Resenhas - O Mais Desejado dos Highlanders

Joyce Oliveira 09/12/2016

Maya Banks se superou novamente!
Esse livro foi melhor que o primeiro.. chorei demais.

" - Amo você, Genevieve. Por todos os meus dias, amarei só você."

" - Eu te amo Bowen Montgomery. Eu te amo muito, e isso nunca irá mudar, mesmo quando estivermos velhos e grisalhos. Agradeço a Deus por você todos os dias, e que você veio e me levantou das profundezas do desespero. Você me mostrou como pode ser com um homem que me ama e acendeu a luz sobre as sobras mais escuras das minhas memorias."

Thaise66 11/03/2021

BOWEN E GENEVIEVE = TÉDIO
“Quanto mais ela poderia aguentar? Seu rosto, seu corpo, sua alma tinham sido roubados dela. Nada mais era seu. Ela se tornou outra pessoa, Genevieve McInnis morrera, e em seu lugar uma mulher que Genevieve mal conhecia.”

Mil vezes o primeiro, na verdade nem sei como a autora escreveu um livro tão bom e no segundo fez isso :/
Genevieve é uma mulher que foi colocada em cativeiro por Ian McHugh a um ano atrás e foi dada como morta para o seu clã. Mas então sua liberdade chegou por meio do clã Montgomery, principalmente pela pessoa de Bowen.
Bowen está em uma missão: Invadir as terras de McHugh e matar Patrick, o seu lorde. Mas não acontece nada parecido.
Tenho que dizer que o livro é extremamente chato e tedioso, beirando o hilário de tantas cenas em que eles são colocados a prova (cenas dramáticas de confiança ou algo assim). Fiquei chateada quando Bowen se mostrou todo sentimental logo nas primeiras páginas, tornou o romance meio falso e sem motivo.
Genevieve é outra personagem chata, fica repetindo o quanto ela foi amaldiçoada, e machucada, e tentando se comparar a outras pessoas que sofreram também. Revirei os olhos tantas vezes que pensei que teria uma dor de cabeça enorme.
Enfim, capa feia (e coloca feia nisso), e estória chata e entediante

Sah 05/04/2022

Ahhh que delícia. É apenas o segundo livro que leio da Maya Banks mas já me tornei uma super fã!

Ainda não consegui encontrar o terceiro livro dessa série, mas eu PRE CI SO ler a mais deles!

A narrativa envolvente e a história tem as doses certas de drama, hot, comédia e aventura.

Livros excelentes para passar o tempo sem perder a qualidade na leitura.

Depois de ler tantos livros de época tão ruins e mal escritos, ler Maya Banks tem sido um refrigério!

Hester1 18/06/2018

Não gostei. Começou bem depois ficou um tanto chato na minha opinião.
A capa tb não tem nada a ver com a época em que passa a estória.

Jhn 06/08/2017

Tradução!
Gente, por favor, se for usar o Google Translator, façam revisão, por favor!
Adooooooro essa escritora e gosto muito das histórias que ela monta por serem emocionalmente densas, mas a tradução estragou o clima completamente!
Sinceramente, o livro em inglês é bom melhor, sugiro reverem isso...

