Macabra Mente

Macabra Mente Vitor Abdala




Resenhas - Macabra Mente


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Samukk 14/03/2022

CRIATIVIDADE
São 8 contos bem criativos, mas apenas alguns me agradaram .Os meus preferidos foram : Zé do peixe quer seu voto , Beta e despachos. O melhor de todos foi o conto "Beta" onde o autor conseguiu fazer um peixe despertar bastante agonia em mim e se um dia eu tiver um peixe não vou esquecer de alimenta-lo. O restante dos contos são bem medianos e não conseguiram me surpreender, mas não senti tédio em nenhum deles .
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Nih 26/09/2021

Gostei..
Um livro curtinho, de leitura fácil e rápida, não dá medo, mas tem uns contos bem bizarros. Vale a pena..
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Karine.Maco 06/01/2023

Perfeito...queria ler mais
O único defeito desse livro é que ele acaba. Os contos me lembraram o estilo de Poe, pois situações cotidianas que nornalmente passariam despecebidas dão início ao horror. Recomendo a leitura para quem curte histórias de terror. Meus preferidos são o Zé do Peixe e o Túmulo de Metal mas, todos os contos são maravilhosos.
Rodrigo Scarabelli 08/01/2023minha estante
dica anotada! :-)




Flavinha 04/04/2021

Livro curtinho, com contos muito bons de ler. Para quem gosta do tipo de leitura, vale muito a pena.
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Ana 19/01/2021

O terror contemporâneo
Vitor Abdala é um escritor primoroso. Seus contos de horror se passam na época em que vivemos, utilizando situações cotidianas pelas quais qualquer um poderia passar, claro, com um toque de fantástico: um bicho de estimação assombrado. Um barulho no prédio. Uma entidade brava porque teve sua oferenda profanada, etc. Etc. Os contos são muito bem escritos e eu devorei o livro todo em algumas horas. Vale muito a pena, especialmente pra quem curte horror, fantasia, mistério. Nota mil.
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Franciele Müller 04/03/2020

Nostalgia
Fazia tempo que eu não lia contos de terror que fossem desse estilo. Terror sem apelos, terror que dá medinho mas com certa suavidade de escrita, sem cenas brutais... Me lembra contos q existiam anoos atrás.
Gostei bastante do estilo do autor.

Obs: só acho que o peixe estava certo, onde já se viu deixar os bichos passando fome ?
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ana 07/04/2021

Livro de contos de terror!
Não tem muito o que ser falado, esse livro é bom pra quando você não tem nada pra fazer e não sabe o que ler, ou até mesmo, intercalar entre leituras.
Em particular, gostei mais do conto do Disco de vinil, de fato tem um terror sobrenatural legalzinho. O único que não curti foi Ilha das focas, de resto, contos interessantes.
Recomendo!
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iammoremylrds 06/12/2023

Uma coletânea com 8 contos bem criativos, trazendo elementos bem curiosos e que raramente são utilizados em obras desse tipo, uma obra bastante original, que acaba fugindo do óbvio, uma leitura diferente e muito gostosinha e q te prendem
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Michele.Ventura 22/06/2022

Eu gostei! Tiveram alguns contos muito bons (como o do peixe e o do vereador) e alguns "ok". Mas nenhum foi ruim.
Foi uma leitura que valeu a pena.
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Maurício da Fonte Filho 24/01/2018

Uma viagem macabra pela mente de um dos melhores autores de terror da atualidade!
Em "Macabra Mente", Vitor Abdala nos apresenta oito contos assustadores. Escritos em uma linguagem fluida, prendem a nossa atenção, nos deixando ansiosos pelo próximo calafrio.

Destaque para "O Barulho na Casa de Máquinas", que trabalha muito bem com a questão do medo do desconhecido. Também gostei bastante de "Beta", que me deu uma sensação de repugnância com sua narrativa desconcertante.

"Zé do Peixe Quer o Seu Voto" e "Auto de Resistência" merecem menção, por representarem histórias que não só assustam, como também promovem reflexão sobre a nossa sociedade.

Recomendo bastante!
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Danii36 03/05/2018

