Resenhas - O Garoto da Casa ao Lado

Miriam Cristina 26/07/2018

Nostálgico
O livro é todo escrito através de e-mails, o que para quem viveu na década de noventa e vivenciou a melhor tecnologia da época como meio de comunicação é muito nostálgico. O livro também trata de carinho aos animais de estimação, o que apreciei bastante. E que capa mais fofa é essa! A história é sobre um rapaz que finge ser o sobrinho da vizinha da senhorita Fuller e eles acabam se apaixonando. Parece ser uma história clichê, mas vai além disso, é divertida, engraçada e romântica.

grazy 03/05/2021

ASSIM >>>>>>>
nunca imaginei esse final, qm diria QUE FOI O PROPRIO SOBRINHO MAXWELL FERDILAND????????
livro perfeito TOTALMENTE, nunca li um livro escrito somente em troca de email, então foi uma leitura beeemmm diferente.
mas ainda assim gostei bastante.
foi cansativo tbm, tive q ler rápido o final pq a bateria da minha luminária tava acabando KKKKKKKKKKK, ent eu li 200 páginas igual um jatinho, mas compreendi tudo KKAKAWKWKAKKQ.
diria q stacy foi perfeita, vivita tbm.
a dolly é chatinha msm, mas fzr oq.
max é um BOSTA.
mel fuller é a protagonista ne, mas achei ela legal.
john doidao mas gostei.
e tem o resto do pessoal q preguiça de falar de todos KKKKKKKKKKKK.

Mih 24/02/2020

Foi Inusitado... Amei!!
Título: O Garoto da Casa ao Lado
Autor: Meg Cabot

Quando vi o livro, tive um momento incerteza a respeito da proposta lançada pela autora, apesar de ter lido livros de troca de e-mail, eu nunca tinha lido um que se passa inteiramente assim. Não existe nenhuma passagem nele em que os personagens estão realmente interagindo cara a cara e somente o relato dos fatos.

Então comecei ler, sem grandes expectativas (talvez esse seja o segredo, manter as expectativas baixa e deixar-se surpreender). Pois a ideia de A ideia de escrever uma narrativa inteira por e-mail, não era algo que me parecia atrativo, mas me deixou curiosa o suficiente para querer saber como isso seria desenvolvido e se iria funcionar. E a resposta é SIM, funcionou muito bem, achei criativo e dinâmico (ao menos para mim).

AMEEEEI!!!! (Isso mesmo estou gritando) ... É aquele livro que se deixar você devora de uma vez, não come, não dorme só lê ate acabar. E quando acaba você fica sem saber o que fazer rsss, pois é muito delicinha o jeito que flui.

Embora tenha tido pouco contato com livros dessa autora, senti a mesma linha de humor e leveza que me parece ser característico dela (Meg Cabot).
A peça central do enredo é Melissa Fuller, conhecida como Mel, uma colunista da página 10 de fofocas do jornal New York Journal.

As trocas de e-mail dela com os amigos da redação, até com o chefe que também é bem-humorado. E tudo que se passa é encaminhado por e-mails e vira uma grande fofoca. A Mel manda um e-mail contando algo para sua amiga Nadine e em pouco tempo já tem gente trocando e-mail e falando da vida dela, ate mandando e-mail para a própria Mel dando conselhos e surge alguém que convoca uma reunião no banheiro ou corredor para falar da vida dela... uma confusão divertidíssima.
E realmente se engana quem pensa que a Mel será a única personagem a brilhar, pois os personagens secundários são umas figuras, o limite aqui tende a zero quando se trata da “radio pião” do jornal.

Mel é uma moça que após formar-se mudou da cidade pequena onde morava com os pais e passou a morar sozinha em NY, ela é muito querida por todos e as pessoas tendem a confundir seu coração bondoso com ingenuidade e talvez por isso todo mundo resolve se meter na sua vida.

A grande mudança na sua vida se dá quando sua vizinha, Sra. Friedlander, de 80 anos sofre um “acidente”, Mel Fuller é que a encontra e a socorre, ao ficar sabendo que sua vizinha está em coma sem previsão de retornar, encarrega-se de cuidar dos pets da sua vizinha enquanto ela permanecer hospitalizada.

Mas Mel é muito boa no quesito atrasos no expediente de trabalho, então a tarefa de cuidar dos pets torna-se um tanto pesada, já que o RH da empresa está no seu pé, sendo assim ela resolve entrar em contato com o único parente dessa senhora, seu sobrinho Max Friedlander.