Amanda 17/07/2017

Simplesmente perfeito!
Eu achei que dificilmente gostaria de um personagem dessa série como eu gostei do Graeme, mas me enganei... Sério, como estou apaixonada pelo Bowen *--*
Nossa história começa com a chegada dos Montgomerys e Armstrongs no castelo McHugh pra encontrá-lo praticamente vazio e com apenas mulheres, crianças e poucos homens medrosos aguardando seu fim. Bowen foi encarregado por Graeme de atacar o castelo, derrubar Patrick McHugh e cuidar do local após o combate. Chegando lá, ele encontra uma mulher linda com uma cicatriz no rosto (e na alma) tentando colocar ordem na casa apesar de ser humilhada e desmerecida pelo clã. Genevieve sofreu muito nas mãos de Ian, foi roubada em sua comitiva de casamento, dada como morta, desfigurada pelo crapula e estuprada inúmeras vezes. Cansada desse sofrimento ela incentiva Ian a sequestrar Eveline contando que o clã Montgomery e/ou Armstrong viria atrás dela. O que acabou acontecendo...
Dentre tantas injustiças sofridas, ela e Bowen se envolvem e se apaixonam de forma irreversível. Ele enfrenta Graeme que não fica satisfeito em saber que ela foi responsável indireta pelo sequestro de sua querida Eveline e todo o clã McHugh que culpa Genevieve por toda tragédia que ocorreu ao clã (como se ela tivesse culpa que o chefe era um banana e o filho era um psicopata). Genevieve não quer enfrentar sua família, mas Bowen, sabendo que ela nunca vai ser feliz se não se reencontrar com seus pais, envia uma mensagem para eles informando que ela está viva. Isso destrói seu coração, mas ele prefere a felicidade dela a dele, então enquanto os pais dela vem correndo, eles desfrutam dos seus últimos dias juntos (obs que ela não sabia de nada até os pais chegarem o que gerou um pequeno conflito que foi resolvido em 5 minutos rs). Genevieve apesar de triste, vai embora com seus pais deixando um Bowen destruído. Mas isso não dura muito, no mês depois de ir embora ela descobre que está grávida e no seu interior sabe que o bebê é de Bowen. Ela volta correndo para seus braços e o guerreiro mais fofo do mundo volta a se sentir inteiro.
Uma trama linda, triste e bem desenvolvida pela Maya, com certeza entrou na minha lista de favoritos, aguardando o próximo da coleção...

giovanna.4 06/06/2022

como sou sozinha e sem amor
meu deus lindos lindos perfeitos que casal!!! só n dou 5 estrelas porque nao mostrou o casamento que tanto esperei

Sabrina Meire 29/08/2018

Bowen... Um verdadeiro guerreiro !
Esse é o segundo da série Montgomery e Armstrong e a trama é entrelaçada com o volume anterior.

Genevieve é uma personagem que mesmo com todas as marcas do que viveu continua sendo forte. Continua lutando e querendo o melhor.
Bowen é um guerreiro nato, é protetor, justo e leal. Ele defende e auxilia enquanto a maioria machuca.

O mais desejado dos highlanders é MUITO mais que um romance. É uma história dolorosa mas que fala de cura, libertação e renascimento. É sobre aceitação e recomeços. Uma narrativa angustiante, envolvente, sensível e de tirar o fôlego.
_________________________________________
"Estou contente com isso, moça, porque é verdade que é mais bonita para mim do que mil vezes o entardecer das Terras Altas."

Kelly Martinez 02/12/2016

Muito bonitinho!
Não sei se é porque ando numa paixonite aguda por highlanders ou se é porque a minha fase azedinha já passou, só sei que achei esse romance uma gracinha! Fofo demais! Bem melhor que o primeiro livro dessa série (Seduzida por Um Guerreiro Escocês) A mocinha é retratada com uma personalidade bem forte e a descrição do guerreiro escocês fez com que a minha imaginação o retratasse como um gato maravilhoso e apaixonante! A conexão com os protagonistas foi fácil e a história fluiu levemente. Romance bonitinho,clichezinho, aguinha com açucar, mas e daí? Eu adoro! rs
Vale a leitura! Recomendo!

erialm 01/05/2023

Eu perdi dois irmãos de um livro pro outro cOMOASSIM
Eu sabia que o bowen era um amorzinho mAS POARRR

assim, o livro tem uma reciclagem de cenas do primeiro? sim

mas é isso, né também tô querendo ser muito crítica, ai só aceitei não fez mal nenhum os Montgomery ficando de cama, povo gostoso acamado sendo cuidado pelas mocinhas gostosas tudo certo eu hein se liga


mas o clã todo, T O D O, com raiva da protagonista dE NOVO ai já fiquei ai

ai já deu sabe povo invejoso da guria só porque nunca viram uma moça bonita ai

aliás, essas meninas da maya banks parece que sofrem mais que Jesus né? inacreditável