Macabra Mente é um livro com oito contos... beeem macabros!
São contos de terror, horror e suspense.
Logo no primeiro conto - O barulho na casa de máquinas - você já se depara com uma situação assombrosa!!! Ri demais (mas foi de puro nervoso hahahah), pois li na maduga, como sempre, e moro em prédio, onde o raio do barulho já me deixava nervosa cada vez que alguém usa o elevador de madrugada. Só digo uma coisa: ainda bem que não sou a síndica! hahahahahahaha
Achei o máximo o conto Zé do peixe quer seu voto: o autor coloca muito bem a ideia dos políticos em época de eleição, quando resolvem visitar a casa de seus eleitores... mas não um eleitor qualquer, um estranho desconhecido e nada simpático... na realidade, meu favorito!
Em Auto de resistência, dois policiais "espertinhos" e um inocente que leva um tiro "sem querer", negligência total... mas as coisas não saem conforme o plano dos policiais, que querem fazer da vítima, um culpado... excelente as notícias que saem no jornal depois do ocorrido!
Em Disco de vinil, um pacato cidadão e colecionador de discos, encontra um vinil interessante... e desde então, a sua vida muda macabramente, sinistramente com o que ele passa a ouvir nesse disco, de uma banda nem um pouco conhecida!!!
Beta: esse me deixou abismada!!! Como um peixe (que eu já não ia muito com a cara dele hahahaha) pode fazer tamanhas atrocidades??? Fala sério... jamais terei um peixe beta!
Tumulo de aço se passa em uma plataforma marítima, onde um funcionário esquizofrênico tenta convencer seu chefe que houve uma explosão e todos da embarcação morreram... mas entra aí a história de um monstro que devastou a plataforma e só sobraram os dois... será que o chefe vai cair nessa???
Ilha das focas é sobre um rapaz cristão que não acredita em reencarnação, até que ele sofre um acidente e reencarna no corpo de uma foca.
Despachos me tirou risos e não foram de nervoso... mas por ser hilário mesmo. O cara passando na rua resolve urinar e nem olha o que tem embaixo - apenas um despacho religioso!!! A entidade começa a perseguir o rapaz e ameaçá-lo até que ele faça o que lhe pede... mas o pedido é algo nojento! Depois de atender ao desejo do espírito, segue a vida! (será?? hahahaha)
Foi meu primeiro contato com o escritor Vitor Abdala e com certeza não será o último! Adorei sua escrita, a forma de desenvolver cada conto e a criatividade de explorar o terror, horror e suspense e me fazendo rir (mesmo que de nervoso!).
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Clau Melo 07/06/2023

Macabra Mente
Literatura nacional/RJ, 2016. Contos de suspense e terror.


1.O Barulho na Casa de Máquinas

2.Zé do Peixe Quer o Seu Voto

3.Auto de Resistência

4.Disco de Vinil

5.Beta

6.Túmulo de Aço

7.Ilha das Focas

8.Despachos
Vitor.Abdala 04/08/2023minha estante
Obrigado pelo comentário, Claudia!




Tauami 06/01/2017

Malditos pensamentos
Uma ideia é como uma semente que cresce mediante o modo como ela é regada na mente daquele que a possui. Quanto mais regadas forem as ideias, maiores serão as raízes. Nutridas e bem desenvolvidas, dão para a mente a necessidade de pô-las em prática. Entretanto, nem todos as raízes são boas e algumas podem, inclusive, causar muito mal para si mesmo e ao seu redor. O novo e bem construído livro de Vitor Abdala, Macabra Mente, trata sobre essas raízes malditas em seus oito contos.

Em O Barulho na Casa de Máquinas, o síndico de um prédio precisa lidar com uma situação pouco usual durante a madrugada devido uma inquilina detestável. Um som desagradável não para de reverberar pelo apartamento da queixosa vindo de um local que deveria estar completamente vazio. Ciente de suas obrigações nada aprazíveis, o síndico irá ao lugar tentar resolver a situação. Chegando lá, ele se depara com aquilo que pode ser o final de sua própria vida. O final inesperado desse conto, que remete ao início do próprio, cria uma narrativa assustadoramente bem estruturada e apavorante quando refletimos sobre as possibilidades que ela cria dentro do universo de seus personagens.

Com Zé do Peixe Quer o Seu Voto somos levados a um conhecido cenário de nosso país: um político que desaparece durante todo o período em que esteve eleito, vai em busca de votos durante os meses que precedem as eleições. Ele segue visitando as residências de seus eleitores mais humildes, aqueles que ele sabe que pode engambelar facilmente com mais promessas vazias. Entre eles está um homem que o recepciona em sua casa com um sorriso malicioso e perguntas sobre anjos. O político, capaz de fazer qualquer coisa para garantir mais um voto, responde de modo automático às questões, dando ao seu querido eleitor a deixa que ele precisava para seus propósitos superiores. O leitor, enquanto membro de uma sociedade regida pela corrupção, tem nesse conto seus desejos mais obscuros saciados, desvelando para o mesmo sua natureza mórbida e vingativa muitas vezes ignorada devido as durezas do dia-a-dia que o impede de refletir.

Auto de Resistência segue na mesma toada que seu antecessor e expõe outro aspecto cruel de nossa realidade. Dois policiais precisam encontrar uma forma de encobrir o assassinato acidental de um jovem morador de favela. A falta de treinamento de um deles e o conhecimento das formas de burlar a perícia do outro contrastam brutalmente, trazendo aos olhos verdades inconvenientes e muitas vezes ignoradas. Ao final, os esforços dos policiais são frustrados com o inesperado, com o inexplicável. Aqui, assim como o conto anterior, a faceta jornalística do autor toma conta e constrói uma história que mescla ficção e realidade com primor. Não há como não se sentir vingando, de uma forma bárbara e primal, pelo desfecho.

