Carrie

Carrie Stephen King...




Resenhas - Carrie


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Eder 02/01/2021

4 estrelas
Tentei ler outros 2 livros do King e tinha abandonado, esse foi o primeiro que consegui terminar. Li em em ebook. A história fala sobre uma menina que sofre bullyng na escola e tem uma mãe fanática religiosa, o que eu pelo menos considerei a maior vila da história.
O que as pessoas não sabem é que carrie, a menina que sofre bullyng tem poderes telicinéticos. É um livro bem curto, li em 3 dias e gostei. Agora vou começar o iluminado, espero que eu goste
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Jesi 13/01/2021

Não gostei, esperava mais do livro.
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Odeovo 14/01/2024

Opinião Curta
A ideia é ótima, mas a construção nem tanto... Mas, apesar disso, é um bom livro. Rápido e de fácil leitura. Excelente para quem quer começar a ler o Mestre King!
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Senhorita_morland 01/03/2021

"Vilã " injustiçada
Esse livro é muitooo bom , não é o gênero que estou acostumada a ler. E esperava uma premissa completamente diferente, tudo por causa das adaptações cinematográficas que são bem ruins , não tem nem um pouco da essência da história do livro. O mais legal é poder ver como várias pessoas lidaram com os acontecimentos. As suas perspectivas. E no filme não mostra o quanto a carrie sofreu , foi incompreendida. É um terror psicológico, o abuso bizarro que ela sofre da mãe, o fanatismo cego e insano da mãe de Carrie. A sociedade , os políticos querendo fechar os olhos aos acontecimentos da telecinese...
E o pior de tudo os moradores da cidade vendo a Carrie como uma coisa ruim , mas se ela não tivesse feito tudo isso , ninguém iria ter se importado com todo os abusos que ela sofreu. Só tem gente ruim nesse livro, é um ótimo reflexo da nossa sociedade.
O jeito que Carrie explode a cidade toda foi sensacional, mais que merecido
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Drika |@floreios.e_borroes 27/06/2021

Primeiro livro do Mestre
“Mas a expressão ‘sinto muito’ é o xarope das relações humanas. É o que se diz quando se derrama uma xícara de café ou se joga uma bola fora numa partida de boliche com as garotas da turma. Mas sentir realmente o que aconteceu é raro como o amor verdadeiro”
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Carrie é uma moça de 16 anos que não sabe muita coisa a respeito do mundo. Criada sob à redoma de um ambiente abusivo, a jovem sofre o julgo de sua mãe, uma fanática religiosa. Sem carinho ou qualquer demonstração de afeto ela vive à margem da sociedade, seus colegas de escola e vizinhos a consideram uma aberração. É uma moça que passa seus dias completamente invisível, salvo os momentos que sofre maus tratos.
Em seu âmago ela sabia que não era uma garota comum, suas memorias infantis lhe mostravam que era capaz de fazer coisas que mais ninguém conseguia. Só pessoas muito especiais, talvez aquelas tocadas pelo demônio. Com o tempo, e com as crescentes chacotas escolares, ela foi se deixando levar mais e mais por essa força estranha e poderosa que se expandia por seus poros, ela a estava aprimorando.
O que poderia acontecer com uma menina tão machucada e com um poder incalculável?
Com uma narrativa que foge aos padrões comuns, King apresenta em seu romance de estreia um livro que é construído em forma de reportagens e entrevistas, um estudo de caso; confrontando opinião popular, com estudos científicos. Uma das coisas mais interessantes aqui, é justamente a maneira como ele apresenta Carrie: algo totalmente cientifico e não sobrenatural.
Carrie, a estranha é um livro bem curtinho, mas extremamente interessante, que traz muitas reflexões à respeito de falta de afeto, extremismo e bullyng.
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tomperadinha 07/09/2023

O que será do mundo se existirem outras carries?
Namoral, que livro bom. o jeito que o livro é construído entre flashbacks e momentos atuais é super interessante. ainda, é fácil ficar do lado da carrie... é perturbador na mesma medida em que é fascinante.

acho que tenho um novo gênero favorito :)
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vasilisamorozko 02/01/2022

Não Há Nada Mais Assustador Que A Crueldade Humana
"Mas quase ninguém descobre que seus atos, na verdade, magoam realmente os outros! Ninguém fica melhor, as pessoas só ficam mais espertas. Quando fica mais esperto, você não para de arrancar as asas da mosca, só imagina um motivo melhor para fazer isso."



#05 - Eu ainda estou na duvida, filho é uma dádiva ou castigo?