P.S.: Taliesan e Brodie são canon SIM e ninguém vai discordar cALABOCA QUE DESENVOLVIMENTO NAO TEVE MAS ACONTECEU E EU TENHO PROVAS
gente perai pesquisei aqui e eLES TEM LIVRO SOCOC-

PS2: COMO ASSIM EU NAO ACHO O LIVRO TRES ALGUEM ME AJUDAAA

Andréa Bistafa 08/11/2016

O Mais Desejado dos Highlanders é tão bom quanto o primeiro livro da série!
PS: ESSA É UMA RESENHA DUPLA, INTERCALA A MINHA OPINIÃO COM DA BLOGUEIRA E AUTORA MARI SCOTTI.

O Mais Desejado dos Highlanders é o segundo volume da série Montgomery e Armstrong escrita pela Maya Banks. Eu(nós!) amei o primeiro livro, Seduzida por um Guerreiro Escocês, e por isso não consegui resistir a iniciar a leitura. A autora consegue uma agilidade na narrativa impressionante nessa série!

Bowen Montgomery é o irmão do Laird do clã Montgomery que é o protagonista no primeiro livro. É o segundo filho, e, junto com a família Armstrong, invadiu a fortaleza dos McHugh. Não vou contar o motivo, pois se você não leu o primeiro livro, isso seria spoiler, mas eu sugiro que leia, porque fará mais sentido na história do segundo volume, apesar de ser com protagonistas diferentes.

A trama continua do ponto onde a anterior parou e Bowen é o responsável em colocar os McHugh na linha, vingar o que fizeram contra a sua cunhada e tomar todas as decisões sobre as terras e o futuro dos inocentes que vivem por lá. Isso até Graeme retornar, pois precisou ir até as terras dos Armstrong.

A princípio a intenção de Bowen é matar Patrick McHugh, pai de Ian, responsável por todo o sofrimento de sua cunhada, mas, ao invés de encontrar a Fortaleza pronta para defender suas terras, se depara com uma criança brandindo uma bandeira branca e outras penduradas nas torres mais altas, indicando que desejavam paz. Irritado por enviarem uma criança para defende-los, Bowen e seus companheiros avançam propriedade adentro e é quando ele e Genevieve se esbarram pela segunda vez.

Genevieve McInnis tem uma aparição pequena no primeiro livro, e praticamente sem importância. Porém aqui vamos descobrir que na verdade, ela foi peça fundamental no final do primeiro enredo. Ela é uma mulher marcada, literalmente, pela maldade de um clã. Era a única filha dos McInnis, era feliz, estava prestes a se casar com um bom homem e viu tudo ruir quando Ian McHugh matou toda a sua comitiva, fez sua família acreditar que ela também morreu e a aprisionou no castelo de seu clã. O horror, a maldade e a desonra se tornaram suas melhores amigas no ano em que viveu em cativeiro, sob o domínio de seu sequestrador.
Apesar de - spoiler e não vou contar - a trama que se emenda com o final do primeiro, antecede em um ano esse primeiro livro. Portanto, vamos conhecer ainda mais da maldade de Ian.

Presa no castelo, Genevieve foi mantida como prisioneira e prostituta de seu laird. Como se não bastasse o estupro constante e a humilhação de ser estuprada até mesmo pelos comparsas de Ian, ele marcou seu belo rosto com uma faca, deixando uma enorme e horrível cicatriz, para que assim, nunca mais nenhum homem sentisse desejo por ela.

