Resenhas -

Jose.Rodrigues 21/10/2019

Os dois filhos pródigos
Keller aborda essa passagem da escritura, muito profundo e muito objetiva. Ao olharmos pra os filhos pródigos percebemos que muitas das vezes somos como aquele que pediu sua parte e foi-se embora, sem considerar seu pai, sua família e amigos. Mas também somos parecido com aquele que ficou junto do pai, mas não se importava tanto com o pai, queria apenas ser como o filho mai novo que foi-se embora. A narrativa é profunda e de uma reflexão séria sobre como estamos agindo como filho.

Leka Britto 18/12/2018

Objetivo, simples e importante!
Esse livro tem uma escrita muito leve,fluida e clara Trata-se de um livro onde aborda as parábola s da ovelha perdida;Da moeda perdida e finalmente a que faz jus ao titulo ,dos dois filhos perdidos, apesar de as ttet fazerem referência a mesma reflexão
A reflexão é pautada no livro de Lucas da Bíblia Sagrada (Lucas15;1-3;11-32)

monique.gerke 17/12/2018

Tim keller acrescentou novas perspectivas a esta história tão batida (para nós cristãos), que é pregada a exaustão nos púlpitos, estes, muitas vezes fugindo da verdade principal.
Sempre bom relembrar mensagens importantes!

Giselle Petrelli ð¤ 12/09/2018

O Deus Pródigo
Acostumada a associar o significado de pródigo ao gastador, ao filho mais novo da parábola contada por Jesus, fui surpreendida com o significado positivo da palavra pródigo. O objetivo do livro realmente é este, tirar o foco de onde sempre estivemos e olhar o todo. Timothy Keller tem linguagem fácil e instigante; já quero ler outras obras dele.

Italo86 30/07/2018

Interpretação alinhada
Como o autor interpreta esse livro a luz das palavras de Jesus, o contexto histórico e uma hermenêutica clara e profunda o torna um dos melhores livros do gênero teológico que li até hoje. Só ficou a desejar a respeito da expiação que no caso de outras interpretações evidenciam o amor de Deus em detrimento desta, ele refuta essa ideia, mas não deixa claro a evidência dela na parábola que se destina a esclarecer.

Aninha 15/06/2017

Os dois filhos perdidos
"É impossível perdoar alguém quando você se sente superior a essa pessoa." (página 80)

Há cerca de 1 mês li Justiça Generosa do mesmo autor e gostei da ênfase que ele deu para algo que deixamos meio de lado: a ajuda aos necessitados, em seus diversos níveis.

Agora, nessa obra que tem como pano de fundo a parábola do filho pródigo, relatada em Lucas 15:11-32, Tim Keller mostra os dois tipos de filho da história: o mais jovem que pede sua parte na herança ao pai e a dissipa em prazeres e o mais velho, que faz tudo direitinho mas, no fim, reclama da festa que o pai dá por ocasião da volta do seu irmão mais novo. Segundo o autor, ambos os filhos estão perdidos e precisam se reencontrar no amor do pai.

Para Tim "nossas grandes cidades estão repletas de irmãos mais novos que fugiram das igrejas dominadas por irmãos mais velhos." (pág 93). Ou seja, há muito legalismo nas igrejas, que não acolhem devidamente o imaturo na fé e acabam, inclusive, "colaborando" para que este saia da igreja triste e magoado.

Mas a boa notícia é: Deus ama a ambos! O que "precisamos é o amor acolhedor de Deus (...) O pai vai ao encontro de ambos os filhos e expressa o amor por eles, para convencê-los a participar do banquete." (pág 101)

Com lucidez e sabedoria, o autor explica sua tese e dá exemplos de como podemos caminhar rumo à maturidade cristã ao identificar traços de irmão mais novo - ou de irmão mais velho - em nossas vidas.

O banquete está para ser servido: basta uma atitude nossa para garantirmos nosso lugar à mesa junto ao nosso Pai amoroso. O que você precisa abrir mão para participar?

Boa leitura!

site: http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com.br/2017/06/o-deus-prodigo.html