O crime do vencedor

O crime do vencedor Marie Rutkoski




Resenhas - O Crime do Vencedor


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Cami Nunes 29/01/2017

Que livro, que história! ?
Camila está desmaiada, estatelada, perplexa e embasbacada.
-

Meu senhor do céu: QUE FINAL FOI ESSE!. -

Que livro foi esse. Que história é essa. Quero o terceiro pra ontem, produção. Porque é impossível esse livro acabar assim. Não pode, não.

Voltando a normalidade de sempre: Se você não leu o primeiro livro, agora é a hora de tu vazar daqui. Porque pode conter spolier e eu não me responsabilizo por isso.

No segundo livro da trilogia do Vencedor conhecemos muito de Arin, de seu passado, seus temores, sua personalidade. E eu amei essa parte. Arin, tu ganhou um lugarzinho no meu coração ?. -

Porém, o romance é praticamente extinto nesse livro, por conta do orgulho, teimosia e medo de Kestrel, claro. Mas muitas perguntas são respondidas para o leitor. -

Várias vezes senti vontade de dá uns sacodes em Kestrel, porque a bicha é inteligente, mas se mete em cada confusão que pelo senhor. E os dois ficaram me devendo pelo menos um beijo. Mas tenho esperando que no próximo, e último, livro aconteça.

TEM QUE ACONTECER!! PELO AMOOOOOR!
NÃO AGUENTO MAIS ESSE CHOVE E NÃO MOLHA DESSES DOIS!!!!!!. -

Continuo achando que a história é muito inteligente. Ela consegue te prender do início ao fim. Você fica naquela louca querendo saber o que vai acontecer no final e assim as páginas vão sumindo.

No decorrer das páginas, percebemos que as escolhas de cada um os afasta cada vez mais. O amor é deixado de lado, conclusões precipitadas são lançadas a todo momento.

Conhecemos novos personagens, que acabam sendo fundamentais para o desenrolar da história. E Algumas fatalidas partiram meu coração, mas fazer o que.. faz parte do jogo.

Se pudesse descrever esse livro em uma palavra seria: angustiante. Queria saber o que acontecia logo, queria que as coisas comecem a dá certo logo. Mas não foi dessa vez, haha. Vai ficar para a próxima.

Nesse livro alianças são desfeitas e refeitas. Todas as cartas são postas a mesa e todos os caminhos traçados. Agora é aguentar as consequências, porque os caminhos escolhidos não tem mais volta.

Só digo uma coisa: Imperador sua vez vai chegar. Estou contando com isso.
-

Nota: 5/5 + ?

Um beijo,
Camila

#vemnimimbeijodovencedor
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Less 23/01/2017

Clichê que você respeita
Faz tanto tempo que um livro me deixa tão imersa na história.
Foi pessoal essa leitura. Sofri junto com a Kestrel em todos os momentos. Passado um acontecimento muito forte ou triste, eu estava lá "Kestrel, você não está sozinha" "você consegue" "aguenta firme".
Embora o plot do romance seja um tanto clichê, esse é um daqueles clichês que você respeita, defende, e sofre junto mesmo. Meu coração batia ao ritmo de 'o crime do vencedor'.
E as reviravoltas? Me chocaram né. Tem umas traições que a gente não perdoa, nem hoje nem nunca. Inclusive, tem dois personagens que digo com certeza; tem um lugar no inferno reservado pra vocês tá! Só digo isso.
Em relação ao desenvolvimento da história, confesso que achei o andar da carruagem meio lento. Mas, analisando a situação como um todo, não vejo como poderia ter acontecido de outra forma. Os "enigmas" a serem resolvidos são bem óbvios pra qualquer Xeroque Romes,então aviso a todos que nem eu, você vai se surpreender nas reviravoltas e nas traições mesmo.
Nada que não parta seu coração, fragmente-o lentamente em pequenos pedacinhos. :D
E o final... O que dizer sobre esse final. Cliffhanger uma ova, isso foi um tapa bem dado na cara de qualquer um; Hahaha quer a continuação? Não tem queridinha. Sofre aí, até que um milagre aconteça e o resto da história chegue até você.
Justo eu. A Sra ansiedade.
Less 23/01/2017minha estante
Estou me sentindo órfã depois desse livro.




