Sonata em punk rock

Sonata em punk rock Babi Dewet




Resenhas - Sonata em Punk Rock


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user134340 15/10/2017

Em "Sonata em punk Rock" , o primeiro livro da trilogia "Cidade da música" , acompanhamos a evolução da protagonista Valentina e seu de gosto musical.
Tim, como prefere ser chamada, é uma garota de personalidade impulsiva que mostra o que sente em forma de acordes de guitarras e arranjos de violão. Sua veia punk rocker domina o seu ser, desde seus rebeldes cabelos platinados até seus coturnos enlameados, o que a torna diferente e tira comentários por onde passa. Seu ouvido absoluto, um dom admirado por todos no meio musical, assegurou a sua admissão na renomada Academia Margareth Vilela, onde só os melhores estudam. Mas para Valentina esse não era o problema. Apesar de possuir talento e todos os outros requisitos, a mensalidade era muito alta... Como ela iria pagar? Para sorte ( ou azar ) de Tim, seu pai que a havia abandonado enquanto pequena, voltou para sua vida com a solução do problema, ele iria pagar todas as suas despesas até que ela se formasse.
Uma proposta repentina e tentadora, mas Tim sabia de seus interesses ocultos... "Como ele poderia achar que se pagasse pelos seus estudos, estaria compensando uma vida sem amor paterno?!"
Entretanto, não podia desperdiçar uma oportunidade dessas... Então, resolveu aceitar e pagar cada centavo àquele cretino, quando tivesse as rédeas de sua vida.
As aulas no conservatório eram incríveis, na verdade, tudo na Cidade da Música era demais, desde o azulejo do banheiro até o carpete do elevador - em poucos meses Valentina já havia se acostumado com tanta luxuosidade. No entanto, como nem tudo é um mar de rosas, Tim teria que tocar um instrumento clássico, o que não era muito seu estilo, mas optou pelo piano.
Com ajuda de Kim, um garoto arrogante, problemático, asiático e lindo, ela consegue sobreviver às aulas da Srta. Celina e tudo mais no conservatório.
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Me arrisco a dizer que esse livro está entre o top 10 melhores leituras do ano! Foi incrível a maneira como a Babi, em poucas palavras, expos a falta de opinião própria e fez uma crítica às primeiras impressões, que não passam de meras interpretações de uma realidade muita mais vasta.
A protagonista, Tim, é sinônimo de girl power. De personalidade forte e talentosa, transformou o esteriótipo de garota loira platinada dos livros.
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Mari 11/10/2017

Com o coração a mil...de emoções
Que livro. Que narrativa. Que personagens. Apaixonada por cada capítulo, parágrafo, linha e palavra. Baby fez uma história que só quero mais, para poder extravasar todo esse sentimento aqui ao terminar a leitura.
Quero gritar: leia SONATA EM PUNK ROCK....grito aqui em palavras digitadas. Xd
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Ale Salvia @estantedaale 01/10/2017

"Sonata em Punk Rock" no blog Estante da Ale
Falar sobre livros nacionais está se tornando cada vez mais prazeroso. O contato que temos com os autores e a realidade que eles nos trazem é algo tão envolvente que me faz querer emendar uma leitura na outra. Com isso, hoje eu trago a vocês a resenha de "Sonata em Punk Rock" da Babi Dewet, publicado pela Editora Gutenberg.

A história é sobre Valentina, ou simplesmente Tim, uma garota que ama música e quer estudar no conservatório mais importante do país, que também pode ser conhecido como a 'Cidade da Música'. O grande problema é que Tim e sua mãe não possuem condições financeiras suficientes para pagar o tão sonhado curso. E é quando elas menos esperam que o pai de Tim (que as abandonou há muitos anos atrás) retorna, querendo se 'redimir' e para isso se oferece para pagar os estudos da filha.

Chegando lá, Tim descobre que nem todos os amantes de música são pessoas incríveis. Há muita diversidade e preconceito para com aqueles que não gostam de música clássica e é nesse cenário que nossa protagonista precisa se adaptar, afinal, ela foge totalmente dos padrões!

