Godsgrave

Godsgrave Jay Kristoff




Resenhas - Godsgrave


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Fernando Lafaiete 24/07/2018

Godsgrave: Nunca trema, nunca tema e nunca, jamais, se esqueça!
******************************NÃO possui spoiler******************************

"VIDA É DOR, PERDA E SACRIFÍCIO."

Nevernight foi sem sombras de dúvidas um dos livros mais elogiados e hypado dos últimos tempos. Li com dois amigos e apesar de ter gostado bastante, tive alguns problemas. Minha experiência com Godsgrave não foi diferente. Foi uma leitura bacana, mas ainda não foi neste volume que caí de amores pela trilogia. É uma série muito boa, com mistério, ação e uma protagonista forte e determinada. Entretanto, possui alguns problemas os quais irei abordar mais à frente e os quais não consigo relevar.

Nesta tão aguardada continuação, vemos Mia lutando para conquistar o que ela mais deseja; vingança contra aqueles que são os responsáveis pela destruição de sua família. Vemos a personagem central em conflito com sua fidelidade pela igreja vermelha e a vingança que tanto anseia. Com o objetivo de não deixar que nada a atrapalhe, ela bola um plano bem maluco para conseguir ficar frente a frente com seus inimigos e com isso ter a chance de banhar sua espada em sangue.

A narrativa de Jay Kristoff é boa e o mundo criado pelo autor é bem interessante. Gosto muito de como a protagonista flerta com o anti-heroísmo, sem perder a essência de heroína tão importante para a maioria dos leitores. Algo que Mark Lawrence não conseguiu fazer em Prince of Thorns, onde não existe flerte, o protagonista é de fato um anti-herói. Adoro Dark Fantsay e adoro cenas com muito sangue, tripas aparecendo e cabeças rolando. Não considero nada disso como exageros do autor, mas sim como características comuns do gênero. Até aí, ponto para Jay Kristoff.

"CONQUISTE SEU MEDO E PODERÁ CONQUISTAR O MUNDO."

Neste volume, temos o retorno de uma importante personagem que colocará em cheque muito do que Mia, a tão temida corvo acredita. O autor desenvolve uma relação entre essas personagens, o que é bacana (pelo menos vem agradando a maioria dos fãs da série) e já esperado para quem leu o primeiro livro. Bacana principalmente porque traz o que a maioria tanto cobra dos escritores hoje em dia: representatividade. Mas o que era para ser bacana se tornou um incômodo para mim, porque detesto tal personagem desde que li Nevernight.

Outra coisa que me irrita são as cenas longas e extremamente descritivas de sexo de Kristoff. Levando em consideração que Godsgrave tem 464 páginas (edição americana), acho que o autor desperdiça muito tempo, em especial, com descrições exacerbadas. Algo tecnicamente errado e difícil de relevar para quem lê com olho clínico e tem conhecimento técnico em escrita e estruturação de texto. Há um limite de páginas e muitas vezes até de linhas que o autor pode utilizar para estes momentos, levando sempre em consideração o tamanho final do que ele escreve. Isso não é invenção minha, é algo aprendido em qualquer curso de escrita criativa que se preze. Não relevei o erro técnico de King em Joyland e não teria como relevar o erro de Jay Kristoff.

E não devo esquecer de citar as imensas notas de rodapé. Lendo-as, fica claro que o famigerado escritor pensou em muita coisa e na maioria das vezes nos mínimos detalhes. Tais informações só enriquecem o seu universo, mas poderiam ter sido inseridas na narrativa tradicional, se o autor tivesse se proposto a escrever um livro maior apresentando com calma questões como política e outras curiosidades. Tais notas além de desacelerarem meu ritmo de leitura, me passaram a sensação de que o autor teve tantas ideias e não soube encaixá-las no enredo e na estrutura escolhida por ele. A solução para não descartá-las? Jogar tudo como nota de rodapé. Assim como em Nevernight, achei algumas bem interessantes e outras nada mais do que descartáveis.