Bom, ambientando para quem não conhece a série, a trama se passa por meados de 1700 (deduzimos isso pelo período retratado mesmo), na época medieval na Escócia. Portanto é um romance de época um pouco diferente dos que estamos acostumados. Laird seria algo como um Duque, pois a divisão das terras eram feitas através das batalhas entre clãs.

Toda a trama se resume na forma como ela é tratada pelo clã McHugh, pois a chamam de meretriz e ninguém se importa com o fato dela ser, na verdade, uma vítima de sequestro lutando por sua liberdade. Bowen consegue enxergar além da cicatriz ou do que o clã inimigo fala dela, e é a “luz no fim do túnel” que ela procurava.

O legal é que a Maya voltou a usar uma personagem "deficiente". No primeiro livro, a protagonista possuía deficiência auditiva, aqui nossa personagem é desfigurada em metade do rosto e sua única amiga, é manca (ainda não temos detalhes, e acredito que saberemos nos próximos livros). Eu adoro esse tipo de inclusão, onde a perfeição está além da aparência física. Onde a primeira impressão é uma, mas o personagem cresce em espirito ao longo da trama. Além de trazer veracidade, é uma bela lição. Eu também amo personagens que fogem do estereotipo, só não sei se apostaria em tantas protagonistas “deficientes”, pois não é tão comum uma mesma família ter tantas uniões com noras ou genros com alguma necessidade especial ou deficiência. Se bem que a cicatriz não seria uma deficiência, mas uma deformidade, então funcionou bem para a segunda protagonista. Gosto da ideia de não serem mulheres exuberantes, que encantam à primeira vista. Elas conquistam por serem fortes, firmes, decididas e independentes porque sabem se defender à sua própria maneira.
Eu e a Andréa acreditamos que a amiga manca será a próxima protagonista, por isso meu comentário no parágrafo acima.

Uma coisa que adorei: temos apenas duas cenas hots no livro (eu já queria que tivessem mais, porque a Maya é excelente em construir esse tipo de cena). A autora segurou o romance até seu ápice, conduziu o leitor à paixão antes de qualquer envolvimento profundo e físico. E foi importante essa construção, principalmente pelo trauma que a Genevieve viveu no ano anterior. Não ficaria verossímil uma mulher ser violentada por meses e meses e aceitar ser tocada com facilidade só porque um homem bom apareceu no clã dos McHugh. As cenas são suaves e românticas, dando ainda mais sentimento ao livro. Outro ponto legal é a falta de constrangimento pela sua nudez em diversas cenas, já que foi tratada como meretriz, e viveu em condições não melhores que um animal. Ela acredita ter perdido a dignidade e age de forma a transparecer esse sentimento para o leitor.

Contudo, Genevieve foi estuprada por um ano. A história dela é pesada e muito traumática. Isso me fez pensar no quanto poderia ser difícil se entregar a um homem, já que ela era virgem antes do rapto. Aqui vocês podem perceber que eu discordei da Andréa ne?! Se bem que concordo com ela, acho que deveria ter sido mais difícil aceitar o toque do Bowen, mesmo havendo tanto sentimento entre eles. Enfim, pessoas são diferentes, e a época muito distante da nossa, talvez na mente da protagonista o amor pelo seu salvador tenha compensado todo o trauma, embora quem já viveu algo parecido, provavelmente discorde. Ou ela se agarrou à ideia de que os Montgomery seriam a sua salvação com tanto afinco, que não se sentiu ameaçada ou perturbada quando um deles se aproximou com intenções sensuais.

Como todo bom romance de época, temos um clichê final, mas para os mais exigentes, eu garanto que o ritmo da narrativa e a alma que a autora coloca na obra, é o suficiente para convencer até mesmo os pequenos pontos de incoerência e vícios de escrita que leitores mais atentos podem pegar. Vale super a pena!