É exatamente por isso que vocês vão amaaaar a Tim!!!! Ela é super sincera, inteligente e forte. Em momento algum ela finge ser algo que não é só para ser aceita, muito pelo contrário... Ela é uma garota que ama rock e quer se tornar uma musicista famosa. Danem-se os outros! Quando Tim faz amigos, percebemos o quanto aquela amizade é verdadeira. Até o ritmo de leitura se torna animado quando vemos a naturalidade com que os personagem se relacionam.

Tudo é real, o enredo nos mostra que não tem problema em você ser o que quer ser. Mostra também o quanto ser diferente pode ser maravilhoso!

Ah, eu preciso ressaltar uma coisa muito bacana que a Babi faz em seus livros. E eu sinceramente, não sei como ela faz isso... Ela marca a obra com uma cena específica. Há várias temáticas e morais sendo aprendidas durante a leitura, porém sempre há uma cena, uma fala específica que me dá aquele 'tapa na cara' e me faz pensar: 'meu Deus, como isso é fascinante!'. Lembro que falei com vocês sobre isso no conto da Turma da Mônica e novamente isso acontece. Não quero dar spoilers, mas caso você queira saber é só ir lá no blog que eu explico mais lá. Mas é algo muito maduro e reflexivo.

A pesquisa feita pela Babi Dewet é algo que merece reconhecimento também. A 'Cidade da Música' é rica em detalhes e em explicações, ela realmente poderia existir na vida real! A escrita é gostosa, fluída... Como um filme! Aliás, quero fazer um paralelo que pode não ter muita lógica para vocês, mas para mim, essa história tem um tom de "10 Coisas Que Eu Odeio Em Você", sabe? Aquele filme clássico que é um dos meus favoritos ♥! Não sei explicar, não tem quase nada parecido, mas no meu coração elas se interligam diretamente, rs. Caso você tenha lido, talvez me entenda, rs.

E claro que não posso finalizar a resenha sem falar do Kim, o pianista mais famoso do conservatório. O fato dele ser um personagem complexo, cheio de dramas familiares/pessoais é algo que nos intriga. Ele não é apaixonante logo de cara e o fato da Tim lhe dar chances para se redimir, é o que nos faz 'entendê-lo'. A Tim nos faz gostar dele, ela consegue expor esse lado mais 'sociável e amável' do coreano.

E isso me leva a falar sobre outra coisa que talvez seja um pré-conceito dos leitores, já que muitos preferem não ler a obra por não serem fãs da cultura K-Pop. Então lá vai um aviso: pessoas, coreano é apenas a etnia do personagem! Não é um livro que expõe a cultura ou aborda o K-Pop como outros livros da Babi. Dá para você se jogar sim nele, mesmo não entendendo nada de K-Pop como eu, é um romance super dinâmico e universal, você vai se surpreender! Prometo até que vai ficar na vontade de uma continuação, rs


site: http://estante-da-ale.blogspot.com.br/2017/10/livro-sonata-em-punk-rock.html
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@luareisescritora @sempredoramando 26/09/2017

Sonata em Punk Rock - Babi Dewet
O primeiro livro que li da Babi Dewet e já estou encantada com a escrita simples, mas totalmente cativante da autora. Sonata em Punk Rock conta a história de Valentina, popularmente Tin, uma moça punk que finalmente conseguiu uma vaga em uma prestigiada escola de música, tudo porque seu pai que a abandonara quando nasceu simplesmente ressurge, tentando fazer da garota um projeto de continuação de seu legado, um legado artístico na música clássica.

Tin se muda para a nova escola e ao mesmo tempo em que se adepta à nova rotina, ainda tem que lidar com o pianista talentoso Kim, o filho da diretora da escola e cotado para ser o maior idiota de todos os tempos, aquele garoto popular que se acha melhor do que todos os outros. À medida que Tin tem que conviver com as pessoas diferentes que conhece na escola, além de aprender a lidar com as mudanças, ainda começa a perceber que a música clássica é mais do que ela pensou ser, é mais do que música de fundo para elevador.

