1808 - edição juvenil ilustrada

1808 - edição juvenil ilustrada Laurentino Gomes




Resenhas - 1808


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Bianca 07/12/2021

Muito gostoso de ler
Eu n sei por onde começar a resenha desse livro, pq eu amei ele, eu não vi nenhum problema nele, sério
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Como fala no começo do livro, o autor quis que a escrita dele fosse acessível pra todas as pessoas, e ele conseguiu.
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A escrita é tão fácil de entender q mesmo que seja um livro de não ficção, vc imagina a história na sua cabeça. Escrita super fluída, vc pega pra ler e quando vc vê, vc já leu várias páginas. Teve uns dois capítulo q eu achei mais chato, mas isso pq esses capítulos falavam da economia ali da época e eu não sou fã de economia e acabei não entendendo nada (ou seja, eu não gostei deles por conta do meu gosto pessoal mesmo)
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Com certeza recomendo esse livro pra quem ama história. Ah, só mais uma coisa: Esse livro não conta só oq a gente aprendeu na escola, ele conta mais do que isso (modo de vida das pessoas da época, oq comiam, como eram as casas, curiosidades etc) e tudo de uma forma muito boa e q te prende muito. Não sabia q eu ia gostar tanto desse livro :)
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PaulaFrancoNetto 06/12/2021

Um livro que ilustra com mestria uma parte da história do Brasil mto (mal) contada nas escolas da vida. Eu gosto muito da forma como Laurentino Gomes escreve, pois é de uma forma bem coloquial, jornalística. Indico mto a leitura para quem gosta de saber mais sobre a história do Brasil
Mel Fernandes 06/12/2021minha estante
Adoro essa série de Laurentino. Ainda estou devendo ler "Escravidão". São todos muito bons.


PaulaFrancoNetto 06/12/2021minha estante
Sim! Eu tô lendo agora 1822. Tbm tô devendo "escravidão"


meumundinhodoslivr 06/12/2021minha estante
amei a resenhaaa!!


Rhana 06/12/2021minha estante
Deu até vontade de ler agr!!!




Nickoly 05/12/2021

Nheee
Beeem mais ou menos, eu tenho uma péssima prof de história, então n gosto muito da matéria, mas esse livro me fez gostar um pouco mais, por mais que eu n tenha interesse nos próximos da trilogia
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Aline 05/12/2021

Grande relato historico
Mostra bastante fatos e documentos históricos, muitas vezes desmitificando coisas que aprendemos em escola. Acabamos nos identificando bastante com personagens históricos....muitas vezes humanizando eles.
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Larissasxavier 04/12/2021

1808 é um ótimo livro-reportagem. Eu amei a leitura, o livro trás informações muito legais e interessantes. Recomendo muito.
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Julhaodobem 02/12/2021

Redescobrindo a História Brasileira
"Como uma rainha, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil"



A primeira coisa que me chamou atenção foi o subtítulo deste livro, com um certo teor cômico e informativo que mostra um simples resumo da História do Brasil, uma colônia que em meio a uma guerra na Europa fez a monarquia portuguêsa sair literalmente de calças arriadas para não perder as cabeças. 1808 escrito pelo jornalista Laurentino Gomes é o livro que estava na minha lista há mais de 4 anos e que chegou em minhas mãos por meio de um presente de um velho amigo. Antes de tudo não posso deixar de comentar a beleza gráfica deste livro que agora ficara bem exposto no meu quarto. Está obra de imediato mudou a minha percepção que tinha pela história deste país, com uma linguagem jornalística que deixou a leitura mais leve, é um grande compilado de informações históricas de fatos do século XIX sobre como a Europa vivia, focando mais especificamente na corte Portuguêsa e a colônia americana em um momento da história crucial para a Monarquia. Durante o meu tempo na escola esta época histórica era tratada como chacota ou nem falado, sem detalhes, mesmo sendo um jovem interessado em História não era acessível para mim nas salas de aula o periodo joanino, só aparecendo características Européias que culminaram na super potência hoje com a União Europeia, já a história do meu país sempre me foi mostrada como motivo de pouca importância por causa do currículo escolar, o que me deixou longe e me forçou por muito tempo a questionar a minha própria nacionalidade. Mas graças a minha curiosidade e fome por buscar leituras nacionais, 1808 é a prova de que a nossa história é sim cheia de características peculiares que formam o nosso território e cultura sem percebermos, a maneira do que é ser brasileiro e a sua construção social.