E foi dado o pontapé para toda a confusão, já que Max único herdeiro da herança é um fotografo boa vida que não está a fim de deixar suas férias com uma supermodelo para ir cuidar dos assuntos da tia.

Mas em contra partida ele tem um problema, caso sua tia recupere-se sua imagem ficar aranhada, podendo até deixar sua herança toda para uma instituição de caridade e Max ficar a ver navios. Sendo assim em sua mente criativa trabalha em um belo plano, resolve cobrar um favor a um colega antigo.

É nesse ponto entra em cena John Trent, que em dívida com Max aceita passar-se por ele enganando seus vizinhos e cuidar dos pets da Sra. Friedlander enquanto ela está em coma.

Mas o que John não imagina e que iria conhecer a encantadora Mel Fuller, sem saber como desfazer essa confusão e cada vez mais enredado pela trama que foi criada ele se vê desesperado, pois acredita ter encontrado o amor da sua vida.

Mas o que Mel também são sabe é que John é jornalista da coluna policial do jornal rival e herdeiro (podre de rico) que não faz questão da fortuna herdada e vive uma vida modesta. (clichê... surpresa zero rsss)

John desesperado para encontrar uma saída, troca e-mails com seus familiares (Irmão, cunhada, avó, sobrinhas) sobre como ele deve fazer para sair dessa saia justa em que se meteu.

O humor leve, com mistério, investigação... Em contra partida tem algumas pontas solta, que na minha opinião não tira o brilho do livro. O que eu posso dizer é que sim vale muito a pena ler

site: comquallivroeuvou.wixsite.com/website

Pamela.Alves 17/01/2023

Proposta interessante
Tenho muitas coisas a dizer sobre este livro, mas uma das principais é sobre como a autora resolver contar a história.
O livro é todinho em e-mails, o que é uma proposta bastante ousada, já que podemos perder pontos essências do enredo, o que não ocorreu, mas algumas coisas me incomodaram. Como por exemplo, o começo do livro ser arrastado demais, dava para cortar várias coisas, e ele é bem previsível. O final melhora, mas quando estamos quase acabando já ficamos cansados do formato da leitura (pois é realmente cansativo ler 400 pags de apenas e-mails).
O plot twist é um pouco inusitado, pois não aborda o assunto em nenhuma parte do livro.
Acho que as coisas se resolveram muito rápidas, o que fez a gente perder um pouco da emoção de acabar o livro

Melina Souza 27/11/2012

O garoto da casa ao lado é o primeiro livro da série/trilogia Boy, da escritora Meg Cabot, e não é considerado literatura juvenil (faz parte dos seus livros classificados como ”adult novels”).

A protagonista é Melissa Fuller, uma garota de 20 e poucos anos que mora em Nova York e trabalha na coluna de fofocas do New York Journal (embora ame acompanhar a vida das celebridades, o que ela quer mesmo é escrever uma grande reportagem e sair da página 10 – onde é publicada a coluna de fofocas). O livro começa com um e-mail alertando Melissa de que seus atrasos podem fazer com que ela perca seu emprego (esse já é o 37º). Logo depois tem um e-mail da sua melhor amiga (e colega de trabalho) perguntando onde ela está, e um e-mail do seu colega quase namorado, de outra colega…e assim vai ao longo do livro. Sim, isso mesmo: a história do livro é toda contada por e-mails!

Confesso que não sabia disso e achei estranho quando percebi que já tinha lido mais de 10 páginas só de e-mails, mas depois me acostumei e adorei.

Bom, voltando a história! Esse último atraso da Mel aconteceu porque encontrou sua vizinha Helen Friedlander – uma senhora milionária de 80 anos – em coma, caída em seu apartamento e precisou levá-la ao hospital. Invocada com essa história misteriosa, Mel começa a investigar e…pra saber o que acontece vocês precisam ler ;)

É uma história divertida e achei bem interessante ela ser contada toda por e-mails. Como disse, não faz parte dos livros de literatura juvenil então fala sobre assuntos como sexo.

Resenha completa: http://melinasouza.com/2012/10/26/o-garoto-da-casa-ao-lado-meg-cabot/ :)

cindynicacio 17/09/2021

Mel Fuller está encrencada. Está chegando atrasada ao trabalho todo dia porque precisa levar o cão da vizinha para passear (4 vezes por dia!!!). A coitada da vizinha, Sra. Friedlander, 80 anos, levou uma pancada na cabeça e o único parente vivo da senhora não tem endereço fixo e ninguém consegue contata-lo.

