As Coisas que Perdemos

As Coisas que Perdemos Denise Flaibam




Resenhas - As Coisas que Perdemos


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Gi 12/03/2022

Sensacional!
Os dois livros de Fronteiras Artificiais foram, sem dúvida, duas das melhores leituras desse ano. Foram favoritados com força! Que leituras ótimas!

Um vírus assola o planeta transformando os seres humanos em zumbis. Locais de quarentena foram definidos para conter o vírus, mas talvez ele não possa ser contido.

É nesse mundo destruído que Dylan e Max fogem para se proteger e terem uma chance de sobreviver. Em algum momento eles tem a sorte de encontrar um grupo de sobreviventes. Mas num mundo como esse não se pode contar com a sorte, porque ela parece não mais existir.

Com uma narrativa muito bem estruturada e fluida esses dois livros me causaram todo tipo de sentimento. Eu ri, chorei, fiquei com medo, com raiva e me apaixonei.

O relacionamento humano é muito bem explorado e a tragédia, o drama e a luta pela sobrevivência aflora o pior e o melhor de cada um.

Minha personagem favorita é a mexicana Íris, uma mulher forte, debochada e cheia de personalidade que eu amei de cara.

Livros extremamente recomendados!!! Leitura de primeira!!!
Leiam!!!!!
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mikele | @respiropalavras 23/01/2019

ADOREI!
"Às vezes sobreviver é a única opção."

O mundo que Dylan conheceu não é mais o mesmo. Devastação, perigo e morte é o que restou. Quando a zona de quarentena onde ela e Max estão é bombardeada, o caos se instala e ela precisa lutar para sobreviver e manter o menino em segurança.

Dylan então ouve que há um lugar seguro ao Norte, mas a viagem envolve muitos perigos. Só que, diante do cenário, a promessa de um refúgio produz esperança e ela embarca rumo ao desconhecido.

"Um quadro desolador, vazio, empoeirado; era isso que o mundo tinha se tornado."

Eu adorei este livro! Recheado de ação, a autora nos deixa tensos e a cada página apresenta um novo obstáculo à sobrevivência dos personagens. Os quais adorei e gostei da diversidade presente neles.

O mundo está mergulhado num verdadeiro apocalipse zumbi. Mortos-vivos vagam pelas ruas que são a representação do caos. O mundo é apenas uma sombra do que já foi um dia e o cheiro de morte paira no ar.

Esse cenário pós-apocalíptico nos mostrou o que a luta pela sobrevivência faz com as pessoas. Como, mesmo em meio ao terror, o sentimento de humanidade as une para um bem maior.

Inicialmente, achei a narrativa descritiva demais em certos pontos. Isso é um gosto pessoal, prefiro algo mais dinâmico. De qualquer forma, o fato do livro reservar várias surpresas trouxe um equilíbrio a história.

"As Coisas que Perdemos" é uma distopia nacional que prende o leitor de tal forma que a gente termina um capítulo querendo imediatamente saber o que vem depois. Ao terminar a leitura, me vi ansiosa pela continuação. Logo, está mais do que recomendado!
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Nathalia.Sabino 17/03/2018

O Melhor do Apocalipse Zumbi!
“O mundo acabou como uma tempestade.”
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Quando a zona de quarentena onde Dylan e Max moravam é bombardeada, restam poucas chances para a garota e o pequeno menino sobreviverem. Mas um soldado conta para Dylan sobre um refúgio, um lugar onde ela e o garotinho podem sobreviver, longe dos perigos da pandemia. Então, ambos partem em uma insegura jornada em um mundo destruído, repleto de mortos-vivos famintos e sobreviventes hostis. Para proteger Max, Dylan precisará estar disposta a tudo, e lutar com todas as suas forças para manter vivo o fio de esperança em um mundo destruído.
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QUE. LIVRO. INCRÍVEL.
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Eu devorei esse livro. Simplesmente não conseguia desgrudar da história. A escrita da autora é extremamente cativante, fluída e instigante tornando impossível para de ler. Cada momento descrito no livro era maravilhoso, com um equilíbrio perfeito de ação e drama.
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Aos poucos o livro vai nos apresentando mais personagens e cada um de sua forma nos cativa. Todos são bem trabalhados, cheios de camadas e personalidades. Impossível não se apegar a cada um deles e sofrer a cada momentos em que eles ficam em perigo. A personagem Íris se tornou a dona do meu coração. Ela é extremamente forte, decidida e ao mesmo tempo uma moça sensível e com um passado de dor e arrependimentos. Uma das melhores personagens que já li na vida, girl power e super divertida. Tenho certeza que quem adora boas personagens femininas irá amar essa mexicana.
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“As Coisas Que Perdemos” é perfeito para amantes de zumbis e fãs do TWD. Esse livro nunca fica chato ou parado. Denise Flaibam nos dá de presente um mundo pós-apocalíptico cheio de perigos e inseguranças, nos fazendo sentir na pele todo o perigo. Não vejo a hora de ler a continuação! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀
Recomendo muito esse livro para quem ama distopias, apocalipse-zumbi e livros nacionais.

