O Chamado Selvagem

O Chamado Selvagem Jack London




Resenhas - Chamado Selvagem


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Francisco 21/09/2020

Muito bom.
Ótimo livro, mostra como Buck, um cão doméstico (descendente de lobos) se torna um membro de uma alcatéia. Em "Caninos Brancos", London nos traz o contrário: um lobo que se torna um cão doméstico, em que este é um antepassado de Buck de "O Apelo da Selva". Li durante minha infância e foi bem recompensador.
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Antonio.Junior 17/09/2020

Uma vida de cachorro
Belo livro, que narra as aventuras e desventuras de Buck um cão mestiço de Coolie e São Bernardo que é sequestrado e levado por traficantes para puxar trenós nas terras geladas do norte do Canadá durante a corrida do ouro. Livro curto e de leitura cativante.
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legal41 13/09/2020

Livro do meu tempo de adolescência. Um das aventuras que nunca esqueço. Ano passado fizeram um filme O CHAMADO DA FLORESTA com Harrison Ford.
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Ayone 26/08/2020

É uma leitura muito fluida e interessante, o autor não precisou fazer o cão falar para podermos entender oq ele está sentindo.
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Eduardo 22/08/2020

Recomendo a leitura, ótimo livro, leitura fluindo, bom pra sair da ressaca literária.
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Bigas 13/08/2020

Perfeito
Digam o que quiserem...mas minha opinião é sempre a msma ...me acabei de tanto chorar.
O lobo sofreu, eu sofri, chorei e só de pensar eu fico cm lágrimas nos olhos
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Lucas 08/08/2020

A nossa natureza é so uma.
Todos nós estamos sucetíveis às transformações da vida. Mudanças são inevitáveis, tomamos caminhos inesperados e passamos pelas dificuldades para nos fazer crescer.

Pois bem, Buck é apenas um cachorro que vivia tranquilo em sua casa na Califórnia, com todo o conforto e certeza que não havia mais nada na vida além disso.
Depois de ter sido sequestrado, ele passa por diversos lugares, conhece vários outros cachorros, passa por muitos sofrimentos e se transformou.

Talvez o Buck do início teria a ideia que ter saído da Califórnia para a viver uma vida nômade no Canadá fosse a pior coisa que tenha lhe acontecido, mas eu não tenho a menor dúvida que o Buck do final agradeceu até o final dos seus dias a oportunidade de viver tudo que ele passou longe de ?casa? ao se lançar no desconhecido.

As mudanças que Buck sofre ao longo do livro são impressionantes, e no meio de todas as novidades ele se descobre. Acredito que ai mora a grande lição do livro. Uma vez descoberta a sua natureza, tudo fica em segundo plano. O foco muda, porque a consciência tem uma visão clara do que se quer e nada nem ninguém vai conseguir impedir Buck de chegar lá (ou você).

Acredito que Jack London diz pra nós, no final das contas, pra se jogar no mundo. Ninguém nasce sabendo qual é sua natureza, ninguém sabe porque está no mundo (e tudo bem!) mas saiba que depende apenas de você descobrir.

Para fazer um paralelo com esse ponto, em Alice no País da Maravilhas, em determinado ponto da história Alice está perdida e acaba encontrando o Gato e pede sua ajuda pra o melhor caminho, apesar de ela não saber para onde quer ir. Sabiamente o Gato responde: Ora Alice, se você não sabe pra onde quer ir, qualquer caminho serve!

Buck em determinado momento descobre qual é seu caminho. E apesar de ele não conseguir segui-lo imediatamente, ele nunca desviou seu foco, passou por diversas outras vivências, teve alguns outros donos, vários outros cachorros companheiros e mudou em diversos aspectos, mas no fundo de seu coração ele sabia qual caminho ele ia ter que tomar, cedo ou tarde.

Saber pra onde se vai é meio caminho andado, e quando você sabe que está indo para o lugar que sua natureza clama, todo o resto vira segundo plano.

A jornada de Buck é linda, ver todas as transformações que ele passou e concluir com a realização de todos seus anseios ?naturais? ou ?espirituais? é algo que eu tenho certeza que inspira a todos nós!