O estilo da obra é o livro reportagem ou como gosto de chamar um livro jornalístico. Nunca li com gosto até agora uma história com está temática, não sei se era a minha falta de vontade ou os livros que peguei com este gênero não tinham uma história que me conectava como leitor. Por ser um livro jornalístico e não histórico por conta da formação do autor que é Jornalista, é de se esperar que seja uma linguagem mais leve e acessível ao público, algo crucial quando falamos de História atualmente. Como tenho vontade de exercer a profissão de jornalista este livro me fez refletir mais sobre esta profissão, que para conseguir a informação deve pesquisar fontes certas em vários lugares o que requer tempo e paciência, para no fim juntar todo o conhecimento adquirido e criar uma informação que mesmo não sendo original se torna acessível ao público mais leigo e novos leitores, algo que 1808 faz graciosamente desde o primeiro capítulo, com os detalhes da corte Portuguêsa que dentro dos livros didáticos do ensino público não vale de nada mas na verdade enriquece a História enquanto se lê o livro. Sejam detalhes de como comiam, se vestiam ou como viam o príncipe regente. São pequenas características que depois de ter terminado a história se tornou um ímã para mim, me lembro deste periodo quando me recordo de algo privado e banal da época e consequentemente me recordo das principais fatos que acarretaram ao período de Dom João VI, graças a este livro que tornou tudo mais fácil aos meus estudos de Vestibulando sofrido. Uma obra portanto com um teor Jornalístico que consegue de uma forma simples fazer os leitores compreenderem assuntos que muitas vezes não lhes é explicado a altura nas escolas brasileiras por falta de incentivo e espaço escolar para a realidade histórica em nosso país.

Assim, ao meu ver 1808 de Laurentino Gomes é um livro essencial para introduzir e compreender a história brasileira na época da corte Portuguêsa neste território colonial. Deve ser apresentado tanto no Ensino médio e também como um entretenimento para os jovens se conectarem com a própria história sem uma linguagem contratual do sistema de educação vigente, como também nos cursinhos pré-vestibular, pois ira ter uma base para aqueles alunos que desconhecem os feitos do Brasil colônia e também se aprofundar em matérias escolares que há nos Vestibulares. Uma obra sem sombra de dúvidas importante para a nova geração de jovens que a cada dia querem saber mais do que vem de fora e menos do que existe neste terra histórica que pisamos, e isto não é apenas culpa dos adolescentes e suas redes sociais mas de um sistema que força os brasileiros negarem sua própria nacionalidade desde os seus primeiros dias de vida. Portanto, este livro pode ser a porta para a compreensão deste problema junto com uma leitura agradável, é o que está obra me proporcionou, meu amor pela história humana já existia a algum tempo mas nunca me aprofundei de uma maneira correta a história deste país, com este livro compreendi aspectos da corte de Dom João VI que mesmo em todos estes anos não conseguia entender, por isso que coloco este livro como uma das minhas melhores leituras de 2021, é um tema diferente de leitura na qual estou acostumado, me fazendo conhecer e gostar de um novo tema que pretendo seguir na minha vida acadêmica e profissional. Um livro histórico que deve entrar na história de todos os brasileiros.
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Rodrigo Santos 30/11/2021

Um livro de História para quem não tem o jargão da Academia
A leitura desse livro abriu os meus olhos para o entendimento de parte da história do Brasil. Trata, especificamente, sobre o período em que a família real portuguesa fugiu para o Brasil, em 1808, e finaliza com a volta para Portugal, em 1821.

A linguagem é muito simples, mas é de uma profundidade incrível. O autor utilizou como referência mais de 150 livros, além de outros documentos, para narrar esse período histórico. O texto é recheado de curiosidades sobre os personagens mais marcantes, mas tudo é feito de uma forma leve e interessante, o que torna a leitura muito agradável.

Você sabia que Dom João VI era baixinho, feio e quase não tomava banho? Ele usava sempre as mesmas roupas e algumas eram tão velhas que precisavam ser costuradas enquanto dormia. Em seus bolsos sempre carregava pedaços de frango que comia nas mais inusitadas ocasiões. A família real era maltrapilha, de mau gosto e hábitos que não condiziam com a nobreza. Pois é, os visitantes de outros países ficavam abismados com a "baixa cultura" do país e criticavam os hábitos da população, e já naquela época os brasileiros se encantavam com os produtos que vinham do exterior, porque a indústria já estava se desenvolvendo lá fora, enquanto que aqui ainda eram comercializados produtos artesanais e de pouca sofisticação. Será que é daí que vem a nossa síndrome de vira-lata?

Durante a leitura você vai entender de onde vem algumas características do nosso povo e da nossa cultura. Além disso, vai encontrar algumas conexões com acontecimentos no mundo que colaboram para a contextualização da nossa história. Isso vai desde a independência de outros países do continente americano à escravidão de negros africanos.