Quando Max é finalmente encontrado e convocado para cuidar dos animais da tia, ele se recusa porque está ocupadíssimo curtindo as férias com a super modelo que acabou de dar um pé da bunda do Donald Trump (sim, você leu direito). Desesperado para não ser excluído do testamento da tia, ele cobra um favor de John Trent, seu amigo da faculdade e pede que ele finja ser Max enquanto a tia avó está desacordada. John então se apresenta a Mel como Max e se arrepende no minuto seguinte, porque ela com certeza é sua alma gêmea.

O livro é todo escrito em forma de e-mail, o que me fez ter receio de começar a ler – ele estava encalhado na minha estante desde 2019 -, mas é extremamente fluído, o que me fez ficar arrependida de não ter lido antes. Meg Cabot o lançou em 2004, então e-mail era a melhor coisa inventada pelo homem naquela época (eu tive a minha fase de trocar e-mail com amigos, afinal eu vi a ascensão e queda do MSN e o surgimento do WhatsApp, então me identifiquei d+).

É uma história bem engraçada e eu não conseguia parar de ler, porque queria saber quando John ia finalmente revelar a verdade e como Mel ia reagir. Os personagens secundários são tão cativantes quanto os principais e Meg Cabot escreve tão bem quanto dizem. A única coisa negativa que tenho a dizer é o nome, já que “Garoto da Casa ao Lado” parece que vai ser um romance adolescente, mas nossos personagens já estão na fase adulta a um bom tempo.

Bom, espero que gostem!

site: https://www.instagram.com/livro_nos/

Thaise66 01/12/2020

SURPREENDENTE
"Que ela é exatamente o que venho procurando numa mulher todos esses anos, mas nunca ousei pensar que encontraria? Que é minha alma gêmea, a minha consorte, a outra metade da minha laranja? Que estou contando os minutos até poder vê-la novamente?"

Eu nunca mais tinha lido um livro que me surpreendesse pela sua narrativa, mas aí descobri a pequena série de Meg Cabot.
Vou começar dizendo que esse livro é totalmente escrito em forma de e-mails, sim, é isso mesmo, temos a história desses dois pombinhos John e Mel escrita através deles e só assim poderemos saber do que se trata.
Mel é aquela protagonista cheia de energia que exala animação por onde passa, e mesmo somente a conhecendo por meio de mensagens eu sinto que a conheci totalmente, John é um protagonista que está em uma berlinda, de um lado se passa por seu amigo Max, de outro está mentindo para uma garota que pela primeira vez não liga para sua riqueza.
Foi tão instigante e ao mesmo tempo teve um caráter de suspense para descobrir quem tinha machucado a senhora Helen que me peguei lendo o mais rápido possível.
E não vou dizer que o assunto dos e-mails era o mais hilário do livro, Meg Cabot com certeza mandou bem na criatividade.

"Se te amasse menos, talvez fosse capaz de falar mais sobre o assunto"

Raquel 02/10/2021

Fofocas no trabalho
Escrito como se estivéssemos lendo a troca de e-mails de um departamento jornalístico bem peculiar .
Achei q seria chato por usar esse estilo (li um livro da série Anne de Avonlea escrito em forma de troca de cartas e achei um pouco chatinho).
Me diverti com essa história. A leitura flui, é divertida, tem mistérios e romance. Essa linha da Meg Cabot me agrada (assim como a série Tamanho não importa).

kassya 25/08/2009

Divertido.
Me diverti muito com o Livro...
boas gargalhadas,
situações inusitadas,
a gravida é hilaria !

Acredito que o publico alvo, sejam adolescentes, mas apesar disso, eu gostei.

Valeu a pena ler, por ser escrito em formas de e-mail, muito criativo. Pelas gargalhadas que eu dei..

Pam Gonçalves 06/03/2010

Muito original!
Neste livro a protagonista é Melissa, ou Mel. Uma jornalista, que escreve a coluna social do New York Journal. Não que esse seja o cargo dos sonhos para ela. O que realmente Mel queria ser é uma jornalista que corre a cidade, e não para cobrir eventos e celebridades, mas sim fazer matérias sensacionais sobre a própria cidade, criminosos, e investigações. Tudo corria – mais ou menos – bem na vida de Mel, até que em um dia ela encontra sua vizinha, uma senhora, jogada no chão, após levar uma pancada na cabeça. A vizinha foi socorrida a tempo, mas isso não fez com que ela não ficasse em coma.

