Sábado à Noite

Sábado à Noite Babi Dewet




Resenhas - Sábado à Noite


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beatriz 08/11/2022

Remember when we scratched our names into the sand?
?and told me you loved me?

Eu comecei a ler essa história quando ainda era uma fanfic do McFly, em 2006, com 15 anos. Hoje eu tenho 31, sigo sendo fã de McFly e essa segue sendo minha história de amor preferida da vida.

Quando reli na versão livro, agora depois de velha, eu não conseguia parar de pensar como eu tava sentindo as mesmas coisas de anos atrás e morria de rir! Só foi complicado entender quem era essa Amanda aí que tava vivendo a história de amor com o Daniel ao invés da Bex, mas tudo bem?

Esse ano, no show do McFly, quando tocou ?Too Close For Comfort? eu olhei pra minha melhor amiga e falei: ?Vou chorar, é SAN!? ? Tenho certeza que vou morrer amando esse livro, obrigada Babi!
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Flores e Livros 01/05/2016

Para rir, chorar, e se apaixonar!
Resenha - Sábado à Noite (ig: @floreselivros)
Adolescência, colégio, paixões, conflitos, música e amizades.. Tudo isso e mais um pouco você irá encontrar nesse livro encantador, a história de um amor jovem que irá te fazer rir, chorar e se apaixonar!
Em "Sábado à Noite" iremos conhecer duas turmas, a turma das meninas populares e mais lindas do colégio, sendo elas: Amanda, Guiga, Maya, Carol e Anna. E a turma dos maus elementos do pedaço, que são eles: Bruno, Daniel, Caio, Fred e Rafael, eles são considerados os perdedores do colégio e conhecidos como "marotos", e para os populares, não era bom ser visto com eles. E ai vem os problemas, pois apesar de tudo, Amanda, que é uma das personagens principais, além de ser melhor amiga de Bruno, tem seu mundo virar de cabeça pra baixo quando uma paixão mal-resolvida do passado vem à tona, e a sua fidelidade é posta a prova. O que seria mais importante, uma melhor amiga, ou um garoto?
Um trabalho de artes faz Amanda aproximar-se mais do rapaz, e nesse meio tempo, a menina começa a perceber que ser a mais popular e desejada do colégio, talvez não fosse tão bom assim, pois pode impedi-lá de fazer várias coisas.
E para completar, o diretor da escola resolve promover bailes aos sábados, e convida uma banda misteriosa e talentosa para tocar, em que os músicos se apresentam mascarados, deixando os alunos curiosíssimos. A banda consegue mexer com todos, até mesmo com Amanda e suas amigas, principalmente pelas letras das músicas, que relatam corretamente o que está havendo na vida amorosa da menina, e isto a faz ficar pensativa. Como aqueles músicos poderiam saber de tudo aquilo? Qual seria a identidade deles?
"Sábado à Noite" é um livro extraordinário. Este é um de meus gêneros literários favoritos e a história me surpreendeu bastante, os personagens são diferentes e bem construídos, e pude me identificar muito com eles e com vários dos acontecimentos. A autora mostra uma adolescência mais realista e moderna, com situações atuais e divertidas. E acima de tudo o livro trata também da importância da amizade, o que é ótimo. Você só vai querer fechar o livro quando chegar ao final.. Edição super linda, indico!
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Menzyboo 11/11/2023

Curou onde dói
Tudo bem que eu amo os livros da Babi desde que eu comecei a ler e um dos livros dela foi o que me introduziu a leitura então sou bem suspeita pra falar sobre eles, mas esse livro curou tudo onde doía em mim, sinceramente.

As coisas que eu não disse é um livro com uma leitura fluída e divertida e você se sente parte da história, mostra o dia-a-dia dos personagens, questões com a família e relacionamentos e isso era tudo o que eu precisava ler, me identificar com a protagonista e sentir as mesmas emoções que ela e também sentir raiva de outros personagens.

