Amanhã Eu Paro!

Amanhã Eu Paro! Gilles Legardinier




Resenhas - /////


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Kamila 31/05/2017

melhor escolha que eu poderia ter feito
Este livro não é sobre gatos, porém vai contar a história da jovem Julie Tournelle, que mora em uma cidadezinha (não citada) no interior da França. Ela está na festa de divórcio de um amigo, quando um homem a aborda perguntando qual foi a coisa mais idiota que ela já fizera na vida. Então, ela se abre para o leitor (e para quem lhe fez a pergunta) e conta sua maior (e mais louca) aventura.

Julie tem um emprego chato num banco e separou-se recentemente de um namorado abusivo. Porém, um novo morador chega em seu prédio. Um homem cujo rosto ela não conhece, mas seu nome torna-se um mantra em seus lábios. Ricardo Patatras. Isso mesmo, Patatras é o sobrenome do cara, e é justamente nisso - o sobrenome incomum - que ela vai reparar.

Por causa de sua imensa curiosidade, ela chegará ao ponto de prender a mão na caixa de correio do vizinho sem rosto e é bem nesse dia que se conhecem. Ricardo diz trabalhar com informática, e a atração de nossa mocinha atrapalhada é imediata. Ela não faz outra coisa senão pensar no cara. Vai pintar altos climas, mas ela tem medo de se apaixonar e o cara ser, sei lá, um doido assassino.

Diferente de muita coisa que já li, Amanhã, Eu Paro! é um livro super gostoso e engraçado de se ler. Em meia hora de leitura, já tinha dado umas três gargalhadas, daquelas bem gostosas. A sinopse diz que "Julie tem o irritante hábito de fazer as maiores loucuras quando está apaixonada". Mas sabe que, em nenhum momento fiquei irritada com ela? Pelo contrário, cada vez que ela vai narrando um acontecimento seja com Ric, seja na vizinhança, a vontade que me dava era de entrar na história e viver essa aventura com ela - menos namorar o Ric, dispenso.

A redondeza que Julie vive é muito bacana: tem o Mohamed, do hortifruti (é o terceiro Mohamed que é dono da loja, mas só o primeiro realmente tinha esse nome), a sra. Bergerot, da padaria, que todo mundo queria ter como avó, o Xavier, que mora no prédio vizinho e, por não ter entrado no exército, acabou por construir um super carrão bólido, a Géraldine, colega de banco da Julie, que é muito doida... Enfim, gente bacana que dá todo um charme à história.

Ricardo Patatras é um poço de mistério, a começar pelo sobrenome, que claramente não é francês. Ele diz trabalhar com informática, mas tem umas informações muito exclusivas sobre a casa de uma certa família Debreuil, que tem uns segredos meio polêmicos... Não sabemos o que esperar dele, mas queremos (e torcemos) para que ele seja um cara super do bem e não faça nossa Julie sofrer.

A edição da Arqueiro está uma lindeza, a capa é a mesma da edição original, em que se ressalta que não é um livro sobre gatos, porém, quando solicitei o livro à editora, foi justamente o bendito gato que me chamou a atenção, ainda mais por ele usar um gorro peruano super conceitual, que é feio pra burro, mas agora eu quero um. Achei uns dois errinhos, graves, porém que não alteram a beleza e o humor da leitura.

Eu, infelizmente, não falo francês (aprendi algumas coisas, mas não são suficientes para que eu inicie uma leitura), então fica o apelo para que a Arqueiro publique mais obras dele, porque o cara é muito bom! Não são todos os homens que escrevem uma personagem feminina - em primeira pessoa - sem soar piegas ou artificial. Gilles e a Arqueiro estão de parabéns.

E agora eu quero um gato e um gorro peruano. Ou um gato usando gorro peruano.

site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2017/05/resenha-amanha-eu-paro.html
Rayna.Alexandre 04/07/2019minha estante
Oi? vc sabe me dizer se aquela senhora que fica doente que tem um jardim morre ou continua viva gostaria muito de saber e o livro não esta mais comigo obrigada desde já!




