Teoria King Kong

Teoria King Kong Virginie Despentes




Resenhas - Teoria King Kong


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Isa | @nocaminhoumlivro 17/02/2020

Leia mulheres 2020
Teoria king kong é um desses livros que você senta e devora mas não para de digerir.
Usando o modelo de manifesto, Virginia Despentes é honesta e sem filtro. Ela fala o que ela acredita que precisa ser falado, e isso para ela é o mais importante. Ela conta a sua verdade. Essa liberdade de discurso a possibilita deixar de lado os floreios acadêmicos e partir de sua própria experiência e suas vivências de estupro e prostituição.
O que é mais marcante nesse livro é seu tom de chamada à ação, de conscientização da expressão, de dizer e discutir o que é tabu enquanto diálogo. Não é só falar de estupros e sexualidade com mulheres, mas também com homens, e entender que o que a gente chama de masculinidade e feminilidade são construções sociais impostas.
Ainda tenho muito a refletir sobre esse livro e conversar com aqueles que o leram. Não concordo com tudo o que ela diz e nem acho que isso é o que ela espera. Um livro forte, importante. Gostei bastante e pretendo voltar nele algumas vezes.
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Em entrevista para Broadly ela diz que celebridades, como Beyoncé, falando sobre feminismo é de grande importância e visibilidade para a discussão, como uma ponte ao diálogo. Em tempos de super exposição, internet e BBB eu entendo e gosto desse ponto de vista, mas minha preocupação é a mesma da entrevistadora: não será só um feminismo fast food para colocar na sua camisa?
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Paula 20/01/2017

Much ado about nothing
2.5 stars
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Bruna.Kuchenbecker 28/10/2019

Para entender o movimento feminista!
Este é um livro que vai de assuntos polêmicos, como a prostituição, até assuntos como a tão sonhada liberdade das mulheres, mas é, sobretudo, um grito para todas as mulheres que não se enquadram.
A autora, Virgine Despentes, expõe sua intimidade: de prostituta e vítima de estupro à cineasta. Essa sua trajetória de vida e auto descobertas nós traz a consciência de romper com os esteriótipos e preconceitos vinculados a esses assuntos. É um livro de grande sucesso na França, afinal essa obra é um manifesto para um novo feminismo.

Quotes:
"Jamais uma sociedade exigiu tantas provas de submissão a uma ditadura estética. A refeminização parece uma desculpa após a perda das prerrogativas masculinas, um jeito de se tranquilizar tranquilizando os homens."

"Sempre tivemos necessidade de nos virar sem a ajuda de ninguém. Fingir que homens e mulheres se entendiam melhor antes do anos 1970 é uma inverdade histórica. Nós só frequentávamos menos, só isso."

" 'Tenham filhos, é incrível, vocês se sentiram mais mulheres e mais realizadas', mas tenham-nos em meio a uma sociedade desajustada, em que o trabalho assalariado é uma condição de sobrevivência social, embora não seja garantido para ninguém, sobretudo para as mulheres."

"O capitalismo é uma religião igualitarista, no sentido de que nos submete a todos e leva cada um de nós a se sentir preso dentro de uma armadilha, assim como estão presas todas as mulheres."

"King Kong, aqui, funciona como a metáfora de uma sexualidade que precede a distinção de gêneros."
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PedroK 25/05/2019

Algumas verdades sendo ditas sem a menor preocupação de ser fofa, educada e polida.
Virginie escreve de para todos, para aquela dona de casa, para a mulher que almeja dinheiro e poder, para os homens que possuem a necessidade de serem viris o tempo todo e para pessoas que estão presas nessa hierarquia de governo>homem> mulher.
Me conquistou! Durante a leitura me senti íntimo dela. Em um trecho ela compara ser uma escritora a ser uma prostituta. Me vi como uns dos clientes dela que através dessa nossa conversa pude me enxergar frágil, sensível e dócil. E está tudo bem... Da mesma forma que a obrigação de ser sempre feminina pode se tornar uma prisão de submissão a masculinidade faz com que pessoas tenham que se tornar pessoas dominadoras, julgadoras e cagar regras somente porque temos algo entre as pernas.