A Babi conseguiu relatar muito bem todas as emoções de um adolescente em crise consigo mesmo e eu achei isso realmente incrível, nunca li um livro que eu me identifiquei tanto, meu favorito!!!!
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Matheus 19/01/2017

Sábado a Noite
Sábado a Noite é um livro que conta a história de Amanda e Daniel, Amanda e mais quatro amigas são as populares da escola, por outro lado Daniel e seus também quatro amigos são os nerds, perdedores mais conhecidos ainda por "Os Marotos".
Tudo acontece quando o diretor resolve dar um baile todos os sábados a noite para os alunos do colégio e a professora de Artes propõe um trabalho em dupla para seus alunos.
Sábado a Noite foi um livro que sempre me chamou muita atenção pelo seu tema, faz tempo que ele está na minha lista para ler e esse ano resolvi pegar os livros que eu quero ler faz tempo para colocar na minha meta de leitura, resolvi começar logo por esse, o livro é uma leitura muito gostosa, eu realmente gostei da forma fluída que a autora escreve.
O meu problema com o livro talvez esteja mesmo com os personagens, a começar pelas amigas da Amanda que de cara achei todas elas muito fúteis e isso acabou fazendo eu não gostar de nenhuma delas, fora Anna que no final da história me mostrou uma outra visão dela que eu acho que no próximo livro pode melhorar muito.
Amanda ao meu ver é uma personagem covarde que sempre foge dos problemas, problemas esses que poderia ser resolvido em 4 capítulos por exemplo e que foi prolongado para o livro todo e acabou deixando a história bastante desgastante. O que levou a história nas costas foi Os Marotos que foram personagens que eu realmente amei desde o início da história, espero que os personagens (principalmente o grupo das meninas) cresçam mais no próximo livro, que por sinal eu estou ansioso para ler.
Anna Beatriz 14/04/2017minha estante
Concordo com você! Apesar de eu estar amando o livro, essa coisa da Amanda ser muito covarde é super zzzzz.


Matheus 14/04/2017minha estante
Que bom que só eu não pensei assim, isso foi algo que me incomodou muito no livro, imagino eu que isso aconteceu para a autora mostrar o crescimento da personagem nos próximos livros, assim espero né, e tô ansioso pro 2 livro




iamzuk 17/03/2024

Não aguentei continuar a leitura e ainda me obriguei a ler pelo menos umas 120 paginas, com a esperança de que ia melhorar. A linguagem do livro é bastante jovem, mas isso não é o maior problema e sim a falta de profundidade em tudo. Os problemas dos 300 jovens dentro desse livro facilmente seriam resolvidos em uma conversa e nem o argumento de falta de maturidade me faz passar pano. São 10 personagens "principais" — se não me engano — e não consigo lembrar de 3 deles. Além disso, os diálogos são meio bestas, para não falar outra coisa.

PS: minha irmã de 15 anos, que também leu, disse que não conseguia entender quem narrava a história, mas que continuou a leitura para saber a fofoca e como ia terminar.
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Rachel 13/07/2017

Não consegui engolir essa narrativa.
@LorenaSilriaBooks 18/07/2017minha estante
Achei super entediante também. Quando pensava que a história ea narrativa ia melhorar, a chatice continuava .




Carla Cássia - @contra.capa 27/08/2017

Acho que li na época errada :T
Sabe aquele livro que tinha tudo para dar certo, mas simplesmente não deu? Bom, essa foi a minha experiência com o primeiro volume da trilogia Sábado à noite, que carrega o mesmo nome desse livro.

A ideia não é original, mas quem me conhece sabe que eu amo um clichê, então a proposta me atraiu num primeiro momento e a capa do livro, mesmo sendo uma produção independente,me agradou logo de cara. Gosto muito de capas em preto e branco.

Entretanto, algumas coisas na formação da história me incomodaram e muito! Eu não sei se é minha idade (22 anos) ou apenas o meu gosto para determinadas coisas que ali ocorreram, que realmente não fizeram a minha leitura muito boa. Por exemplo, o livro todo trabalha em grupos de 5 pessoas, não há duas melhores amigas num canto, não há um grupinho de três meninas mais populares ou mais estranhas, o livro TODO é trabalhado em quintetos.

Para completar meu incômodo, quando alguém do grupo gosta de uma pessoa de outro grupo, logo vai se formando os casais dentro desses dois grupos, como se eles não pudessem namorar alguém de fora sabe. Exemplo novamente, se você que é de um grupo qualquer sair com um cara do grupo popular, logo suas 4 amigas vão se apaixonar/sair com os outros 4 caras populares que sobraram. Em uma determinada época da minha vida esse tipo de formação de casal funcionava, enquanto hoje isso não é uma coisa realista, e que me incomodava na leitura. Parecia que os personagens eram uma entidade única, que eles não tinham suas próprias características, eram mais da mesma coisa.