Sério, ainda não consigo entender a mãe da Carrie, ela é doida? Completamente, mas a algo nela que me deixa intrigada, essa história de que gravides, filhos e menstruação é algo ruim (quase profano) é uma linha que não faz nenhum sentido!! (para mim) Ainda mais quando o passado dela parece tão vago, tipo ela é severamente religiosa mas eu ainda esperava saber mais sobre o psique dessa mulher, do que apenas essa explicação.
Sem falar que o tratamento que ela dá a Carrie é incrivelmente cruel, tanto o psicológico como o físico, é meio triste o que essa menina sofre ela é literalmente um saco de pancada de todos ao seu redor, eles simplesmente não vem como isso pode ser tão terrível, já que ela é igual a todos eles, um ser humano com sentimentos que merece o mínimo de respeito. Não há uma explicação (nunca tem, né) pra todo o bullying que ela sofre, admito que me senti mega mal ao longo da leitura graças ao prefácio de King e as duas moças.

Os personagens aqui são desagradáveis ao todo, até a Carrie, não sei se é devido ao fato de que o livro é meio bagunçado, aqueles trechos aleatórios são bem confusos e se eu não tivesse visto o filme antes teria ficado mais perdida ainda - já que a vibe de livro narrado passado\presente como um documentário(?) não funcionou, eu não consegui me apegar a nenhum deles pois estava ocupada me incomodando com esse fato.
Não é um livro ruim mas também não é bom, eu agradeço muito quem me falou que esse era o primeiro livro de King e me fez começar por Salem, já que essa experiência não foi nada extraordinária, na verdade acho que os únicos dois pontos que mais me deixaram intrigada foram o fato de que Bullying é uma das dez piores coisa do mundo e quando a pessoa quer se vingar e sempre pior, e que aquela moça no twitter estava certa, livros "clássicos" fogem da curva para serem racista, tipo esse trecho aqui:

"Junto com isso vinha também um desconforto, como uma irmã mais escura."

Eu juro que fiquei "????? não é que aquela menina tava certa, que merd*", enfim.
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Carol 05/10/2021

Um clássico
Certamente você já ouviu falar desse livro do King, mas certamente não sabe que foi o primeiro livro do autor, e que na época que o escreveu, o King vendia contos pra sustentar sua família. Muitos livros vieram depois desse, tantos que ele é considerado uma máquina de escrever livros. A escrita é boa e envolvente, mas só tive problema com uma pequena característica do texto, nada que me desanimasse. Um bom clássico se você quer começar a ler livros do autor.
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Vinicius 14/10/2021

Bom
Não vou mentir, tentei le-lo duas vezes na primeira vez não me cativou, mas ai tomei a decisão de ler outro livro e dps ler esse, e deu certo na segunda vez fluiu muito melhor e eu achei o livro otimo
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Pedrolucas.tc 16/10/2021

Carrie tem minha empatia
A escrita do King é sempre bem fluida e não cansa. Dá pra ler rapidinho e aproveitar. Se comparar com outros livros de grandioso sucesso do King como O Iluminado ou It - A Coisa, ou livros um pouco menos lidos como Escuridão Total sem estrelas, dá pra perceber que a escrita está abaixo do padrão que ele veio a estabelecer, mas nem por isso deixa de ser incrível, e para o primeiro livro, o resultado é impressionante. Acho inovador que em 74 alguém falasse com preocupação sobre o Bullying e suas consequências. E a vingança de Carrie foi digna, mas assustadora. Porém nada na noite do baile deve ter sido tão assustador como conhecer Margaret White, mesmo que só pelas páginas escritas por King.
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Amanda 16/09/2015