"NUNCA TREMA, NUNCA TEMA E NUNCA, JAMAIS, SE ESQUEÇA."

As cenas de ação são muito bem escritas. O autor me envolveu e tais momentos me empolgaram. Os momentos finais foram repletos de revelações que me fizeram ficar de boca aberta. A última linha me deixou sem saber como agir. Tudo muito bem arquitetado pelo autor. Devo dizer que se tem algo que ele faz e muito bem é escrever ação e desfechos. Gosto da protagonista e adorei o final. Estou curioso para ler o último volume e acredito que o autor fechará com maestria o ciclo da personagem. Já conhecemos seu nascimento (Nevernight), acompanhamos um momento importante de sua vida (Godsgrave), agora que venha o momento de sua morte (Darkdawn) e que ele seja digno da personagem. Como muitos não se apegam a questões técnicas, acredito que Godsgrave receberá uma enxurrada de notas 5 e tem tudo para te agradar. Se ainda não leu essa série, indico bastante. Gosta de ação, sangue e vingança? Então essa série foi feita para você!

“Então é isso. Sangue e Glória. ”
Mia balançou sua cabeça.
“Você pode ficar com a Glória Furian. ” Ela virou seus olhos para a cadeira do cônsul. “Estou aqui apenas pelo sangue. ”
Lucas 24/07/2018minha estante
Livro horroroso.


Fernando Lafaiete 24/07/2018minha estante
Sempre com seus comentários sarcásticos. Rsrs... Reclama tanto de tudo que lê (mais do que eu), que não sei como gosta tanto dessa série.


Amycolaco 28/07/2018minha estante
Começando hoje :)))))


Fernando Lafaiete 28/07/2018minha estante
Aeee... Espero que goste. :)


Pietro.Sanchini 07/09/2018minha estante
Acho uma opinião válida: cada qual tem a sua com base em seus sentimentos a respeito do livro . Mas não misture sentimento com detalhamento técnico sem que seja o espaço para isso, e sem esmiuçar as técnicas das quais fala. Isso porque não consegui entender de quais oficinas de escrita criativa é falado, e onde estão as especificações pétrias e consumadas sobre descrição de cenas sexuais. Pelo contrário: creio que são bem detalhadas e sem vulgarização - existem muitos outros livros mais incômodos neste aspecto. Sobre o restante... Extremamente válido, conforme já disse; você não precisa gostar do livro.


Fernando Lafaiete 02/11/2018minha estante
Então Pietro, até poderia ter entrado em mais detalhes sobre estes aspectos técnicos de escrita; mas já falei sobre estas questões em outras resenhas e decidi não me repetir aqui. Não curto cenas de sexo em livro algum... normalmente detesto todas. Em cursos de escrita criativa, em sua maioria, é repetido constantemente que dependendo do gênero que se pretende escrever e o tamanho de páginas e número de palavras, o autor deverá se policiar para evitar diversos problemas. Exemplos:1. Que o livro perca o foca. 2. Que seu livro seja taxado como fantasia erótica, por exemplo. 3. que as cenas de sexo soem deslocadas.... entre tantos outros pontos que são discutidos. É através deste conhecimento que se é realizado o planejamento da estória (outline) onde o autor deverá mapear cada ação e determinar onde cada cena desta irá entrar. Determinando inclusive, quantas páginas ela irá ocupar. Em livros de até 500 páginas (de fantasia) é aconselhado que elas ocupem no máximo 2 páginas. Livros menores devem ter de uma página até uma página e meia. O autor deve determinar se tais cenas e suas repetições são de fato essenciais para a construção não somente da trama, mas principalmente da relação entre os personagens. Sobre o espaço para detalhamento técnico em resenha, devo frisar que é algo que faço com frequência por ter aprendido assim em um curso específico de elaboração de resenha. Uma resenha deve possuir: 1. Opinião pessoal, 2. Análise técnica, 3. Análise comparativa, 4. Avaliação de pontos chaves, 5. Estruturação conectiva (mesma exigência de uma redação) e 6. Finalização objetiva. Não tenho e nunca tive pretensão de escrever resenhas profissionais aqui no Skoob; mas muitas vezes faço questão de inserir os pontos citados, mesmo que não todos, apenas como prática e porque me incomodo de escrever de qualquer jeito. Agradeço o comentário e que bom que achou a resenha válida!




Vanessa Assalim 25/07/2020

Sem palavras!
E lá se vai o segundo volume da série quasenoite.
Da mesma forma em que o Nevernight (1° volume) me surpreendeu, me deixou de boca aberta, me deixou de queixo no chão, sem ar, sem folego e sem palavras, em Godsgrave não foi diferente. Foi todas essas sensações mas, em dobro.
Meu Deus que livro!
LadyLuuh 25/07/2020minha estante
Você já falou bem do primeiro, agora desse também. Estou gostando bastante dessa serie klklkk


Vanessa Assalim 25/07/2020minha estante
Já estás lendo? Kkkk
Vai amar!


LadyLuuh 25/07/2020minha estante
Ainda ñ, só quando comprar kk ou em ebook
Ta certo




Brandani 18/03/2021

Gostei, mas esperava mais
Eu li muitas resenhas antes de ler esse livro, e todo mundo falava que se surpreendeu muito com o final.
Que recebeu um belo tapa na cara.
E eu achei meio previsivel
Talvez pelo fato de eu ja estar esperando me surpreender com alguma coisa, e quando isso nao aconteceu eu fiquei frustrada.
Mas, o livro é muitoooo bom
Muito melhor que o primeiro
Realmente, é meio enrolado na metade, mas nao deixa de ser bom
Recomendo
Carol2638 17/01/2022minha estante
Me disseram que tem romance lésbico no livro, é vdd ?? Tipo uma hr eu vejo q tem romance e em outra eu leio umas resenha que diz que só tem migalhas de romance, to confusa.


Brandani 17/01/2022minha estante
Sim, tem romance lesbico no meio
Mas não é bem um romance sabe
É só sexo
Elas nem ficam juntas nesse livro eu acho




Carolina 16/10/2017

Uma montanha-russa de emoções
Preciso parar e respirar um pouco. Ler esse livro foi uma montanha-russa.

Eu simplesmente AMEI Nevernight. Foi um dos melhores livros que eu li. Então estava com MUITAS expectativas em relação a Godsgrave. E não me decepcionei... e me decepcionei ao mesmo tempo.

Vou explicar. O livro é excelente. Sr. Jay Kristoff, como sempre, com uma escrita maravilhosa, incrível. Começar a ler esse livro foi como voltar para casa. Eu sorria, enquanto o narrador falava comigo. A história também é maravilhosa! Cheia de reviravoltas e momentos que me deixaram suando frio. Algumas cenas de ação me deixaram, honestamente, nervosa, sentindo palpitações. Tove que pensar: "pelo amor de Deus, é só um livro!".

Mas também tiveram momentos que fiquei muito zangada. Algumas coisas que aconteceram eu não estava curtindo e tive vontade de parar várias vezes... ou ler mais rápido por algumas partes... mas não fiz isso.

Troquei a nota que daria, e minha cabeça, várias e várias vezes, com admiração e raiva misturados, enquanto eu lia o livro.

E o final coroou tudo, gloriosamente. Mas confesso que fiquei com dor de cabeça, sabendo que queria ler a continuação, mas não agora. Sei que muitos ficaram ansiosos para o que vai acontecer, e eu também fiquei, mas também fiquei receosa por toda a frustração que senti durante a leitura se repetir no terceiro livro. Vamos apenas dizer que não fico tão triste dele ainda estar sendo escrito. Preciso de um tempo longe desse universo para que eu possa refletir no que li e sentir saudade dele.

Mas recomendo. Foi muito bom. Não vai para a minha lista de favoritos, mas gostei bastante.
Franciele 04/11/2017minha estante
Tava adiando, mas vou começar a leitura.