Sonata em Punk Rock trata justamente de como fazemos um pré-julgamento das coisas e pessoas sem antes conhecê-las verdadeiramente. Exemplo retratado com a Tin que passou a aprender música clássica e enxergá-la com novos olhos, bem como, aprendeu que o Kim era mais do que aparentava exteriormente. A aproximação entre Kim e Valentina é devagar, e forma um romance bobo, leve e cativante, e sem nem perceber já estava torcendo muito por estes dois. Recomendo este livro para quem gosta de tramas simples, carismáticas, com romance leve e claro, quem curte uma boa história muito bem escrita. E que sejamos na vida como a Tin, percebamos que antes de se julgar deve-se conhecer.
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Suka 07/09/2017

Delicioso
Ameii o livro, gostoso, divertido e leve.
A Valentina super punk rock, ameii ela desde do começo. Os amigos, Sarah, Pedro e Fernando idem. A única pessoa q não fui com a cara logo foi com Kim, chato, metido e enjoado só no meio pro final q eu fui com a cara dele!!!!!!
Mto punk mto rock roll
A escrita da autora ótima, amei as referência de músicas, adoro qndo os autores colocam playlist de músicas isso pra mim dar um ar todo diferente no livro, pq eu imagino sempre aquele personagem toda vez q eu escuto a determinada música.
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Daia0 30/04/2024

Adorei!
Não estava com muita expectativa, mas esse livro me surpreendeu muito! Foi divertido, e rápido! Me fez voltar para a adolescência com as citações de bandas e músicas! Adorei!!!
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daiana.alexandr 16/01/2018

Surpreendentemente bom!!!
Adorei, até fiz uma resenha no meu blog!!
Bem divertido e positivo!!

site: https://artcultd.blogspot.com.br/2018/01/sonata-em-punk-rock-babi-dewet.html
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Erica 06/06/2017

O Punk Rock e a Música Clássica
Valentina mora com a mãe e há muito tempo não tem notícias do pai. Isso por que ele preferiu investir em seu talento de músico a ter que assumir a responsabilidade de criar uma criança. Tempos depois de tê-las abandonado ele resolve aparecer do nada querendo bancar os estudos da filha, e isso justamente quando ela é aceita na Academia Margareth Vilela, o melhor conservatório de música do país. Seu pai é Alexander Gontcharov, Violinista famoso e que parece não querer ter sua preciosa imagem manchada por ter abandonado a filha. Ele foi um brilhante aluno da Margareth Vilela e já que seu outro filho não tem habilidades musicais, resolve investir na primogênita, a fim de manter sua boa reputação.

Valentina, que gosta de ser chamada de Tim, aceita a proposta do pai, pois entende que essa é a única maneira de estudar no conservatório. Ela percebe o interesse do pai por trás desse gesto, mas acaba passando por cima disso para realizar seu sonho.

Já na primeira noite na Margareth Vilela Tim encontra um dos alunos completamente bêbado e caído em frente ao próprio quarto. Esse é Kim, o futuro herdeiro e príncipe do conservatório. Valentina tenta ajuda-lo a entrar no quarto, desiste quando ele se mostra grosseiro e mesmo assim ele se acha no direito de dar ordens para ela. Depois a garota descobre que essa é a maneira como ele trata todas as pessoas.

Por ser uma garota estilo punk rock num lugar em que a música clássica predomina Valentina chama a atenção por onde passa. Seu cabelo loiro platinado e volumoso, e seu coturno surrado não a deixam passar despercebida. E por ser diferente do padrão que existe ali ela é tida como a esquisita da escola. Porém, Tim não é a única a ganhar esse “título”. Nas primeiras semanas de aula ela conhece Sarah, Fernando e Pedro, também tidos como os esquisitos do lugar, e logo se torna amiga deles. O grupo está preparando uma apresentação para o final do semestre, algo tradicional no conservatório. Valentina é convidada a fazer parte da banda e ajuda-los a escolher uma música para o evento. Essa é a oportunidade que a garota tem para mostrar seu rock’n roll.