Encerro com a mesma opinião. Amei a leitura, apesar dos vícios de linguagem (mesmo apelido utilizado por vários personagens) e certas coisas que ocorreram mais para o final que ficaram com uma explicação precária. Acho que a autora se empolgou no desenrolar dos acontecimentos e quis um final mais satisfatório para o casal. Eu fiquei feliz por eles, muito feliz e quero que todo mundo leia para comentar com a gente o final (ou do clichê final hahahaha).

Não vejo a hora de ler um livro com um dos homens Armstrong como protagonista. Eles parecem ser mais difíceis de ver o “todo” e aceitar com facilidade que a mulher pode ser mais que uma carregadora de filhos, costureira, cozinheira, organizadora de lares e aliviadora de desejos masculinos. Gosto de “homens das cavernas” engolindo seus egos e amadurecendo ao longo da trama. Tanto Bowen como o Graeme se mostraram bem à frente do tempo e tenho fé que um Armstrong será mais marrento nesse aspecto.

Esperamos que tenham gostado da nossa resenha dupla e ficado com uma enorme vontade de ler a série também! Que venham os próximos!

site: http://www.fundofalso.com/2016/11/resenha-com-convidado-o-mais-desejado.html#more

Mari Scotti 14/11/2016

Resenha no Blog Coração de Papel
RESENHA DUPLA DOS BLOGS CORAÇÃO DE PAPEL E FUNDO FALSO.

O mais desejado dos Highlanders é o segundo volume da série Montgomery e Armstrong escrita pela Maya Banks. Eu amei o primeiro livro, Seduzida por um guerreiro escocês (resenha aqui), e por isso não consegui resistir a iniciar a leitura. A autora consegue uma agilidade na narrativa impressionante nessa série!

Bowen Montgomery é o irmão do Laird do clã Montgomery que é o protagonista no primeiro livro. É o segundo filho, e, junto com a família Armstrong, invadiu a fortaleza dos McHugh. Não vou contar o motivo, pois se você não leu o primeiro livro, isso seria spoiler, mas eu sugiro que leia, porque fará mais sentido na história do segundo volume, apesar de ser com protagonistas diferentes.
A trama continua do ponto onde a anterior parou e Bowen é o responsável em colocar os McHugh na linha, vingar o que fizeram contra a sua cunhada e tomar todas as decisões sobre as terras e o futuro dos inocentes que vivem por lá. Isso até Graeme retornar, pois precisou ir até as terras dos Armstrong.
A princípio a intenção de Bowen é matar Patrick McHugh, pai de Ian, responsável por todo o sofrimento de sua cunhada, mas, ao invés de encontrar a Fortaleza pronta para defender suas terras, se depara com uma criança brandindo uma bandeira branca e outras penduradas nas torres mais altas, indicando que desejavam paz. Irritado por enviarem uma criança para defende-los, Bowen e seus companheiros avançam propriedade adentro e é quando ele e Genevieve se esbarram pela segunda vez.

Genevieve McInnis tem uma aparição pequena no primeiro livro, e praticamente sem importância. Porém aqui vamos descobrir que na verdade, ela foi peça fundamental no final do primeiro enredo. Ela é uma mulher marcada, literalmente, pela maldade de um clã. Era a única filha dos McInnis, era feliz, estava prestes a se casar com um bom homem e viu tudo ruir quando Ian McHugh matou toda a sua comitiva, fez sua família acreditar que ela também morreu e a aprisionou no castelo de seu clã. O horror, a maldade e a desonra se tornaram suas melhores amigas no ano em que viveu em cativeiro, sob o domínio de seu sequestrador.
Apesar de - spoiler e não vou contar - a trama que se emenda com o final do primeiro, antecede em um ano esse primeiro livro. Portanto, vamos conhecer ainda mais da maldade de Ian.
Presa no castelo, Genevieve foi mantida como prisioneira e prostituta de seu laird. Como se não bastasse o estupro constante e a humilhação de ser estuprada até mesmo pelos comparsas de Ian, ele marcou seu belo rosto com uma faca, deixando uma enorme e horrível cicatriz, para que assim, nunca mais nenhum homem sentisse desejo por ela.