Superado isso, me dou de cara com uma protagonista para lá de confusa e incoerente.

Sério, ô menina para dar para trás! Na boa, não gostei dela e a Amanda seria o tipo de menina que eu evitaria. Primeiro, pois ela não conseguia se abrir nem com suas melhores amigas, não que ela seja obrigada a contar tudo, mas esconder as coisas não é legal e com isso ela acabava preocupando todo mundo. Segundo, se eu sou o amigo de infância dela, e ela me troca apenas para ser a popular e não fala comigo porque tem vergonha de mim e dos meus amigos, mas quando quer carona para a escola aparece na minha porta? Desculpa, isso não a faz melhor do que as protagonistas de “Meninas Malvadas”.

Eu realmente senti que a Babi Dewet tentou fazer um grupo de meninas populares legais, mas inseguras, e que por isso tinham medo de agir da forma correta ou simplesmente serem o que queriam ser. Infelizmente, para manter isso achei que os personagens não se desenvolveram e acabaram sendo hipócritas.

Contudo, acho que o livro funciona bem para quem está começando a ler. A escrita é bem fluida e o livro é regado de clichês que todo mundo deve conhecer. A narrativa é tranquila, assim como as situações impostas aos personagens e o livro contém muita conversa, transformando a leitura em algo mais rápido. Então, para quem está começando a entrar no mundo dos livros e quer algo nacional que não seja a coisa mais difícil de imaginar, e que seja YA, acredito que Sábado à Noite vai cumprir bem seu papel.

- Carla você vai continuar a Trilogia?

- Sim meu povo, vou! Quero saber como essa história vai acabar e se esses personagens vão amadurecer e deixarem de ser a cara de um, focinho de outro.

Para mais resenhas como essa, comente abaixo.

site: www.blogcontracapa.com.br
Marcinha 05/09/2017minha estante
Carla faço das suas palavras as minhas. Quando li sobre a história do livro me interessei porque também amo um clichê, apesar de ter passado muito tempo da fase de adolescente, mesmo assim gosto de histórias com adolescentes. Mas me decepcionei, persongens muito chatos.....kkkkk
Como comprei a trilogia agora vou ler todos e ver que fim terá essa turma.




Beca 11/11/2023

ANSIOSA PELO PRÓXIMO
Foi a primeira vez que eu li SAN e acho que foi muito bom ter segurado a minha ansiedade por tanto tempo pra poder ler essa nova versão.
Eu sou apaixonada em livros de romance adolescente e sempre me faz voltar mentalmente pra época que eu estava na escola e comecei a ter paixão pela leitura (é muito reconfortante)
Segurei a leitura desse livro o máximo que eu consegui pq não queria que ele acabasse logo.
Sou uma grande fã da Babi e sempre falo que adoraria ler até a lista de supermercado dela.
Assim como todos os outros livros, ?As coisas que eu não disse? é uma história muito cativante, te faz entrar na cabeça do personagem e te faz entender exatamente o que ele está sentido, nos momentos de angústia e tristeza eu quis chorar junto com a Amanda e já nos momentos de felicidade eu dei gritinhos histéricos como se eu estivesse vivendo tudo aquilo?
Não sei como vou sobreviver até poder ler o segundo livro, TÔ MUITO ANSIOSA!
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Kiwia 03/07/2022

