A filha perdida

A filha perdida Elena Ferrante




Resenhas - A Filha Perdida


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toziersun 21/02/2024

"Queria sentir a mim mesma de forma cada vez mais intensa, os meus méritos, a autonomia das minha qualidades."

Eu amei esse livro. No começo tinha certeza que ele seria 5 estrelas, mas depois dos 60% da história algumas coisas me pareceram um pouco sem nexo e desnecessárias pra verdadeira narrativa. Além de um final um pouco dramático demais considerando a inexistência da relação delas até as, quase, últimas páginas.
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Maya 20/02/2024

"As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmos não conseguimos entender"

Ser um indivíduo e ser mãe é possível? acho que essa é a principal dúvida que permeou na minha cabeça durante a leitura. Leitura fácil, porém cheia de reflexões que tomam nosso dia.
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Leticia.Pereira 19/02/2024

Não sei se gostei muito do final mas amei a escrita e a personagem controversa
Ps: quero ser mamãe sim
" -por que você deixou suas filhas?
- eu as amava demais e achava que o amor por elas impedia que eu me tornasse eu mesma""
"- Por que você voltou pra elas?
- Por que percebi que eu não era capaz de criar nada meu que pudesse realmente estar à altura delas"
Quero ler mais livros sobre maternidade
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Nicolas388 18/02/2024

"Como eu sofria por ela e por mim, como eu me envergonhava de ter saído da barriga de alguém tão infeliz"
O cerne da escrita de Elena Ferrante (como venho descobrindo a cada leitura nova) é formado por uma investigação consciente da psique de seus personagens, apresentada num estilo objetivo e, por muitas vezes, uma sinceridade dilacerante. Em vez de se valer de uma linguagem poética/abstrata para representar e compreender seus desejos mais inconscientes, Leda (a narradora-protagonista) vasculha suas memórias na procura de traçar significados e motivos a suas ações e a de terceiros. O enredo é repleto de simbologias cotidianas, porém pungentes: frutas aparentemente perfeitas, mas estragas por baixo; um inseto que não lhe deixa dormir; e, claro, a metáfora suprema da maternidade: a boneca, uma espécie de contato precoce que transmite a mensagem de que a identidade e o propósito de uma mulher estão intrinsecamente ligados à sua capacidade de cuidado.

Ao longo do livro, somos levados a questionar as expectativas sociais em torno do papel materno e as pressões internas que muitas vezes acompanham essa responsabilidade. Leda luta para reconciliar suas próprias ambições e desejos com as demandas da maternidade, deixando-nos refletir sobre até que ponto as mulheres são livres para seguir seu próprio caminho em uma sociedade que muitas vezes as define apenas por seu papel como mães.
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Raiane 18/02/2024

Tive dificuldade pra engatar a leitura no início, mas depois de alguns capítulos eu já tava totalmente envolvida na narrativa. A história é simples, o que chama atenção são os sentimentos e decisões da protagonista, Leda, em meio aos acontecimentos durante as suas férias. Esse livro desmistifica a maternidade, se aprofunda nas relações entre as mulheres e trata também do envelhecimento feminino.
Confesso: um misto de emoções. Ao mesmo tempo que achava as atitudes de Leda bizarras eu sentia uma empatia muito grande por ela. Ainda estou na dúvida se gostei do final. É o primeiro livro que leio da Elena Ferrante, acho que foi uma boa escolha.
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Bru 18/02/2024

Não sei o que senti?
Não sei bem se gostei ou não, ficou um meio termo para mim, não é o melhor livro da minha vida e tá muito longe de ser.

Acredito que não estou acostumada com a escrita, a forma dos livros da Elena, como meu primeiro livro dela achei o jeito dela de escrever e de contar histórias bem diferentes de outros livros que já li na minha vida, então pretendo ler mais livros da autora.

Não vou mentir, algumas vezes eu me peguei confusa com a história e confusa com a personagem, mas ao longo do livro muito entendendo melhor a mensagem que a autora e a personagem queriam passar.

Esse mostra como a maternidade é, de forma nua e crua, mostra como mulheres quando assumem um papel de mãe algumas vezes por culpa pressão que elas sofrem acabam sucumbindo a parte mulher delas e acabam caindo na famosa ?rotina?, que em muitos casos é uma rotina cansativa, monótona.

Esse livro vai ser bem interessante para quem tem mommy issues ou filha issues, acredito!

Ademais, indico e muito essa leitura, ela nos faz enxergar melhor nossas próprias mães e nossa vida como filha.
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Kerollyn Llamas 18/02/2024

Maternidade nua e crua
Acompanhamos o mês de férias de Leda pela Itália, partimos com ela em uma jornada de autoconhecimento, onde lembranças de sua infância e da gravidez das duas filhas vem a tona, junto com memórias afetivas e outras nem tanto.
O que temos é o lado ?cru? da maternidade, onde Leda expõe pontos não tão romantizados e incomuns, situações difíceis que ela passou e o que a tornou a mãe e pessoa que ela é hoje.
Com uma escrita detalhista, que te prende e transporta para dentro da história, podemos sentir as emoções que a Leda descreve, tanto em relação a ela quanto em relação a família italiana que ela tem observado no período de férias, confesso que não dei muita importância aos personagens secundários, achei todos bem rasos, inclusive Nina, porém não atrapalhou meu julgamento e sentimentos positivos que tive com a história. A impressão é que estamos diante de uma amiga contando as últimas fofocas e acontecimentos de sua vida, onde só queremos saber mais e mais sobre.
Foi meu primeiro contato com a Elena Ferrante e já adicionei mais obras dela a minha lista.
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cbmaite 17/02/2024

Adorei, mostra muito bem a realidade da maternidade, um assunto tão delicado e tão importante, recomendo muito!
cadenthrones 17/02/2024minha estante
"Adorei! Recomendo demais!"
*3 estrelas*
Pane no sistema, alguém me desconfigurou ??




helena 17/02/2024

100% livro de mulher maluca, no bom sentido. Leia se você tiver mommy issues, filha issues ou só gosta de ler sobre maternidade e feminilidade.
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Mori.Tudorache 15/02/2024

Uma leitura um pouco incomoda, os sentimentos da Leda, ?justificam? seus atos, que são injustificáveis, o fim é uma morte súbita literal?
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AYUMI 15/02/2024

Não poderia ser diferente
Esse é um livro de muitas camadas, mistura entre o passado e o presente, sobre aquilo que você já foi e o que gostaria de ser.
Amei a discussão sobre a maternidade, ainda mais sobre as palavras de Elena Ferrante.
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Carolina1093 14/02/2024

Apenas uma mãe
Uma mãe que carrega uma história, que carrega costumes e lembras de suas gerações passadas.
Esse livro conseguiu me deixar, de certa forma, incomodada e intrigada com o que ia se passando. Achei o final meio cru, mas, parando para pensar, acredito que ele possa ter essa intenção.
A escrita é muito boa, as palavras que são usadas trazem todo um ar diferente à leitura.
Meu primeiro contato com a Elena Ferrante e eu já quero ler outras obras da autora.
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