Eileen

Eileen Ottessa Moshfegh
Ottessa Moshfegh
Ottessa Moshfegh




Resenhas - Eileen


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Bela 26/02/2024

A rainha dos finais, Ottessa Moshfegh
Comecei a ler Meu Nome era Eileen porque eu já conhecia os outros 2 livros da autora publicados no Brasil, e tinha amado a leitura dos dois. Mas foi só nesse terceiro que eu percebi o traço de escrita que mais me marcou nas obras da autora - os finais que aceleram o coração.
Meu Nome era Eileen inicia-se como uma história misteriosa, narrada em primeira pessoa por uma garota completamente comum e entediante, que nos dá acesso aos seus pensamentos mais podres. Ao longo da história, capítulo a capítulo, somos introduzidos a uma contagem regressiva para o natal. Porém, até quase 60% do livro, não dá para saber muito bem como a história vai se desenrolar.
Então, perto de 70-80% da leitura, história fica completamente envolvente e não dá para largar até saber o que vai acontecer no final. E o final é muito bem escrito. Eileen se revela completamente e o desfecho é oposto ao que lemos em todas as páginas anteriores: ele é feliz.
Mesmo usando recursos parecidos, nenhuma das 3 publicações da autora ficaram cansativos ou repetitivos para mim. Amei conhecer mais do universo de Ottessa.
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Millena 23/02/2024

Eileen é uma personagem propositalmente desagradável. É obcecada por si mesma, apesar de não ter um pingo de auto estima. Durante todo o livro, é criada a expectativa de que algo vai acontecer, e apesar de alguns aspectos da conclusão serem chocantes, não vale a espera.
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bruno 21/02/2024

Vc é uma chata, uma insuportável, é isso que vc é
Que livro desagradável, que experiência desagradável, que protagonista desagradável. Terminei Eileen feliz, não feliz com o livro, mas sim por ter terminado essa tortura na qual me coloquei.

Eileen é uma personagem traumatizada, sem amigos, sem personalidade, sem autoestima, que vive em prol da aceitação das pessoas de seu emprego e do seu seu pai (com o qual vive uma relação conturbada). Neste relato ela nos conta os motivos para a sua tão desejada libertação.

O começo da história é bem monótono e repetitivo, só começa a melhorar do meio pro final com o surgimento de uma personagem que eu diria ser primordial para a libertação da Eileen. Mesmo a história melhorando um pouco não foi o suficiente pra me fazer gostar.

Este livro falta um acontecimento, alguma ação, falta mais ódio na eileen, pois o livro se tornou desinteressante e chato. Tava ansioso para ler esse para ver a adaptação, porém o fato da história ser tão desagradável me fez perder totalmente a vontade.
mthsthn 22/02/2024minha estante
"Te falta ódio" kkkkkk


bruno 22/02/2024minha estante
faltou demais pra Eileen ?


ceci (@lercomoarte) 22/02/2024minha estante
KKKKKKK ri muito com o começo da review




camb. 20/02/2024

Meu nome era eileen
Caramba esse livro conseguiu me prender demais, ainda mais os últimos capítulos, amei e tenho certeza que essa história nunca sairá da minha cabeça
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julia pasternak 20/02/2024

A definição de livro de mulher maluca! A Eileen é completamente fora da casa, no começo não tava gostando muito pq é um livro muito descritivo e entra muito dentro da mente dela (perturbada), mas depois de um tempo fica bom. E gostei do final, nao amei mas gostei.
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Bruna 17/02/2024

Provavelmente uma das leituras mais arrastadas que fiz que até pra fazer a resenha fiquei com preguiça kkk

A história passa durante a juventude da Eileen e todos dilemas que ela lidava diariamente - rejeição paternal, sexualidade, ansiedade, além da sua imensa vontade de fugir de onde ela morava. E por estarmos imersos à mente dela, acaba sendo algo perturbador.

É rico em detalhes, entretanto, são taantos detalhes que acaba se tornando uma leitura cansativa. É bom, mas não algo UAU incrível!!
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Jhulidriel 17/02/2024

NÃO É UM ROMANCE SÁFICO!!!!
Então... Li esse livro apenas por causa da adaptação com a Anne Hathaway, e eu preferia não ter feito isso.
O livro em si não é ruim, mas a protagonista é bem chatinha.
O ditado "mente vazia, oficina do diabo" cabe direitinho na narrativa da Eileen, que passa os dias devaneiando sobre um colega de trabalho, e fugir da cidade. Não a culpo, talvez faria o mesmo se tivesse passado por tantos problemas na infância e adolescência como ela.
A negligência parental aqui mostra as possíveis consequências que isso pode acarretar num adulto. Eileen é uma mulher doidinha de pedra, que não tem uma rotina saudável de higiene e possui algumas outras atitudes de caráter totalmente questionável.
Confesso que em algumas partes senti muito nojo e fiquei arrependida por estar ali, dentro da mente dela, escutando seus pensamentos sujos.
A Rebecca demorou de aparecer na trama, e quando surgiu, achei que a história ia finalmente andar... mas não andou. Aprendi rapidinho que Rebecca era mais doida que a Eileen, e elas combinavam bastante.
Eu esperei um romance investigativo e sáfico, e recebi alguma coisa por aí que não envolve nada disso kkkkkkkk
Dou 3 estrelas pela Rebecca, que mesmo sendo porquinha, maluca e um mistério, ainda achei a personagem interessante, o que foi um alívio dentre tanta besteira que a Eileen pensava.
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Mariane.Silva 14/02/2024

Não gostei de jeito nenhum. Estar dentro da cabeça da Eileen é cansativo e confuso. Ela se contradiz o tempo todo, tem uns pensamentos muito doidos, e a narrativa é maçante. Me esforcei muito para continuar lendo porque queria desistir desde o começo. Adoro livros de mulheres malucas, mas esse aí é demais.
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Sofis 05/02/2024

