Cidade dos Fantasmas

Cidade dos Fantasmas Daniel Waters




Resenhas - Cidade dos Fantasmas


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Quel 27/01/2017

Agradável.

Cidade dos Fantasmas, de Daniel Waters foi lançamento de Setembro/2016 e movida por uma curiosidade sobre o romance decidir investir nesta leitura. Infelizmente, foi um lançamento que me atraiu bastante, porém ao seu desenvolvimento apesar da leitura me motivar a narrativa de uma forma retirou minha expectativa.

Daniel Waters criou um romance leve em torno de um grande mistério, todo o livro é movido por este suspense, acredito que para quem busca um livro com uma temática assustadora Cidade de Fantasmas não seja recomendado, mas para quem busca um romance mais simples com algo que motive o leitor a chegar a última pagina este é o livro perfeito, apesar que não é um romance que fará com que você sinta fortes emoções.

Em Cidade dos Fantasmas desde o acontecimento os fantasmas tornaram-se parte da vida diária dos habitantes de uma pacata cidade.

Por dezesseis anos, Veronica vê seu pai aparecer todas as manhãs à mesa do café, lendo o mesmo jornal, bebendo café na mesma xícara, para ela apesar de no inicio ter sido doloroso a sua presença diária faz parte de sua rotina e aprendeu a ignorar os demais que aparecem e desaparecem ao longo do dia.

Mas ao passar dos anos mudanças aconteceram e mais fantasmas estão aparecendo, um dos novos é Brian, um rapaz que se materializa em seu banheiro todas as manhãs.

O aumento da presença de fantasmas intriga Kirk Lane, colega de classe de Veronica. E, quando ele percebe que ela tem um interesse especial pela existência dos fantasmas, aceita participar de um projeto extra-crédito para documentar as aparições e suas diferenças.

Kirk Lane é um jovem bonito e inteligente, faz o tipo nerd descolado e desde que se lembre tem um interesse amoroso por Veronica, vê nesse projeto a chance perfeita para chamar a sua atenção e termina pedido a sua ajuda.

Nessa aventura as respostas não só surpreendem, desvendam um mistério há anos esquecido. Uma história de traição e sofrimento é novamente investigada, desta vez concluindo-se um assassinato. O assassino: Seu professor de história.

Dia 29 de Fevereiro se aproxima e Veronica pode ser a sua próxima vítima.

Como se percebe o núcleo da história de Cidade dos Fantasmas não é tão surpreendente, mas o que posso dizer que agradará os leitores desta obra é que Daniel soube prosseguir página por página em um ritmo agradável, é difícil criticar sua narrativa sendo que não há falhas, seu romance tendia a crescer, mostrar a tensão do suspense sem falhar no ritmo e isso me levou a uma leitura muito agradável.

Muitas respostas são ditas ao decorrer da leitura e o que realmente motivará o leitor serão as teorias sobre os fantasmas, a verdade sobre o porquê deles aparecerem além da conclusão sobre o que se iniciou a muitos anos atrás. É interessante como Daniel conseguiu nos fazer refletir diante dessa história aparentemente desinteressante, é surpreendente pois em alguns momentos eu conseguir me emocionar e torcer fortemente pelo o romance.

Os pontos que a história me desagradou, ambos envolvem a personagem principal, é certo que Veronica com o passar dos anos aprendeu a ignorar os fantasmas mas a partir do momento em que Brian aparece, ela sente um súbito interesse pelas aparições e em especial por Brian, o fantasma 'bonito'. A personagem sente-se atraída pelo o fantasma, okay, já li muitos romances entre ser humano e fantasma e confesso que esses Young até me interessam, porém esse interesse em específico é estranho e sem sentido. Não foi algo certo a ser acrescentado e o outro ponto que me incomodou bastante é que durante todo o livro a personagem é para ser uma personagem determinada, é uma característica que desde o início ficou clara porém ela foge dos seus próprios sentimentos. Suas atitudes são questionáveis e me desagradou, principalmente por ser incoerente.