Letícia 25/05/2017

Resenha para o blog Série Myron Bolitar - Harlan Coben
Se você tem uma mente imaginativa, de pensar um milhão de coisas quando vê um desconhecido na rua, e se acha meio louca por isso, fique tranquila, nada se compara a mente imaginativa de Julie Tournelle. Com risadas garantidas Gilles Legardinier nos transporta para França e a única dica é: não confie nos gatos.


Quando um vizinho novo chega ao seu prédio, e tem um sobrenome esquisito, Ricardo Patatras, Julie coloca como uma de suas metas descobrir quem seria ele, super normal você tentar descobrir quem mora perto de você, certo?

“Achamos que conhecemos o ambiente que nos cerca, mas às vezes basta que um detalhe mude, e você nem desconfia que a sua vida inteira vai mudar. E para isso nunca estamos preparados.”

E para atingir esse objetivo ela entra nas maiores furadas possíveis. A primeira vez é cair dentro de casa enquanto corria para ver o olho mágico, e quase torcer o pé, a segunda é ficar com a mão presa na caixa de correio do vizinho e ter que ser socorrida por ele. Ou até mesmo dizer que faz corridas matinais, sendo que nunca nem gostou de educação física na escola. Quem nunca contou uma mentirinha, a toa, pra se aproximar de uma pessoa, não é mesmo?

No meio de suas estratégias para se aproximar de Ric, por quem ela se vê apaixonada, além de pegar roupas de corrida emprestadas, Julie decide sair do seu emprego em um banco para trabalhar na padaria de sua rua, que doideira não é? Isso se você pensar apenas racionalmente, o emprego no banco poderia ser dos sonhos de muita gente, mas Julie diariamente se via frustrada por não poder ajudar as pessoas, em prol de enriquecer o banco.

“Eu não sei grande coisa, mas pelo menos uma coisa nesse mundo eu entendi. O verdadeiro milagre não é a vida. A vida está por toda parte, pululando. O verdadeiro milagre, Julie, é o amor.”

Julie é total coração, ela sabe das consequências de seus atos, mas se colocar na cabeça que quer alguma coisa, ela vai até o fim, mesmo que tenha que derrubar a parede de um prédio e escalar vários amigos para esta missão.

Quando Julie finalmente consegue se aproximar de Ric, ela sente que ele é o homem com o qual sempre sonhou, e que fará tudo que puder para que ele fique na sua vida. Ela percebe, no entanto, que ele tem um segredo.

A cada nova aventura dela, eu pude perceber o quanto o escritor nos leva a pensar sobre nossas escolhas, será que vale a pena um emprego com status se você não está feliz nele? Vale tudo pelo amor?

Nos últimos capítulos descobrimos o segredo de Ric e apesar de todas as ideias que Julie teve sobre o que ele poderia estar escondendo, eu me surpreendi. Assumo que durante alguns momentos fiquei apreensiva, com vontade de gritar: ‘Julie! Sua louca, não faça isso’, mas com o segredo desvendado, tudo no final valeu a pena.

E sim, me identifiquei com ela. Acho que ter uma mente imaginativa pode ser um defeito de quem lê muito, sabe, de imaginar toda a sua vida ao lado de alguém que você acabou de trocar olhares num ônibus, ou criar várias teorias de conspiração sobre alguma coisa que aconteceu. Julie chega ao extremo, mas a verdade é que ela não fica apenas imaginando, ela vai lá e faz, se sente que deve fazer, o que serve de inspiração pra gente.

“É preciso torcer por tudo, mesmo correndo o risco de se desiludir. É preciso experimentar tudo, mesmo correndo o risco de se ferir, entregar tudo, mesmo correndo o risco de ser roubado. Aquilo que vale a pena ser vivido obrigatoriamente nos põe em perigo.”

Amizade, amor, risadas e muitos pensamentos profundos que fazem a gente refletir, como vocês podem perceber pelas quotes selecionadas, misturados a um clima parisiense, eu costumo ler mais literatura norte-americana, então amei poder viajar para a França dessa vez. E quem é assim como eu, fã de Amelie Poulan, esse livro é um #mustread, muitas vezes durante a leitura, lembrei de Amelie e com certeza ela e Julie seriam ótimas amigas.