Leia completa: http://mariscotti.blogspot.com.br/2016/11/resenha-o-mais-desejado-dos-highlanders.html

site: http://mariscotti.blogspot.com.br/2016/11/resenha-o-mais-desejado-dos-highlanders.html

Mari Scotti 15/11/2016

Resenha dupla: Coração de Papel e Fundo Falso
O mais desejado dos Highlanders é o segundo volume da série Montgomery e Armstrong escrita pela Maya Banks. Eu amei o primeiro livro, Seduzida por um guerreiro escocês (resenha aqui), e por isso não consegui resistir a iniciar a leitura. A autora consegue uma agilidade na narrativa impressionante nessa série!

Bowen Montgomery é o irmão do Laird do clã Montgomery que é o protagonista no primeiro livro. É o segundo filho, e, junto com a família Armstrong, invadiu a fortaleza dos McHugh. Não vou contar o motivo, pois se você não leu o primeiro livro, isso seria spoiler, mas eu sugiro que leia, porque fará mais sentido na história do segundo volume, apesar de ser com protagonistas diferentes.
A trama continua do ponto onde a anterior parou e Bowen é o responsável em colocar os McHugh na linha, vingar o que fizeram contra a sua cunhada e tomar todas as decisões sobre as terras e o futuro dos inocentes que vivem por lá. Isso até Graeme retornar, pois precisou ir até as terras dos Armstrong.
A princípio a intenção de Bowen é matar Patrick McHugh, pai de Ian, responsável por todo o sofrimento de sua cunhada, mas, ao invés de encontrar a Fortaleza pronta para defender suas terras, se depara com uma criança brandindo uma bandeira branca e outras penduradas nas torres mais altas, indicando que desejavam paz. Irritado por enviarem uma criança para defende-los, Bowen e seus companheiros avançam propriedade adentro e é quando ele e Genevieve se esbarram pela segunda vez.

Genevieve McInnis tem uma aparição pequena no primeiro livro, e praticamente sem importância. Porém aqui vamos descobrir que na verdade, ela foi peça fundamental no final do primeiro enredo. Ela é uma mulher marcada, literalmente, pela maldade de um clã. Era a única filha dos McInnis, era feliz, estava prestes a se casar com um bom homem e viu tudo ruir quando Ian McHugh matou toda a sua comitiva, fez sua família acreditar que ela também morreu e a aprisionou no castelo de seu clã. O horror, a maldade e a desonra se tornaram suas melhores amigas no ano em que viveu em cativeiro, sob o domínio de seu sequestrador.
Apesar de - spoiler e não vou contar - a trama que se emenda com o final do primeiro, antecede em um ano esse primeiro livro. Portanto, vamos conhecer ainda mais da maldade de Ian.
Presa no castelo, Genevieve foi mantida como prisioneira e prostituta de seu laird. Como se não bastasse o estupro constante e a humilhação de ser estuprada até mesmo pelos comparsas de Ian, ele marcou seu belo rosto com uma faca, deixando uma enorme e horrível cicatriz, para que assim, nunca mais nenhum homem sentisse desejo por ela.

Bom, ambientando para quem não conhece a série, a trama se passa por meados de 1700 (deduzimos isso pelo período retratado mesmo), na época medieval na Escócia. Portanto é um romance de época um pouco diferente dos que estamos acostumados. Laird seria algo como um Duque, pois a divisão das terras eram feitas através das batalhas entre clãs.

Toda a trama se resume na forma como ela é tratada pelo clã McHugh, pois a chamam de meretriz e ninguém se importa com o fato dela ser, na verdade, uma vítima de sequestro lutando por sua liberdade. Bowen consegue enxergar além da cicatriz ou do que o clã inimigo fala dela, e é a “luz no fim do túnel” que ela procurava.

LEIA COMPLETA NOS BLOGS.