site: https://www.instagram.com/p/BgPiLyEDO-M/?taken-by=sobre.ler
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Nath 11/06/2017

Resenha do blog Pobre Leitora
Mais um livro de zumbi? Sim, mais um livro de zumbi, só que esse é maravilhoso! Já estamos um pouco saturados desses seres comedores de cérebros mas Denise Flaibam faz valer a pena a leitura de mais uma história do tipo.

Em As coisas que perdemos acompanharemos Dylan e Max, uma adolescente e um garotinho inseparáveis e com uma grande amizade, que se encontram no meio do caos do começo de um apocalipse zumbi. Claro que como todo começo, todos estão meio perdidos e sem saber direito o que está acontecendo, mas de uma hora pra outra a tensão do desconhecido dá lugar ao completo horror que acompanha os mortos vivos e acompanharemos nossos protagonistas lutando para salvar suas vidas.
Mesmo com a pouca idade, Dylan se mostra madura e responsável o suficiente para fugir e zelar pela vida do garoto, mesmo sem ter a "obrigação" de fazer isso. Eles vivem momentos de puro medo e tensão, na busca de um lugar seguro do qual ela ouviu falar. Mas será que existem mesmo um lugar seguro agora que a humanidade caiu? Não só os zumbis são um problema, como também os sobreviventes que em meio ao caos esquecem todos os "bons modos".

[...]

A história segue os padrões das histórias de zumbi da atualidade, numa onda bem parecida com os primórdios de The Walking Dead, não trazendo (por enquanto) nada de novo ou extraordinário para a trama dos queridos zumbis. Ainda assim, não é um história que posso chamar de clichê ou cópia. Denise Flaibam consegue dar seu toque e deixar tudo interessante, principalmente por ser um livro onde reina a ação. Desde o comecinho temos reviravoltas e surpresas de tirar o fôlego, a autora não dá descanso nem poupa ninguém, muito menos o leitor. Não esperava por tanta adrenalina durante o livro todo e mais do que surpresa, fiquei satisfeita com o que me foi entregue.

[...]

LEIA A RESENHA COMPLETA NO LINK

site: http://pobreleitora.blogspot.com.br/2017/06/resenha-as-coisas-que-perdemos-denise.html
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Marcos Antonio 16/05/2017

Zumbis
Livros que falam sobre zumbis não sou muito chegado, mais esse foi um livro muito bom com muito sentimentalismo envolvido, muita luta pela sobrevivência. Mais fica algumas perguntas como: Como o vírus começou? qual era o Vírus? como foi o primeiro infectado? OZ era um refugio de alguns sobreviventes e só tinha um homem? acaba a comida, bebidas e remédios e a gasolina do carro não acaba? O vírus se espalha pela mordida e saliva do morto vivo então como tudo começou? Os soldados prenderam todos os funcionários do walmart por que encontrou um infectado, isso mostra que o vírus se espalhava de outra forma. Mais o livro é bom.
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Aria.Verso 15/04/2017

Como lidar com o fim do mundo.
Dylan é uma jovem corajosa. Ela ri, chora, sente raiva e protege aqueles a quem ama. Max também é um garoto corajoso; Ele sabe que obedecendo e seguindo Dylan ficará bem. Ele confia nela com toda sua alma. Em meio ao fim do mundo, em meio ao fim da humanidade, Dylan continuará a cuidar dele, o protegerá e ficará ao seu lado. Não há razão para ter medo quando ele está com Dylan. E com Íris, Beatrice, Jake, e todos os outros. Assim como Dylan, ele sabe que tudo continuará bem se estiverem todos juntos.