E se você está se perguntando do porque tem um gato na capa do livro, mas este não é um livro sobre gatos, só lendo que você irá descobrir. Para finalizar, foi o primeiro livro do Gilles publicado no Brasil, a escrita do livro é como se fosse uma carta de Julie para nós, leitores.

site: http://myronbolitarloversbr.blogspot.com.br/2017/05/resenha-da-semana-amanha-eu-paro-gilles.html
Rayna.Alexandre 04/07/2019minha estante
Oi? vc sabe me dizer se aquela senhora que fica doente que tem um jardim morre ou continua viva gostaria muito de saber e o livro não esta mais comigo obrigada desde já!





Liachristo 23/05/2017

Diferente e com uma proposta irreverente.
Amanhã eu Paro! é um livro de muito sucesso na França e em alguns outros países da Europa, mas confesso que pelo menos eu, nunca tinha ouvido falar nele até o encontro com livreiros, que a Editora Arqueiro promoveu em Março. A capa aliada a sinopse já tinha me despertado a curiosidade e depois da apresentação dele no encontro, fiquei com muita vontade de conferir.
Eu não tinha a mínima ideia do que iria encontrar, mas pelo tema e o que foi dito, esperava que fosse algo nos moldes dos livros de Sophie Kinsella de quem sou fã. Apesar da escrita inteligente e irreverente do autor e de termos um bom enredo, o livro não funcionou muito bem pra mim.

A proposta do livro é de ser engraçado. Bom, esta é a proposta, mas pra mim não funcionou muito bem. Infelizmente não consegui achar muito divertido e por muitas vezes o achei cansativo. O começo foi lento, meio arrastado. Custei um pouco para pegar o ritmo, mas a partir da metade, peguei o embalo e a leitura passou a fluir bem. Mas entendam, esta é a minha experiência. Para saber como funcionaria pra vocês, só lendo. E se eu recomendo a leitura? Sim recomendo. Pois leitura é algo único. Nem sempre o que funciona para mim, vai agradar vocês e vice versa. Por isso leia e depois me conte como a história funcionou para vocês.

Amanhã eu Paro! nos conta as aventuras e trapalhadas de Julie Tournelle, uma jovem de 28 anos, que mora sozinha, trabalha em um banco e que não se sente muito feliz com sua vida e com as escolhas que fez. Vamos acompanhar a nossa mocinha, em busca do verdadeiro amor e de conseguir chamar a tenção e ganhar de vez o coração de um certo vizinho. Julie é uma personagem inconstante. Ora nos cativa com suas boas ações e seu coração mole e ora nos irrita com suas esquisitices e maluquices que chegam a beirar a burrice. Apesar de ser bonita e inteligente, muitas vezes tem um comportamento nada adequado a uma mulher de vinte e tantos anos, parecendo mais uma adolescente desvairada. Já em outras ocasiões nos emociona com suas atitudes caridosas e altruístas. Um contraste gritante, que por muitas vezes me incomodou e em outras me agradou.

Ricardo Patatras é um homem lindo, porém misterioso. Durante a maior parte da história não consegui ter ideia de quais eram seus reais objetivos. Ás vezes parecia estar realmente interessado em Julie, mas na maioria do tempo o que parecia era que ele a estava usando de alguma maneira escusa. Confesso que não consegui criar empatia com o personagem, e isto é algo raro em se tratando de mocinhos. Mas, todo o mistério tem sim um motivo justo e importante, e quando nos é mostrado, conseguimos perdoar um pouco sua indiferença e ambiguidade com nossa mocinha. E ficamos na torcida para que ele consiga ter sucesso em sua empreitada.

Durante toda a história, vamos acompanhar as maluquices e desvairios de Julie, tentando conquistar Ric, como ele fica conhecido na vizinhança e ao mesmo tempo tentando desvendar o grande mistério que o envolve. Pra isso ela fará uso de artimanhas inimagináveis, nada plausíveis, colocará seus amigos em várias roubadas e só se dará por satisfeita ao conseguir descobrir tudo, mesmo que para isso tenha que criar o caos por onde mora.