O conto Disco de Vinil contará a infelicidade de um homem que possui uma vida pacata, ainda que bem estruturada. Seus dias são repletos da monotonia do trabalho e suas noites preenchidas pela música de seus discos de vinil. Um dia, enquanto garimpava mais artigos para a sua coleção, por mero acaso (ou será que não?) encontra um estranho vinil que contém apenas uma música. Sem entender bem o motivo, ele leva o disco para casa e se permite ouvir a bizarra melodia. O som macabro passa a abarrotar seus pensamentos e empurrar sua sanidade até os limites. Esse conto me remeteu à lenda urbana que assombra a canção “Glommy Sunday” , também conhecida como “a canção húngara do suicídio”. Aqueles pouco familiarizados com a história por detrás dessa lenda, sugiro que a pesquisem e criem suas próprias conexões.

Na inventiva trama de Beta, um rapaz tem seu destino selado no momento em que decide comprar um peixe-beta. Embora esse tenha sido o conto que menos agradou dentro do livro, ele é de longe o mais original. As circunstâncias em que o terror se instala na narrativa surgem de modo gradual, mostrando como os dias do protagonista vão se tornando mais e mais repletos de desespero. O ponto que me deixou desgostoso talvez tenha sido o objeto escolhido pelo autor para disparar o gatilho do medo. Entretanto, acredito que essa escolha tenha sido feita de modo admirável, tornando amedrontador algo que antes era visto como inofensivo.

Vemos em Túmulo de Aço o desespero de um tripulante de uma estação petrolífera ao ser acordado aos gritos por outro membro de sua equipe. Em meio às desnorteadas declarações de morte de todos os demais que estavam na estação, os dois engenheiros começam a ouvir batidas constantes contra a porta de metal que os separam do exterior da plataforma de extração. O medo se instala e tudo piora quando se torna evidente que tudo está prestes a afundar. Esse conto, com seu desenvolvimento rápido e atmosfera claustrofóbica, invoca elementos lovecrafitanos de modo magistral. Isso ocorre não só no desfecho, mas também no modo como as personagens estão lidando com a situação que lhes é apresentada. A sanidade delas vai se esvaindo no mesmo ritmo que a conclusão arrematadora da trama se torna inevitável. De longe, o meu conto preferido do livro.

Em Ilhas das Focas, o conforto que muitas religiões trazem aos seus crentes é arrancado de modo amargo. Um homem descrente de vida após a morte sofre um acidente que termina com a sua existência. Pelo menos, com a existência como ele a concebia. Novamente, a inventividade do autor nos chama a atenção. O tema reencarnação na maioria das vezes é utilizado na literatura como algo que acalenta as personagens. Ela justifica ódios, processos de vingança e aspectos da personalidade. Nesse caso não. Aqui o trabalho do autor torna a perspectiva de vivermos novamente após essa vida algo incerto, terrível e muito provavelmente sem qualquer propósito. A ausência de sentido em estar vivo se manifesta até mesmo ao final de nossas histórias.

Concluindo o livro, Despachos contará a infelicidade de um jovem que, em meio a sua saudável rotina de atividades físicas, acaba violando a santidade de uma oferenda feita para uma entidade e agora deverá pagar o preço por isso. Essa é uma história perfeitamente executada que traz elementos sobrenaturais da cultura brasileira e uma finalização tragicômica excelente.

No início dessa resenha, falei sobre o efeito que ideias com raízes profundas possuem. Esses efeitos podem ser vistos na ambiguidade que cada um dos contos carrega. As histórias são tão bem construídas que não somos capazes de afirmar que os acontecimentos que elas narram de fato ocorreram. Leituras alternativas de cada conto podem ser feitas e todas elas, em algum momento, deverão passar pela ideia de que suas personagens enlouqueceram. Isso não é algo simples de ser feito e mostra a fantástica capacidade literária que a escrita de Vitor Abdala possui.

Com uma escrita tão sintética e clara quanto o seu antecessor Tânatos – Contos Sobre a Morte E O Oculto, Macabra Mente é um livro curto, divertido e aterrorizante que propicia muito mais em cada uma de suas páginas do que uma única leitura é capaz de captar.

Ficha Técnica:

Macabra Mente
Vitor Abdala
2016
Editora do Autor

site: https://101horrormovies.com
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Euflauzino 15/03/2017

O horror que nasce do cotidiano

Tenho um pouco de medo de falar sobre obras de autores nacionais, receio de afugentar o leitor ou um autor talentoso. E podem ter certeza, Vitor Abdala é um novo talento, um alento ao terror nacional.