Mas seus dias não serão sempre permeados pelo rock. Para uma disciplina obrigatória Valentina precisa escolher um instrumento clássico para estudar ao longo do semestre. Por ter empatia com o instrumento ela escolhe o piano, mas na primeira aula se arrepende. Isso por que a professora é uma pianista muito famosa e conceituada, e também é extremamente rígida, e faz a garota passar constrangimento em uma das aulas. Ela pensa em desistir, mas acaba tendo uma ideia melhor. Tim sabe que precisa ser aprovada nessa matéria para alcançar seu objetivo e cria um plano para convencer Kim a lhe dar aulas. Afinal de contas nada melhor que aprender com quem é mega talentoso nesse instrumento. O difícil será só convencer o garoto a aceitar, mas o que custa tentar, né?

Logo no início da história o livro me fez lembrar o filme O Som do Coração. No filme o personagem principal é um garotinho filho de músicos, mas que foi separado dos pais. O garoto escuta sons e enxerga notas musicais em todos os barulhos que escuta. Lembrei-me disso por conta de uma característica que a Valentina tem que é o ouvido absoluto. Ela consegue identificar as notas só de ouvi-las.

O livro é tão musical que cada capítulo tem o nome de uma música e o artista que canta. Então se você gosta de punk rock ou música clássica pode ler o capítulo acompanhado a música, o que dá um “quê” a mais na leitura.
O diferencial da história é que em vez de termos uma patricinha vilã temos um mauricinho arrogante e esnobe. Kim é uma pessoal difícil de lidar, que gosta de viver isolado e parece odiar o mundo. Ao longo da história entendemos o porquê dos comportamentos dele e o que se passa na cabeça do garoto, mas mesmo assim tem momentos em que é difícil aturá-lo.

Já Valentina faz o tipo garota rebelde, só que às vezes essa rebeldia fica excessiva, o que me irritou um pouco. Ela e Kim brigam o tempo todo e ao invés de ignora-lo ela fica provocando o garoto sempre que tem a oportunidade.

Uma coisa boa que o livro me trouxe de volta foi a vontade de aprender a tocar piano. Isso estava adormecido em mim há um tempo, mas com a leitura a vontade retornou. Valentina me fez ver que é difícil, mas com perseverança e dedicação é possível aprender a tocá-lo.
Um ponto importante que a autora evidenciou é o preconceito que Valentina sofre por sua aparência fora do padrão. Todos a julgam por seu estilo, mas poucos se preocupam em realmente conhece-la e saber como ela é por dentro. Isso me fez pensar como eu enxergo o diferente, aquilo que é fora de um determinado padrão ou algo com o qual não estou acostumada.

“Sonata em Punk Rock” não tem um grande acontecimento ou reviravolta, mas o legal dele é que mostra a relação que os personagens principais têm com a música e as sensações que ela causa neles. Também mostra a superação e amadurecimento de uma garota que está batalhando para alcançar seu sonho. Mesmo tendo um pai rico Valentina cresceu em meio à pobreza, vendo a mãe se desdobrar para cria-la. Isso é o que dá força para ela nos momentos de dificuldade e quando sente vontade de desistir. Ela precisa treinar o máximo possível para aprender a tocar piano e aprende a lidar com as dores nas costas e o inchaço nos dedos. De certa forma é algo motivador.

“Porque a regra é clara: se você cresce com todo mundo à sua volta dizendo que você é um gênio, você acredita nisso. E provavelmente sofrerá depois que se encontrar no meio da sociedade como uma pessoa normal, mais uma no meio de tantas.”

site: http://tudoqueeuli.blogspot.com
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Joyce (Porre de Leitura) 29/05/2017

Resenha Porre de Leitura e Livros: Sonata em Punk Rock
Valentina ou Tim como gosta de ser chamada, é uma jovem apaixonada por música, o rock rege sua vida, quando tudo se torna embaraçoso é nele que encontra forças para seguir, além é claro do senso maravilhoso de moda que seu estilo punk a proporciona.



" O punk rock tinha ensinado Valentina a não se importar com o que pensavam ou falavam dela".