Luiza Helena (@balaiodebabados) 10/04/2018

Originalmente postada em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/
"Não esquecido, não. Nem perdoado. Nunca.*"

Godsgrave é a eletrizante continuação de Nevernight. Kristoff conseguiu levar sua história a outro nível, o que se percebe pela nota. Outro livro a conseguir a marca de dois escândalos foi Corte de Névoa e Fúria. Então, só a nota já diz o quão maravilhosa foi essa continuação. Já aviso que essa resenha tem overdose de quotes.

Depois dos babados no final de Nevernight, Mia agora serve à Nossa Senhora do Assassinato, como uma de suas Lâminas. Porém, há quem discorde sobre esse título para Mia. Ela ainda está com seu desejo de vingança contra as pessoas que foram responsáveis pela morte de sua família. Tudo seria fácil se os seus superiores a proibissem de tocar num fio de cabelo dos alvos de sua vendetta.

"Se Vingança tem uma mãe, seu nome é Paciência."

Claramente Mia tem um Aquário perdido em seu mapa astral porque né... ninguém desse signo gosta de ser proibido de algo. Então, mesmo com sua proibição, ela elabora um plano bem louco (pra dizer o mínimo) e vai ter que contar com a ajuda que vem de onde menos espera.

Mia Corvere é uma das minhas personagens femininas favoritas dos últimos tempos. Ela é teimosa e cabeça-dura, um pouco de ego inflado, mas é bastante determinada, corajosa e super inteligente. A partir desse plano mirabolante, ela conhece um outro lado da República de Itreya, que a faz se questionar em certos aspectos.

"Então nunca tema, Corvere [...]"
"Jamais."*

Apesar desse lado vingador e cruel da Mia, desde o livro anterior vemos um outro lado da personagem, principalmente no quesito afeição. Mia até tenta ser do lema Elsa da vida, mas ela se importa sim com algumas pessoas. Nesse livro somos apresentados a novos personagens, de ganhar nossa afeição e também torcer para não ter vidas ceifadas porque né.. De certa forma esses personagens ajudam Mia em seu plano, sendo o meio para um final. Entretanto, ela tenta não se apegar para não se importar, mas sabemos que isso é impossível.

Nós nos ligamos não com aço, mas com sangue. Porque o sangue nós somos, e o sangue nós permaneceremos.*

O que mais me encanta nessa série é o mundo que o cara criou. Na moral… as notas de rodapés sobre algumas curiosidades da história me fez parar e analisar como ele pensou em tudo nos mínimos detalhes no mundo que criou. OK que pra muita gente as notas podem se tornar cansativas, mas pra mim só enriqueceu a história. Fora que o narrador onisciente com seus comentários sarcásticos e irônicos dá uma outra visão em certos acontecimentos.

Um homem deve aceitar seu destino, pequeno Corvo. Ou seja consumido por ele.*

Se em Nevernight eu já suspeitava que Kristoff iria virar um dos meus autores favoritos, nesse livro eu tive foi certeza. Por conta de alguns acontecimentos no livro passado, eu comecei a suspeitar da sexualidade da Mia e nesse Jay tirou completamente minhas dúvidas. Ainda é muito difícil encontrarmos personagens LBGT em fantasias, mas aos poucos isso vai mudando. Mais difícil ainda é encontrar personagens bissexuais nesse gênero literário. Creio que o único que eu havia encontrado até agora era o príncipe Rhy (Um Tom Mais Escuro de Magia); pois agora adiciono na minha listinha Mia fucking Corvere.