No geral Cidade dos Fantasmas, de Daniel Water apresenta uma história agradável e o livro fisicamente é perfeito, se tem algo que amo mesmo da Editora Jangada é o seu trabalho gráfico.

site: raquel-ebooks.blogspot.com.br
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ELB 31/01/2017

Every Little Book
"Todo mundo é assombrado por alguma coisa."
Cidade dos fantasmas é um livro de suspense moderado. Ele tem uma pegada mais de suspense romântico do que propriamente suspense.

Verônica Calder é uma garota de dezesseis anos, que perdeu o pai no "Acontecimento" que foi uma fatalidade que ocorreu e acabou por dizimar milhões de pessoas. E agora, ele assombra a cozinha delas. Todo dia, na mesma hora, o pai aparece sentado à mesa, bebendo seu café, lendo jornal e sorri antes de desaparecer. Como se fosse um filme, ele segue esse padrão e não muda. E enquanto outras meninas se escondem e vivem com medo da próxima catástrofe ou do próximo vislumbre fantasmagórico, Verônica aproveita para viver ao máximo.

É essa personalidade vibrante e destemida que atrai a atenção de James e Kirk que são melhores amigos, acredito eu, mais pela conveniência e proximidade do que por afinidade. Os dois são bem diferentes, com formas bem distintas de agir, pensar e competem pela atenção de Verônica.
Depois do primeiro encontro com James, fica bem claro para ela que eles não tem muito em comum e que James é um cara bem diferente do que aparenta.
"Ela desconfiava de pessoas que agiam de um jeito em público e de outro em particular."
Ela começa então a reparar mais em Kirk, que para impressioná-la começa a trabalhar com o professor Pescatelli - também conhecido como Peixe - que é aficionado por fantasmas e os estuda. Pescatelli tinha várias teorias sobre o surgimento das imagens como ele gostava de chamar. Ele os chama de imagens porque em sua maior parte, os fantasmas são apenas fragmentos que se repetem em um determinado momento do dia, fazendo sempre as mesmas coisas como em um filme antigo. Ele também tem uma teoria sobre isso, que parte do princípio das memórias que a pessoa teve em vida. Aquela memória de alguma forma pode ter ficado gravada por ter sido a última coisa boa que aconteceu com aquela pessoa em vida e por isso ela se repete uma e outra vez.
"Ele não estava satisfeito em provar que as memórias eram enganosas, mas que memórias de memórias eram enganosas, fluídas, em constante mutação, impossíveis de se apreender completamente."
Mas nem todos os fantasmas são assim. Brian é o nome que Verônica dá ao fantasma que assombra o seu banheiro e que não apresenta um padrão. Ele não está se repetindo dia após dia e em um determinado horário. Ele simplesmente aparece, às vezes até mesmo reflete no espelho, e então some. O que será que isso pode significar? Porque ao invés de diminuírem, os fantasmas vêm aparecendo cada vez mais? Será que o professor Pescatelli pode estar certo e outra catástrofe está em vias de acontecer? Ou será que eles podem estar tentando alertá-la sobre algo mais sinistro?
" - Os fantasmas não significam nada. Eles são como uma cena de filme projetada na parede.
- O que nós significamos? - James perguntou.
- Só por existir, provavelmente nada - disse ele. - Mas nós temos potencial. Um fantasma não tem potencial."
Agora, vamos a uma coisa que me incomodou um pouco: O que foi realmente o Acontecimento? Eu queria mais detalhes sobre isso, porque foi algo grande que impactou a história inteira e não recebeu o devido destaque para a proporção e a importância que teve no enredo como um todo.

Eu gostei bastante da leitura, apesar disso. Por quê? A escrita do Daniel é muito suave. Tem uma leveza, uma cadência natural que faz com que o livro flua rapidamente. Ele não faz longas descrições, nem cria muito suspense desnecessário. O verdadeiro suspense não é quem vai morrer ou quem vai matar, mas sim: "a pessoa vai realmente morrer? Se morrer vai voltar como um fantasma? O assassino vai ser pego?" Os personagens são interessantes e eu gostei bastante do Kirk. Ele é um fofo.

