Les Quinze Premières Vies d

Les Quinze Premières Vies d'Harry August Claire North




Resenhas - As Primeiras Quinze Vidas de Harry August


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ByConclusive 11/04/2024

Muito bom, porém....
O livro é bom e vale o esforço de passar das primeiras páginas. São muitas informações jogadas no começo e você fica sem entender direito o que vai acontecer.

Quando se acostuma com a ambientação da história, vem uma curiosidade latente de saber como e porque tudo acontece no decorrer das vidas do personagem principal.

Não é um livro fácil de ler e entender, achei-o muito cabeça, mas gostei do desenrolar das vidas do Harry August.
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Rafael Grudka 04/04/2024

Uma obra intrigante e cativante
O livro é muito bem construído e a história e a forma de contá-la vão evoluindo conforme o personagem aprende mais sobre as possibilidades das várias vidas.

O livro nos leva a uma jornada através do tempo e de imortalidade por meio de um jeito diferente de ver a vida, pois o personagem está retido a um tempo específico na Terra. Ele vive ciclos repetidos de nascimento e morte.

Durante as quinze vidas, Harry Auguste testemunha guerras, conhecimentos e enfrenta dilemas éticos.

Ele combine elementos de ficção científica, mistério e avete nos faz refletir sobre o tempo e o significado da vidas e de suas escolhas.
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Mareufq 22/03/2024

Você sabe, já deve saber. Você perdeu.
?É no renascimento que se encontra o terror. No renascimento e no medo persistente de que, por mais que nossos corpos de renovem, não há salvação para nossas mentes.?

?Eu preciso enviar uma mensagem de volta no tempo. O mundo está acabando, como sempre. Mas o fim está chegando cada vez mais rápido. Então, agora é com você.?

?Este é o meu legado e o meu testamento. [?] Estas são as últimas palavras que escrevo nesta vida, pois já sinto o fim se aproximar deste corpo, o fim que sempre chega.?

?Agora sei que há algo morto dentro de mim, embora não me lembre exatamente quando morreu.?

?Existe inocência na ignorância? E se houver, toleramos os outros por causa da sua inocência??

?Quando sou otimista, escolho acreditar que cada vida que levo, cada escolha que faço, tem consequências. Que eu não sou um Harry August, mas muitos, uma mente mudando de vida paralela em vida paralela, e que quando eu morrer, o mundo continuará sem mim, alterado pelos meus atos, marcado pela minha presença.?

?Dizem que a mente não consegue se lembrar da dor. Digo que isso pouco importa, pois mesmo que a sensação física se perca, a nossa lembrança do terror que a rodeia é perfeita.?

?Diz-se que existem três fases de vida para aqueles de nós que vivem em círculos. São rejeição, exploração e aceitação.?

?[?] Parece que o máximo que sabemos fazer com o tempo é desperdiçá-lo.?

?Não somos nada mais nada menos que mentes, e é humano que a mente seja imperfeita e esqueça.?

como Harry August diz ?tempo não é sinônimo de sabedoria?.

Informação: Calachacra é um termo que significa ?roda do tempo?; já o Ouroboros é o símbolo do eterno retorno.
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Bella 19/03/2024

A premissa do livro é muito boa e a leitura é agradável, mas algumas vezes me deparei com alguns furos na história. Em alguns momentos a narrativa fica repetitiva e achei que o desfecho seria melhor elaborado.
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Gabriel 10/03/2024

