Resenhas - The Walking Dead

Biah Beccari 21/06/2017

Tenha medo dos vivos!!
Em um apocalipse Z, tenha medo dos vivos, como nos outros livros da série (eu gostei bem mais dos primeiros) aparece vilões VIVOS. Alguns perigos, revelações, salvamentos, Lilly Caul so se mete em encrencas, novos vilões chegam e todo momento o perigo vem mais das mãos de gente viva, do que dos mortos, que ja não são um perigo tão grande assim, com a falta dos suprimentos e experiência malucas o mata a mata entre os vivos é foco neste livro, lógico que tem muitos zombies e são um risco. Bem termina com pontas soltas como no livro 6 ou seja breve mais Lilly Caul. (Espero, pois terminar um livro com tantas pontas soltas, tio Jay não faça isso conosco)

fschloss 18/06/2018

Pior da franquia.
Pra mim o pior livro da saga até agora. Cansativo e desmotivante. O único ponto positivo é Lilly Caul que me mantém ainda com vontade de continuar a ler a sequência.

Dear.Manoel.Neto 04/02/2019

O livro mais materno e intenso da saga
Incrível como o universo do livro consegue ser tão bom (ou melhor) que a série. Os acontecimentos são tão originais e empolgante.

Eu adorei que teve esse salto temporal, e todo o massacre do início foi realmente surpreendente.

A evolução do Tommy Dupree foi uma das melhores coisas, é muito bela a relação dele com a Lilly. A história em si foi bem diferente, o vilão, algo bastante bizarro, em alguns momentos se a trama fica lenta, mas no todo é sempre cheia de ação e mortes inesperadas. O melhor da saga, ate agora.

Sara 17/05/2019

Achei que o livro começou super bem! Um início brutal e chocante. Mais cenas de ação seguem quando o pequeno grupo de sobreviventes decide ir atrás de suas amadas crianças. Até então, eu estava devorando o livro. A partir do momento em que Lilly se oferece em troca das crianças, a coisa começou a desandar. A história ficou muito mais monótona e arrastada. Uma coisa que me incomodou na leitura foi o tanto que se estenderam na cena em que Lilly está amarrada lutando por sua vida. Achei longa demais e perdi as contas de quantas vezes li que "Lilly tentou soltar as amarras mas elas estavam muito apertadas". Mas o que mais me incomodou de verdade mesmo, foi o fato do velho cientista dizer que estava perto de achar a cura. Pra mim, que acompanho o seriado "The Walking Dead", era muito claro e óbvio que não teria cura nenhuma!!! Se no seriado, que ainda está rolando, não teve cura nenhuma até agora, como que nos livros, que são do mesmo universo, teria cura?? Pra quem acompanha somente os livros e não assiste o seriado, com certeza esse detalhe não foi problema, provavelmente foi até um clímax. Mas pra mim, foi um balde de água fria porque nesse quesito "cura" o final não podia ser outro e isso me decepcionou. Ficaram algumas pontas soltas também, que espero que sejam resolvidas no próximo livro!

Saulo Barreto 03/09/2019

Bom
No volume 7 da saga, somos apresentados a um novo projeto que Lily e algumas outras pessoas de outras comunidades estão desenvolvendo. Aliás, somos apresentados a esses personagens e como as comunidades decidiram que Lily seria líder dessas comunidades unidas.
A princípio gosto deste projeto, há alguns pontos de como funcionaria e gostaria de conhecer melhor essa comunidade, além dos novos moradores de Woodbury.
Após um dia de trabalho duro, Lily retorna para seu lar e o encontra completamente destruído, com novos e antigos moradores mortos ou sumidos, porém, com seus recursos intocados. Rapidamente Lily descobre que apenas David sobreviveu e que o grupo atacante levou suas crianças. Daí uma caçada é desesperadamente iniciada. Após vários problemas e perdas enfrentadas, Lily é rendida e encontra as crianças. São militares que buscam a cura confiando em um químico dos tempos de mundo pré-praga.
De imediato lembrei do volume da saga do Rick e os demais e que parecia bom demais para ser verdade.
Em vários momentos deste livro vi que Lily vai se aproximando de uma loucura por objetivos muito próxima a loucura do Jeremiah. O que acho bastante perigoso na evolução da personagem.
Achei o livro com um ritmos de ação alucinante, mas mal construído. Das perdas que Lily sofreu neste volume, a que mais sentirei falta é de sua Ruger .22.
É uma livro melhor que o anterior, mas não tão bom quanto outros volumes da saga.

