Jois Duarte 14/04/2012
Sophie é jornalista e tem um pai que é uma estrela e está sempre estampando as manchetes dos principais jornais do país. Não por ser uma celebridade, mas, sim, por ser um Robin Hood dos tempos modernos - rouba empresas corruptas e dá grande parte desse dinheiro aos pobres - e, por isso, procurado pelo FBI. Cada vez que o nome de seu pai sai na mídia, Sophie recebe uma visitinha do FBI querendo saber sobre o paradeiro do pai. Ela é muito leal ao pai e tem uma vasta experiência com o FBI já que essas "visitas" ocorrem desde que era criança. Por essas e outras, tenta viver no anonimato o máximo que pode: trabalha num jornal pequeno para não chamar a atenção, assina suas reportagens - ou qualquer outra atividade que necessite de um nome - com o sobrenome de solteira da mãe, que morreu quando ela ainda era criança.
Fazer reportagens bizarras é rotina para Sophie e vão desde marcha contra o assassinato de perus no Dia de Ação de Graças até corredor falando detalhadamente sobre cada bolha que já teve... e poderiam continuar sendo matérias esquisitas não fosse a polícia do Alasca encontrar um cartão de visitas seu em restos de um corpo.
Jack é o agente do FBI encarregado da proteção de Sophie depois que ela sofre um atentado. Ele é parceiro de Alec - LINDO - que, também, está diretamente ligado ao caso já que Sophie é a melhor amiga de sua esposa. Juntos, investigam o caso e Jack sabe que Sophie é doida e se não ajudá-la vai acabar fazendo tudo sozinha mesmo. E acabam se envolvendo. O relacionamento é um pouco conturbado devido a aversão de Sophie por homens que estão a serviço da lei.
Inicialmente, a animosidade impera entre ambos... mas eu entendo Sophie. Jack é MUITO folgado: abre seus armários em busca de comida; se esparrama em seu sofá; tira os sapatos e coloca os pés em cima da mesinha de centro kkkkkk
Amei *-* Li de uma vez!
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