Esse foi difícil..
O desejo de escrever essa resenha estava guardado a muito tempo, porque foi árduo a tarefa de terminar esse livro, posso fazer um comentário que é bem ruim ficar só diminuindo uma obra falando mal dela, cada um que tenha sua própria experiência, não venho aqui falar do meu desprazer em ver as poucas ótimas ideias jogadas no lixo, para desincentivar as pessoas a lerem o livro é só um desabafo que calha de ficar registrado.
Um ótima premissa lido em conjunto com um amigo e no momento que empolgava já tive um pressentimento que o Clube Cronus entrou muito cedo na história, mal tinha explorado a dinâmica das repetições, e entra o clube com todas as respostas, sei lá talvez a autora quis encutar caminho para a história rolar, feito que ela estabeleceu várias regras sem cabimento algum mesmo sendo um sci-fi senti que ela criou pra si vários problemas e armadilhas, e o principal agravante é pra que lugar ela levou a história, citando os mecânismo que mais importam no enredo seria o esquema de telefone sem fio, e o principal ela deu de mão beijada algo que poderia ter sido objeto de desenvolvimento da história, que fez falta, ela entrega o mecanismo de como eles morrem, na concepção deles é claro e as duas formas existentes, dai o livro praticamente fica meio repetitivo sobre teorias que ninguém quer saber por que estamos experimentando o passado falando do presente e exercitando ideias que já existem, em resumo é um livro de ficção científica que leva ao passado e fala de como vai ser sensacional quando surgir os carros a combustão, ai faz as derivações pra tecnologias em todos os seus campos.
Então conhecemos o vilão e esse sintoma piora, agora vamos pra repetição de que "nossa o homem foi a lua 5 anos mais cedo que no outro ciclo", e tudo por causa de um espelho que ia falar 42, outra grande falha da história é da capacidade da autora transmitir que Vicent ia destruir o mundo com o chat GPT.
Bom depois que o romance de Vicent e Harry acaba e nosso protagonista resolve optar pelo divócio, a repetição foi o maior obstáculo pra terminar esse livro, o homem indo a lua cada vez mais cedo, ai vinha "tu acha que eu esqueci né vicent? quem bate esquece..", "você só quer eu como seu animalzinho de estimação, seu trófeu", tem umas duas idéias legais daqui pro fim do livro quando Vicent usa a Jenny porém mal começou utilizar a ideia e já voltou pra repetição, depois o Harry se lamentando em não ter dito pro pai que sabia da história e era agradecido, sem falar o quanto o Harry é desprezível na vida que ele vai visitar o pai velho e ele o mal o reconhece e fica puto por que ele pede dinheiro, e o Harry esquece que ele o mal o reconhece, porque o Harry pediu pro clube dar um jeito de tirar da família logo na infância e é literalmente ridiculo e muito conveniente por se tratar de um mnemotécnico, a palavra que dita o apse da loucura desse livro que é o Harry ser obsecado por ter uma confissão de Vicent e dados as regras postas no livro é difícil desenvolver o número de possibilidades além dessa, mas Harry fica lá de cachorrinho do Vicent e sem desenvolvimento nenhum do nosso personagem apesar de ele sempre nos lembrar ter quase 850 anos, ter presenciado 85 blablabla e 56 blebleble, e ele resolve apostar tudo contra uma máquina que eliminou o Clube Cronus com sucesso, pois não há outra possibilidade que ela funciona dado o sucesso que o Vicent teve nisso em apenas um ciclo, e nele a máquina não iria funcionar e resolve arriscar, "confia", ai por mais duas vezes temos a repetição vicent vai atras e tudo de novo outra vez, Harry se gabando como sou bom em agir como se fosse a primeira vez, e o Vicent que se mostrou que apesar se mostrar todo carinhoso, nas horas do vamo ver sempre se mostrou ser o vilão frio e determinado, ai num ciclo ele é salvo pelo Harry como se isso fosse a coisa mais importante para alguém que nunca morre, e ele se abre que nem uma flor, e alias ele vai fazer o Harry esquecer, então não tem problema, ai ele bota a máquina aperta o botão e magicamente dessa vez ela não mata, porque não matou como das outras vezes? por que sim! O livro é meu e eu faço o que eu quiser, eu ganhei e você perdeu!
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Fabio.Nunes 20/01/2024

Ah se eu fosse kalachakra
As primeiras quinze vidas de Harry August - Claire North
Editora: Bertrand Brasil, 2021.