Espero que vocês também gostem. Beijos!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2016/12/resenha-cidade-dos-fantasmas-daniel.html
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Danielle 13/10/2016

Cidade dos fantasmas é um livro que se passa alguns anos após um tipo de arrebatamento que fez com que milhões de pessoas morressem em todo o mundo no mesmo dia, não se dá muito detalhes desse acontecimento na trama. De alguma forma abriu-se uma fenda entre o mundo dos vivos e dos mortos e vários fantasmas passaram a ser vistos por todos, não como fantasmas assombrando, mas como se fosse uma espécie de lembrança que se repetisse diariamente, os fenômenos geralmente aconteciam por alguns segundos e sempre se repetiam da mesma forma, como por exemplo a protagonista Verônica tinha sempre pela manhã na sua casa a aparição de seu falecido pai, lendo um jornal, bebendo um café e após sorrir desaparece.

As aparições se tornaram tão normais que ninguém mais se assusta, alguns casos as pessoas ficam esperando para ver as aparições, no caso da mãe de Verônica ela não conseguia seguir em frente vendo seu marido todas as manhãs e acabava se tornando um momento onde ela parava tudo somente para ter mais alguns segundo olhando seu amor.

O mais assustador da trama não são as aparições e sim o que elas provocam nas pessoas, como por exemplo o professor de Verônica que não se conforma de não ter sua filha de volta dos mortos e acabou se tornando um assassino por achar que pode trazer sua filha de volta à vida se assassinar uma menina na mesma idade dela e no dia e hora da sua morte. A morte da menina foi antes do acontecimento e em 29/02, ou seja, ele de 4 em 4 anos tentava trazer a filha de volta dos mortos, na sua terceira tentativa o seu alvo será a protagonista Verônica.

O livro tem um ritmo bom e trabalha muito o lado psicológico dos personagens principalmente a loucura do professor, porém o fato de estar a mostra para o leitor e para os próprios personagens quem é o vilão perde-se um pouco de suspense. Eu também senti falta de uma maior explicação sobre o acontecimento que gerou tantas mortes e explicação sobre falta de padrões que começaram a surgir sobre as aparições. No geral foi uma ótima leitura que poderia ter sido mais explorada. Recomendo a leitura para os fãs do mundo sobrenatural e agora vou ficar aguardando a chegada do filme que já teve seus direitos comprados.

site: www.ciadoleitor.com.br
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Kate 07/07/2017

Muito bom!!
Foi o primeiro livro de terror / suspense que li, a leitura é agradável e me deu aquela vontade louca de ler cada vez mais para saber o final. Trama envolvente e dá aquele frio na barriga !!! Adorei.
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Gramatura Alta 17/01/2018

Algum tempo atrás, eu li ANNA VESTIDA DE SANGUE, um dos livros mais empolgantes e divertidos do ano passado (resenha, AQUI). Nele, acontece um relacionamento entre um garoto que caça assombrações e uma menina fantasma, além de muita ação. CIDADE DOS FANTASMAS faz parte da mesma premissa, mas o resultado, embora agrade, não é tão bem executado.

Vou tentar explicar: todos os fantasmas aparecem sempre na mesma hora, todos os dias, e executam as mesmas ações por alguns segundos apenas. Por exemplo, um aparece de manhã na mesa da cozinha, abre o jornal, toma um café e desaparece. Outro, aparece subindo os degraus de uma varanda, bate na porta e desaparece. E assim por diante, sempre igual. Isso acaba tirando um pouco da surpresa, uma vez que o leitor sabe, de antemão, que eles não atacam e nem representam um perigo para os personagens principais.

Verônica, a personagem principal, se apaixona por Brian, o fantasma de uma garoto que aparece todas as manhãs no seu banheiro. Ele se penteia olhando para o espelho, olha para trás e desaparece. Mas Verônica não consegue criar um laço afetivo com ninguém que esteja vivo.

Kirk, um dos colegas de sala de Verônica, é apaixonado por ela, e os dois começam um namoro. Juntos, eles tentam descobrir por que August, um dos professores, tem fixação por Verônica e qual a ligação dele com a morte de uma garota, cujo fantasma aparece sempre na porta da frente da casa dele.