Queria Estar Lendo 03/01/2017

Resenha: O Crime do Vencedor
A Maldição do Vencedor me arrebatou, e sua sequência trouxe um impacto emocional ainda maior na minha vida. Com uma narrativa brilhante, desenvolvimento incrível e um final de tirar o fôlego, O Crime do Vencedor foi definitivamente uma das melhores leituras do ano.

Kestrel fez um acordo com o imperador; em troca da paz com o governo Herrani, ela se casaria com seu filho, tornando-se assim futura imperatriz. Na corte real, no entanto, o jogo político é ainda mais perigoso e tenso do que Kestrel imaginava. Em meio a mentiras sórdidas e verdades ocultas, a corajosa garota precisará fazer escolhas arriscadas para proteger a si mesma e aqueles que ela ama, ainda que isso signifique perder a confiança e o amor dessas pessoas.

"- Escolhi você, Kestrel, e vou transformá-la em tudo o que meu filho não é capaz de ser. Uma pessoa digna de assumir o meu lugar. "

Pensa em uma trama política genial temperada por personagens vivos, cheios de medos e angústias. Pensa em uma protagonista poderosa, com presença em cena, o tipo de mulher que conseguiria parar uma guerra ou começar uma guerra só com algumas palavras. Pensa em um livro fascinante: é O Crime do Vencedor.

Kestrel fez uma escolha sem volta no fim do primeiro volume, e as consequências que resultam dessa escolha vão assombrá-la nessa sequência. A corte real é um ninho de víboras e o imperador é a mais traiçoeira delas. Ele é manipulador, cruel e se esconde atrás de sorrisos e ameaças veladas silenciosamente. Kestrel está na palma da mão do governante, mas ela não é uma donzela indefesa, tampouco ingênua a respeito desses jogos de poder. Ela é, na verdade, uma das melhores jogadoras.

"Kestrel não entendia como a verdade podia ter duas faces, igual a uma moeda. Tão preciosa - e tão terrível."

Através de argumentações inteligentes e sugestões perigosas, Kestrel abre caminho para segredos muito bem escondidos, encontrando tramas políticas enraizadas dentro da corte. Ela sabe que investigar aquilo pode ser o seu fim, mas também vive com a sensação de que precisa fazer algo pela justiça; justiça por seu povo ou justiça pela própria consciência? É uma das batalhas que a personagem vive nesse volume.

"Vou sentir sua falta quando acordar."
"Não acorde."
O mais interessante da história é como a autora trabalha esse embate de ideias dentro da Kestrel. Ela é uma valoriana orgulhosa, mas também viveu muito da rebelião herrani para entender o lado deles nessa guerra. Mesmo com o acordo feito ao fim do primeiro livro, a tensão entre os dois povos ainda existe, assim como as diferenças sociais. O império é brutal, e pequenos focos de rebeliões crescem conforme sua brutalidade se estende pelo continente. É ai que Kestrel entende sua posição nesse jogo. Ela está ao lado do pai, do imperador e do governo, mas também está do próprio lado, agindo pelas sombras para encontrar justiça.

"Kestrel sentiu que sua vida tinha assumido o formato de um canivete. Seu coração, uma lâmina dentro de um pedaço de madeira."

A relação de Kestrel com o pai é de vital importância para os caminhos que ela escolhe dentro desse livro. A protagonista tem um amor puro pelo criador, e vive em dúvida sobre a prioridade no coração dele. Seu pai prioriza os campos de batalha, a fidelidade ao governo, mas seria assim até o fim? Até que ponto a fidelidade do general Trajan repousa com o império? Até que ponto ele é fiel à própria filha?

"- Nós dois sabemos o valor de uma mentira pelos motivos certos."