Na mesma proporção tenho medo de resenhar contos porque nem sempre é possível encontrar algo que os unifique e falar de todos fica cansativo para quem lê.

Mas e quando os dois – contos e autor nacional? Bom, aí o medo cresce exponencialmente rumo ao pânico. De qualquer forma não poderia me furtar de dizer o que senti ao ler o livro Macabra mente (Ed. Do Autor, 102 páginas) do amigo Vitor Abdala.

Minha dificuldade com contos vem de longa data, desde livros do velho mestre Stephen King, a probabilidade de eu me apegar a todos é quase nula. Para minha grata surpresa, todos, eu disse todos os contos deste livro prenderam minha atenção, me fizeram virar as páginas rapidamente até seu final.

Evocando o terror de coisas improváveis – um disco de vinil, um peixe beta, uma foca – Vitor Abdala se coloca como um Clive Barker tupiniquim, cheio de criatividade, sem abrir mão da surpresa pelo que reside debaixo de nossa cama: medo, meDO, MEDO...

No primeiro conto, uma velhinha presciente e inofensiva leva o síndico, após muita insistência, a verificar um barulho (de cavar) na casa de máquinas acima da laje de seu apartamento. E lá vai ele pra lá (é como olhar se o bicho papão está escondido dentro do armário).

“Não havia porteiro depois das 22h naquele prédio, o que significava que, quando havia problema depois desse horário, era o próprio síndico que tinha que resolvê-lo”.

No segundo conto a coisa ameaça ficar um pouco mais apavorante. Um candidato que só aparece em tempos de eleição encontra um provável eleitor e não se acanha em pedir seu voto. Mas hoje é dia do ajuste de contas e em tempos de Lava Jato, isso pode custar muito caro, rs. Este é o conto de que mais gostei – visceral e arrepiante.

“O dono da casa sorriu com seus dentes metade amarelos, metade pretos. — Prazer, João. Um anjo me disse que o senhor vinha hoje.”

No terceiro conto, dois soldados da polícia, após uma abordagem mal sucedida, resolvem forjar um cenário em que um jovem passa de vítima a réu. Só se esqueceram de combinar os detalhes com ele.

“— O que a gente faz agora, caralho?
O soldado Eurico suava sob sua farda azul...
— O que a polícia sempre faz, porra. Pega a merda daquele revólver! – gritou de volta o sargento Nélio com quinze anos de polícia e dezenas de tiroteios no currículo.”

No quarto conto, um garimpeiro de discos resolve comprar um vinil sem identificação...

site: Leia mais em: http://www.lerparadivertir.com/2017/03/macabra-mente-vitor-abdala.html
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Bia 17/04/2017

Resenha publicada no blog Lua Literária
Macabra Mente é uma coletânea de contos do autor nacional Vitor Abdala. Conheci sua escrita através do livro Tânatos, já resenhado aqui no blog.

Começo minha resenha expondo o quanto a leitura foi prazerosa. Se em Tânatos eu senti falta de um envolvimento maior com os contos, neste livro o ponto alto foi justamente o meu envolvimento com o livro como um todo.

Nele, temos contos de terror que, apesar de terem a presença constante de elementos sobrenaturais, tem como cenário o nosso próprio cotidiano. É muito fácil dar vida às situações propostas pelo autor, e acredito que é isso que faz com que o medo fique tão presente.

São oito contos de leitura rápida, porém não se enganem achando que se trata de um livro leve. Todos os contos causam impacto e trabalham o tempo todo com a emoção e o horror do leitor.

Vocês já conhecem minha dificuldade em resenhar livros de contos. A melhor dica que darei é ler o livro realmente sem saber muito sobre o enredo de cada conto, pois assim a surpresa e o medo ficarão ainda mais intensos.

É realmente difícil apontar o conto que mais me agradou. Em “Beta”, temos um personagem que é completamente atormentado por seu peixinho-beta. Eu sei que pode parecer até engraçado ao dizer isso, mas vocês realmente não imagina todo o sufoco que nosso personagem enfrentará. Não foi o meu conto predileto, mas o que me chamou atenção nesse em específico, foi o terror psicológico presente. Eu tenho um palpite muito particular a respeito, mas não poderei revelar (infelizmente) já que seria um spoiler.

“Disco de Vinil” foi um dos meus favoritos. Trabalhando com a “maldição” de um objeto , o autor provoca medo, suspense e horror no leitor. A dose de todos esses elementos foi sob medida, gerando um enredo realmente surpreendente, sem pontas soltas.

Sendo breve, ressalto que adorei a leitura e recomendo o livro para todos os apreciadores de terror.

site: http://lua-literaria.blogspot.com.br/2017/04/resenha-macabra-mente-vitor-abdala.html
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