Indicação do próprio tradutor da obra, o amigo Angelo Lessa.
Esse livro parte de uma ideia muito simples, aparentemente até clichê, mas que eu achei sensacional e nunca tinha visto realmente: e se, ao morrer, você simplesmente voltar ao local e tempo exato onde nasceu com todas as memórias dessa vida para viver novamente? E se isso se repetir indefinidamente?
Esse tipo de humano é o que Claire North chama de Ouroborano ou Kalachakra, aqueles que orbitam eternamente a mesma série de eventos históricos embora suas vidas possam mudar. Podem viver centenas de vezes o mesmo período histórico, escolhendo trilhar caminhos completamente diferentes a cada vez.
Só com essa ideia o livro pincela e instiga vários questionamentos.
Alguns deles são levantados ao menos superficialmente pela autora por meio de seu protagonista: Harry August, um tipo de ouroborano que possui memória perfeita de todas as vidas que teve, sem qualquer deterioração, como ocorre normalmente com seus iguais.
Harry investiga qual kalachakra está gerando modificações indevidas na linha do tempo, criando antecipações cada vez mais rápidas de tecnologias de tempos futuros, o que deixa a humanidade cada vez mais próxima de um cataclismo.
A narrativa é sempre ágil e atraente, começando com as questões gerais da existência de kalachakras - fazendo refletir um bocado - e depois se voltando especificamente para a investigação de Harry, chegando a um final previsível, na minha opinião.
Confesso uma pequena frustração com o livro por ele não aprofundar questões fundamentais relacionadas à perenidade da memória num mundo que precisa esquecer. Também achei que a autora poderia ter explorado um pouco mais questões fundamentais da existência humana afetadas pela existência de kalachakras. Culpa dela? De jeito nenhum.
O livro é muito bom do início ao fim (e a gente termina sem perceber).

Agora te pergunto: se você fosse um Kalachakra, o que faria de diferente numa próxima vida com toda a memória dessa sua vida atual?


- CITAÇÕES -

"Se considerarmos a ignorância uma forma de inocência e a solidão uma forma de se distanciar das preocupações, minha primeira vida teve um tipo de felicidade, por mais que não tivesse um objetivo concreto. Mas, já sabendo de tudo que havia vivido antes, eu não poderia viver aquela nova vida da mesma forma."

"Dizem que a mente não consegue se lembrar da dor; mas eu digo que isso pouco importa pois, mesmo que a sensação física se perca, a lembrança do terror que acompanha é perfeita."

"Alguns veem o esquecimento como uma benção, uma chance de redescobrir as coisas que já foram vividas, de preservar alguma sensação de admiração pelo universo."

"Se algo deve mudar um dia, precisamos fazer sacrifícios e desafiar o sistema rígido no qual vivemos. Ou, se nada vai mudar, devemos sempre observar nossos semelhantes, puni-los sem piedade e viver sem remorso."

"🤬 #$%!& cara, mas isso que é do cacete! Você nasce sabendo o que vai acontecer na sua vida, cada detalhezinho de merda, e aí diz: 'vamos só ficar observando'? 🤬 #$%!& nenhuma, cara, vamos sair por aí, vamos viver um pouquinho, ter surpresas na vida!"
Flávia Menezes 20/01/2024minha estante
Esse primeiro quote é perfeito!
Ótima resenha!! Você define tão bem os pontos que deviam ter sido melhor explorados, que pra ler já sabemos o que temos que esperar. Parabéns! ??


Fabio.Nunes 20/01/2024minha estante
Obrigado querida Flávia.


AndrAa58 21/01/2024minha estante
Que resenha legal, Fábio. Despertou meu interesse. + 1 para pôr na lista ?