Do outro lado da moeda temos Arin. Ele é o governador de Herran agora, nomeado após o acordo com o império. Arin tem muito de rebelde e muito de altruísmo, disposto a tudo para conseguir a vingança pelo seu povo. Esses ideais acabam cegando Arin para algumas verdades bem óbvias, e por isso é tão incrível como a Marie trabalhou os conflitos entre ele e a Kestrel.

"O sangue dela parecia coberto de pólvora negra. Como ela poderia ter esquecido como era arder feito um pavio diante dele?"

Existe um amor profundo e poderoso entre os dois, mas o foco é justamente como esse amor não pode coexistir com suas crenças em ideias tão opostas. Kestrel é uma jogadora silenciosa, que trabalha através da discrição e das manipulações. Arin é contido, mas bem mais óbvio em relação a escolhas e riscos aceitos. Os dois são poderosos juntos, mas igualmente poderosos separados, e por isso compõem um casal tão apaixonante. A tragédia no amor impossível deles dá um tom sombrio para a história, especialmente com as escolhas que Kestrel é forçada a fazer com o avançar da trama.

"- Case-se com ele - Arin disse -, mas seja minha em segredo."

Personagens secundários, mais uma vez, muito bem desenvolvidos. Jess e Ronan voltam a aparecer, o segundo apenas brevemente - e em uma das cenas que mais partiu meu coração - como consequência dos acontecimentos ao fim do livro um. Jess está mais quebrada, traumatizada pela rebelião e pela tomada da capital, e Ronan carrega uma amargura magoada. A visão de Kestrel sobre os antigos amigos sofre um amadurecimento doloroso; afinal de contas, ela entregou seu coração a um herrani, e seu povo jamais se esquecerá de tal fato.

"Que tipo de pessoa alimenta um monstro? Que tipo de pessoa ama um monstro?"

A corte real é um ninho de víboras, como disse, mas tem um pouco de luz em meio à escuridão desses nobres. Verex, príncipe herdeiro e noivo de Kestrel, é um rapaz ingênuo, adorador de artes que são mal vistas por seu pai, solitário com suas escolhas. Ele e Kestrel têm ótimas interações e constroem uma amizade adorável e importante para ambos os personagens. Risha, princesa oriental que é refém ali na corte, tem poucos momentos em cena, mas acredito que ela guarda uma grande surpresa para o fim da trilogia.

"Eles o teriam feito rir se estivesse no clima para isso, de tanto que os valorianos eram ruins em beleza. Eles a roubavam. Eles a forçavam. Nunca haviam conseguido criá-la."

Por falar nos orientais, em determinado momento da trama somos apresentados à sua corte real e ao fato de que eles podem vir a se tornar aliados contra o império. Com a aproximação de uma guerra, os herranis buscam aliados para se erguer contra o governo opressor. A força da corte oriental é exatamente o que eles precisam para ter vantagem.

"- Se não quiser ser meu amigo, vai se arrepender de ser meu inimigo."

O Crime do Vencedor é um livro sobre política, escolhas e sobre a juventude perdida por uma guerra sem fim. Kestrel é uma protagonista poderosa, incrível em sua simplicidade e sutileza. Não é o tipo de guerreira que usa a força física, mas a inteligência, e por isso uma das mais perigosas e ardilosas que já tive a alegria de ler. Com um final desolador e a promessa de uma guerra capaz de mudar o mundo, o segundo volume da trilogia da Maldição do Vencedor é o tipo de livro que deveria marcar presença nas estantes de todos os leitores do mundo.
Gi 02/04/2017minha estante
Só queria registrar o meu amor por essa série e a dor que eu senti nesse livro vendo a maneira como a Kestrel foi incompreendida por tudo e por todos. Não lembro de sofrer tanto por uma protagonista assim :(




Diandra 30/12/2016

Livro incrível, deixando os leitores ansiosos para a continuação!!
O que dizer sobre o Crime do Vencedor? LEIAM!Se gostaram do primeiro livro da trilogia, vão amar este. Os personagens estão mais confiantes de suas decisões, mais cativantes e apaixonantes. Alguns acontecimentos vão te surpreender, te incomodar e até te irritar em alguns momentos, mas vale muito a pena.
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Gis De Wain 09/12/2016

Cacetada
Jesus o que foi isso? Continuou me deixando angustiada, teve um pequeno ponto que não gostei mas toda a trama foi ótima. Não consigo imaginar o que vem para o final... Espero que seja surpreendente, no mais, foi incrível.
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Nathalia 06/12/2016

Angustiante
Nesse segundo volume, a autora dá destaque ao crescimento de cada personagem, permitindo a criação de uma certa independência entre os mesmos.

O estória é narrada de forma angustiante, no bom sentido, com bastante reviravoltas políticas, vários novos personagens introduzidos (gostei bastante da maioria deles) e o que para mim foi o melhor, não houve um triângulo amoroso (quase um requisito obrigatório em trilogias "YA"), a autora permitiu que a personagem principal se desenvolvesse e descobrisse novas pessoas sem que essas se transformassem em interesses amorosos.

Existem muitas mentiras e muitas omissões de informações entre os personagens, mas todas possuem sua razão de ser, ninguém mente ou omite algo sem que haja uma lógica por traz, todas as mentiras precisam ser contadas e isso é deixado claro para o leitor, nunca escondido, o que facilita a compreensão das atitudes tomadas pelos personagens e compreensão do rumo da estória como um todo.

A relação entre a personagem principal e seu pai é muito bem desenvolvida, de uma forma bastante dolorosa, mas, novamente, construída de forma sólida e lógica. Nada surge sem fundamento.

Espero ansiosamente pelo lançamento do último livro da trilogia. Os personagens se encontram em posições bastante "promissoras" para um desfecho emocionante.
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Barbara 01/12/2016

A pergunta que não quer calar é: como sobreviver até o lançamento do próximo livro?

Esse livro foi ainda melhor que o primeiro. Temos a expansão do mundo criado pela autora e conhecemos outros povos e personagens, preciso dizer que já os amo.
O romance me deixou agoniada, Arin e Kestrel só sofreram nesse livro, e o final? DEUSA ME AJUDA!! Eu preciso da continuação pra ontem.
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Nicoly Mafra 23/11/2016

Resenha - O Crime do Vencedor
O Crime do Vencedor, escrito por Marie Rutkoski, é o segundo livro da trilogia que iniciou com A Maldição do Vencedor. Como eu já disse aqui milhares de vezes, eu amei A Maldição do Vencedor; amei os personagens, os cenários, as intrigas política, o romance e, principalmente, a escrita da autora.

Já postei a resenha do primeiro volume, mas, só para lembrar, no primeiro livro somos apresentados aos Valorianos, povo de cultura militar que conquistou a terra de Herran; e os heranis, um povo conhecido por ter dons voltados para as artes e músicas, que agora são tratados como escravos pelos valorianos.

Kestrel, uma jovem valoriana de 17 anos, amante da música, precisa tomar uma decisão até os 20 anos – casar ou se alistar no exército; a decisão poderia ser mais fácil se ela não fosse a filha do general do exército de Valória, e se seu pai não desejasse tanto que ela siga os passos dele. Certo dia, Kestrel compra um escravo em um leilão, o Arin, pois o vendedor descreve ele como um escravo que possui o dom do canto, talento que deixa Kestrel curiosa. Tendo como pano de fundo política, intrigas e brigas pelo poder, acompanhamos o desenvolvimento incrível destes dois personagens e da relação entre e eles.

Como este é o segundo volume, não posso dar muitas informações sobre o que de fato aconteceu neste livro (vamos evitar spoilers, né?!); porém, tenho que dizer que a leitura foi um pouco mais difícil do que a leitura do primeiro livro.

O Crime do Vencedor foca bastante na questão da diplomacia entre os governos de Herran e Valória, e em toda a estratégia dos seus governadores, manobras para dominar os territórios inimigos, maneiras para manter os territórios e todas as alianças que precisam ser feitas para que os planos deem certo. Como amo uma boa pitadinha de romance, fiquei agoniada, pois, a Kestrel e o Arin sofreram muito durante este livro, mas aceitei a “sofrência” e aproveitei a leitura o máximo que pude.