Seu sonho é estudar na Academia Margareth Vilela, o maior e mais conceituado conservatório de música do Brasil, para assim poder aprender mais sobre essa paixão. Em razão de seu talento com a música e um dom raro que dispõe, no qual descobriu apenas em sua audição, foi aprovada na escola.
Entretanto, Valentina não tem dinheiro para pagar seus estudos, ela mora com sua mãe e juntas as duas levam uma vida trabalhosa, pois seu pai a abandonou ainda quando criança.
O que a garota não esperava era que após anos seu progenitor a procuraria arrependido e querendo se redimir, surpresa maior é descobrir que Alexandre Gontcharov, seu pai, é um músico podre de rico, que ficaria extremamente satisfeito de arcar com as despesas da filha, ainda mais se tratando de um futuro com a música.
Mesmo com seu orgulho ferido, pois o sucesso de seu pai se sucedeu depois de ter largado ela e sua mãe, Valentina resolve aceitar, afinal quando tiver uma banda de rock famosa poderá devolver todo o dinheiro gasto.



“A verdade é que quando se faz o que gosta, tudo começa a fazer sentindo e a valer a pena”.



Tim embarca para a Cidade da música que fica em uma região serrana do Rio de Janeiro, mas já em seu destino fica claro que as coisas não serão fáceis como ela imaginava. Logo de cara percebe que seu estilo punk rock terá que se adequar ao clássico e conservador da escola.



“Se não for difícil, não tem esforço. E, se não tiver esforço, ninguém se torna mais do que medíocre. (...) Se estiver fácil demais, você está fazendo errado”.



Além da barreira de estilo musical, nossa protagonista se depara dispondo de problemas com Kim, um garoto enigmático que se porta de maneira estupida e arrogante com todos os estudantes, em razão de ser além do filho da diretora o maior pianista de sua idade.
As cenas se passam em grande maioria na Academia Margareth Vilela, onde cantar em voz alta ou tocar algum instrumento nos corredores ou no refeitório é normal, bem como todas as manifestações musicais. Os estudantes moram e passam grande parte do ano em quartos dentro da escola, as aulas ocorrem em período integral, e a rotina é pesada, tudo isso para garantir o melhor futuro para os alunos.
Tim é uma menina fantástica, é fascinante a influência que a música tem em sua vida, até mesmo quando desenvolve pequenas tarefas não consegue separar-se do rock. Seu estilo hard core a torna impulsiva e intensa, devido ao seu temperamento muitas cenas ganham um ar cômico.
Já em relação aos personagens secundários, a protagonista faz amizade ainda no começo com Sarah, uma menina muito simpática que todos os anos tenta participar das apresentações de final de ano com sua banda, mas como mesclam a música clássica com outros ritmos acabam sendo reprovados, é lógico que Valentina acaba participando, e acaba conhece Fernando e Pedro. Além dos amigos da Academia, a protagonista conta com a amizade Erica, uma correspondente virtual que conhece a anos e é sua melhor amiga. Fiquei muito satisfeita com a importância que a autora deu a esses personagens, que se mostram extraordinários.
Achei a escrita da autora simples, mas muito satisfatória, a leitura ocorreu de forma fluida. A narrativa é construída por meio de várias referências, os diálogos citam livros como Harry Potter, o que achei muito interessante, além dos capítulos levare nome de músicas de astros como The Beatle, Guns n’ Roses e The Runaways.



“ – O que pretende fazer, Cérebro?
- Pink, preciso de um plano...”


“ Vontade de arrancar a cabeça dele do corpo era enorme. Visualizou todos os Fatalities de Mortal Kombate e, só assim, o dia ficou mais divertido”.



Outro ponto positivo é trabalho gráfico, a capa é simplesmente MARAVILHOSA, o livro faz com que o leitor sinta uma vontade enorme de ouvir um bom e velho Rock, além disso existe uma playlist no Spotify.
Babi Dewet é uma autora nacional e Sonata em punk rock é o primeiro livro lançado do seriado Cidade da Música, ela aborda temas atuais como, machismo e preconceito racial.
Um livro que estava extremamente ansiosa para ler, uma leitura deliciosa que tenho o prazer de dizer que desde que vi sua capa sabia que seria encantadora.


site: https://www.porredeleituraelivros.com/single-post/2017/05/24/Sonata-em-Punk-Rock---Babi-Dewet
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Clarissa (@proximaprimavera) 26/05/2017

