O Signo dos Quatro

O Signo dos Quatro Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle




Resenhas - O Signo Dos Quatro


596 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Larissa.Gabriella 04/01/2023

Eu particularmente gostei do livro.
Achei um pouco confuso a forma que o Sherlock explica, mas é meu primeiro livro dele
Anca 05/01/2023minha estante
Eu odiei, muito chato e confuso




Pri 07/01/2022

Te entendo Watson!
"Meu caro Watson, tente aplicar um pouco dos meus métodos. Você já os conhece bem!"

Amo a singularidade do Sherlock. Adorei ler essa obra, muito envolvente e dinâmica.
História cativante e com uma escrita simples de entender.
E claro, não podia faltar o romance! Como era simples a vida amorosa (risos). Acho que nasci na década errada.
Nine 07/01/2022minha estante
Já li Sherlock e amo muito, é uma história mais surpreendente que a outra.




Elisa.Lorena 10/02/2019

O Signo dos Quatro - 1999 - Melhoramentos - ilustrações desagradáveis
O livro é um grande clássico, agora, essa edição eu não recomendo para ninguém. Tem ilustrações horríveis, não condizentes com a descrição do livro, corrompendo as cenas e os personagens. Achei muito desagradável. Não comprem dessa edição.
Thiago Okan 29/06/2019minha estante
As melhores edições das histórias de Sherlock Holmes são de longe as da editora Zaha - tanto as de bolso de luxo, quanto as tamanho comum.




Piffer 23/04/2021

Livro bom que é ruim
Visto que eu nunca tive o hábito de leitura, mas sempre estive acostumado com leituras mais pesadas como em livros mais clássicos ou livros de filosofia, não esperava ter essa visão de um livro com o personagem tão famoso quanto sherlock holmes...
O livro é bem interessante e divertido de se ler em suas 40-50 páginas, das quais eu li bem rapidamente. Porém, depois delas se tornou um certo tormento onde eu tinha que me forcar para ler, e demorou um bom tempo para arranjar forças para terminar... Ademais, o livro é otimamente ruim ou pessimamente bom, ainda não sei definir. Não conseguiu me encantar, mas não consigo dizer que ele é ruim de fato, por isso a nota razoável...
Será que li ele errado?
vivi 28/06/2021minha estante
Creio que não, não existe leitura errada. Seu gosto não se adaptou, independente do motivo. ?????




spoiler visualizar
Talia 07/05/2022minha estante
Ótimo! A resenha ficou bem completa, porém precisa colocar sua opinião ao final dela, Nota: 9,5.




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Lua 12/08/2009

O Signo dos Quatro por Luana
Uma história envolvente. Uma maravilhosa história de mistério onde você também faz suas próprias deduções (É claro que eu errei quase todas elas).
comentários(0)comente



Tarcila 04/01/2010

Segundo romance com Sherlock...
O sinal dos quatro (assim eu prefiro, embora há quem chame “o signo dos quatro”) foi o segundo romance da saga do detetive Sherlock Homes, publicado originalmente pela Lippincott’s Magazine, em fevereiro de 1890.

A história começa quando a jovem Mary Morstan (futura esposa de Watson) procura o detetive da Baker Street, para ajudá-la a compreender estranhos acontecimentos, tais como: o sumiço de seu pai há dez anos, o envio de pérolas raras para ela (sem remetente) e um anúncio, sem identificação, marcando encontro com a moça.

Sherlock e Watson embarcam em mais uma aventura, que se desvela pelo rio Tamisa, descobrindo que o caso simples (como parecia no começo) envolve uma complexa história de uma estranha “fraternidade” de quatro homens. Nesse ínterim, assassinato, perseguições e muito raciocínio lógico e dedutivo.

O livro é ótimo e traz personagens bastante pitorescos.
Uma das coisas que mais gostei, foi ver a paixão florescer á primeira vista em Watson e Mary, bem como o desenrolar da conquista de um casal.
comentários(0)comente



Bella Oliveira 18/07/2012

Sem palavras!
Mais uma vez, parabéns a mente brilhante que criou os personagens Holmes e Watson, porque são ótimos. A ciência da dedução; A exposição do caso; Em busca de uma solução; A história do homem calvo; A tragédia da mansão pondicherry; Sherlock Holmes demonstra suas habilidades (sério?! ainda precisa?! esse cara é um gênio! Desequilibrado, mas um gênio kkkk); O episódio do barril; Os irregulares da rua baker; O elo quebrado; O fim de ilhéo; O grande tesouro de agra; A estranha história de Jonathan Small são os contos presentes nesse volume. E que não deixam a desejar com relação aos outros volumes da série.
comentários(0)comente



Sara 03/04/2012

O Signo dos Quatro
Como não gostar de Shearlock, não é mesmo? Apesar de preferir o dos filmes kk Bem, de qualquer forma, a história é ótima e, principalmente, muito inteligente. Algumas vezes admito que ficava meio dispersa, mas tirando isso a história é ótima.
comentários(0)comente



Paulo 29/02/2012

+ Mistério muito bem apresentado
+ O livro dá ao leitor a vontade de ler até as últimas páginas, quando somente então o mistério é inteiramente resolvido
+ História Envolvente
- Faltou um pouco mais de suspense, como em o Cão dos Baskerville
comentários(0)comente



Andressa 11/02/2012

O Signo dos Quatro - Arthur Conan Doyle
Em mais um romance do aclamado detetive Sherlock Holmes, o autor consegue transmitir exatamente o que desejava com a proposta do livro: um mistério de quebrar a cabeça de qualquer leitor, e as vezes até mesmo a do próprio detetive.