É um livro que todos deveriam ler. Independente de gênero e posição social. Para que os perdidos se encontrem e se manquem.
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Amanda 01/05/2019

Esse livro muda a vida. Muda a forma de estar na vida, principalmente se vc é uma mulher, mas se vc não é também. Queria distribuí-lo para todos que conheço e que visse na rua.
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Leticia Nassinger 11/02/2019

O manifesto feminista mais punk rock que já li
Aviso, esse livro é polêmico, é um soco no estômago, e não é pra todo mundo.
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Paulo.Souto 18/12/2018

Resenha do livro no meu canal no YouTube
Oi, gente.
Tenho um canal no YouTube chamado Pretérito Imperfeito. Nele, há uma playlist chamada "E por falar em gênero..." onde resenhei o livro Teoria King Kong. Gostaria de deixar o link para interessados
https://youtu.be/x_oCj99JnwM.
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Paulo.Souto 18/12/2018

Resenha do livro no meu canal no YouTube
Oi, gente.
Tenho um canal no YouTube chamado Pretérito Imperfeito. Nele, há uma playlist chamada "E por falar em gênero..." onde resenhei o livro Teoria King Kong. Gostaria de deixar o link para interessados
https://youtu.be/x_oCj99JnwM.
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M! 25/05/2018

abra sua mente!
um livro libertador.
que te pega, sacode e te joga pra cima.
um livro que não defende somente o feminismo a favor da mulheres.
um livro que te coloca numa cadeira e te mostra de uma forma crua e pessoal como as coisas estão erradas e precisam mudar.
um livro pra ser lido e relido e repassado e espalhado.
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Pedro Andrade 11/03/2018

Teoria King Kong
Ótimo livro que traz novas perspectivas do feminismo, pensadas a partir de uma lésbica, punk, francesa que questiona normas sociais e pontos de vista sobre a existência das mulheres a partir de situações vividas pela autora. Apesar do assunto, este não é um livro de linguajar rebuscado ou polido. É simples e direto, como uma conversa com Virginie Despentes.
As contribuições sobre como pensar aspectos sociais - a prostituição, por exemplo - por outro ponto de vista, são para mim o ponto forte.
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Delirium Nerd 29/01/2018

Virginie Despentes e as mulheres que não querem agradar ninguém
Longe de ser uma obra introdutória ao feminismo, Teoria King Kong surge como um desabafo. Em uma escrita rápida e visceral, Virginie Despentes nos transporta ao seu passado conturbado e, a partir de suas experiências de vida, provoca reflexões pertinentes (e polêmicas) ao movimento feminista atual. Apesar do nome sugestivo, o livro não é nada além da autobiografia da escritora e cineasta francesa.

À leitora, um tapa na cara – sem pedidos de desculpas. A rebeldia é a essência da autora, e quem não compreende isso, acompanha a narrativa aos trancos e barrancos. A prostituição, a pornografia e o estupro são temáticas centrais. Concorde ou não com seus posicionamentos, você terá de engoli-los – ela fala de cada um deles com muita propriedade.

Pelos temas polêmicos, muitos dos capítulos podem ser considerados gatilhos emocionais. No entanto, nada disso impede Despentes de se expressar abertamente: ela não está preocupada em agradar ninguém ,e sim em representar as que “como mulheres, são mais King Kong do que Kate Moss”.

