A História do Ac/dc - Let There Be Rock

A História do Ac/dc - Let There Be Rock Susan Masino




Resenhas - A história da banda AC⚡DC


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Danni Flauto 25/01/2011

AC/DC - Let There Be Rock
Para ser sincera, nunca fui de escutar a banda. Ainda não sei ao certo porque o escolhi para ler, mas não tenho uma gota de arrependimento se quer. História de uma das maiores bandas do mundo. Fantástico o modo que o livro é escrito. Cheguei a me emocionar na morte de Bon, o possível fim da banda, luto...e a volta por cima. Mostra desde o inicio na Australia, as difíceis idas à Inglaterra e a explosão nos EUA. Vale a pena ler, mesmo não sendo fã.
comentários(0)comente



renan 30/12/2009

3.5
AC/DC é uma das minhas bandas preferidas, mas acho que esse livro não se compara com o trabalho da banda.

Os capítulos são nomeados com os títulos dos cds ou músicas da banda. Bem no meio do livro, há algumas páginas pretas com fotos da banda, desde a começo da carreira com Bon Scott até a era de Brian. No final do livro temos a discografia detalhada com todos os cds, dvds e singles lançados nos EUA, Reino Unido e Austrália. Realmente uma bela e preciosa pesquisa, pra quem é fã, uma maravilha!

A autora é uma grande fã da banda, tendo ela mesmo já conversado com os caras várias vezes, todas elas descritas no livro. Ela conta desde a infância dos irmãos Young, toda a trajetória do Bon (um capítulo exclusivo mais do que merecido) e um pouco de Cliff e Phil, e posteriormente do Brian. O livro fala da gravações dos cds e das turnês de cada um, isso sempre contando algumas poucas boas histórias das turnês. Bem, é ai que, pelo menos pra mim, começam os problemas do livro.

Há boas e divertidas histórias (a da turnê do “Who Made Who” é muito engraçada), porém poucos detalhes de gravação dos cds (salvo os dos mais famosos, como “Back in Black”, “Highway to Hell”) e poucas histórias das músicas (acho que fala de The Jack que é bem legal, de Bedlam In Belgium , Whole Lotta Rosie e Highway to Hell, essas duas últimas pra quem acompanha a banda já são histórias antigas...). Eu esperava mais detalhes como esses, sem contar que a maioria desses detalhes e histórias não são contadas pelos integrantes da banda, mas sim por produtores, organizadores, roadies e por bandas que acompanharam o AC/DC em turnês. Só acho que uma banda com quase 40 anos de estrada teriam mais coisas pra contar, mesmo eu sabendo como eles são discretos em relação a suas vidas pessoais.

Como eu já disse acima, a autora é GRANDE fã da banda, então amigo, pode esperar muita “rasgação de seda”, só elogios. Não que eu queria que ela falasse dos podres dos caras, mas por exemplo: na época do “Flick of the Switch” e “Fly on the wall”, os críticos falaram mal da banda, de como estava se tornando repetitiva, até chamando-os de limitados. No livro não há isso. Ela só cita que as vendas foram ruins e ainda coloca uma resenha da época falando bem do “Fly on the Wall”, coisa que eu nunca tinha visto.

Mas claro, estamos falando de AC/DC! O livro tem muita coisa legal, e da pra ver como o Bon Scott era "O" cara, sem dúvida. Sem contar os comentários do Angus e Malcolm que são sempre muito engraçados. Se gosta mesmo da banda, vale muito pena.
Djeison.Hoerlle 19/05/2018minha estante
Cara, concordo com tudo que tu falou, mas sendo um pouco mais crítico eu diria que a autora é uma fãzona,com um leve ar de groupie, que escreveu o livro mais como uma forma de nostalgiar sua juventude e seus laços com a banda do que elaborar um trabalho jornalístico de respeito. Ela parece não entender muito de música sem sí, sempre enchendo de elogios, mas nunca se aprofundando, Cansei de ler "as guitarras barulhentas de Angus e Malcolm", "As batidas precisas de Phil". Entretanto, ela descreve bem a atmosfera do rock 'n' roll em sí. Gostei muito da tua resenha.




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