Capa e sinopse prometem mais do que o livro entrega
O que dizer? Terminei esse livro na força do ódio, basicamente. Protagonista chata, egoísta, que não sabe conversar ou questionar as coisas (teve tantas chances de tirar a dúvida dela sobre os sentimentos da Guiga, sem dar a entender o que tava acontecendo entre ela e o Daniel, mas não...), aí o auge da idiotice é aquele problema que acontece no final do livro, péssimo. O pior é o Daniel sempre perdoando a Amanda, como se as idiotices dela justificassem tudo, cadê o amor próprio? Sobre o livro em si, achei meio fraco, parecia que eu tava lendo uma fanfic (talvez ele tenha sido mesmo uma fanfic um dia, mas a partir do momento em que é publicado, creio que eles adaptem para parecer menos com uma fanfic e mais com um livro. Bom, eu senti que tava o tempo todo lendo uma fanfic, muitas frases mal elaboradas, erros gramaticais, repetições desnecessárias...). Entendo que esse foi o primeiro livro publicado da autora e realmente espero que ela tenha melhorado com o tempo (não só na escrita em si, mas também na elaboração dos enredos). Sei que Sábado à noite é uma trilogia e sinceramente não sei se vou continuar lendo (ainda bem que peguei esse numa biblioteca, não comprei).
Barbarah.Christina 28/09/2022minha estante
Eu to chocada pq exatamente TUDO o q vc disse aí foi o q eu senti enquanto estava lendo, inclusive eu tbm disse q terminei ele na força do ódio kkkkk




lavinia.pontes 07/11/2018

Mais fama do que tudo
Essa não é a primeira história da Babi que eu leio, mas já fiquei feliz em não ter a sensação de ser um rascunho, dessa veza achei mais bem desenvolvido. Em compensação, não consegui compreender porque gostam tanto dele. Eu adorei a capa, ela sempre me deu curiosidade, esperava uma história super emocionante, até relacionado a musica mesmo (e não com essas letras tãaao melosas). Ela tem uma narrativa fácil e fluida, ok, mas ainda assim…
No começo tive que reler varias vezes para pelo menos absorver os nomes dos personagens já que eles são apresentados praticamente de uma vez só (e até o fim fiquei meio perdida com alguns que não tem relevância alguma como a Maya). Depois disso, me frustrei um pouco ao perceber que as personalidades não correspondiam tanto as descrições feitas, mas ao menos os marotos conseguem ser mais carismáticos do que as meninas, que por sua vez são praticamente um bando de cópias, que fazem as mesmas coisas e pensam igual. E elas são ao meu ver muito mais imaturas do que a idade delas deveria (não que os meninos sejam muito melhores, mas pelo menos parecem ter mais senso), galera de 16/17 anos agindo como pré adolescente...
Gente, não sei pra vocês, mas muita coisa me incomodou nessa história. 1- Um grupo de amigos inteiro se apaixonar por um grupo de amigas inteiro, e todos virarem casais 2- a garotada menor de idade consumindo alcool 3- não existem pais nessa história né? Nunca estão em casa e dane-se o fato de uns viverem na casa dos outros, dormindo e tudo, sairem tarde da noite pra se encontrar… 4- ninguém tem pique de todo sabado ir pra mesma festa, com a mesma banda, vendo as mesmas pessoas. Isso tudo de irrealidade afastou e muito minha conexão com a história. Mas mano, que final foi esse? Eu tinha visto spoiler de que dava ruim no final, mas não imaginava que seria tão besta e tão detestável sabe? A atitude de Amanda pra mim foi a gota d'água. Isso não se faz com ninguém. Era só falar pra amiga depois "Ah, ele queria falar alguma coisa e fui ver o que que era", se o problema todo era esse, eu hein. Achei as amizades meio superficiais, pois as pessoas não conversam tão abertamente, e o motivo de os dois grupos não se falarem é o mais besta possível. O grupo mais legal cai totalmente de paraquedas na história, quase no fim, e quase não tem relevancia na história, gostaria de ter visto bem mais deles. E com apenas uma conversa o livro poderia ter sidos resumido em alguns capítulos. Mas o que esperar de personagens que a vontade é de se agarrar o tempo inteiro e ao invés de conversas, acabarem brigando, não é mesmo?
Pensando nisso fiquei com a sensação de que a trilogia poderia na verdade ser apenas um livro, e por isso não acredito que vá continuar a leitura da série. Até porque já vi falarem que rola um amadurecimentos dos personagens, mas não boto fé alguma nisso. Depois dou um jeito de descobrir o fim de outros personagens.
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Ariane 27/09/2020

Comprei esse livro na Bienal de 2014 e entrei na filinha pra Babi autografar pra mim ("Beijos com brócolis", ela escreveu. É preciso ler a história pra entender), e eu queria muito ler desde a minha compra. Li ano passado e foi decepcionante. Uma verdadeira fanfic (bom, era uma fanfic até ela conseguir publicar independentemente) com uma protagonista enrolada e chata. As personagens masculinas do livro são muito melhores que as femininas, o que é muito triste.
Não pretendo me livrar do exemplar por conta do autógrafo, mas isso não quer dizer que eu vá ler os outros 2 livros da trilogia.
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Caverna 12/07/2012