"Ela só queria afundar a mente em qualquer coisa que não fosse aquele maldito apocalipse."

As Coisas que Perdemos é uma história fantástica que se passa após o mundo acabar, quando os mortos retornam e o que resta é a sobrevivência. Desde a primeira página, sentimos a tensão, o desespero e a sensação de que não devemos parar de correr. Denise Flaibam nos carrega através dos sentimentos de seus personagens, nos colocando em meio ao medo, a insegurança, à tristeza e desespero. Entretanto, também conseguimos sentir o alivio, a alegria e amor que Dylan, Max e Íris carregam dentro de si.

"Um segundo, era tudo o que bastava. Um segundo era suficiente para uma vida ser tirada. Em um segundo, o mundo podia deixar de existir, o tempo podia explodir e o universo deixava de fazer sentido."

Íris é de longe uma das personagens femininas mais fortes que já vi. Sempre de bom humor, desejando uma boa tequila, matando todos os mortos que podia, e protegendo os que ama. Íris me conquistou desde o começo, me levando a ter certeza que sempre seria aquela com quem todos podemos contar no fim do mundo.

"Ela não se sentia culpada por matar os infectados, longe disso. Contudo, a culpa estava ali, culpa por não poder fazer mais do que dar-lhes um tiro de misericórdia. Culpa por não saber o que estava acontecendo."

Este é um livro que eu carrego no fundo do coração e espero ansiosamente por sua continuação. Espero que todos leiam e se apaixonem como eu me apaixonei. Ele nunca fica chato, nunca fica calmo e sempre tem um às na manga para cativar ainda mais seus leitores, como eu. Afinal, em um fim do mundo, o que você guardaria com você, e o que você lutaria para não perder?

"De todas as coisas que perdemos, do que você mais sente falta?"



site: http://www.oclubedameianoite.com/2017/04/resenha-as-coisas-que-perdemos.html#.WPJn_KK1u00
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"Ana Paula" 08/04/2017

Como vocês sabem, sou fã de zumbis. Comprei esse e-book a um bom tempo e confesso, não o leria agora se não fosse pelas meninas do blog Coração de Papel. Mari, Tays, obrigada por me fazer ler este livro. Eu adorei!

site: http://livrosdeelite.blogspot.com.br/2017/04/resenha-as-coisas-que-perdemos.html#.WOjSoGkrLDc
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Ivy (De repente, no último livro) 27/01/2017

Amei, uma história bem escrita e com um ritmo intenso...
Há autores que escrevem de maneira tão absolutamente perfeita que, após terminar o livro, sentimos que nenhum outro será capaz de substituir aquela história, e as cenas do que lemos e sentimos parecem fazer eco na nossa mente. Denise Flaibam é um desses novos talentos que consegue escrever histórias que não apenas prendem o leitor, suas histórias arrebatam, simplesmente.
Amo fantasias porém, a temática dos zumbis, sempre foi a que menos me chamou a atenção. Não sei, não achava interessante a história de um monte de mortos vivos que não falam, não possuem sentimento algum e vivem de comer carne humana e do outro lado geralmente um grupo de sobreviventes simplesmente tentando sobreviver e tendo que ir à guerra contra os mortos-vivos. Após maratonas de Resident Evil ao lado do meu marido, ler livros sobre apocalipse zumbi não me apeteciam definitivamente. Mas, é Denise Flaibam que escreve e com essa autora, qualquer história se torna interessante.

Dessa autora já li A Profecia de Midria, que por certo me encantou porém, confesso, As coisas que perdemos até aqui se tornou meu favorito, mostrando que a escrita de Denise evolui mais e mais com cada livro.