HeCavalcanti 15/02/2020

"Sei que parece insano.
Mas esse é um mundo insano.
Somos nós ou eles.
A soma é simples"
- Lilly

Isa 26/04/2020

Não sei porque eu insisto em começar a ler um livro sobre apocalipse zumbi achando que alguma coisa boa vai acontecer, mas esse volume foi frenético do começo ao fim e me deixou com falta de ar em vários momentos. Uma ótima continuação pra série. Queria só que a Lily ficasse quieta um pouco, porque parece que ela tá sempre buscando uma treta.

Juliana 19/06/2020

The Walking Dead: Busca e Destruição
A saga de Lilly e os sobreviventes ganha um capítulo emocionante, mostrando a que ponto chega a loucura em meio ao apocalipse.

Maicon 02/09/2020

Tem sido difícil ser fã da saga
A nova quadrilogia escrita pelo Jay Bonansinga começou de forma empolgante em "Declínio", estabelecendo um novo vilão que vem disfarçado como boa pessoa e seguiu bem até uma conclusão em "invasão", já esta continuação deixou muito mesmo a desejar.
Primeiramente "Declínio" e "Invasão" se fecham muito bem e podiam até dar desfecho à saga.
Segundo, este volume tem acontecimentos muito menos verossímeis até mesmo para o universo the walking dead, o livro tenta passar uma atmosfera tensa na sua maior porção, mas são tantos perigos e situações fantásticas que dá pra sentir que realmente não tem um perigo tão grande, senão a história não seguiria, cenas exageradas, Lilly Caul nesse livro ganhou um aspecto de super-herói.
As mortes do livro não são realmente impactantes porque a armadura de enredo proteje muito Lilly e Tommy, as cenas de ação são tediosas de ler, não tem o tom sombrio tão presente em "A ascenção do governador".
Quando perdonagens novos são adicionados a trama simplesmente para morrer, se vê a indisposição fo autor de representar o perigo real r as descrições das mortes são demasiadamente sentimentais, a morte em the walking dead deviam ser comuns e a valorização de personagens sem carisma algum é porca.
Os vilões deste volume são de clichê chato, além da falta de carisma que já comentei.
É um volume solto, a sequência traz as consequências deste, mas de forma pouco definitiva, como se fossem eventos de menos importância (lembrando que este volume tem muito espetacularização), os volumes anteriores afetam também muito pouco este.
Claro que também há os pontos postivos, não é completamente ruim, mas é malfeito em comparação a todos os volumes da saga.

Leonardy.Negrini 14/10/2020

Humanidade e Aprofundamento
O livro faz um relato muito violento da loucura que toma o mundo após três ou quatro anos aproximadamente do início da praga. E o relato é extremamente possível e verossímil. Todos gostariam de ter uma Lilly Caul por perto, uma força da natureza, personagem feminina à altura de Michonne e Carol (da série). Bonansinga escreve um texto fluído e que prende a atenção.

Adrian 28/10/2020

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geovanamarques 31/10/2020

Gostei
Foi uma conclusão boa para a saga. Recomendo da leitura, bem diferente da série!

Richards 19/03/2021

Sinceramente... primeira vez que um livro me irrita pela chatisse.
Ações de personagens absolutamente sem nexo, repetições e mais repetições de coisa dando errado da forma mais nada a ver possível.

Gloria.Diana 28/02/2022

Emocionante e tô ansiosa pelo próximo e último ?
O começo do livro possui uma ligação leve com o final do quinto. A reconstrução da ferrovia estava sendo trabalhosa, entre "limpar" o caminho e eliminar os zumbis restantes e entre um desses dias, sua cidade sofre um ataque e suas crianças são raptadas.


A partir daí, o livro corre como uma tática de guerrilha, procurar e destruir torna-se a missão de Lilly, em busca, não só de resgatar as crianças deixadas sob seus cuidados, mas também destruir aqueles paramilitares.

Lari Andrade 10/03/2022

Tem boas cenas, mas...
Várias previsíveis e desnecessárias. No começo do livro são tomadas cada ações burras que não parece a mesma Lilly dos outros livros. Cenas de ação muito bem descritas, isso é inegável, mas as fica bem forçado.