falando palavras como "iridescência". Fora os erros de português quase constantes.

O livro trás a tona um sentimento de cansaço. Sim, a guerra cansa, esgota física e emocionalmente. E isso é praticamente a toada da história toda.

Em contrapartida, é o livro que mais une e tem reverências a outros livros. Episódios IV e V estao bem presentes. Bem como o livro Alvo Em Movimento (que aconselho demais a leitura antes ou logo apos Battlefront). Acredito que haja outras obras que são referenciadas em Battlefront que eu não percebi por ainda não ter lido.

Recomendo. Mas não é um livro para iniciantes do universo expandido de Star Wars. Mais recomendado pra quem já leu outros livros e já tem uma certa vivência no universo SW e busca algo bem diferente.
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Domingos Coelho 28/08/2017

Resenha de CastWars.com
"A Primeira Guerra Civil Galáctica assola os planetas. Nas ruas e becos de cidades destruídas, frentes da Aliança Rebelde lutam contra o inimigo, avançando em território imperial e enfrentando a dura e sanguinária realidade da guerra. Implacáveis, experientes e ferozmente leais entre si, os membros da renegada Companhia do Crepúsculo tomam a frente dessa batalha. Eles sobrevivem com coragem a situações que destruiriam outros soldados, e a rebeldia é sua arma mais poderosa contra armadilhas mortíferas."

Star Wars é uma saga de filmes que, apesar de ter o Wars, ou Guerra, no nome, não foca muito nisso nas telonas, ficando apenas como plano de fundo da aventura, fantasia e capa e espada. Battlefront: Companhia do Crepúsculo é um livro que vem nos jogar diretamente na guerra, no conflito que está acontecendo entre Império e Rebelião. O livro se divide em quatro grandes partes: Retirada, Reagrupamento, Ataque e Cerco. Foi escrito por Alexander Freed.

Na trama, acompanhamos a 61ª Infantaria Móvel da Aliança Rebelde, chamada de Companhia do Crepúsculo, que luta as batalhas mais difíceis pela rebelião. O personagem central é o sargento Hazram Namir, um soldado com vasta experiência em batalha, desde antes mesmo de entrar para a aliança. Junto dele, conhecemos diversos novos personagens que integram a companhia, personagens que prendem nossa atenção e por diversas vezes nos vemos torcendo pela vitória deles. São personagens que nos importamos com eles por serem muito bem construídos. Por ser um livro de guerra, muitas mortes acontecem e os soldados da companhia tem que conviver com as perdas constantes. Isso chega a doer em quem está lendo, mas retrata muito bem a realidade de uma guerra.

A presença do mal do império, em especial na figura de Darth Vader está, repetidamente, ao redor dos personagens, principalmente nas duas primeiras partes do livro. Os grandes heróis da rebelião, que vemos nos filmes, são apenas mencionados aqui. O foco não é no alto comando da rebelião, mas sim nos soldados de campo, em quem faz a coisa acontecer de verdade. Apesar disso, no momento do encontro de alguns dos protagonistas com o alto comando na base central da rebelião, você chega a imaginar esses personagens nos filmes, no fundo de uma ou outra cena.

Em alguns capítulos esporádicos, a trama se intercala com outras duas histórias, de um soldado jovem e de uma stormtrooper, isso mesmo, uma mulher que é stormtrooper, tudo bem situado no momento da história da galáxia, não deixando o leitor se perder na linha do tempo, mas para isso, o leitor precisa saber que as datas dos grandes acontecimentos da galáxia: que as guerras clônicas se encerraram 19 anos antes do episódio 4 e que o episódio 5 se passa três anos após o 4. No fim do livro, as três linhas narrativas se encontram e se amarram de uma maneira muito boa.

Assim como já foi visto em Rogue One, nem todos os membros da Aliança são bonzinhos e nem todos os membros do império são do mal. São apenas pessoas que precisam, de alguma forma, sustentar suas famílias. Estão em um dos lados da guerra apenas pela necessidade e não pela ideologia. Isso é muito bem retratado no personagem central, Namir, bem como na governadora Chalis, que é presa pela companhia logo no início do livro e por diversos outros personagens.

O tom cinza e pesado do livro é bastante positivo, principalmente quando vemos os personagens evoluindo e entendendo suas motivações para estarem ali lutando e seguindo em frente. Este livro me surpreendeu muito e está empatado com o Estrelas Perdidas como meu livro favorito do novo cânone.

site: http://castwars.com/resenha-battlefront-companhia-do-crepusculo/
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Rusbis 29/05/2017

Vídeo-resenha do livro no canal "Ler Vicia". Confira!!!

site: https://youtu.be/vknaFzBtepI
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