Mestre das Chamas

Mestre das Chamas Joe Hill




Resenhas - /////


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Malu.Oréfice 04/07/2020

Esperei um pouco (ou muito) mais.
Do nada as pessoas começam a pegar fogo!
Só esse resumo já me atraiu para começar o livro.

A história não é ruim, mas não é o que eu queria e nem esperava.
Eu queria um foco na "doença" na pandemia em si, mas o que rola muito é a história das pessoas que ficam reclusas com medo de quem não tem a doença atacar.

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coffe.e.book 19/12/2021

Assustador.
Tantas pessoas que morreram. Parecia figurante de Naruto atacando o Madara.
Não esoerava o final que teve, de fato fiquei tocada. Toda aquela trama qur teve, traições. Rebelião. Foi tudo ótimo. Fora que a leitura é sim rápida apesar de ser um livro grande.
Foi o primeiro livro que li na minha vida.
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Lendo pra não surtar 21/07/2020

Adorei!
A escrita do Joe é muuito boa eu fiquei viciada no livro do início ao fim. O livro conta a história de um Harper uma enfermeira que algum tempo depois de estar trabalhando no ramo é surpreendida com a aparição de um vírus que se você pegar irá entrar em combustão e morrer. Quando Harper pega ela se vê sem ninguém para ajudá-la pois o marido está querendo matar ela. É aí que ela recebe a ajuda de seus novos amigos O capitão América e um tigre, desfarce para Allie e Nick dois irmãos e John um bombeiro. A partir daí várias coisas vão acontecer e ambos irão aprender a dominar a escama do dragão nome dado a doença.
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Leandro Assumpção 17/02/2020

Um bom livro, história bem bacana, mas receio que ficou bem cansativo.
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Abduzindolivros 16/04/2024

E pega fogo cabaré

Um fungo muito doido se espalha pelo planeta. As pessoas contaminadas ficam com marcas douradas pelo corpo, e ao menor sinal de estresse, entram em combustão. No meio desse caos, a enfermeira Harper contrai a Escama do Dragão e engravida de Jakob, o marido escroto que é imune ao esporo e quer matá-la. Consegue fugir com a ajuda de um homem misterioso, apelidado de O Bombeiro, e é amparada pelos membros de um acampamento, a Colônia Wyndham, mas será que está segura nesse lugar que mais parece um culto maluco de pessoas que cantam juntas para dominar o fungo?

Passei raiva do início ao fim com os personagens, mas foi uma raiva daquelas boas, que instiga a continuar lendo. O Joe Hill entregou uma história frenética, cheia de ação e tensão. Ao criar uma situação caótica, ele mostrou como algumas pessoas fazem de tudo para se apegar ao status quo, deixando vir à tona o pior de si mesmas diante do pavor de lidar com o desconhecido.

Jakob, por exemplo, se revelou o pior tipo de ser humano, um chorume podre, assim que percebeu que Harper tinha contraído a Escama. Durante toda a trajetória de Harper, ele foi um pesadelo. Juntou-se a um grupo de pessoas sem a doença, cujo propósito era assassinar qualquer contaminado que encontrassem. A ameaça de sua presença sugeria violência extrema e, embora ele nunca tenha batido em Harper enquanto as coisas estavam normais, conforme ela relembrava o passado dos dois, era perceptível que ele praticava abuso emocional contra ela.

Contudo, por mais terrível que ele tenha sido, ainda era mais ?fácil? de lidar pois não tinha como esperar algo de bom vindo dele. O pior problema foi lidar com as pessoas ?boas?. Uma vez acuadas, tornam-se imprevisíveis, e surpreendem pela capacidade de distorcer, manipular, fingir e praticar atos de violência, tudo em nome da segurança e do bem maior. As piores injustiças que Harper e o Bombeiro (John Rookwood) tiveram que enfrentar aconteceram na segurança da Colônia Wyndham, quando alguns membros surtaram, manipulados por outros mau intencionados, passaram a acreditar nas mentiras mais absurdas e a cometer todo tipo de atos estapafúrdios para defender o que acreditavam.

É o poder das fake news e das boas intenções dos cidadãos de bem!