O Signo dos Quatro é o segundo romance que conta a história de Sherlock, sendo o primeiro Um Estudo em Vermelho. Posso afirmar então que este me cativou bem mais que o lido anteriormente. Podemos ver aqui uma certa dificuldade até mesmo do próprio detetive de desvendar partes do mistério, mostrando que mesmo possuindo uma mente brilhante, é um humano como nós e pode ter suas dúvidas.

Neste livro a narração continua sendo de Watson. Isso facilita bastante o entendimento da trama, já que o mesmo, assim como os leitores, tem o raciocino mais lento que o de Holmes e na maioria das vezes todas as dúvidas do doutor são as mesmas que temos. Assim, quando ele pergunta abertamente como o detetive chegou à conclusão, é explicado detalhadamente, sem nos deixar com dúvida de como a mente de Holmes é excepcional.

Somos também introduzidos a mais um policial da Scotland Yard, mas que em termos de participação na trama, no início, me lembrou bastante Lestrade, já que, Sherlock sempre faz questão de ressaltar a falta de capacidade dos mesmos, uma vez que sua própria mente continua impecável e sempre um passo à frente de qualquer outro que tente desvendar o caso. Também ficamos sabendo um pouco mais sobre o vício de Holmes nas drogas, com alguns momentos em que abordam assuntos como a cocaína e sua necessidade quando não existem casos a serem desvendados.

''- Sou o único detetive particular consultor - esclareceu. - Sou o mais alto e supremo tribunal de apelação no campo da investigação criminal. Quando Gregson, Lestrade ou Athelney Jones fracassam - o que aliás sucede com frequência - é a mim que vêm procurar. Examino os casos como um técnico e emito minha opinião de especialista. Não procuro reconhecimento oficial nesses trabalhos. Meu nome não aparece em nenhum jornal. Minha maior recompensa está no próprio trabalho, no prazer de achar um terreno propício para exercitar minhas faculdades pessoais.'' Pág 20.

É uma história bastante dinâmica e bem elaborada. Não existe neste livro aquele momento mais calmo, com uma brusca mudança de velocidade de narração como no primeiro. Todos os motivos que levaram aos crimes são explicados em seu final, porém sempre no presente e seguindo sempre o mesmo ritmo, o que faz com que a leitura seja mais rápida e fácil. Já a linguagem do livro é bastante parecida com a de Um Estudo em Vermelho. Por serem obras mais antigas, existe um estilo de linguagem um pouco diferente do que estamos acostumados, com palavras não muito utilizadas nos dias atuais. Mas em nenhum momento isso atrapalhou minha leitura: pelo contrário, ajuda a diversificar o vocabulário, mesmo que minimamente.

Por parte da editora, a diagramação do livro continua ótima, sem nenhum erro de português e de concordância e a capa deste livro ficou também mais interessante e bonita, dando um motivo a mais para leitura, já que chama mais a atenção.Outro aspecto que me interessou nas obras da editora Martin Claret, foram as dicas e a pequena introdução ao personagem antes do início da trama em si.

Com mais uma história de mistério que me cativou, o autor me ganhou completamente. Agora estou ansiosa pela leitura do romance seguinte desse brilhante detetive. É claro que recomendo a leitura!
comentários(0)comente



Tonný 11/01/2012

Muita expectativa e pouco resultado.
A expectativa pra eu ler este livro foi tão grande, resenhas falando bem e dizendo que esse era o melhor do Sherlock, isso sem contar as vanglorizações que vem nesta edição, enfim, fui ler.

Ano após ano a Srta. Mortsan recebe perólas de um estranho, até que este a chama para um encontro, e pede para chamar dois amigos, lá vai o trio completado por Holmes e Watson.

Meio complicada essa história, no fator de entendimento, Sherlock Holmes acha que todo mundo tem o senso de dedução que ele tem, e deixa uns pontos de interrogação ao longo do livro. Neste, ao contrário de 'O Cão dos Baskerville' explica todo o mistério do livro, mas com uma exagerada e extensa explicação do culpado no final.

Levou a nota 3, seriam duas, mas tem um leve romance no final. No término, Jones leva o mérito pelo caso, Watson ganha uma exposa, e Holmes... cocaína, simples assim.
comentários(0)comente



Luciane 11/04/2011

Bonzinho. É a primeira aventura de Sherlock Holmes que li. É uma boa diversão. Não é uma história muito complexa.
Este é mais um livro viajante do grupo: http://www.skoob.com.br/grupo/1284-livro-viajante
comentários(0)comente



Janaína Moraes 06/01/2011

Elementar.
O segundo livro começa com um Holmes deprimido, estagnado pelo ócio e sua salvaçao chega em tons de bege. Um caso ainda mais misterioso e cheio de enigmas é apresentado a Holmes e seu amigo Watson. Dessa vez a trama gira em torno do Signos dos Quatro, de um segredo e um tesouro.

Uma carta chega a bela jovem depois de dez anos da morte de seu pai. Seis anos depois a moça recebe uma pérola por ano, por alguém que diz que isso seria uma espécie de recompensa. Ela procura o detetive para solucionar o problema e pede que ele e Watson a acompanhem em um encronto estranho.

Aqui surge o filho de um amigo do pai da moça, um assassinato, pistas para encontrar o tesouro, uma corrida de lanchas pelo Tâmisa, um tesouro mais uma vez perdido e um pedido de casamento.

As explicações de Holmes sobre a cena do crime são cada vez mais perfeitas e fazem com que o Dr. Watson começe a pegar gosto pela tal ciência e embarque, literalmente, no mesmo barco que ele, para descobrir os meandros da investigação.

Dessa vez quem levou os créditos foi Jones. O Dr. Watson ficou com a mão da bela moça e para Holmes sobrou apenas o violino e mais uma vez a estagnação do ócio.

Começo o terceiro livro amanhã, até daqui uns três ou quatro dias.
comentários(0)comente



596 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR