Teoria King Kong

Teoria King Kong Virginie Despentes




Resenhas - Teoria King Kong


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Beatriz 08/04/2021

Virginie traz uma outra perspectiva para a discussão de algumas pautas feministas. Algumas opiniões bem polêmicas, que de início fiz cara feia ao ler (e me pareceu muito com alguns discursos do feminismo liberal), mas é indiscutível que me fizeram pensar.
Apesar dos pesares, indicaria a leitura para quem já tem base e conhecimento sobre o movimento, para não se deixar levar totalmente pelo discurso da autora.
rosinhaa 12/05/2021minha estante
tive os mesmos sentimentos (incluindo a cara feia), mas é uma leitura sensacional.




Paula 20/01/2017

Much ado about nothing
2.5 stars
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Adriana Scarpin 05/03/2017

Tudo que precisa ser dito e mais um pouco
Como cinéfila, bibliófila e feminista, considero Despentes uma voz fundamental para o feminismo do século XXI, pelo menos o feminismo que não flerta com o conservadorismo. Neste livro biográfico com vastas colheradas de filosofia feminista, além de ser um libelo à condição da mulher é uma parte importantíssima para o entendimento estético e político para a obra cinematográfica e literária de Despentes.
Na primeira parte, Eu te fodo ou você me fode, Despentes discorre sobre o estar à margem do que que se padronizou como condição feminina - socialmente, esteticamente e maternalmente.
Na segunda parte, Impossível estuprar essa mulher cheia de vícios, fala do conteúdo político do estupro e de como a ameça de morte é ainda mais traumática do que o estupro em si.
Na terceira parte, Dormindo com o Inimigo, Despentes fala de sua experiência como prostituta e um paralelo entre a mesma com sua vida como escritora, além de situar essa condição mais uma vez como um jogo político entre homens e mulheres.
Na quarta parte, Pornofeiticeiras, a autora analisa o pornô e os seus estranhamentos.
Na quinta parte, King Kong Girl, a autora traça finalmente a teoria feminista que usa como paralelo com o filme de Peter Jackson.
Na sexta e última parte, Boa sorte meninas, Despentes declara as agruras em que mesmo a literatura feminista passou no século XX.
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@camillaeseuslivros 14/03/2017

"Há sempre uma classe social interessada em que as coisas permaneçam como estão, e que a verdade sobre suas motivações mais profundas não seja dita." (Virginie Despentes)

pra mim, essa frase resume bem o que senti com essa leitura... eu gostei da leitura com algumas ressalvas, entendi totalmente os apontamentos feitos por Virginie, e entendo que ela quis botar por terra toda hipocrisia que envolve alguns temas como maternidade, casamento, prostituição e pornografia do ponto de vista de uma mulher feminista liberal.

no entanto, ela trata alguns outros temas mas estes em especial foram os que eu não concordei por completo apesar de compreender o seu ponto de vista considerando suas vivências; e aqui explicito que não concordei por conta das minhas vivências e meus valores, não posso deixar de considerá-los de forma alguma.

acredito que maternidade e casamento são escolhas (se não para todas as mulheres, dependendo de sua cultura e da sociedade que estão inseridas, para mim foi) e como tudo na vida tem prós e contras, não temos como generalizar que sejam totalmente bons ou totalmente ruins, o que deve acontecer é o direito de escolha da mulher em querer estar com ou estar sozinha, impor seus limites, não perder de vista seus desejos profissionais e sexuais e o primordial, ter no parceiro um companheiro e não um "empregador" esperando que a mulher lave, passe, cozinhe, não pense e nem tenha vontade própria, tendo sempre que se esconder para não sobressaí-lo, e estou ciente de que educo meus filhos com argumentos e empoderamento para viver numa sociedade machista, racista, capitalista e excludente, jamais me deixando usar pelo Estado para seus meios facistas de controle e manipulação.

enfim... estas foram só duas das reflexões que fiz acerca do livro e trouxe como exemplo, pautados pela da minha realidade de mulher, esposa, mãe e profissional mas volto a dizee que a autora apresenta muitas outras questões como a ditadura da beleza, estupro, etc.

indico a leitura, vale a reflexão sempre!
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Mariana 24/06/2017

Recomendo
E um livro bem interessante, com uma leitura rápida. Sentir como estivesse ouvindo um monologo de teatro. E claro, que necessidade de mais profundidade teórica, mais nem acho que era intenção da autora fazer um tratado sociológico sobre a condição da mulher na sociedade, algumas vezes parece mais um desabafo do que um estudo social. Sentir que ela em muitos momentos cospe muitas informações e não desenvolveu os tema de forma satisfatória, mesmo assim, recomendo esse livro como uma introdução ao debate de gênero em nossa sociedade.
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Lara.Mendes 17/07/2017

Teoria King Long
Foi uma leitura interessante.. . Polêmica...
Não faz muito meu estilo...
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Nicolle 05/10/2017

Realidade dura e verdadeira.
Este foi um dos melhores livros de 2017. Lê-se num fôlego só. Te esmaga. Te dá bofetadas. Chama as coisas pelos nomes. Mostra tuas ideias ultrapassadas. Te mostra que a tua liberdade na verdade nao existe. Te sacode da sua zona de conforto. Te empurra barranco abaixo. Tira o ar. "Quanto mais qualidades viris faltam a um sujeito, mais ele vigia as mulheres." #virginiedespentes
#TeoriaKingKong #LerÉVida #LiteraturaNãoFicção #LerLiberta #Feminismo #PrecisamosFalarSobreEstupro #LeiaMulheres

Este livro é um grito ? de dor, de guerra, de liberdade. Em nome de todas as mulheres que não se enquadram, mas também de todos os seres que fogem de estereótipos, Virginie Despentes expõe sua intimidade: de punk a prostituta, de vítima de estupro a cineasta. Sua trajetória serve de disparo para estilhaçar a ditadura da imagem e os preconceitos a ela vinculados. Não à toa, o livro foi um fenômeno na França; ele é, afinal, um manifesto poderoso, ácido e provocante para um novo feminismo. Para Paul B. Preciado, em seu Testojunkie, ?V.D. é um ser absolutamente perfeito [?]. Convém destacar que existem muitos tipos diferentes de perfeição na pornografia e no feminismo, e que V.D. possui todos esses tipos reunidos e que cada um deles lhe pertence em seu grau máximo
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Delirium Nerd 29/01/2018

Virginie Despentes e as mulheres que não querem agradar ninguém
Longe de ser uma obra introdutória ao feminismo, Teoria King Kong surge como um desabafo. Em uma escrita rápida e visceral, Virginie Despentes nos transporta ao seu passado conturbado e, a partir de suas experiências de vida, provoca reflexões pertinentes (e polêmicas) ao movimento feminista atual. Apesar do nome sugestivo, o livro não é nada além da autobiografia da escritora e cineasta francesa.

À leitora, um tapa na cara – sem pedidos de desculpas. A rebeldia é a essência da autora, e quem não compreende isso, acompanha a narrativa aos trancos e barrancos. A prostituição, a pornografia e o estupro são temáticas centrais. Concorde ou não com seus posicionamentos, você terá de engoli-los – ela fala de cada um deles com muita propriedade.

Pelos temas polêmicos, muitos dos capítulos podem ser considerados gatilhos emocionais. No entanto, nada disso impede Despentes de se expressar abertamente: ela não está preocupada em agradar ninguém ,e sim em representar as que “como mulheres, são mais King Kong do que Kate Moss”.

Leia a resenha completa no link abaixo:

site: http://deliriumnerd.com/2017/08/25/teoria-king-kong-resenha/
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Pedro Andrade 11/03/2018

Teoria King Kong
Ótimo livro que traz novas perspectivas do feminismo, pensadas a partir de uma lésbica, punk, francesa que questiona normas sociais e pontos de vista sobre a existência das mulheres a partir de situações vividas pela autora. Apesar do assunto, este não é um livro de linguajar rebuscado ou polido. É simples e direto, como uma conversa com Virginie Despentes.
As contribuições sobre como pensar aspectos sociais - a prostituição, por exemplo - por outro ponto de vista, são para mim o ponto forte.
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M! 25/05/2018

abra sua mente!
um livro libertador.
que te pega, sacode e te joga pra cima.
um livro que não defende somente o feminismo a favor da mulheres.
um livro que te coloca numa cadeira e te mostra de uma forma crua e pessoal como as coisas estão erradas e precisam mudar.
um livro pra ser lido e relido e repassado e espalhado.
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Paulo.Souto 18/12/2018

Resenha do livro no meu canal no YouTube
Oi, gente.
Tenho um canal no YouTube chamado Pretérito Imperfeito. Nele, há uma playlist chamada "E por falar em gênero..." onde resenhei o livro Teoria King Kong. Gostaria de deixar o link para interessados
https://youtu.be/x_oCj99JnwM.
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Paulo.Souto 18/12/2018

Resenha do livro no meu canal no YouTube
Oi, gente.
Tenho um canal no YouTube chamado Pretérito Imperfeito. Nele, há uma playlist chamada "E por falar em gênero..." onde resenhei o livro Teoria King Kong. Gostaria de deixar o link para interessados
https://youtu.be/x_oCj99JnwM.
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Leticia Nassinger 11/02/2019

O manifesto feminista mais punk rock que já li
Aviso, esse livro é polêmico, é um soco no estômago, e não é pra todo mundo.
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Amanda 01/05/2019

Esse livro muda a vida. Muda a forma de estar na vida, principalmente se vc é uma mulher, mas se vc não é também. Queria distribuí-lo para todos que conheço e que visse na rua.
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PedroK 25/05/2019

Algumas verdades sendo ditas sem a menor preocupação de ser fofa, educada e polida.
Virginie escreve de para todos, para aquela dona de casa, para a mulher que almeja dinheiro e poder, para os homens que possuem a necessidade de serem viris o tempo todo e para pessoas que estão presas nessa hierarquia de governo>homem> mulher.
Me conquistou! Durante a leitura me senti íntimo dela. Em um trecho ela compara ser uma escritora a ser uma prostituta. Me vi como uns dos clientes dela que através dessa nossa conversa pude me enxergar frágil, sensível e dócil. E está tudo bem... Da mesma forma que a obrigação de ser sempre feminina pode se tornar uma prisão de submissão a masculinidade faz com que pessoas tenham que se tornar pessoas dominadoras, julgadoras e cagar regras somente porque temos algo entre as pernas.

É um livro que todos deveriam ler. Independente de gênero e posição social. Para que os perdidos se encontrem e se manquem.
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