Até aí Mel havia feito sua parte, porém, agora quem ia cuidar do cachorro dinamarquês, e dos dois gatos da pobre senhora? Se o cachorro não fosse constantemente levado para passear de tempos em tempos, ele sofria e não deixava ninguém em paz. Melissa se vê obrigada a tratar dos animais pelo menos enquanto não consegue entrar em contato com algum parente de sua vizinha. Porém, isso já estava fazendo que ela tivesse constantes atrasos no seu serviço, e o setor de Recursos Humanos estava no seu pé! O único parente próximo da senhora é seu sobrinho e fotógrafo, Max. A jornalista entra em contato com ele para informá-lo do ocorrido. E pede que ele tome as providências, já que estava começando a prejudicar seu trabalho. Não que ela não gostasse de passear com Paco, o cachorro. Acontece que Max não está nem aí, ele acaba de sair de viagem com uma supermodelo, e não quer ter que cancelar para ir cuidar do cachorro, gatos e sua tia em coma.

Max resolve cobrar um favor de um dos colegas de faculdade. Lembre-se sempre de uma coisa! Nunca fique devendo nada para Max, ele cobra, SEMPRE cobra. Mesmo que demore. O alvo foi Jhon, um herdeiro de uma das famílias mais ricas de Nova York, que não quer ser reconhecido como um milionário, prefere trabalhar como repórter e tentar escrever um livro. Ele pediu para Jhon, se fazer passar por ele para enganar Mel, enquanto ele viajava com Vivica, a supermodelo. O coitado do Jhon se vê obrigado a aceitar, porque foi Max que resgatou ele de uma das maiores roubadas da vida dele. A história de começo, já não parecia que ia dar certo. Mesmo com os conselhos de seu irmão e sua cunhada, Jhon aceitou. Acontece que ele não imaginava que iria se apaixonar pela Mel, e ela por ele. O que vem pela frente é muitas frias, e loucuras que ele tem que fazer para ela não descobrir.

Como sempre a Meg Cabot consegue contar histórias, super envolventes e engraçadas. Foram incontáveis as vezes que eu comecei a rir, e minha mãe me olhava desconfiada. Como eu havia citado, o livro é totalmente em formato de e-mails, então a atenção tem que ficar nos cabeçalhos dos e-mails. Algumas vezes eu me perdia justamente por não ler quem estava enviando. Aos poucos você se acostuma. Eu achei super original, assim como todos os livros da Meg, que tenta dar sempre algo novo para o livro.

Taisu 09/08/2014

Leve de ler e muito original!
A leitura é totalmente leve e rápida, tanto que eu li em apenas 1 dia!
Quando eu peguei o livro e vi que ele era todo em e-mails, já pensei "Nossa, vai ser um tédio ler isso". O quê? Muito pelo contrário! Foi um dos livros que eu mais ri e mais me diverti enquanto lia. As situações são únicas e os "diálogos" são totalmente imprevisíveis. É cada situação que determinados personagens passam, que não tem como não rir deles. Eu me perguntava como que a autora iria explicar certos acontecimentos, já que o livro é escrito em e-mails. Mas, caramba, Meg Cabot me surpreendeu! O jeito que ela conta os fatos que acontecem no livro não é nada forçado.
Todos os personagens são incríveis, e é impossível você não se convencer que eles são reais.
Apesar de que mais ou menos na metade, o livro já entrega(pelo menos para mim) quem foi o assassino da Sra. Helen(Que é o fato que começa a história), vale a pena esperar e ler para ver como o assassinato e o romance dos dois personagens(Mel e John) vão se desenrolar.
As situações são inimagináveis, a história é super original, os e-mails são super engraçados e os personagens são muito cativantes. Não vejo o porquê de alguém não ler este livro. Mal posso esperar para ler os outros da Meg Cabot.

