Como a Geração Sexo-Drogas-e-Rock

Como a Geração Sexo-Drogas-e-Rock'n'Roll Salvou Hollywood Peter Biskind




Resenhas - Como a geração sexo-drogas-e-rock’n’roll salvou Hollywood


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ana clara 02/11/2020

dizem q o pessoal de humanas ama um título longo. é verdade.
esse livro entrou para a minha lista de favoritos logo nas primeiras páginas. eu que havia recentemente descoberto uma tendência cinéfila que, na verdade, percebi que já existia há muito tempo, escolhi essa leitura pelo título longo e impressionante, confesso (o título em portugues, na minha opinião, é muito coerente com a narrativa e é mais interessante que o original). a forma fluída com que o autor conduz a narrativa é impressionante, ele equilibra bem os elementos técnicos com fatos bombásticos e interessantes sobre figuras que a gente tanto conhece, o que nos faz sentir extremamente animados com a expectativa de ascensão da carreira de alguns e por mais que alguns fatos já fossem conhecidos, como quais filmes fizeram sucesso e etc, o autor sempre explora de maneira dinâmica os acontecimentos e faz tudo soar fresco. me diverti muito durante a leitura, ri alto em alguns momentos e agora saio por aí contando várias histórias sobre Scorcese, Copolla, Spielberg e vários outros diretores que pertenceram a essa revolução cinematográfica dos anos 70.
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Ricardo de Andrade 21/07/2022

Uma viagem pela Nova Hollywood (hoje, a Velha Hollywood)
Cara, que viagem foi esse livro. Por vários momentos, me senti como estivesse lá, acompanhando esses cineastas nem tão geniais fazendo obras primas enquanto faziam muita merda também.

Eu, particularmente, acho que foi o melhor livro de história de cinema que li. Pela qualidade da prosa e a fórmula que o autor usou para contar as histórias. Foram quase 800 páginas que passaram voando. Não senti o peso delas em nenhum momento e me senti levado o tempo todo por toda a narrativa.

Pra quem curte muito cinema, é uma ótima pedida. Você terá vontade de assistir aos filmes e desejar ter estado lá para ver eles sendo produzidos.

Ótima experiência.
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Buda 09/09/2021

Fantástico pra quem conhece o cinema
O livro demorou pra me pegar, falava de muitos filmes bem antigos que eu não tinha assistido.
Recomendo assistir ao documentário de mesmo nome como apoio a esta leitura.
Se quiser se aprofundar, assistir cada filme citado.
O livro é uma aula de cinema.
Uma matéria de faculdadade, não a toa levei seis meses pra completar, vale a pena, muito mesmo pra quem estuda cinema.
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Expe 11/01/2010

Espetacular. Uma aula de história do cinema
Espetacular trabalho de pesquisa de Peter Biskind. Diretores, produtores, atores, todos falam sem pudores sobre os altos e baixos do cinema dos anos 70, uma era de renovação em Hollywood. Tempos em que o cinema europeu influenciou novos diretores americanos a tentarem trabalhos autorais, ou novos métodos de produção e distribuição de filmes. E nesse meio, muita, mas muita droga, muito sexo, e muitas cabeças batendo e rolando.

Filmes como Bonnie and Clyde, Sem Destino, O Exorcista, Tubarão, Guerra nas Estrelas, Taxi Driver, Shampoo, Apocalypse Now e Touro Indomável, todos eles hoje clássicos absolutos, são revelados desde suas ideias iniciais. Os depoimentos são sinceros, cortantes, e em alguns casos fica difícil de acreditar que aquilo realmente aconteceu. Será que hoje dariam tanto tempo e dinheiro pra um diretor produzir um filme como Apocalypse Now? Tudo isso é tratado como um roteiro por Biskind, que não deixa de dar pitadas de humor à história toda.

O livro é absolutamente recomendável pra quem gosta dos filmes da época ou se interessa pela história do cinema. E como bônus, a excelente tradução de Ana Maria Bahiana ainda traz notas especiais sobre temas que poderiam deixar o leitor perdido.
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Carla 30/09/2010

Como a geração Sexo-Drogas-e-Rock ‘N’ Roll salvou Hollywood, Peter Biskind
Um livro para cinéfilos e para quem gosta de uma fofoca também. E, em alguns momentos ver o lado escuro da força perder para ... o outro lado ... nunca ficou muito claro como chamar o lado do Luke Skywalker. E por favor esqueça o politicamente correto, pois ele não existia na década de 70. ...


resenha completa no blog:

http://livrariaoutubro.blogspot.com/2010/09/como-geracao-sexo-drogas-e-rock-n-roll.html#comments
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Quéroul 07/02/2011

sensacional.
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Juliano 10/04/2013

Muita fofoca
No final das contas, esse livro é sobre fofoquinhas dos bastidores de Hollywood.