Marie Rutkoski, mais uma vez, deu um banho na escrita. A leitura é tão leve, fluída e gostosa que fica impossível largar o livro. As últimas 60-50 páginas desse livro são de tirar o fôlego, e ainda não estou conseguindo lidar com o final do livro. Mal posso esperar para ler a conclusão dessa trilogia (será publicado aqui no Brasil em março de 2017).

site: www.instagram.com/nickmafra
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Franciele 19/11/2016

Bom, escrito pelo diabo em pessoa!
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The 07/09/2016

Menos Romance, Mais Estratégia.
Na minha visão é muito difícil fazer resenha de continuação sem dar spoiler, o que tenho a dizer sobre esse livro é que ele explodiu minha cabeça, eu gostei muito de A Maldição do Vencedor, principalmente no que se refere a força na inteligência e na estratégia, no entanto, havia partes que me incomodavam um pouco, já O Crime do Vencedor é melhor do que o seu antecessor, a questão romantica embora presente fica mais contida e da lugar as estratégias políticas, ao jogo estratégico necessário dentro da "diplomacia" entre os governos de Valoria e Herran.
As manobras pra sobreviver e manter o território, as manobras para dominar os inimigos, as alianças que devem ser forjadas.
Continua sendo um livro inteligente, mas agora muito mais expansivo, com novos elementos, personagens e povos, tudo muito bem tecido e intricado na trama que gira entre Arin e Kestrel.
Recomendo muito!
Renata 25/09/2016minha estante
Eu amei!!!




Alessandra 06/09/2016

Um tiro na cara doeria menos
Esse é o segundo livro da série, então não vou me prolongar com sinopse. O livro é incrível, a intriga política cresce demais em comparação com o primeiro, os personagens se expandem, conhecemos novos povos, novas histórias, novas intrigas. Quem me irritava no começo do livro, me conquistou no final e quem eu confiava me decepcionou. A escrita da Marie continua ótima e o livro não deixa a desejar. Teve uma parte que o ritmo da história diminuiu, mas mesmo assim não parei de ler.
Sofri MUITO com o final, Kestrel e Arin são um dos meus casais favoritos na vida e eu quase tive um ataque com todos os acontecimentos das últimas 60 páginas. Como vou sobreviver até o próximo? Preciso do desfecho dessa história o quanto antes.
Renata 21/09/2016minha estante
Nossa q livro! Amei! Mas esse final me acabou! Cade o terceiro??? Haha


Carol Ruiz - @leiturasecreta 15/10/2016minha estante
toda vez que eu tem alguma coisa que fala a relação deles é pior que um tiro :( to na sofrência com esse livro




raposisses 31/08/2016

As pessoas com quem conversei sobre O Crime do Vencedor disseram que ele é ainda melhor que o primeiro livro, e estão absolutamente certos. A escritora expande o mundo criado no primeiro livro, as lutas políticas se intensificam, e o lado senhora/escravo do romance quase desaparece. A questão das tensões políticas entre os dois reinos é um grande foco de O Crime do Vencedor, que é o meu aspecto favorito da história. Mas o meu problema com esse livro foi o outro grande foco da história: o romance. 90% do romance de O Crime do Vencedor é drama sobre "ele me odeia, mas ele me ama, mas ele me odeia". Os mesmos leitores que disseram que esse livro é melhor que o anterior disseram que O Crime do Vencedor tem menos romance, mas terminei o livro com a impressão de que pelo menos metade das cenas têm ou a Krestel ou a Arin se lamentando sobre seus problemas amorosos. É claro, não há nenhum problema nisso - tenho certeza que leitores que amam Arin/Kestrel vão ter ataques com todas as reviravoltas na relação dos dois que ocorrem aqui. O problema é que eu não fui convencida pelo casal Arin/Kestrel no primeiro livro, então um livro inteiro só sobre os problemas românticos dos dois realmente não me interessa. O Crime do Vencedor é metade jogos políticos e metade romance, e enquanto eu AMEI a parte política, poderia ter ficado sem a outra metade.

site: raposisses.wordpress.com
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