Amanda e suas quatro amigas são as mais populares do colégio, atraindo olhares de todos sempre que passam por perto. Não era a toa, elas apenas eram incrivelmente lindas, e chamavam a atenção. Porém, com isso, elas acabaram se tornando pessoas diferentes do que realmente eram, virando frescas, metidas, aquilo que costumamos chamar de patricinhas. A parte mais irônica disso tudo, é que o melhor amigo de Amanda era Bruno, um dos maiores perdedores do colégio. Ele e seus quatro amigos ganharam o apelido de marotos, embora fossem na verdade, lindos de morrer. No começo, eu confesso que o jeito metido delas me irritou, e demais. Mas aos poucos Amanda foi liberando a criança de seu interior, chegando a até passar uma tarde inteira jogando video-game com eles, e se mostrando ser super simpática
Sem grandes motivos, apenas pelos acontecimentos do dia a dia, eles acabaram virando rivais, os garotos as desprezando e vice-versa, mas obviamente no fundo, derretendo toda hora que se olhavam. Apesar disso, Bruno e Carol não suportavam essa indiferença, namorando por um bom tempo até que se separaram, e as garotas resolveram se aproximar deles novamente, para ver se as coisas entre eles voltava ao normal, pois a amiga estava em uma situação lastimável de tanto sofrimento. Mas como era esperado, não deu muito certo. Eles viviam brigando pelas coisas mais bobas, e fingindo ter um ódio inexistente.

Leia mais: http://hangoverat16.blogspot.com.br/2012/03/sabado-noite.html
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Luisa469 29/03/2024

Uau
Eu não tenho nem palavras pra expressar o quanto eu amei esse livro, o primeiro romance hétero q eu li somente por ser romance e virou meu livro favorito do gênero. Acho q foi o livro q mais me envolveu na história e nos personagens. O livro foi tão bom q terminar ele doeu muito
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Cia do Leitor 17/01/2017

Sábado à Noite
Sábado a noite, surgiu primeiramente através de uma Fanfic do grupo McFly criada pela autora Babi Dewet a história logo conquistou uma legião de fãs que a autora não viu outra saída se não publicá-la de modo independente com o nome Sábado à Noite. O sucesso foi tão grande que Babi logo recebeu um convite da Editora Generale para publicar não só o primeiro livro, mas todos os volumes da série. Que babado Gente!

A história gira em torno de 10 jovens do ensino médio. De um lado temos as cinco garotas populares. Amanda, Carol, Guiga, Anna e Maya. Umas patricinhas isso sim! E do outro lado conhecemos os cinco garotos rebeldes nominado de "Marotos" Daniel, Bruno, Fred, Rafael e Caio. Sinceramente achei esse título de rebeldes injusto, já que eles são rapazes tão "gente boa", não vi rebeldia alguma em seus atos. Vi ousadia, união e muito bom humor em um grupo que me encantei de cara!

Ainda somos apresentados ao grupo dos marombeiros, que se acham os melhores e mais desejados rapazes da escola. São esnobes e rudes, esses sim eu me afastaria. Também tem o grupo dos Playboys, os perfeitinhos que aparecem do meado do livro pra esquentar mais a trama. Deu pra perceber que o livro é dividido em tribos. As tribos não se entendem... Bom, na verdade ninguém aceita os marotos. Cada um cuida de si, não se metem um com outros grupos, mas unem-se pra desmoralizar os marotos seja zombando deles ou ameaçando-os. Mas, os meninos marotos ignoram as ameaças e até se divertem com isso. Pra eles, tudo é motivo de alegria e zoação.
Bom, nem tudo. quando o assunto é o amor, a coisa fica séria.

Amanda teve um "passado amigável" com o grupo em sua infância, vivia na casa de Bruno e se divertia com eles. Foi nessa época que Daniel se encantou pela jovem e nunca mais a esqueceu. Mas, a vida é cruel, com o passar dos anos Amanda se transformou em uma garota materialista e influenciável. Afastou-se dos velhos amigos pra viver uma fachada, uma mentira que desaponta todos.