As situações enfrentadas por Harper foram tão revoltantes que nem eu consegui gostar do final desse livro. E olha que eu adoro ver gente sofrendo e odeio finais felizes; porém, eu queria um alento, uma esperança, torcia para que as coisas terminassem da melhor forma possível para Harp. Só que o Joe Hill fez a mulher sofrer tudo o que podia sofrer, e o paraíso prometido não foi alcançado por ela. Ai, gente, sério. Alguns eventos ali do final foram tristes demais, queria que o Joe não tivesse essa tara de fazer a gente ficar sofrendo sem pausas...

Mesmo que ele tenha dado pistas de que o final seria daquela forma, eu não gostei. Entendo, faz sentido, ficou coerente, mas eu queria ter recebido minha esperança, assim como clamei pela justiça quando li ?O Pacto? do autor.

Uma coisa que o Joe repete na história ? e que é um recurso narrativo que o pai dele, o Stephen King, também usa bastante ? é antecipar a desgraça vindoura no final dos capítulos. Do nada, ele encerra a cena metendo um spoiler do tipo ?e essa seria a última vez que eles se falariam? e a gente fica numa mistura de frustração por ter tomado um spoiler e curiosidade para saber como vai acontecer. Confesso que esse recurso me irrita, um pouco, mas faz parte do charme do Hill, creio.

Um ponto que gostei foram as inúmeras referências a livros, músicas, filmes, artistas..., contribuindo para formar aquela atmosfera de ?nada nunca mais será como antes, daqui pra frente vocês terão somente as lembranças do que gostavam?, ajudando a reforçar a mensagem sobre aproveitarmos mais os pequenos prazeres do cotidiano. Também nos ajuda a lembrar que não é uma boa ideia deixar as coisas que queremos fazer e dizer para depois. O amanhã pode nunca chegar, ou pode chegar sendo atropelado por um grande caminhão limpa-neves.

Depois que o livro termina, o Joe Hill escreveu mais um parágrafo que é uma nítida homenagem ao conto ?Caleidoscópio? do Ray Bradbury. Apesar de eu desejar um final diferente para Harper, esse finalzinho extra aqueceu meu coração ao me fazer lembrar que, por mais que a morte pareça o fim, no universo nada se cria, nada se perde, tudo se transforma... E uma pessoa que ama de verdade é capaz de transformar cada momento de sua vida ? até mesmo o instante da sua morte ? em atos de amor e sacrifício para proteger a quem ama. Ou, simplesmente, doa toda a vida que possui para ajudar alguém, de alguma forma. Foi uma cena pós-créditos que ficou emocionante e cheia de significados.

Enfim, é isso, eu curti bastante, acho que é até um livro legal para ser relido daqui uns anos. Mas, veremos. Recomendo.
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Hayra.Oliveira 13/09/2020

Emocionante até a última página
Mestre das Chamas é um thriller bem original e que tem uma história replete de reviravoltas, até mesmo nas últimas páginas.

Na minha opinião Joe Hill conseguiu desenvolver uma narrativa bem sólida sobre uma pandemia e os seus efeitos diante da sociedade em geral ao se deparar com o perigo iminente.

Achei muito interessante a forma como o autor nos apresentou os males e benefícios da vida em comunidade e a questão da idolatria religiosa, crenças e a busca pela aceitação dos grupos sociais.

Joe Hill consegue mesclar vários elementos da cultura pop contemporânea, o que dá a história uma sensação de nostalgia e aproximação com a realidade que os personagens se encontram.

Como ponto negativo, acredito que seja a descrição e o posicionamento de alguns personagens. Principalmente da enfermeira Harper, que não me convenceu e não ficou muito clara quanto a sua personalidade real na trama, causando-me um incômodo em algumas atitudes.

No geral o livro é bom e pode proporcionar uma boa reflexão e momentos de tensão,
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Gerson91 26/08/2020

Bom.
Mais um livro de apocalipse. Bom roteiro, mas um pouco pobre do meio para o final. Mesmo assim, vale a leitura.
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Jéssica Nogueira 18/04/2020

Indico
Para pessoas que gostam de acompanhar histórias sobre o fim do mundo, esse é uma livro perfeito. Na minha opinião o livro poderia ser mais sucinto, mas acredito que essa é a vibe do autor, de escrever uma história que no futuro pode até virar uma série (Mas não é o caso).