Karol Rodrigues 06/08/2010

É impressionante a forma como Meg Cabot consegue fazer uma narrativa tão atrativa e interessante para os leitores apenas por meio de e-mails. Isso mesmo, e-mails. Ficamos sabendo de tudo que acontece com a personagem principal - Melissa Fuller, uma jornalista da coluna social do New York Journal - através dos e-mails que ela manda para seus companheiros de trabalho.
De primeira, quando vi a capa do livro e li o titulo, eu imaginei: "Argh! Deve ser uma dessas histórias de meninas adolescentes que se apaixonam pelo vizinho e cria uma romance via internet com ele, jurando que vão se casar alguma dia." Mas depois que comecei a ler e ver que a protagonista tinha nada mais nada menos que 27 anos, eu me empolguei com a história. Além de ser engraçado, conseguimos saber todos os principais detalhes dos melhores acontecimentos da história.
Um belo dia, Melissa encontra sua vizinha de apartamento - uma senhora de 80 anos - desmaiada e jogada ao chão, com uma pancada na cabeça. Após saber que a sua vizinha entre em coma, Mel - como é chamada - se desespera ao saber que vai ter que fazer alguma coisa para cuidar dos bichinhos de estimação da sua pobre vizinha. Um cachorro dinamarquês e dois gatos. Sofre inicialmente com a falta de tempo e acaba se atrasando todos os dias para chegar ao trabalho e recebe reclamações do Recursos Humanos da redação em que trabalha, por ser obrigada a passear com o cachorro todos os dias de manhã.
Tentando encontrar uma saída para o seu problema, Mel entra em contato com único parente vivo da sua vizinha: Max Friedlander, um fotografo famoso e que cobra uma fortuna para uma sessão de fotos. Infelizmente, Max é muito arrogante e não está dando a mínima para a tia em coma e para os animais de estimação dela, e muito menos com a vizinha super atenciosa dela que está se atrasando para o trabalho para dar um pouco de atenção aos animais que sofrem com a falta da dona.
Max, que acabou de sair de férias com uma das supermodelos que ele costuma passar algum tempo, e não está nem um pouco disposto a abandonar o lazer para ficar trancafiado em um apartamento cuidado de bichos, manda seu velho amigo da faculdade, o John, que está lhe devendo um favor, para ir no seu lugar. John Trent, um jornalista que trabalha para um dos principais concorrentes do New York Journal, se vê obrigado a fazer o favor para o seu velho "amigo" da faculdade e acaba aceitando se passar por ele por alguns dias enquanto a velha está em coma na UTI.
Passando a morar ao lado da mulher mais incrível que ele já conheceu, John acaba se apaixonando por Mel e vivem uma linda história de amor. Sofrendo com o fato de estar mentindo ser quem não é para a mulher da sua vida, John passa por poucas e boas fazendo de tudo para Mel não descobrir que ele não era o Max Friedlander.

Dani de Casa 04/08/2018

O garoto da casa ao lado
O que dizer desse livro de 396 páginas que li em 3 dias... Kkkkkkk Bom acho que não preciso dizer mais nada né?! Um livro incrível, delicioso de ler, você nem vê o tempo passar. Aquele livro que você não consegue parar de ler enquanto não chega ao final. Amei, amei, amei. Não conhecia essa escritora ela tem um jeito muito simples, divertido e engraçado de escrever e com uma trama que te prende a atenção do início ao fim. Minha definição para este livro é uma comédia romântica, daquelas bem água com açúcar que nós mulheres amamos e não deixando de lado o fim surpreendente que finaliza a trama. Simplismente adorei. Não consegui parar de ler isso já diz tudo.
O Garoto da Casa ao Lado conta a história de Melissa Fuller uma garota do interior que escreve uma coluna de fofocas do New York Journal. Um dia ela socorre a sua vizinha uma senhora de 80 anos que entra em coma após levar um golpe na cabeça. Ela se sente na obrigação de cuidar dos dois gatos e o cachorro dinamarquês da vizinha em coma, porém isso começa a prejudicá-la no trabalho e ela resolve então entrar em contato com o único parente da senhora, o misterioso Max que se muda para a casa ao lado. E vou parar por aqui pra não dar nenhum spoiler pra vocês. Só digo uma coisa: é realmente um romance para ser lido de uma vez só. Leve e divertido, todo escrito em forma de e-mails o que o torna super diferente dos outros livros. Enfim leiam. Vão adorar. Esse livro foi presente do meu amigo Rodrigo Santos, obrigada foi uma escolha incrível, adorei.

Débora 14/06/2012

Criativo!
Não vou mentir, Meg Cabot não é minha autora preferida, mas já li vários livros dela (não os que falavam sobre princesas, óbvio). Acho seus livros um tanto estranhos.. mas entre todas as suas obras essa foi a que mais gostei até agora. É um livro criativo, escrito com e-mails e sua leitura é muito fácil.