Agora a próxima leitura é 1822. Nos vemos na independência!
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danyelaaw 21/11/2021

Gostei de conhecer a história, o sistema escroto... É um livro de fácil entendimento, acho que todo brasileiro deveria ler, te faz pensar em várias coisas
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Helena 18/11/2021

Todo brasileiro deveria ler
Minha primeira obra lida do Laurentino Gomes e sou suspeita para falar uma vez que sou apaixonada por história do Brasil. 1808 retrata a vinda e a permanência da familia real portuguesa e suas ações que culminaram a independencia em 1822.
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Thábata 03/11/2021

Fascinante
É impressionante pensar nos reflexos que as decisões de uns poucos personagens têm na história de um país. Também é de fascinar perceber que as características - as boas e, sobretudo, as ruins, como a corrupção e o preconceito - da nossa cultura não são recentes, mas apenas a continuação de um passado moldado por quem sempre deteve o poder.
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Eduarda.Silva 01/11/2021

Incrível...
É um livro reportagem de fácil entendimento que utilizou muitas fontes confiáveis que trata sobre a fuga do Dom João VI de portugal em 1808.

O autor que não é um historiador, mas sim um jornalista (isso rendeu diversas polêmicas), ele nos mostrou seu ponto de vista, inclusive certificou que a fuga para o Brasil não foi tão negativa quanto os nossos professores de histórias contam.

Laurentino Gomes mostrou que o Brasil era muito rudimentar e com a vinda do Dom João VI, sua família e alguns portugueses (cerca de 10 a 15 mil pessoas) houve uma abertura de portos, construção de bibliotecas, estradas, teatros, universidades e melhora no saneamento básico.

Lembrando que isso não foi totalmente exaltado, pelo meu entendimento, isso foi bom em partes, até porquê as melhorias visavam apenas o benefício dos portugueses que iriam residir no Brasil, mas com esse pontapé inicial, as outras cidades também melhoraram a qualidade de vida.

Por não ser um livro técnico, a sua linguagem é de fácil entendimento, tem algumas passagens muito divertidas e diversas fofocas kkk

Deixarei aqui a descrição do Dom João VI feita pelo autor: "Um príncipe tímido, feio e inseguro que vivia separado da mulher e tinha medo de caranguejos e trovoadas"

O livro termina em 1821 com a volta para Portugal e com início do segundo livro de Laurentino Gomes, 1822.
Alessander.Oliveira 02/11/2021minha estante
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Alessander.Oliveira 02/11/2021minha estante
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Larakey 26/10/2021

1808
Como leitora adorei quando a história conta que por naquela época não existe sistema de escoto, os escravos eram encarregados de levarem as fezes e xixi em toneis em navios e despachados no mar e algumas vezes os escravos carregavam ureia e como caia na pele do escravo deixava listras brancas e por isso ganhava o nome de " Tigre ".
E eu acho que a rainha carlota joaquina foi muito injustiçada meu povo ela caso com 10 anos com D. João com 17 e ela sendo bem teimosa osso duro de rõe mordeu a orelha de D.joão ela foi julgada por muitos de feia, maquiavélica infeliz e infiel sendo que de seus 9 filhos D.joão VI suspeitava que os últimos filhos não eram seus filhos e sim de "outros",mas D.joão era indeciso depressivo e tinha andiedade o que impedia de comandar o trono e impediu o golpe de carlota , mas olhe a situação como um todo e pelos urubus gari da cidade do rio de janeiro naquela época .
QUER VER A HISTÓRIA COMO UM TODO E CONHECER ESSA RAINHA VEJA O LIVRO 1808 ,E COMENTE NOS COMENTÁRIOS DE QUE LADO VOCÊS ESTÃO DA #CARLOTA OU #D.JOÃO .
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Almir Junior 23/10/2021

O jeitinho malandro é antigo hein
"Quem furta pouco é ladrão, quem furta muito é Barão, quem mais furta e esconde, passa de Barão a Visconde." - o povo, no século xix, sobre a nobreza.

Adorei o livro, ele informa e diverte ao mesmo tempo. Laurentino narra praticamente o nascimento do Brasil que só ocorreu como foi graças ao bonachão D. João VI, essa criatura estranha e preguiçosa, que não tomava banho, carregava pedaços de frango no bolso e não se preocupava em defecar em público. Que época boa pra ser carioca, poder num belo dia, olhar pela janela e ver o seu rei sentado em um troninho improvisado enquanto se livra de seu almoço.

O melhor sobre ler um livro de história são as características da própria mídia, que permite o autor entrar em minúcias super interessantes, neste caso, detalhes que não seriam possíveis em uma aula de história ou em um filme.

Laurentino ainda trouxe diversas referências de outros livros, outros historiadores, que me fizeram querer buscar muito mais livros sobre essa história, tão fascinante e grotesca.
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Daniel.Ribeiro 23/10/2021

Sobre decretos e artimanhas
O principal destaque é a forma da linguagem ao longo da narrativa. Gomes procura uma forma de, não apenas explicar, detalhar, esmiuçar, mas, sobretudo, utiliza uma abordagem precisa sobre as pesquisas realizadas neste período. Os termos utilizados em cartas, decretos, entre outros, vem todo baseado num contexto das necessidades da família real para sobreviver em um novo reinado, em um continente totalmente despreparado, e cheio de problemas pela frente.
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