Mas, um certo dia o diretor da escola anuncia que todos os sábados aconteceriam bailes no recinto. (Somente no livro, pois a vida real é bem diferente) E na busca por um grupo pra tocar nos bailes, o diretor contrata a banda mascarada chamada "Scotty" que surpreende todos os presentes na sua primeira apresentação com a ousadia, originalidade e ótimas músicas.

Além do talento de afastar alguns alunos, por conta da fama. Os marotos tem um talento único com a música. (huuum Acho que entreguei os meninos) Sim, são eles os integrantes da banda que encantou toda a plateia com músicas inéditas cheias de sentimentos e muita agitação. Tendo como vocalista e compositor Daniel. Suas músicas falam de suas intimidades, seus desejos, de fatos ocorridos entre eles e suas cinco amadas. E claro, mesmo elas não sabendo quem se escondem por debaixo das máscaras, aos poucos elas vão achando tudo muito semelhante aos acontecimentos vividos por elas e ficando com desconfiadas. Ou não...

Confesso que foi esse clima de rock roll, romance e segredos, que me fez querer ler essa obra. Desde o inicio a trama não foi um mistério pra nós leitores, mas acompanhar esse clima entre os protagonistas foi como estar vivendo com eles as descobertas, acho isso muito legal.

No entanto, costumo dizer que se o protagonista não agrada a ponto de não sentirmos empatia por ele, o mesmo pode por o livro todo a perder. Não foi o caso desse livro, pois ele foi salvo pelos meninos Marotos. Mas, o troféu personagem mais irritante e infantil eu dou para Amanda. Talvez tenha sido intencional. Creio que a autora tenha conduzido o personagem para esse caminho a fim de nos apresentar as consequências de escolhas erradas, o quão fúteis podemos ser para nos tornar visíveis, como podemos ferir pessoas ao tomarmos algumas decisões precipitadas e ainda, a arma para nossos problemas é a calma e o diálogo.

Mas, isso não diminuiu a minha antipatia por Amanda, mesmo sabendo do suposto propósito da autora eu a achei imatura, mimada, inconsequente, irresponsável e fútil. Como uma pessoa que diz se importar-se com a amizade, pode ser tão contraditória e ignorar uma amizade de infância, como a de Bruno? Que ela quisesse ser popular, é um direito dela. Mas, respeitasse os sentimentos das pessoas em sua volta.

Mas, nem tudo se perde, claro que como disse os Marotos salva o dia, a historia, o livro! No entanto, também quero dar crédito a Anna que apesar de ser tão patricinha quanto Amanda tem pensamentos mais coerentes que ela. Todas as meninas do grupo são fúteis, mas algumas se destacam mais por demonstrarem preocupações pelos marotos e são elas que me ganharam.

O romance entre os personagens é até bonito, torci muito por cada um. Me encantei com o jeito meigo e divertido dos meninos, não se intimidavam com os outros, com os bullings que sofriam e o desprezo dos demais, mas ficavam totalmente sem chão diante das populares e desejadas meninas. Fred é muito divertido, Bruno é pé no chão e amigo pra toda hora, Daniel é muito romântico e perseverante, Rafael e Caio os vi como figurantes, quase não se destacam. Todos tem um papel nessa historia e todos são perfeitos demais para o grupo de patricinhas esnobes e sem coração.

Eu realmente sinto que esse primeiro livro foi mais para apresentar os personagens, seus dramas e as consequências de seus atos. Acredito que o próximo volume, com eles mais maduros e aprendido a lição, a leitura seja ainda divertida. Não que não tenha sido, por favor, nada de interpretação errada. O fato de não ter gostado de um personagem, não quer dizer que não tenha gostado da leitura, as pessoas mudam, os personagens também. O final do livro me deixou com essa sensação, que algo bom está por vir.

Uma historia divertida, com personagens marcantes, emoções reais e que nos faz refletir: A que ponto as nossas decisões pode afetar outras pessoas? O que é mais importante, sermos nós mesmos ou ser uma mentira pra agradar os outros? Tudo se resolve com o diálogo e sinceridade, conclusões precipitas pode arruinar sonhos.

Indico para os amantes de Chick-lit.

site: http://www.ciadoleitor.com/2017/01/resenha-2-sabado-noite-livro-1-de-babi.html
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