As coisas que perdemos nos imerge em um mundo pós apocalíptico, aonde uma infecção transformou a humanidade e destruiu a civilização. Pais, mães, familias inteiras se converteram em zumbis, meros mortos vivos, vagando sem rumo pela escuridão da noite. Durante o dia, a luz do sol os deixa fragilizados, e é essa a oportunidade que os poucos sobreviventes da praga tem para escapar para algum lugar dito como seguro.

Max, um garotinho esperto e doce, está sozinho. Desde que o governo isolou a cidade em quarentena, Max não viu mais a sua familia. Ele não sabe o que aconteceu com eles, e sua única companhia é a sua babá, Dylan, de dezoito anos, que se encontra na mesma situação que Max.
Por causa do caos da epidemia, o governo decidiu fechar áreas inteiras, em quarentena, mantendo infectados e não infectados em um mesmo espaço, praticamente lutando pela sobrevivência.
Dylan e Max conseguem escapar da zona de quarentena com a ajuda de Doug, um jovem militar.
Doug dá instruções claras à Dylan: ela deve fugir das zonas de quarentena e avançar para o Norte, pois ali encontrará uma zona segura e alguém esperando por eles, os sobreviventes.
Dylan e o pequeno Max partem então rumo ao desconhecido, movidos por um fio de esperança em um mundo hostil tomado pelo caos.

Os caminhos deles cruzarão com os de outros sobreviventes, e protegidos pelas cercas de uma velha escola, Dylan, Max e os outros deverão enfrentar não apenas criaturas famintas, mas também as próprias dificuldades para sobreviver em um cenário de completa devastação. A falta de eletricidade, de comida e de armas, a convivência entre um grupo de pessoas estranhas unidas por uma tragédia, os segredos e dores de cada um, se tornarão pouco a pouco em obstáculos tão mortais quanto os próprios mortos vivos do outro lado da cerca.
Até quando Dylan, Max e os outros conseguirão esconder-se dentro da escola? O destino seguro é para o Norte e Dylan sabe disso. Porém, e se não houver mais lugar seguro? A contaminação avança enquanto a esperança dos poucos sobreviventes se torna cada vez mais desesperadora, e enquanto as cercas da escola protegem os poucos ainda vivos, eles descobrirão que baixar a guarda, ainda que um pouquinho, é sempre fatal.

Alucinante e absolutamente genial, viciante, cheio de reviravoltas que deixam o leitor arrepiado, cheio de ação e com cenas brutais, a autora não tem pena do leitor. Após iniciar o livro, é impossível largar pois a história vai se tornando mais e mais emocionante à cada capitulo e as reviravoltas na trama são tão repentinas que o leitor fica em choque, se sentindo ele mesmo parte daquele cenário, vivenciando aquele pesadelo zumbi ao lado dos personagens.

Os personagens são tantos e tão variados que realmente acabamos nos identificando com mais de um. Max, Dylan, Benjy, Taylor, Clark, Beatrice, Judith, Iris, Machete, Romero, Jack, Doc, Sally são apenas alguns dos personagens que entram e saem da trama mirabolante de As coisas que perdemos. Dylan e Benjy se tornaram os meus favoritos, justamente por serem os personagens que mais evoluíram no decorrer da trama, sofrendo ambos uma mudança radical de comportamento e deixando no leitor a curiosidade por seu desfecho definitivo.

A ambientação é assustadora. O leitor sente a desesperança à cada capitulo. O mundo está envolto em caos e os zumbis de As coisas que perdemos são agressivos, fortes, ágeis e violentos, capazes de tudo para conter a fome irracional que sentem. Embora não seja um livro de horror, mas sim uma distopia, há cenas e descrições que deixam o leitor tenso, ávido para chegar ao final e garantir que seu personagem favorito não tenha morrido...

Apesar da narrativa ser em terceira pessoa, algo que realmente não gosto, a escrita de Flaibam é tão bem trabalhada, envolvente e viciante que em nenhum momento senti dificuldade na leitura. É possível conhecer e compreender cada um dos personagens através da narrativa da autora e, ao tratar-se de um narrador onipresente, sabemos exatamente o que se passa e sente cada personagem, o que nos permite sentir-nos próximos à todos.