Eu acho que ainda não sei qual é minha natureza, porém, sigo como Buck ao longo da narrativa, sem medo de experimentar e viver, tirando de cada coisinha algo que vá me tornar maior e melhor, me preparando para quando for minha vez de escutar o chamado!
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Giovana 28/06/2020

O chamado selvagem
É livro com muita ação e muita descrição. Gostei muito como o autor conseguiu amarrar bem o final. Muito bem escrito, a gente segue o drama e amadurecimento de Buck. É incrível como o autor não precisa fazer os animais falarem para demonstrar seus desejos e emoções. Tem umas frases muito reflexivas, e bonitas. Exemplo: "Existe um extâse que sinaliza o auge da vida, além do qual a vida não vinga. E é tal paradoxo de existência que esse extâse sobrevém quando se está vivo e ao mesmo tempo quando se esquece completamente que se está vivo."
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Nathan.Santos 26/06/2020

Há um êxtase no início da Vida, que não se pode ultrapassar
Jack London definitivamente não escrevia para crianças. Ter sido criado assistindo clássicos da Disney como Caninos Brancos e o mais recente Chamado da Floresta me trouxe a ideia de que London era um escritor infanto juvenil de histórias e finais felizes... talvez essa tenha sido a maior "mentira" que eu recebi quando criança.
O autor foi um verdadeiro aventureiro. Aos 21 anos partiu em direção à Corrida do Ouro nas regiões frias do Alaska em busca da tão sonhada fortuna dourada. Suas experiências lhe renderam memórias que inspiraram seus dois maiores clássicos já citados acima.
Contada sob a perspectiva de Buck, o gigante cão mestiço de São Bernardo com Collie, a história nos leva as regiões inóspitas e geladas do Alaska onde após ser roubado e vendido, Buck se torna membro de um grupo de cães puxadores de trenó, onde seus proprietários franceses usam-nos para entregar as correspondências. Spoilers a parte, a história ganha ritmo poético quando o cachorro começa a ouvir o chamado da natureza, os uivos de seus ancestrais lobos que o atraem à imensidão das matas e montanhas e que, com suas experiências e necessidade de adaptação, despertam no até então cao domesticado um instinto selvagem de autopreservação da espécie.
Diferente dos roteiros familiares da Disney, o livro é recheado de passagens emotivas, trágicas e até mesmo violentas. Brigas entre lobos, caçadas mortais, combates envolvendo corpos dilacerados, pescoços degolados e jugulares vertendo sangue são elementos dessa narrativa breve, densa e única. Nunca imaginei que iria me empolgar tanto por uma história tão curta - eu li em menos de duas horas. Uma história sobre propósito, instintos naturais e a força da natureza sobre os seres humanos. Perfeitamente compreensível de o porque ele estava na lista de leitura do nosso lendário Christopher McCandless (Na Natureza Selvagem).
Um classico indispensável para todo o amante de literatura, de aventuras e de existencialismo. Esse é o livro que pretendo ler para meu futuro filho (a).
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Lara Freddi 24/06/2020

Um livro que apresenta a verdade nua e crua da vida selvagem, de uma forma bem sucinta. E nem por isso mostrou que Buck desprovia de sentimentos.
Jack era um ótimo escritor da literatura americana !
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Nadiel 01/06/2020

O chamado é para quem está disposto a ouvir.
O Chamado Selvagem leva à reflexão sobre a dicotomia entre a civilização (sociedade) e o estado primal (natureza), o cão ao buscar um caminho próprio e conectar-se com sua ancestralidade nos leva a pensar e escutar as vozes da natureza.
Uma linguagem enxuta e objetiva para contar uma história de determinação e perseverança e mostrar daquilo que podemos ser capazes de fazer para sobreviver e nos adaptar, mais que uma narrativa de um cachorro que sai da zona de conforto, esse livro pode ser uma lição para qualquer um que esteja disposto a ouvir.
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Thaisliz 17/05/2020

O chamado ancestral
Buck tinha uma vida tranquila e preguiçosa no sítio, quando subitamente foi levado para longe com o intuito de servir como cão de trenó. A partir nesse momento, Buck teve que enfrentar vários desafios que iriam definir a sua sobrevivência nesse novo mundo hostil e aprender a ouvir o chamado dos seus ancestrais.
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Alexia Karla 10/05/2020

Em tempos de quarenetena
É incrível a forma como somos adaptáveis, por mais que as vezes a gente se esqueça disso.
Observar de fora enquanto isso acontece é melhor ainda. E é justamente isso que acompanhamos através da jornada do cachorro Buck.

Com a loucura que virou o mundo devido a necessidade de isolamento, considerei esse um livro muito bom pra nos lembrar de que temos poder para nos adaptar a mais absurdas situações, inclusive essa.

Não virou um favorito, mas com certeza me marcou muito.

"Esse é o paradoxo de estar vivo. O êxtase acontece quando se está mais acentuadamente vivo e, ao mesmo tempo, quando esquecemos que estamos vivos".
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