Leia a resenha completa no link abaixo:

site: http://deliriumnerd.com/2017/08/25/teoria-king-kong-resenha/
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Nicolle 05/10/2017

Realidade dura e verdadeira.
Este foi um dos melhores livros de 2017. Lê-se num fôlego só. Te esmaga. Te dá bofetadas. Chama as coisas pelos nomes. Mostra tuas ideias ultrapassadas. Te mostra que a tua liberdade na verdade nao existe. Te sacode da sua zona de conforto. Te empurra barranco abaixo. Tira o ar. "Quanto mais qualidades viris faltam a um sujeito, mais ele vigia as mulheres." #virginiedespentes
#TeoriaKingKong #LerÉVida #LiteraturaNãoFicção #LerLiberta #Feminismo #PrecisamosFalarSobreEstupro #LeiaMulheres

Este livro é um grito ? de dor, de guerra, de liberdade. Em nome de todas as mulheres que não se enquadram, mas também de todos os seres que fogem de estereótipos, Virginie Despentes expõe sua intimidade: de punk a prostituta, de vítima de estupro a cineasta. Sua trajetória serve de disparo para estilhaçar a ditadura da imagem e os preconceitos a ela vinculados. Não à toa, o livro foi um fenômeno na França; ele é, afinal, um manifesto poderoso, ácido e provocante para um novo feminismo. Para Paul B. Preciado, em seu Testojunkie, ?V.D. é um ser absolutamente perfeito [?]. Convém destacar que existem muitos tipos diferentes de perfeição na pornografia e no feminismo, e que V.D. possui todos esses tipos reunidos e que cada um deles lhe pertence em seu grau máximo
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Lara.Mendes 17/07/2017

Teoria King Long
Foi uma leitura interessante.. . Polêmica...
Não faz muito meu estilo...
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Mariana 24/06/2017

Recomendo
E um livro bem interessante, com uma leitura rápida. Sentir como estivesse ouvindo um monologo de teatro. E claro, que necessidade de mais profundidade teórica, mais nem acho que era intenção da autora fazer um tratado sociológico sobre a condição da mulher na sociedade, algumas vezes parece mais um desabafo do que um estudo social. Sentir que ela em muitos momentos cospe muitas informações e não desenvolveu os tema de forma satisfatória, mesmo assim, recomendo esse livro como uma introdução ao debate de gênero em nossa sociedade.
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@camillaeseuslivros 14/03/2017

"Há sempre uma classe social interessada em que as coisas permaneçam como estão, e que a verdade sobre suas motivações mais profundas não seja dita." (Virginie Despentes)

pra mim, essa frase resume bem o que senti com essa leitura... eu gostei da leitura com algumas ressalvas, entendi totalmente os apontamentos feitos por Virginie, e entendo que ela quis botar por terra toda hipocrisia que envolve alguns temas como maternidade, casamento, prostituição e pornografia do ponto de vista de uma mulher feminista liberal.

no entanto, ela trata alguns outros temas mas estes em especial foram os que eu não concordei por completo apesar de compreender o seu ponto de vista considerando suas vivências; e aqui explicito que não concordei por conta das minhas vivências e meus valores, não posso deixar de considerá-los de forma alguma.

acredito que maternidade e casamento são escolhas (se não para todas as mulheres, dependendo de sua cultura e da sociedade que estão inseridas, para mim foi) e como tudo na vida tem prós e contras, não temos como generalizar que sejam totalmente bons ou totalmente ruins, o que deve acontecer é o direito de escolha da mulher em querer estar com ou estar sozinha, impor seus limites, não perder de vista seus desejos profissionais e sexuais e o primordial, ter no parceiro um companheiro e não um "empregador" esperando que a mulher lave, passe, cozinhe, não pense e nem tenha vontade própria, tendo sempre que se esconder para não sobressaí-lo, e estou ciente de que educo meus filhos com argumentos e empoderamento para viver numa sociedade machista, racista, capitalista e excludente, jamais me deixando usar pelo Estado para seus meios facistas de controle e manipulação.

enfim... estas foram só duas das reflexões que fiz acerca do livro e trouxe como exemplo, pautados pela da minha realidade de mulher, esposa, mãe e profissional mas volto a dizee que a autora apresenta muitas outras questões como a ditadura da beleza, estupro, etc.

indico a leitura, vale a reflexão sempre!
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