Para ler a resenha completa, visite o Doces Letras

site: http://www.docesletras.com.br/2017/05/resenha-amanha-eu-paro-gilles.html
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Biia Rozante | @atitudeliteraria 16/05/2017

Fofinho, levinho, maluquinho... Entretanto, esperava mais.
É no mínimo surpreendente pegar uma obra escrita por um HOMEM, tendo como protagonista uma mulher. E não apenas uma mulher comum, e sim uma completamente variada, impulsiva e maluca. São devaneios, pensamentos aleatórios, planos mirabolantes, situações as quais você pensa: É SÉRIO ISSO? Porque chega a ser surreal.

Julie é um desastre ambulante, estabanada, eufórica, impulsiva, vive se metendo nas maiores idiotices e quando esta apaixonada essas características tendem a ganhar impulso e se tornam ainda mais insanas, ou seja, maluca, inconsequente, variada e ouso dizer obcecada. Aos vinte e oito anos, é independente, mora sozinha em seu apartamento, em uma cidade pequena onde todos se conhecem desde sempre, e que se encontra infeliz em seu trabalho, por não conseguir se adaptar as exigências que sua função necessita. Dona de um coração gigante é do tipo que faz de tudo pelos outros e foi justamente por sua ingenuidade e bondade que acabou se envolvendo com um traste que só a decepcionou.

“Talvez fosse melhor comemorar nosso fracassos... Nada de pódio, nada de falsa glória, apenas a felicidade de estarmos vivos, lado a lado. Com certeza temos mais arrependimentos a compartilhar do que motivos de orgulho.”

Tudo segue na mesma, uma rotina sem grandes acontecimentos, uma vida tipicamente normal, até que um nome próximo ao seu na caixinha do correio atrai sua atenção, ao que tudo indica tem um novo morador no prédio. Sua curiosidade vai se tornando cada vez maior à medida que todos parecem saber de quem se trata, menos ela e é movida por tal sentimento que acaba por fazer algo tolo, impossível de passar despercebido e é ai que se depara com o desconhecido, ou melhor dizendo, Ric.

“(...) É preciso torcer por tudo, mesmo correndo o risco de se desiludir. É preciso experimentar tudo, mesmo correndo o risco de se ferir, entregar tudo, mesmo correndo o risco de ser roubado. Aquilo que vale a pena ser vivido obrigatoriamente nos põe em perigo.”

Ric é misterioso, cheio de segredos e vive dando sinais mistos, o que confunde Julie. Um homem aparentemente inteligente, com uma vida simples e tranquila, mas que pouco fala sobre si mesmo ou sua família. Com um sorriso encantador e uma simpatia única não demora a conquistar o coração de nossa protagonista e é ai que tudo vira de cabeça para baixo.

“Umas coisas. Ele tem sempre coisas a fazer, coisas para ver, coisas para preparar. Melhor seria ter coisas para beijar, para acariciar, para amar. Eu sou uma coisa de verdade, sabia?
AMANHÃ EU PARO! Com certeza foi uma das leituras mais confusas que já fiz. Logo de inicio não conseguia me localizar dentro da leitura, ficava esperando que algo revelador chegasse e por fim desse uma explicação para o que estava sendo apresentando e então... ok. Julie é divertida, sonhadora, uma mulher que está em busca de si mesma, tentando se desvendar e em meio a tudo isso tentando lidar com seus sentimentos abruptos por Ric. Ousaria dizer que ela se torna obcecada por ele, passa a depositar toda sua energia em tentar desvendar seus segredos, se aproximar, atrair sua atenção e conquistá-lo. Ela passa a viver em função deste homem que ama. E foi exatamente isso que me incomodou na história, sua perseguição, imaturidade e atitudes insanas a ponto de mudar toda sua rotina, trabalho e lazer para que pudesse estar mais próxima dele. Mas ainda assim, Julie é um ser único, que mesmo em meio a tanta maluquice consegue conquistar nosso coração e até emocionar. Outro ponto que me incomodou foi à tentativa constante do autor de tornar o enredo engraçado quase que o tempo todo. Preciso ser honesta e dizer que para mim não funcionou. Alguns momentos realmente são divertidos, mas outros são apenas tentativas falhas e repetitivas.

“(...) A morte esta bem pertinho de nós e nunca deixa de capturar aqueles que passam ao alcance de sua mão...”

Apesar dos apontamentos que fiz o livro tem uma pegada interessante, frases de efeitos, momentos de reflexão e trata de assuntos cotidianos como o valor da amizade verdadeira, o se descobrir e não ter medo de arriscar. Quanto ao romance, não consegui me conectar com o casal, fiquei procurando as razões que os fizeram se apaixonar, mas julguei tudo muito raso.

Como mencionei no início da resenha temos aqui um autor, um homem que criou uma protagonista feminina, a maneira como ele construiu a personagem principal, assim como suas amigas e os diálogos entre elas, foi realmente surpreendente e neste quesito ganhou pontos comigo.

De modo geral é uma leitura feita para entreter e distrair. Com um enredo leve, despretensioso e divertido. Com uma narrativa fluida que proporciona uma leitura rápida. Como sempre falo: A única maneira de saber se você gosta ou não de um livro é lendo-o. Então, fica a dica.

Quanto à capa, diagramação e trabalho dedicado ao livro, como sempre impecável. Editora Arqueiro sempre arrasa.

Até a próxima! Bye.


site: http://www.atitudeliteraria.com.br/2017/05/resenha-amanha-eu-paro-gilles.html
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Conchego das Letras 12/05/2017

Resenha Completa
Quando li a sinopse desse livro, fiquei com vontade de ler. Fazia tempo que queria uma história engraçada e que pudesse dar risadas descontroladas.

Amanhã eu paro! é uma história que relata a vida de Julie, uma jovem que não está satisfeita com a sua vida profissional, terminou um relacionamento fracassado, mora sozinha em um pequeno apartamento e se diverte, as vezes, com algumas amigas solteiras.

Julie leu em uma carta, no destinatário, o nome do novo vizinho, Ricardo Patatras. Curiosa com o nome um pouco estranho, resolve "pesquisar" a vida do pobre rapaz... Ela faz isso de forma discreta, pesquisando no google ou facebook? Claro que não, isso seria normal demais .... Ela enfia a mão na caixa dos correios do cara e ficando presa. Claro que o tal Patatras chega bem na hora e a flagra! Afinal, para que outro motivo serviria uma cena dessas? rsrs

Se você achou um pouco absurdo a atitude de Julie em relação às correspondências, você não sabe o que ela é capaz para tentar se aproximar da sua nova paixão. Sim... Você leu certo: paixão!!! Julie ficou tão obcecada para conhecer Ric, que se viu apaixonada por ele.

Ela também acha que Ric esconde um grande segredo, porque isso é um livro e mocinho não é mocinho se não esconder algo...

O leitor vai acompanhar a criatividade sem limites de Julie para conseguir o que ela quer (Ric).

Eu achei o começo da narrativa um pouco cansativa, demorei para engrenar e muitas vezes achei a atitude de Julie ou até os seus pensamentos bastante forçados. Ela até tenta ser engraçada, tenta... Porque entre tentar e conseguir tem uma gritante diferença. Dei poucas risadas, as piadas são um pouco "sem noção".

Julie, antes mesmo de visualizar a pessoa, já estava perdidamente apaixonada somente lendo um nome de cara. Princesa Disney perde pra ela, sério!

Ela é uma boa jovem, carinhosa com as pessoas e com os seus pais. Ela mudou a sua vida para agradar o seu ex-namorado, deixou os estudos de lado e foi trabalhar em um lugar que não agradava as suas atitudes com as pessoas. Em época de empoderamento feminino, essa personagem não colabora.... rs. Quando se viu apaixonada novamente, resolveu mudar a sua vida mais uma vez, foi trabalhar em algo que a satisfazia, mesmo deixando algumas pessoas desapontadas (finalmente).

E o que aconteceu com Ric? Aí você tem que ler para saber.

A história vendeu milhões de livros, mas não me agradou... Isso não quer dizer que não vá agradar você.

site: http://www.conchegodasletras.com.br/2017/05/resenha-amanha-eu-paro-gilles.html
Pâm @Estantedasabelhas 12/05/2017minha estante
Também achei os pensamentos dela muito sinistro, muito forçado. Mas não é um livro ruim, só não é muito bom hahah. Mas não é tempo perdido pelo menos


Rayna.Alexandre 04/07/2019minha estante
Oi? vc sabe me dizer se aquela senhora que fica doente que tem um jardim morre ou continua viva gostaria muito de saber e o livro não esta mais comigo obrigada desde já!




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