Se inscreve no meu canal que lá eu vou falar mais sobre o livro.
Youtube: Dia de livro
Instagram: @diadlivro
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Valesi 30/07/2021

Sem colher de açúcar
Em Mestre das Chamas Joe Hill faz o que sabe fazer de melhor: cria uma história com tantos contornos de realidade nua e crua que você esquece os elementos fantásticos que a conduzem. Seus personagens são críveis, dançam na zona cinza onde todos os humanos vivem, alguns mais perto do preto e branco do que os outros. O mundo quase pós-apocalíptico, a divisão da humanidade, os paralelos com a Peste Negra, o experimento da prisão de Stanford, tudo ali faz você não conseguir parar de virar as páginas.
Excelente obra.
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H. Gomes 30/09/2023

Um calhamaço de devaneios ruins
A história é contada pelos olhos de Harper, uma enfermeira que se encaixa no estereótipo da "mocinha" dos filmes americanos, sendo bondosa e altruista, à semelhança do protagonista clássico, porém no feminino.
No entanto, o livro em questão me deixou decepcionado. Ao longo das exaustivas 581 páginas, o autor não conseguiu proporcionar uma conclusão satisfatória para a trama, dando a sensação de desorientação em certos momentos. Vários capítulos poderiam ser eliminados, representando uma perda de tempo.
Um ponto positivo foi a caracterização do outro protagonista, que trouxe um pouco de humor à história. No entanto, a protagonista principal escapou ilesa em situações desafiadoras, enquanto o outro personagem enfrentava passou a história quase inteira mazelado.
Os vilões seguem um padrão clássico, sendo unidimensionais e agindo apenas conforme a conveniência para realçar a protagonista. Em certo ponto da leitura, cheguei a torcer pelos vilões, desejando que a trama se encerrasse mais rapidamente.
Minha recomendação é que evitem este livro. E acredito que sua exclusão de listas de melhores obras não seja uma pena. Nem acredito que um dia entrou nela.

??(1/5)
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Eclipsenamadrugada 17/11/2020

É uma longa história de pandemia mundial que não nada a ver com o corona chinês, uma história bem bolada bem surrealista, mas valeu muito a pena!!!!
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fran_b07 03/12/2021

Esse foi meu primeiro contato com Joe Hill, achei a escrita muito boa, mas um tanto arrastada.

A epidemia criada por Hill aqui é incrível, como ele descreve as etapas da doença, as explicações e complicar da Escama de Dragão é totalmente imersivo.

E a construção dos personagens é impecável, você acaba se apegando a eles, e torcendo para que tudo dê certo. Hill descreve os medos, as inseguranças, os desejos de cada um deles de uma forma tão fantástica que faz parecer que você está na história, vivendo tudo aquilo com eles.

Tem algumas partes de tirar o fôlego, que você lê desesperado,sem conseguir imaginar como os protagonistas vão conseguir sair daquela situação. 

Apesar de ser uma história que sempre tem algo acontecendo na trama, senti que foi uma leitura extremamente arrastada, até por esse motivo não foi um livro cinco estrelas para mim. 

*Um dos melhores personagem PRA MIM é de longe o Nick*
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Marcio Izidoro 02/06/2020

Tal pai, tal filho
Muito boa a história, e embora seja um pouco cansativa, consegue prender o leitor.
Hill, assim como seu pai (Stephen King), escreve com muitos detalhes (até demais), e o final é igual ao pai também, onde quase nunca tem um final certo (o que não deixa de ser ruim).
Mas uma boa história, personagens muito bons, marcantes e muito bem descritos.
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Jeane Bastos 27/05/2020

Não é o tipo de leitura que estou acostumada a fazer e achei a história um pouco lenta, mas me empolguei lá pelo meio. A partir daí senti que mergulhei na história e logo queria saber do desfecho. O final não foi bem o que eu esperava, mas foi aceitável.
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Amanda.Andrade 17/04/2021

O livro tem uma história muito atual, literalmente. Trata de uma pandemia onde os infectados podem estar em combustão a qualquer momento.
Entretanto achei uma leitura muito arrastada, com muitas partes, ao meu ver desnecessárias que se fossem retiradas perderia metade das páginas.
Não gostei de nenhum dos personagens, achei muitas partes violentas e cruéis e nem o final me animou.
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