As coisas que perdemos é uma dualogia. Sua segunda parte, As coisas que encontramos está prevista para 2017.

site: http://aliceandthebooks.blogspot.com.br/2017/01/review-128-as-coisas-que-perdemos.html
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Thállyta 12/01/2017

Amei! <3
As Coisas que Perdemos é o primeiro livro da duologia Fronteiras Artificias, da autora Denise Flaibam, e posso dizer com certeza que foi minha melhor leitura de 2016!
No livro somos apresentados à Dylan, Max, Harold e Miltred, que vivem em uma zona de quarentena depois que o mundo foi tomado pelos infectados - criaturas mortas que vivem nas ruas. Essas criaturas não morrem, porém um trauma na cabeça os impede de se transformar em uma ameaça.
Eles precisam fugir assim que a cidade começa a ser bombardeada e nesta fuga conhecem Doug, um soldado que os ajuda e dá informações de um possível local seguro, porém somente Dylan e Max conseguem fugir.

"A luz do dia significa segurança. Você viu os noticiários, ouviu falar sobre as pessoas infectadas. Elas ficam inertes, é fácil despistá-los. Não ouvem bem e nem veem muito bem, mas cuidado com as casas. Dentro é perigoso, fora é seguro. Nunca viaje durante a noite. Você vai morrer se fizer isso. Esses infectados, Dylan, eles… Estão mortos, mas querem matá-la. Mire na cabeça, atire e não olhe para trás."

Eles então começam a passar por várias cidades, sempre procurando mantimentos, rumo ao norte e em busca do lugar que Doug falou. Em uma destas cidades, ao passar em um supermercado, alguns infectados os cercam e conhecemos Íris, uma mexicana que os salva.

"Um infectado estava ali, em frente à vidraça estilhaçada, e mais seis lá fora. O som do cachorro devia tê-lo atraído, porque seu rosto trêmulo mirava na direção do estabelecimento onde Dylan e Max estavam."

Com Íris conhecemos Machete, Noah, Romero, e os irmãos Clark e Benji que os levam para uma escola a alguns quilômetros de distância, onde alguns sobreviventes vivem.
Eles estavam, enfim, seguros.

"O sorriso não duraria tanto quanto os ventos lá fora, no entanto. Porque algo pior que o inverno estava chegando."

Meu primeiro contato com este livro foi através do recebimento dos primeiros dez capítulos, na divulgação da pré-venda do mesmo. Confesso que não sei como aguentei esperar ler o resto do livro, pois o décimo capítulo acabou em um momento de tensão, aquele momento que te faz pensar 'Não! Não pode acabar agora!'. Fiquei ansiosa esperando o que iria acontecer, e quando descobri fiquei bastante aliviada, porém a Denise teve o poder de mais para frente fazer você pensar 'Não acredito que ela fez isto!'.
Eu amei o livro, adorei esse mundo pós-apocalíptico que a autora criou. A história te prende, te fazendo ansiar pelas próximas páginas, ao mesmo tempo que você a lê com muita tensão pelos acontecimentos. Foi o primeiro livro que realmente me senti dentro da história, como se você fosse um dos personagens. Posso dizer que este livro me prendeu mais que os outros livros da autora.
Estou bastante ansiosa para ler o segundo, então, Denise, trate de escrever logo! Rs.
Por fim, acho que nem precisa dizer, né? Leitura mais que recomendada!

site: Resenha em: https://www.instagram.com/p/BPKpV7TA3Hq/
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Vanessa Comenta 01/04/2019

Resenha Original no @LendoEMaratonando
As coisas que perdemos é o primeiro livro da duologia Fronteiras Artificiais, nele nós vamos conhecer Dylan uma jovem que sobreviveu a um apocalipse zumbi e que após alguns acontecimentos acabou sendo a responsável por um garotinho chamado Max, juntos os dois partem em busca de um local seguro com a esperança de se proteger da morte que vaga pelas ruas. Coisas vão acabar acontecendo e Max e Dylan vão acabar tendo que enfrentar muitas situações complicadas e vão descobrir que não estão sozinhos no fim do mundo. 