Fabio.Nunes 21/01/2024minha estante
Obrigado Andrea! Feliz de inspirar a ler alguém que tb me inspira a ler mais. Abraço




LeigoL Paulo 18/01/2024

Em questão de rit?.mo
Editor: Olha Claire precisamos fechar o livro com mais de 400 páginas e a última revisão aqui tava com 300

Claire: não diga mais nada, vou utilizar todo os meus estudos de geopolítica do século XX para encher linguiça e atrasar a narrativa e de bônus vou intercalar entre capítulos importantes para a narrativa um capítulo curto no qual não vai acrescentar em nada na trama atual da história!! vai ser tipo você freiar estando a 140km/h para comprar uma água estando a 30m da sua casa e querer que o carro volte a acelerar já com 140km/h!!

sinceramente o que salva esse livro foi a ideia da ?viagem no tempo? na qual ele se propõe, mas ela acaba se atrapalhando no final até nos próprios conceitos em que ela apresenta.

quando eu me vi faltando 20 páginas para acabar o livro me deparo com um capítulo inteiro IRRELEVANTE, foi uma frustração gigantesca.

mas talvez eu só seja ranzinza mesmo ????
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Lice75 18/01/2024

É por isso que eu amo Ficção Científica
Primeiramente queria pontuar que o modelo de escrita do livro me incomodou um pouco. São muitas repartições em capítulos que eu acredito serem desnecessárias, e o vai e vem no tempo me deixou perdida algumas vezes, mas sinto que isso da um diferencial na narrativa. Mas enfim, apenas uma opinião totalmente pessoal.

Segundamente, acredito que não tenha ocorrido somente com minha pessoa, o período do meio do livro ficou um pouco arrastado e me fez questionar se seria realmente um livro bom, já que comecei a ler ele por recomendação. Mas sim, valeu a pena continuar a leitura, apesar de tudo ainda me manteve entretida.

Eu sou uma fã ASSÍDUA de ficção científica, ainda mais com subgênero de viagem no tempo ou algo parecido, então as descrições históricas e científicas me satisfizeram bastante, e vejo que o que não era de conhecimento da autora ela não discorreu sobre. Mesmo assim, ficou tudo muito interessante. Eu leria um livro somente sobre os ouroboranos e as vivencias deles com o maior prazer.

Esse livro me fez pensar muito, enquanto lia e agora que terminei, sobre minha vida e minhas escolhas. Não sinto que irei reviver e passar por isso também, mas me veio o questionamento, se isso acontecesse comigo, o que eu faria de diferente?
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Fhael Oliveira 12/01/2024

"Você perdeu"
Que livro genial, um absurdo de informações que o autor deve ter ido atrás, pois o tanto de fatos históricos que teve nesse livro...
Confesso que lá por volta da página 120 fiquei bastante entediado, ficou monótono e tal, mas dps ficou frenético e revelador.
Harry August e Vincent precisavam um do outro para existir, mesmo dps de tudo que Vincent fez com Harry ele ainda sentia no fundo uma apreciação por esse alguém que estava destruindo o mundo, pois afinal de tudo ele era ainda seu "aluno".
Todos deveriam ler esse livro, mesmo eu achando a leitura um pouco difícil, foi um livro que persisti até o final e valeu super a pena.
Lice75 18/01/2024minha estante
Acho que esse sentimento monótono nesse parte do livro foi de todos kkkkkk




Maria 09/01/2024

Bem água de chuchu
1 - Teve momentos que eu pensei que tava lendo um livro propagandista escrito nos anos 1950~60 pelo bloco ocidental
2 - Ela enrolou tanto pra no final terminar daquele jeito
3 - Tinha uma premissa bem legal mas chegou um momento que ela tava só enchendo linguiça
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skuser02844 07/01/2024

Certas histórias não podem ser contadas em uma única vida. Harry está no leito de morte. Outra vez. Não importa o que faça ou que decisões tome: toda vez que ele morre, volta para onde começou; uma criança com a memória de todo o conhecimento de uma vida vivida diversas vezes. Nada nunca muda... até agora.

Ele está perto da décima primeira morte quando uma garotinha de 7 anos se aproxima da cama: ?Quase perdi você, doutor August. Eu preciso enviar uma mensagem de volta no tempo. O mundo está acabando, como sempre. Mas o fim está chegando cada vez mais rápido. Então, agora é com você.?

As primeiras quinze vidas de Harry August conta a história do que Harry faz em seguida, do que fez antes, e do que faz para tentar salvar um passado inalterável e mudar um futuro inaceitável.
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