Carrie foi o primeiro livro publicado por Stephen King, em 1974. Com ele, o autor conseguiu sair da pobreza em que sua família vivia, ganhando no primeiro contrato incríveis 200 mil dólares. E este foi o começo de uma longa e foda carreira.
Muitos já devem conhecer Carrie White e seus poderes telecinéticos, mas tentarei não dar grandes spoilers.
Eu já tinha visto o filme de 2013 antes de ler o livro, então já sabia a história. Mas o modo que ela é escrita, é bem diferente do que o que vemos nas três adaptações cinematográficas. Carrie é o que chamam de livro epistolar – ele é contado, principalmente, através de cartas ou pedaços de narrativas que contam a história através de outros meios.
Carrie é uma adolescente deslocada em seu último ano do ensino médio. Ela sofreu bullying praticamente a vida inteira, devido ao seu jeito quieto e por ter uma mãe extremamente religiosa, com hábitos bem peculiares. Certo dia no vestiário da escola, Carrie acaba tendo a sua primeira menstruação, bem atrasada. Não sabendo o que estava acontecendo, a garota acaba sendo motivo de chacota e é atacada pelas colegas de turma, e BEM humilhada.
Essa cena quase inicial é incrível, e o que desencadeia toda a história do livro. O que as pessoas não sabem, e o que Carrie vai descobrindo através dos anos, é que ela tem o poder de mexer as coisas com a mente, apenas com a sua vontade (a Força está com ela, só que não). E esse poder é desencadeado principalmente pela sua raiva.
A narrativa do livro, do ponto de vista de Carrie, é a menor parte. Ele é todo intercalado com pedaços de jornais, com diálogos da polícia e livros que foram lançados após o Prom Night (Baile de formatura), como eles começam a chamar o dia fatídico que ocorre no final do livro.
Sue Snell é uma das alunas que humilharam Carrie no vestiário, mas, sentindo-se culpada, ela obriga o namorado Tommy a levar a garota para o baile. Ele, muito obediente, faz o que ela lhe pede. Apesar de achar que isso faz parte de alguma brincadeira, Carrie aceita, querendo mudar a imagem que todos da cidade tem dela – mesmo sob os protestos de sua mãe religiosa. Cris é a garota rica e popular que começou tudo e que sempre infernizou a vida de Carrie, e ela acaba sendo proibida de ir ao baile de formatura por causa do acontecido – mas isso não a impede de querer dar uma lição na garota.
Uma rixa de adolescentes que acaba com uma grande tragédia.
As partes que eu mais gostei com certeza foram não a história, mas os trechos de livros sobre Telecinética, como se eles ‘estudassem’ o que aconteceu na tal noite; e os testemunhos das pessoas sobreviventes. Tudo isso fez uma construção muito bacana do que aconteceu. Claro, junto com toda a relação de Carrie e sua mãe doida, Margaret.
Sobre os filmes.
Após ler o livro eu assisti a adaptação de 1976, dirigida por Brian de Palma. Este eu achei perfeitamente adaptado, com muitas cenas idênticas ao livro e, claro, algumas a mais, já que boa parte do livro não é narrando a história cronologicamente. A única coisa que não gostei foi o John Travolta como Billy, o namorado de Cris. No livro ele é pura maldade e escroto, e o Travolta não foi nem um pouco assim (e toda vez que eu via ele, eu via o Danny Zuko de Grease).
Comparando com o filme de 2013. Chloe Grace Moretz não tem nada a ver com Carrie. Carrie é aquele tipo de garota que não é notada, mas não é feia. Que é apagada, mas pode ser vista se ‘se arrumar’ um pouco mais. Daquele tipo que você olha de um ângulo e ela é feia, ai você muda de perspectiva e ela é bonita. E a Moretz é sempre linda, então não fez NENHUM sentido no papel. E a atriz de 1976, Sissy Spacek é exatamente assim, e uma atriz bem melhor. No papel da mãe religiosa fanática, eu acredito que a Julianne Moore (2013) ganhou de lavada da Piper Laurie (1976), ela é diva em todos os sentidos.
Ambos os filmes tem aproximadament 1 hora e 40 minutos, mas o maior diferencial entre eles, que eu achei, foram as cenas no baile de formatura, onde acontece muita destruição. Logicamente, a tecnologia favoreceu a versão de 2013, que fez tudo ficar muito mais foda e realista, e que também prolongou os acontecimentos. No livro diz que naquela noite morreram centenas de pessoas, mas no filme de 1976 não parece abranger algo tão grande.
Mas de qualquer modo, ambos são bons e merecem ser vistos – e o de 2002 eu vou ignorar mesmo por preguiça de ver.


site: http://escritoseestorias.blogspot.com.br/2015/09/resenha-104-carrie-mes-do-autor.html
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felipe watanabe 04/05/2019

05.2019

Premissa - 4
Personagens - 4
Andamento - 3
Escrita - 4
Final - 4
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L.Felipe 06/08/2019

CARRIE, A ESTRANHA
O livro, Carrie - título original, foi publicado em 1974 pela editora Hodder & Stoughton. É a primeira obra do atualmente aclamado e nomeado autor Stephen King, sendo ela digna de duas adaptações cinematográficas. A primeira publicada em 1976, dirigida por Brian de Palmas, a produção conta em seu elenco com um nome de grande influência, como o do ator John Travolta.

O cenário da história se passa na cidade de Chamberlain, no Maine, em meados de 1979. A protagonista Carrie White mora com a sua mãe, uma mulher completamente devota a sua religião e a palavra da Bíblia. Margarette White fazia sua filha rezar constantemente, de maneira, que se ela se arrependesse de seus pecados, teriam chances de ser absolvida e passagem para o reino de Deus.