Mesmo Kirk sendo um garoto amoroso, corajoso e presente, Verônica não cria afeição suficiente por ele, ela o repele e não consegue explicar por que faz isso. Em certo ponto, pensei que fosse por Brian, mas isso nunca fica muito claro na história. Essa incerteza, acaba criando uma certa antipatia por Verônica, o que diminui o prazer da leitura.

Alguns capítulos são narrados por Brian, o garoto fantasma do banheiro, e essas partes são as mais interessantes da história. Infelizmente, são poucas. As partes da investigação de Kirk e das coisas que ele faz para tentar descobrir o plano de August e salvar Verônica, também entusiasmam, mas todas elas são enfraquecidas exatamente pela indiferença da personagem principal.

Mas notem que escrive enfraquecidas, o que não quer dizer que sejam ruins. Acho que grande parte da culpa de eu não ter gostando tanto de CIDADE DOS FANTASMAS, reside na leitura prévia de ANNA VESTIDA DE SANGUE. É difícil não fazer comparações com um livro que acerta em tudo o que este não consegue, principalmente na composição dos personagens e na ameaça dos fantasmas. Se eu não tivesse lido Anna, confesso que teria gostado muito mais.

Mas em uma resenha, não posso fazer comparações. Preciso avaliar a obra por suas próprias qualidades. E sendo bem objetivo, apesar de Verônica ser o ponto fraco da história, preciso dizer que CIDADE DOS FANTASMAS é uma leitura que consegue prender, que irá agradar, e muito, aquele leitor que gosta do gênero.

site: http://www.gettub.com.br/2018/01/cidade-dos-fantasmas.html
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dayukie 19/09/2018

"(...)
Verônica acaba sendo inserida em meio aos mistérios, seja pela morte da moça, pelo fantasma do Brian que está sempre em seu banheiro ou pelo motivo de novos fantasmas surgirem diariamente.
Eu adorei o livro, apesar de me incomodar o fato de não ter explicado o que causou o “Acontecimento”. Ele é citado em diversos momentos na história, seja para explicar os fantasmas ou somente para mostrar como isso afetou a vida de todos, mas explicar o que realmente houve ficou em falta. Fora isso e algumas atitudes de Verônica que acabaram me irritando um pouco, além do súbito interesse no fantasma de seu banheiro, afinal, ela passou muito tempo simplesmente ignorando os fantasmas. Fora isso, a história é maravilhosa, principalmente por deixar claro o culpado, mas nos deixando com grandes dúvidas, como por exemplo “o culpado vai ser pego? ”, “se alguém morrer, vai voltar? ” e algumas outras perguntas, que ao longo do livro acabam sendo respondidas. Essa história é praticamente um quebra-cabeça onde você tem todas as peças, mas falta encaixa-las corretamente e esse será mais um dos motivos para desejar terminar o livro, além das teorias sobre os fantasmas e o motivo de seu aparecimento.
Apesar de ser um livro em terceira pessoa, algo que tenho alguns passos atrás, o autor soube trabalhar esse fator. Com uma escrita leve e fluída, você consegue ir lendo e não se perdendo em meio a troca “de ponto de vista”. Além disso, a capa é totalmente atrativa. Creio que foi a primeira coisa que me chamou a atenção. Também temos uma diagramação e revisão impecáveis, tornando a leitura ainda melhor e mais rápida.
Se eu indico esse livro? Se você gosta de um suspense com uma dose de romance e mistério, com certeza vai amar esse livro."

Resenha completa no blog.

site: https://goo.gl/aYiZCs
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lys 29/01/2020

Esse ano é um ano bissexto ou seja enquanto um ano normal tem 365 dias um ano bissexto tem 366, um dia a mais, isso ocorre de quatro em quatro anos e esse dia a mais é acrescentado como dia 29 de fevereiro.

Desde o Acontecimento, um evento que não foi bem explicado no livro e trouxe e matou milhares de pessoas, humanos agora convivem com fantasmas, mas não são como nos filmes de terror, eles não fazem nenhum mau, apenas aparecem num mesmo horário todos os dias, fazem uma mesma ação e vão embora.