No momento que esse detalhe foi jogado na minha cara, eu só pude dar um berro que até o Jay escutou lá de Melbourne. Você quer uma fantasia protagonizada por uma mulher toda empoderada, dona da porra toda e bissexual as fuck??? Eu estou muito realizada nessa vida *crying in bisexual language*

O mais legal dessa questão da sexualidade de Mia é como o Jay trabalhou ela. As dúvidas na cabeça da personagem não são relacionadas à atração por garotas, o que ela nem grila muito, só aceita e segue o baile, tratando com a maior naturalidade... Suas dúvidas são por ter sentimentos por uma pessoa que cuja história é cheia de traições, quebra de confiança e decepções. O mais interessante ainda é como o autor vai desenvolvendo esse sentimento a partir do fato que ambas são extremamente parecidas, principalmente no que envolve família e vingança. E Jay ganhou mais ainda o meu respeito por não escrever cenas apelativas, sexistas e machistas entre as duas.

Uma garota que ela não deveria confiar.
Uma amante que ela não deveria amar.*

Mas, assim como no livro anterior que Mia teve um siricutico com outro personagem, esse início de romance com essa certa personagem não é algo que rivaliza ou sobrepõe o plot principal. Afinal, quem tem tempo pra ficar de namorico quando se tem um plano de vingança pra por em prática?

Mas o é amor como folhas de outono. Lindo em um momento. Uma fogueira no próximo. Apenas cinzas como lembrete.*

Como falei na resenha de Nevernight, apesar da idade da Mia, a história tem um teor bem adulto. Então, temos algumas cenas bem fortes de violência e sangue jorrando pra tudo quanto é lado. Cenas muito bem descritas, mas sem muita enrolação, e de deixar com o coração na mão por Mia. Assim como temos algumas cenas um pouco ~calientes~. Porém, se teve uma cena que sofri horrores foi a morte mais que injusta de uma certa personagem. Injusta porque a bichinha só estava no lugar errado, na hora errada.

[...] quando você tira uma pessoa do mundo, você não apenas tira, não é? Você também tira tudo o que eles eram.*

Em Godsgrave, o plot da história é aprofundado e toma proporções inimagináveis. A história é dividida em três partes - “livros”. Os capítulos da primeira parte um pouco mais longos, divididos em antes e agora, mostrando alguns detalhes da vida de Mia como Lâmina da Igreja Vermelha até o momento dessa concepção - e prática - do plano. A reta final - principalmente os dois últimos capítulos - dessa história é só dedo no … e gritaria, dando uma reviravolta de 180 graus. A última frase do livro me deixou super impactada, estirada na BR, provando o senhor Kristoff não poupa nas surpresas.

Em seus olhos, ela viu fervor, ela viu fúria, ela viu fatalismo.*

O último livro dessa trilogia se chama Darkdawn e está com lançamento internacional previsto para o segundo semestre. Quando foi anunciada, eu fiquei muito fora de mim!!!! E agora só me resta esperar e sobreviver até ter o final da história de Mia Corvere em mãos. Não vou colocar a sinopse porque ela grita altos spoilers, mas vamos apreciar a obra de arte que é essa capa e mais alguns quotes...

"Nós vamos sangrar as areias de vermelho, você e eu. [...] Sanguii e Gloria.*"

"Nossas cicatrizes são apenas presentes de nossos inimigos.*"

"Vida é dor, e perdas, e sacrifícios.*"

"Mas devemos acolher essa dor. Se isso nos traz salvação.*"

* Traduções feitas por mim

Leia mais resenhas em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/

site: https://balaiodebabados.blogspot.com.br/2018/04/resenha-269-godsgrave.html
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cami 01/11/2020

Jay Kristoff, você é meu carrasco
E então a leitora, de boca aberta, olhos arregalados e cheios de descrença, finalmente termina o segundo livro.
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Tati.Almeida 14/01/2021

To em choque
Sim, podemos dizer que algumas coisas eu já esperava porque estavam estampadas na cara, né!? E como em todo livro, sempre vai haver uma pequena parte ou outra que tem aquela explicação imensa sobre algo que a gente não está tão interessado. Mas meus caros amigos, acreditem, vale muito a pena. No final é só tiro, porrada e bomba (ou veneno?) haha.. E por um minuto a gente perde a fé e fica triste, mas somos recompensados. Agonia, emoção, adrenalina, um turbilhão de sentimentos. Leia e lembre-se: Nunca trema, nunca tema e nunca, jamais, esqueça!
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Babi 31/01/2021