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TAssia19 06/04/2024

História triste mas com final fofo
Li bem devagar por pura preguiçinha, mas a história é boa. Genevieve é uma guerreira, sofreu horrores e o que mais me deixou triste foi o fato das mulheres do clã não terem um pingo de dó... Mas o Bowen se apaixonou à primeira vista ??
Gostei da relação deles e da pequena corte que eles tiveram e como ele mostrou para ela como as coisas podem ser. O que ele fez pela família dela também foi incrível. O final do livro é extremamente fofo ?

Leilane 17/12/2016

Maya Banks testa nossas emoções em mais um livro tocante da série “Montgomery e Armstrong”
Genevieve McInnis viveu no inferno desde que foi raptada por Ian McHugh, que encenou a morte da garota de modo que sua família a considera morta. Por um ano ela foi abusada física e psicologicamente por Ian e alguns outros membros do clã, com quase todo o restante a tratando como a prostituta do filho de seu chefe e fingindo não saber a realidade da situação. Quando Ian finalmente recebe o que merece dos clãs Montgomery e Armstrong, Genevieve vê sua primeira oportunidade de ir embora deste lugar que a transformou em uma sombra de si mesma. Entretanto, o líder provisório do clã McHugh, Bowen Montgomery, é totalmente diferente dos monstros que ela teve de lidar no último ano e ela começa a sentir que pode confiar a esse homem sua própria segurança e quem sabe seu coração.

O primeiro livro desta série é um dos meus favoritos de todos os tempos, totalmente tocante, com partes de doer o coração, mas essencialmente doce, e o segundo é igualmente tocante, mas com muito mais partes de doer o coração e mais amargo por tudo que a Genevieve sofre no castelo McHugh. A Maya Banks fez uma leitura muito precisa de uma vítima de abusos e estupros nesse livro, principalmente no que diz respeito do ódio que ela desperta no clã McHugh como se ela tivesse culpa por sofrer aquilo e não Ian – sério, a raiva dessas pessoas fica entalada durante a leitura, só não supera a raiva do causador de tudo. Então o livro tem uma carga emocional forte e ela vai se desmembrando até chegar nos momentos de superação desses traumas da personagem, o que deixa o livro mais doce no final.

A Genevieve é uma personagem incrível e, assim como a Eveline no livro anterior, ela toma uma decisão difícil para se autoproteger, e foi muito significativo para a história ela não ser condenada por isso. Ela é resiliente e muito forte, então nada mais justo do que ela encontrar uma pessoa que a ama por quem ela é e não apenas deseja possuí-la como objeto.

Bowen Montgomery é um personagem mais clichê, lindo e mulherengo, mas essencialmente bom, de modo que foi interessante vê-lo questionar seu próprio comportamento no dia a dia depois de conhecer a Genevieve e a história dela, isso me fez gostar mais dele.

Como um todo, a história é linda, cheia de mensagens e nuances. Eu já tinha lido um livro de outra série da Maya Banks antes, mas ele tinha um quê muito comercial e tenho a impressão que provavelmente foi uma história encomendada pela editora porque o gênero estava em voga – o que é normal, autores best-sellers escrevem nessas situações, não há nada de errado nisso, podem gerar livros ótimos ou podem só aumentar o catálogo do gênero. Mas nessa série, tenho a impressão que ela escreveu com os pensamentos mais próximos do coração – tanto que o primeiro livro é uma homenagem a história de vida de seu marido – e a leitura fica mais especial. Fiquei muito fã da Maya Banks e mal posso esperar pelo desfecho dessa série, espero que a Universo dos Livros lance o quanto antes “Highlander para Sempre” e quem sabe traga mais títulos de romance de época da autora.

site: http://lerimaginar.com.br/blog/2016/12/maya-banks-testa-nossas-emocoes-em-mais-um-livro-tocante-da-serie-montgomery-e-armstrong/