Musicalmente fofo
No livro conhecemos a Valentina Gontcharov, uma menina totalmente apaixonada pelo rock e que sonha em estudar música. Ela realiza seu sonho quando têm a oportunidade de estudar no melhor conservatório de música do país, a Academia Margareth Vilela. O modo que ela conseguiu a vaga não alegra Valentina tanto assim, já que tudo girava em torno da fama de seu pai, um musicista famoso. Tim ignora as tentativa do pai de depois de anos se tornar um pai presente e aproveita a oportunidade da melhor forma: mergulhando de vez na música. O pequeno problema era o fato de que a maioria de suas matérias eram de música clássica, e Valentina ainda as considerava "músicas de elevador". Com o tempo, Valentina precisa deixar esse pensamento de lado e se esforçar para conseguir tocar piano. Ela conta com a ajuda de ninguém mais, ninguém menos que Kim, o filho da diretora do conservatório e o aluno mais prestigiado daquele lugar.

Logo de início me identifiquei demais com a Valentina. Não só com o jeito de se vestir, como o de falar e até o estilo musical. Cada capítulo do livro tem o nome de uma música (90% punk rock), e muitas delas eu já havia me apaixonado anos atrás. Sonata em Punk Rock me fez desenterrar essas músicas e fazê-las tocarem novamente nas minhas playlists. Entre as bandas citadas no livro, devo falar de McFly (amor eterno) e da ilustre The Pretty Reckless, banda da Taylor Momsen. Sempre imaginei Valentina como uma Taylor da vida e a trilha sonora deu vida à personagem e ao ambiente totalmente diferente em que ela estava. Imagina você não largar mão de seu rock, mas todos os dias ir prestar atenção em uma aula de música clássica?

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Isamara Silva 09/05/2017

Leve e descontraído.
Basicamente Sonata em Punk Rock conta a história de Valentina, uma garota que ama música e que sonha em se mudar para a Cidade da Música e estudar no maior conservatório do país o Margareth Vilela e após conseguir este feito tem que enfrentar os novos desafios e aprender a conviver com a música clássica e colocar um pouco de rock'n roll no lugar. Valentina é uma protagonista forte, destemida, cativante e sem medo se ser o que é. Kim foi um personagem que me surpreendeu porque apesar de irreverente, arrogante, indiferente e frio a narrativa mostra os motivos pelos quais ele é assim que até são justificáveis e ao longo da história foi difícil não se apegar um pouco. Gostei muito da autora conseguir mostrar com proeza os dois lados de pensamento e interpretação dos personagens de um mesmo acontecimento e que reação isso gera em cada um. Na minha opinião um ponto contra é o fato de ser em terceira pessoa, eu queria poder sentir diretamente o pensamento e o ponto de vista dos personagens em determinadas ocasiões ainda mais com dois protagonistas tão excêntricos. Outro fator um pouco negativo é que a autora parece ter feito o final de uma forma muito corrida porque a história se perde em determinados momentos e tem umas partes irrelevantes. Um ponto totalmente a favor é como a autora conseguiu imergir o expectador no mundo da música, toda a experiência de vivenciar a música, estudar música, os detalhes, as referências. É uma leitura leve e agradável.
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Vitória 28/04/2017

Não é ótimo, mas não chega a ser ruim.
Esse livro não vai ser aquele que você vai ficar "Ah, preciso ler mais dez capítulos para matar minha curiosidade" por causa que é bom, mas não chega à ser perfeito. Eu achei o livro bom, mas ele não te prende, não te cativa à querer mais. Ele simplesmente é um livro rápido de se lê, só que não é aquela coisa. Mas eu gostei dele.
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Yasmin 26/04/2017

Então..
Gente, o livro não é de todo ruim, ok?

A única coisa que tenho a dizer é: As pessoas desse livro não se comportam de acordo com a idade que supostamente possuem.
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Marina516 23/04/2017

Adorei
Quando você imagina que o livro é como vários outros que já leu, onde a estória se desenrola em uma linha cheia de clichês, vem uma estória tão fofa e cativante.
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