Final surpreedente
Apenas perfeito, sempre tem algo acontecendo durante o livro, não dá nem tempo de respirar e me pergunto como este autor conseguiu fazer isso? Como ele sempre tem um plot tão bom? Estou ansiosa para o próximo.
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whoisreavy 30/04/2021

?É assim que se constroem as lendas.?
Esse é o melhor livro que eu já li. Essa é a resenha.
Jay Kristoff é um gênio e realiza o impossível: cria uma obra completa, bem feita, perfeitamente construída e desenvolvida. O que ele faz é pura magia.
?Godsgrave? é o segundo conto de três; nascimento, vida e morte. Essa foi a vida. Mal posso esperar pelo o que vem depois.
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Geovana348 27/06/2021

Dispensa comentários
Me senti totalmente dentro do universo de nevernight. Amo tanto que até dói. Chorei taaaanto?. Escrita suscita, rápida e extremamente rica, o autor é incrível
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manu 16/10/2021

esse final ?
Obviamente, o segundo livro vai ser a continuação da história da Mia e sua busca por vingança.

Godsgrave foi levado a outro nível de sensacional. Depois de todos os acontecimentos de Nevernight, Mia se tornou uma lâmina e agora serve à Senhora dos Assassinatos. Mas ela ainda segue com seus planos de vingança, o que ela não espera é que a Igreja tenha um contrato com os responsáveis pela morte de sua família.

Ela vai criar um plano completamente insano e que tem tudo pra dar errado. Vai criar alianças com antigos inimigos, trair novos amigos e reencontrar outras pessoas que ela nem esperava estarem vivas.

Simplesmente amei o desenvolvimento desse livro, explicou bastante alguns pontos abertos do livro passado, acho que compreendi melhor todo esse universo complexo que o Jay Kritoff criou. Comecei a gostar nas notas de rodapé, tinha uns pontos mais interessantes e mais úteis pra explicação da história, diferente do primeiro livro, no qual isso me irritou bastante.

Os novos personagens são apenas sensacionais. Criei uma afeição muito grande por eles e no final quase infartei por tudo o que aconteceu. Ainda teve um bônus com uma super representatividade LGBT nesse livro. A fucking Mia Covere é bi caralhoooo.

Chorei também, tiveram umas mortes muito injustas e obviamente desnecessárias, mas foi um ponto de partida pra tudo começar a dar merdaa.

O final desse livro? não tenho nem comentários. Minha mente explodiu com todos os acontecimentos, e? caralhoo, O QUE FOI ISSO???

Em Godsgrave, a história e o universo foram aprofundados e tomaram proporções inimagináveis. Tudo muito detalhado, mas não tem nada de enrolativo. Escrita super fluída e os plots são incríveis. Muito ansiosa pra ler Darkdawn e saber o que vai acontecer.
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Maria 25/10/2021

De cair da cadeira
Com o segundo livro da saga Jay Kristoff conquista seus fãs ainda mais com seu sarcasmo sagaz e reviravoltas surpreendentes. A fantasia de Godsgrave: o espetáculo sangrento é diferente de tudo o que um leitor possa vir a ler, sua escrita e descrição de cenários e momentos é incomparável e ganha milhares de fãs de fantasias um pouco sangrentas, mas que nunca irão conseguir se desprender.
Nesse livro o autor presenteia seus leitores com a infinita curiosidade e muitas paradas cardíacas.
Espero ansiosa pelo momento em que vou ter tempo para mergulhar no último livro da trilogia e finalmente matar as dúvidas que nossa querido Jay já alimenta a tantas páginas. Adorei ser feita de trouxa por esse autor, espero que você que esteja ou que quer ler também goste. ???
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Julia.Peixoto 09/01/2022

Godsgrave
As coisas começam a fazer sentido mas meu deus o que rolou no final desse livro? Não tem nem como não ele o terceiro
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