Entretanto, a estudante do segundo grau, apenas gostaria de ter uma vida normal de adolescente, porém dona de uma personalidade desajeitada e solitária, como estaria a salva do bullying provocado por seus colegas de classe. Aos poucos, ela percebe que possui uma habilidade telecinética, que a permite movimentar objetos com o poder de sua mente, no qual se manifestavam com mais frequência em momentos de muita tensão.

Em grande destaque, há dois momentos em que ela sofre maior humilhação e que seus poderes se rebelam, logo no início da história, uma brincadeira de mal gosto provocada por suas colegas no vestiário, trazem efeitos consideráveis a habilidade de Carrie. Porém, ela não contava que em conjunto com seus poderes, crescia dentro de si um sentimento maligno que estava preste a despertar.

No segundo momento, o ápice de toda a trama, uma vingança impulsionada pela inveja e pelo ciúmes de uma colega de escola, ocasiona maior estrago que mudará a cidade de Chamberlain para sempre. Carrie é convidada para ir ao baile de formatura pelo garoto mais popular da escola, e no dia, tudo parecia perfeito, como um conto de fadas. Porém, ela não imaginava que logo tudo se tornaria uma história de terror, na qual ela é a protagonista.

É possível que exista maldade em todos nós, e há aqueles que preferem aceitar que não somos perfeitos e que a perversidade é uma característica do ser humano. Mas, para outros esse é o desafio constante de reprimir tal repugnante sentimento, cujo se esconde na camada mais profunda e sombria de nossas almas. Este era o caso de Carrie, mesmo que pressionada por sua mãe, ela lutava para alcançar certo nível de santidade. Entretanto, como uma jovem com poderes telecinéticos, poderia controlar sua raiva e ódio ao meio de tanto sofrimento e humilhação.

Em minha visão, é nítido que o autor, de maneira interessante, quis trazer um tema que ainda se faz presente nos dias atuais, em vista disso, eis uma pergunta a se fazer: quanto o bullying pode contribuir para que uma criança ou jovem perca a inocência e venha a cometer uma atrocidade contra aqueles que lhe fizeram tão mal.

Nesta obra, o autor narra a história em terceira pessoa, em uma espécie de reportagem ou documentário, utiliza passagens de livros, biografias de sobreviventes da tragédia e até mesmo teorias sobre telecinética, trecho de coluna de jornais e documentos oficiais. A leitura de início é trabalhosa, exige atenção à narrativa, que é realizada entre alguns personagens e os documentos mencionados acima. Contudo, é uma leitura rica em detalhes sobre como uma trágica história é contada em seus diversos gêneros.
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Marcos 24/10/2019

"CARRIE WHITE ARDE POR SEUS PECADOS CRISTO NUNCA FRACASSOU"
Carrie, o primeiro romance do mestre Stephen King, realmente é uma leitura impressionante! Foi uma ótima escolha ter começado a minha primeira experiência de leitura com o autor a partir desta obra. Apesar de já ter visto algumas versões de "Carrie, a estranha" no cinema, a minha experiência de leitura não foi estragada, pelo contrário, pude ter um momento nostálgico dessa história tão horripilante e inquietante da pobre, mais ao mesmo tempo, poderosa Carrie White.

A escrita de King é simples, sem rebuscamentos, é cômoda e ágil. A linguagem traz um teor documental, pois a narracão é apresentada através de partes de livros e recortes de notícias publicados a respeito do desastre ocasionado pela sobrenatural Carrie (romance epistolar).

Este romance de horror/terror, conta a história de Carrie White, uma garota com poderes telecinéticos que sofre bullying constantemente por seus colegas de escola e pelos moradores de sua cidade. Sempre viveu uma vida de retidão, devido a sua mãe perturbada e fervorosamente religiosa. Sua mãe acreditava que a filha era cria do diabo, chegando a sufucar Carrie com intensos ensinamentos bíblicos e até castigos horrendos. Após o trágico episódio da menstruação, Carrie aflora seus poderes ainda mais. A partir dali, a vida da tímida garota torna-se ainda mais insuportável, onde irá culminar a um final incrívelmente aterrorizante.

Esta obra não é apenas uma excelente história de horror, mas um chamado de atenção para a temática do bullying, que dá forma como se decorra, pode torná-se algo perigo, um problema mortal para muitos adolescentes, e até mesmo, adultos.

Obs.: acredito que esta não seja a melhor edição, em alguns momentos estranhei a tradução, porém, como não li outras edições não poderei afirmar de certeza sobre esse aspecto.

A história de Carrie, assusta, maltrata e dá indignação. É um livro que causa mais dor do que medo. É um livro perturbador e extremamente necessário, visto sua essência. A partir dessa primeira experiência com King, percebo que preciso ler ainda mais sobre sua obra literária.
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