?Meu nome era Eileen? se passa na mente de uma mulher de 24 anos. O livro em si parece uma passagem de menina para mulher da personagem. A forma como ela se compara e não tem identidade própria. A historia em si é contada por ela anos depois, e demonstra como uma vida cheia de abusos psicológicos podem moldar pessoas. As obsessões e transtornos da personagem faz o leitor sentir como se estivesse em um mundo claustrofóbico, esperando a mesma se libertar de tudo isso. Na leitura a todo momento você acredita que vai realmente acontecer algo, por mais a trama seja um pouco arrastada, a barreira claustrofóbica do mundinho de Eileen se rompe
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laaalisss 05/02/2024

Ottessa Moshfegh não teve interesse em, como muitos outros autores, criar a ?protagonista perfeita?, ela criou uma personagem humana, cheia de pensamentos intrusivos e perturbadores algumas vezes.
O livro narra a última semana de Eileen na Cidadezinha X de forma monótona, lenta. De início, o objetivo é que o leitor conheça a mente de Eileen, o marasmo de sua vida, o que nos permite se conectar com ela e, no meu caso, se identificar.
Particularmente, acho que Rebecca é um personagem genial, adorei ver ela se humanizando aos poucos para Eileen que, no início, a via como alguém que deveria ser venerada, alguém perfeita, quando na verdade ela apenas escondia muito bem sua sujeira, sua mente tão perturbada quanto a da narradora.
Não é um romance sáfico, mas é um livro maravilhoso para pessoas lésbicas, até porque não existe nada mais lésbico do que uma mulher que ama outra e não tem esse amor correspondido, não é mesmo?
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Natália 28/01/2024

Ottessa Moshfegh tem o dom de criar personagens detestáveis e eu amo!
Neste livro a gente conhece a Eileen, uma jovem de 24 anos que trabalha em uma prisão para menores infratores e convive com um pai alcoólatra no lugar que ela denomina como Cidadezinha X. E após conhecer uma colega nova em seu trabalho a sua vida muda.

Ela narra a história já mais velha e em outro lugar, então o que acompanhamos são os seus relatos de tudo o aconteceu até a sua fuga daquela pequena cidade fria. Eileen não é cheia de esquisitices, obsessões e muitos pensamentos, estar na cabeça dela não é nada confortável, no entanto ao longo que a história vai acontecendo é possível notar que a maioria de suas particularidades são o reflexo do ambiente hostil, de seu núcleo familiar.

O livro tem uma leitura um pouco mais densa e até mesmo mais lenta, do meio para o final é que fica um pouco mais acelerado, mas mesmo assim é um ótimo livro. Também não acho que seja para todo mundo, recomendo apenas a quem gosta de livros estranhos e com personagens ainda mais estranhos.
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joojxr 28/01/2024

Eileen foi feita para ser um personagem humano, corroborado de erros, defeitos e com muitas falhas de caráter desse modo ela ganha meu apreço por ela, me instiga a conhecer seus pensamentos e não coloca motivos louvaveis para eles e é isso que me segura o livro todo. em contra partida a história é para mim arrastada em muitos momentos, quando personagens podiam ter sido mais bem aproveitados, digo a própria rebecca e os polks, devido ao enredo da história entendo que a protagonista seja egoista e não se importe o suficiente para se aprofundar neles mas isso quebra minhas maiores expectativas ao livro.
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vit 27/01/2024

Me disseram que não era um livro de romance sáfico, mas não existe nada mais mulheres que gostam de mulheres coded do que uma paixão unilateral que faz você cogitar fazer loucuras. eu faria loucuras pela rebecca também, a eileen é só descompensada mesmo.

muito doido acompanhar a linha de pensamentos da eileen e pensar que ela é provavelmente uma das pessoas mais perturbadas (e meio nojentas) que eu já li sobre, porque ela meio que é. e, ao mesmo tempo, é bastante preocupante o fato de entender que o comportamento dela em diversos momentos são apenas o reflexo do ambiente hostil em que ela cresceu, sem o calor e presença ativa dos pais (não que justifique).

é uma leitura bem fluída e a escrita da autora ajuda bastante nesse ponto, apesar de achar que o fato da eileen pensar tanto não agrade todo mundo. ela está sempre pensando em tudo, a mente dela é bastante agitada e eu teria até me identificado com isso se ela não fosse a eileen e pensasse metade das barbaridades que ela pensa.

foi muito interessante ter feito essa leitura depois de assistir o filme, porque a adaptação para o cinema foi bem fiel, mas também foi sensacional notar todas as diferenças presentes na caracterização, por exemplo.

enfim, é uma leitura que vale muito a pena, por todas as nuances de TODAS as personagens, só recomendo dar uma olhadinha nos gatilhos antes, porque pode não ser um livro pra todo mundo.
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qudakness 25/01/2024

Definitivamente, este não é um livro para todos os gostos. Aqui, as palavras se desdobram em um relato íntimo, quase como um desabafo de Eileen. Nós é entregue sua confissão mais profunda e tocante, revelando como a presença de uma única mulher foi suficiente para desencadear sua libertação. Como se estivéssemos explorando o diário de Eileen, somos meros invasores de seu íntimo, testemunhando seu crescimento pessoal. O ritmo é lento e a narrativa, densa; não é uma obra recomendada para qualquer leitor, especialmente os iniciantes. O único momento verdadeiramente impactante ocorre no penúltimo capítulo. Este é um livro para ser lido quando se deseja mergulhar na vida de uma mulher, sem a expectativa de grandes reviravoltas ou conflitos a cada página.
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