Se você curte o universo de The Walking Dead essa história foi feita para você, eu sempre fui apaixonada pelas primeiras temporadas da série e esse livro me lembrou demais essas temporadas, inclusive alguns personagens do livro também me lembraram alguns personagens da série, Dylan tem o jeito inocente e protetor de Bety e Benji me lembrou muito o Daryl.

Desde o primeiro capitulo eu já me senti envolvida demais pela narrativa da autora que é muito rápida e objetiva, a descrição é surpreendente, Denise descreveu as cenas de ação de forma intensa e emocionante, em vários momentos eu me senti prendendo o folego e torcendo pelos personagens. 

Esse gênero literário é visivelmente dominado pelos homens e ver uma mulher tão jovem criando uma narrativa tão envolvente e instigante me encheu de orgulho. 

Se você gosta desse gênero leia! Se você não gosta leia também, pois te garanto que após essa leitura você vai se tornar um grande fã de zumbis. 

site: https://www.youtube.com/lendoemaratonando
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Pâmela Sampaio 29/04/2019

O GÊNERO APOCALIPSE ZUMBI NÃO ESTÁ MORTO.
NOTA | 4.5

O livro é ótimo, ainda que a história seja mais do mesmo. É inevitável não cair nos mesmos clichês quando escrevendo sobre um apocalipse zumbi e não foi diferente com As Coisas que Perdemos. Mas ainda que seja bastante previsível qual o rumo que o enredo vai tomar, o carisma dos personagens e a dinâmica entre o grupo de sobreviventes enriquece a história e aquece o meu coração de um jeito que não acontecia desde a primeira vez que li The Walking Dead.

A autora não tem medo de fazer com que os personagens sofram o pão que o Diabo amassou, e tampouco tem receio de matar quem quer que seja. Admiro isso em um livro sobre zumbis. O mundo é uma merda, ninguém está a salvo.

De problemas, encontrei alguns erros gramaticais. E achei que certos momentos e descrições do livro foram desnecessários, porque não acrescentaram em nada no enredo. No mais, o livro é ótimo e imperdível para quem gosta do gênero.
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Letícia Black 11/02/2020

Apocalipse zumbi
Janeiro:
(1) As coisas que Perdemos - Denise Flaibam
Demorei a engrenar na leitura, embora o livro seja ótimo e muito bem escrito. Não gosto muito de histórias de zumbi, então meu gosto acabou impactando na minha vontade de ler.
Escolhi esse livro pela capa sim
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Paula Torres 30/08/2022

Brutal, como deveria ser
?Qual é o ponto de viver se estamos mortos de qualquer maneira??

?As coisas que perdemos? é mais uma obra sobre zumbis em que o verdadeiro foco está todo nos humanos. São eles os protagonistas, enquanto as criaturas são o artifício utilizado para dificultar ainda mais a luta pela sobrevivência em meio a uma realidade caótica

O livro é sobre isso: perda da humanidade e busca por esperança

E essa jornada pessoal de cada membro do grupo é abordada de forma impecável. A construção de personagens é o ponto forte da obra e isso faz com que cada morte seja muito mais sofrida

O ritmo da leitura é intenso e construção de mundo e cenário também é bem feita, a autora realmente não tem dó de matar personagens importantes, o que apesar de brutal, também torna a leitura muito mais envolvente

Por isso, recomendo fortemente a leitura tanto para quem gosta de zumbis quanto para aqueles que querem sofrer um pouco com um bom livro recheado de ótimas cenas de ação
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lovelyhong 26/12/2023

Bom demais
Como uma pessoa obcecada por histórias de fim de mundo, fiquei muito feliz de achar um livro nacional com esse tema.
O livro começou lento mas não gosto de desistir de nacionais por isso continuei e puta merda QUE LIVRO BOM!!! Chorei em certas partes, fiquei triste em cada morte, que tristeza que foi todas elas. O final foi ótimo mas como tem sequência obviamente algo vai dar errado.
Já lerei a continuação e deixo avisado que se algo acontecer ao Benji ou a Dylan eu entro em colapso.
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