A capa é a melhor coisa do livro.
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Ed 19/02/2010

Edição brasileira prejudica muito um ótimo livro
Ainda não consigo entender como um livro sobre cinema consegue cometer um erro tão besta na sua tradução - que atrapalha e muito um trabalho que, não fosse tal deslize, seria formidável.
Como um livro que conta a história de vários cineastas e seus filmes não traz os nomes originais de tais filmes?!
Sim, é meio absurdo pensar isso, mas é verdade: os editores brasileiros tiveram um trabalho muito maior para pesquisar o nome que os filmes tiveram no Brasil - o que é um baita de um problema, devido as constantes mudanças que ocorrem a cada novo re-lançamento de um filme por aqui - e se esqueceram do básico, colocar, mesmo que seja entre parênteses ou numa nota na sua primeira citação, o nome original do filme! Ou - melhor - fazer o contrário: chamar no texto o filme pelo nome original e colocar uma nota com o nome no Brasil.
Os nomes sequer aparecem no final do livro, com as notas finais. Os únicos filmes que tiveram o "privilegio" de ter seus nomes originais gravados para consulta foram aqueles que aparecem na lista final de filmes recomendados pelo autor - deixando de fora todos que foram mencionados mas não recomendados.

Infelizmente, por tal erro, o livro apenas dialoga com quem viveu o lançamento desses filmes no Brasil, com quem traz em sua memória os nomes comerciais dados por aqui, deixando de lado todos aqueles que procuram saber mais de cinema por meios mais universais (IMDB, extras de DVD, biografias dos cineastas e etc). Um erro bobo que diminui a grandeza do livro.
Habibks 25/06/2011minha estante
Muito pelo contrario. A tradução da Ana Maria Bahiana foi EXCELENTE.


Ed 25/06/2011minha estante
Não acho que a culpa seja da Ana Maria Bahiana. A decisão de colocar notas com os nomes dos filmes - seja em português seja os originais - não cabe a ela, e sim ao editor.

E isso tornou a edição brasileira muito pobre.





Bruna Martins 28/01/2021

?Se existe um livro melhor sobre os bastidores do cinema, gostaríamos de ver?
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mat_hr 29/09/2011

Obrigatório para Cinéfilos
Este livro é fundamental para quem é fã de cinema e dos grandes diretores de Hollywood. Além de ajudar a compreender muito mais de grandes clássicos do cinema como Taxi Driver, Apocalypse Now, Tubarão e Star Wars. As angústias dos diretores, a rebeldia, a vontade, genialidade e com cobertura de sexo, rock'n roll e muitas drogas.
Giovanna 15/01/2013minha estante
Gostei da dica. Coloquei nos meus favoritos. Da uma olhada no "Um filme por dia" do Ruy Castro. Ainda não acabei, mas achei interessante. bjs




KinoplexGuilha 03/11/2023

Achei que seria melhor
Decidi que ia acabar quando o meu professor falou mal do livro e eu percebi q eu não era louca por não estar gostando tanto
Cristian00 03/11/2023minha estante
O que seu professor falou do livro ?




Matheus 10/01/2013

Incrível como a realidade pode ser mais fascinante que a ficção. Todos os personagens desse livro poderiam ser personagens de seus próprios filmes, em histórias dramáticas onde seria difícil aceitar o destino deles, imaginado por algum roteirista sem talento. Mas como é a realidade, só nos resta lamentar que pessoas tão talentosas tinham dentro de si também a capacidade de destruir, principalmente a si mesmos e as próprias carreiras. Como já dito antes, lidar com o sucesso é bem mais complicado do que lidar com o fracasso, e esse livro mostra muito bem isso, sendo que a maioria desses personagens foram obrigados a lidar com as duas coisas, em tão pouco tempo. “Alguns revolucionários triunfaram, mas a revolução fracassou!” Essa frase resume muito bem a geração da nova Hollywood, que apesar de salvar Hollywood e a arte do cinema americano, não conseguiu salvar a si mesma.
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Leandro. 20/10/2022

Anos 70 e 80 os diretores de cinema eram vida louca.
Anos 70 e 80 os diretores de cinema eram vida louca, mudou completamente a forma de fazer cinema. O livro dá uma amostra de como a criatividade juntamente com a loucura pôde moldar a forma de fazer filmes.
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Dirtyharry82 30/10/2021

Talento, Drogas, Ego...
A presente obra traça um panorama riquíssimo do cenário cinematográfico estadunidense dos anos 70, através de um movimento que ficou conhecido como "Nova Hollywood", sob a perspectiva de alguns dos indivíduos que vivenciaram este turbulento e cativante período.
O efêmero poder vivenciado por alguns lendários diretores de cinema dos anos 70 como Coppolla, Scorsese, Ashby e Friedkin, entre outros, revelou o poder da juventude em um período marcado pela ascensão do neoliberalismo, a derrocada estadunidense no Vietnã e a ressaca da contra-cultura e dos movimentos civis. Era um panorama ao mesmo tempo, desiludido e também, efervescente. Não por acaso, é da safra dos anos 70 que saíram alguns dos mais icônicos filmes do cinema estadunidense em todos os tempos.
Por outro lado, o talento (em muitos casos, superestimado) e o abuso de drogas, criou uma legião de diretores profundamente arrogantes e autocentrados numa falsa percepção pseudo-autoral que viria a consumir as carreiras de muitos membros desta "Nova Hollywood", logo na década seguinte quando os executivos e produtores passaram a controlar o processo criativo em nome do Deus Dólar.
A viagem egocêntrica promovida por Peter Biskind é tão deliciosamente dolorosa que ainda na metade do livro, é possível prever a derrocada que iria atingir a imensa maioria dos retratados em sua obra.
O cinema nunca mais seria o mesmo após o surgimento da geração dos ano 70 e em igual medida, nunca mais produziria obras profundamente arraigadas a uma criatividade suicida e impactante como provaram "Taxi Driver", "Apocalypse Now", "Easy Rider" e tantos outros.
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