"Mesmo o mais arrepiante dos fantasmas não parecia capaz de praticar maldades."

Verônica Calder perdeu o pai no Acontecimento e recentemente apareceu um fantasma de um garoto seu banheiro, ele aparece quase na mesma hora que o pai dela e como o pai, faz a mesma ação, pentear o cabelo na frente do espelho, e some. A mãe de Verônica não superou a morte do marido, todos os dias no mesmo horário ela espera seu fantasma aparecer, tomar café enquanto lê um jornal, olhar pro lado, onde ela faz questão de estar, sorrir e sumir. Então a mãe vai para o trabalho e Verônica vai a pé pra escola.

"Verônica não temia fantasmas o tempo todo. Mas o único lugar em que ela não os queria de jeito nenhum."

Janine era uma garota muito corajosa, isso fez com que ela e Verônica se tornassem grandes amigas, porém desde o Acontecimento Janine mal sai de casa, ela morre de medo de fantasmas e aquela garota corajosa não existe mais, por isso toda a manhã ela vai pra escola na companhia de Verônica, já que no caminho aparecem vários fantasmas.

"Janine tinha sido a primeira amiga de Verônica quando ela se mudara para a cidade, mas não era a mesma garota esquentadinha que tinha cativado sua afeição. Aquela era a menina que, logo depois de se conhecerem, tinha enfrentado dois meninos mais velhos que jogaram pedras nelas enquanto andavam no bosque. Mas isso foi antes de os fantasmas sugarem toda a bravura de Janine."

Um dos fantasmas que sempre está lá é o de Mary, ela aparece na frente da casa do seu antigo professor de história August, veste roupas de verão, mesmo já sendo inverno, ela sobe os degraus da varanda com um sorriso e bate na porta.

August nunca foi suspeito da morte de Mary, mesmo assim todos sempre desconfiaram dele. Ele é um homem auto, forte, com mãos enormes e muito esquisito. Perdeu a filha Eva pra asma num dia que normalmente não existiria, 29 de fevereiro, sua mulher, Madeline, entrou em depressão profunda e cometeu suicídio no quarto da filha.

Kirk é um dos poucos que não perdeu ninguém no Acontecimento, amigo de Verônica ele começa a gostar dela, não se importa que ele seja considerada a garota mais rodada da sala. Após descobrir sobre o fato do pai de Verônica ser um fantasma ele resolve impressionar a garota. Com a ajuda do professor Pescatelli, Kirk começa a procurar, filmar e anotar observações sobre os fantasmas que encontra pela cidade.

Pescatelli perdeu a filha e a esposa no Acontecimento, desde então ficou obcecado em entender os fantasmas, que ele chama de imagens, para entender o porquê da mulher e da filha nunca terem voltado.


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Samara 25/08/2020

Romance paranormal com adolescentes mas um pouco diferente dos outros. Este tem uma pitada de horror e suspense. Tem uma protagonista que não está preocupada com a vida sentimental e sim em se divertir. Sabemos desde o ínicio quem é o assassino e o mistério é mais sobre os fantasmas ou imagens. O ponto fraco, na minha opinião, foi o triângulo amoroso quase inexistente e desnecessário. Quase dei nota 4 mas o comportamento irracional da Verônica na parte final estragou um pouco. Uma garota inteligente, determinada e corajosa agiu de forma estranha quando soube que o assassino iria atrás dela. 3.5 estrelas.
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Nih 18/10/2020

Cidade dos fantasmas..
Um livro bem leve, fluído e bem gostoso de ler. Estava sem expectativas, e acabou sendo bem interessante..
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Pryh Knuppe 22/11/2020

Só vim pelo filme
Me interessei na história após assistir o filme Rastros do Além que foi baseado no livro .
Não sei se foi pq assisti primeiro que acabou tornando melhor a história do filme que do livro.
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Thi 03/01/2021

O mundo muda depois do ACONTECIMENTO, fazendo com que fantasmas andem entre os vivos. Um livro sem complexidade, leitura simples e fluida. Uma história que mistura sobrenatural e assassinatos.
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