O Navio Negreiro

O Navio Negreiro Castro Alves




Resenhas - O Navio Negreiro


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Igor.Banin 08/11/2022

Ótimo
Ótima edição curta de um poema importantíssimo. As descrições acuradas pintam quadros de sofrimento sem fim.
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Dooda 06/11/2022

O livro é muito bom, retrata os tempos de escravidão e mostra como eram as péssimas condições. A professora de história recomendou
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lantsovsfavgirl 25/10/2022

Navio Negreiro
Acabei de ler esse e teve um verso que mexeu muito comigo e eu comecei a criar algo em cima dele, porque pra quem não sabe eu também escrevo

?Senhor Deus dos desgraçados? ? Castro Alves

?Senhor Deus dos desgraçados.
Deus dos prateados do vinho alvo, lança tua farda em qu?eles que precisam de salvação pelas desgraças em teu nome.
Deus do luar em alvoroço, da pátria amada faminta que busca os meus em seu relento quieto, que muda seus nomes, que pinta sua cor, que mata seu deus? ? Clara Rochebois
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Usopp.Yeager 21/10/2022

Interessante
Livro clássico de leitura rápida, recomendo, um compilado de poesias compostas por negros em um navio negreiro
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Rita 23/09/2022

Vou ser bem simples e direta: O Navio Negreiro é definitivamente uma das melhores poesias que li na vida.
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Campodeverao 31/08/2022

?
Navio negreiro é um poema forte, o melhor de Castro Alves para mim. Rico em palavas e detalhes do que acontecia aos africanos nos navios negreiros.
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Carolinad 05/08/2022

O Navio Negreiro
Liberdade. Nacionalismo ufanista. Denúncias sociais. Identidade. Em "O Navio Negreiro", Castro Alves relata as condições dos navios que traziam escravos africanos para o Brasil.

Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!...

De forma poética, é relatado as condições desumanas do transporte de escravos e a desumanização realizada com essas pessoas. Faz o total sentido a obra ser um dos seus poemas mais prestigiados; chega a ser arrepiante acompanhar a maneira brutal, a ausência de liberdade e a privação de direitos com que os escravos eram submetidos.

Muito mais do que uma narrativa trágica: é uma grande denúncia da escravidão, da dor e do sofrimento. É um livro que deveria ser lido por todos, mas principalmente por aqueles que se mantem míopes para as mazelas históricas que carregamos até hoje desse episódio vergonhoso da humanidade.
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Ju 20/07/2022

Um tapa na cara
Vindo fazer a resenha assim que terminei a leitura porque ainda estou com a indignação e a melancolia frescas no estômago, na mente no coração.... Já havia estudado Castro Alves no ensino médio, tive contato com seus textos, mas admito que era aquela leitura obrigatória, feita apenas pra responder questões, sem uma real reflexão quanto ao que estava sendo lido.
Agora, lendo aos 26 anos (inclusive o livro foi um presente de aniversário de um amigo), com mais maturidade e consciência social, esta versão da Antofáfica, com as notas explicativas e os textos de comentários ao fim, a obra do poeta dos escravos tomou uma proporção gigantesca, me fez mergulhar e refletir, me incomodar e comover de maneira muito nocauteante. Precisei pausar algumas vezes, respirar, pra depois retornar.
Os textos de análise no fim só tornaram a leitura ainda mais rica e ainda mais indignante, me pegava retornando aos poemas pra entender as referências e me reindignar com a barbárie, com a tragédia tão recente, tão fresca ainda na história brasileira, apesar de muitos não reconhecerem.
Recomendo mil vezes a leitura dessa obra, especialmente se você, como eu, não tem tanto contato com a leitura de poesia, essa edição ajuda bastante, e todo o histórico de vida do autor narrado nos textos de apoio, o fato de que publicou seu primeiro poema abolicionista aos 16 anos, lutou tão ferrenhamente e morreu tão precocemente, torna a leitura ainda mais envolvente e impressionante. Admito que cheguei a me sentir envergonhada e intimidada, eu já ultrapassei os anos que Castro Alves teve em vida, em que medida tenho me indignado e lutado pra modificar uma realidade social que ainda é extremamente real no Brasil?
5/5.
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paulina 14/07/2022

"Levantai-vos, heróis do Novo Mundo! Andrada! arranca esse pendão dos ares! Colombo! fecha a porta dos teus mares!"
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Leila de Carvalho e Gonçalves 17/06/2022

?Stamos em Pleno Mar?
Castro Alves, o maior representante do condoreirismo no país, é o primeiro poeta publicado pela Antofágica. O livro O Navio Negreiro e Outras Poemas inaugura essa nova fase e reúne 11 obras voltadas para a escravidão e seus desdobramentos.

O carro-chefe é O Navio Negreiro, o poema-símbolo de nosso movimento abolicionista, e os demais, conforme a ordem de apresentação, são: América, A Canção Do Africano, Bandido Negro, Mater Dolorosa, O Século, Estrofes Do Solitário, O Sol E O Povo, Saudação A Palmares, Tragédia No Lar e Vozes D?África.

De posse desses títulos, basta uma rápida pesquisa na internet para encontrar ?todos? os poemas disponíveis ?sem qualquer custo?, o que leva a inevitável pergunta: por que eu devo comprar o livro?

Eu posso enumerar três motivos que me levaram a optar pela compra. O primeiro é tê-los reunidos num único exemplar? formato de bolso ? de inequívoca qualidade. Da capa dura à qualidade do papel, a Antofágica não decepciona o leitor. Inclusive, o e-book também oferece uma experiência diferenciada de leitura, pois, se o leitor dispensar o Kindle e usar o aplicativo de leitura da Amazon instalado num tablet ou notebook, ele poderá visualizar as belas cores das ilustrações de Mulambö, isto é, o vermelho vivo, o amarelo e o negro, respectivamente o sangue, o ouro e o luto pelos escravizados. Aliás, a ousada inserção dessas ilustrações no poema O Navio Negreiro muito me agradou, redimensionando o horror que escapa dos versos.

O segundo motivo reporta aos Posfácios e às esclarecedoras Notas que dão uma boa ideia sobre a vida do poeta e também oferecem uma análise valiosa sobre a obra castro-alvense dentro do contexto histórico atual, aliás, esse juízo critico não poupa elogias e até mesmo objeções. Outro desafio é entender ?como um um homem branco do seu tempo e lugar de privilégio soube traduzir a dor da escravidão? de maneira a tornar-se seu principal porta-voz. Sem dúvida, uma testemunha de inegável talento, contudo será que as narrativas seriam outras, se relatadas por aqueles que sofreram diretamente com a escravatura?

O terceiro e não menos importante, trata-se de duas videoaulas sobre o livro com Luiz Henrique de Oliveira, doutor em Teoria da Literatura e Literatura Comparada pela UFMG. Para acessar basta escanear o QR Code da cinta (livro) ou da página 8 (e-book).

Enfim, recomendo e antes de encerrar, segue a relação dos textos que acompanham a edição:
Apresentação: Pétala e Isa Souza, do Canal Afrofuturas.
Posfácios:
* Poesia A Serviço Da Liberdade (Doutor Em Teoria Da Literatura E Literatura Comparada Luiz Henrique Oliveira)
* Tragédia No Mar, O Filme Subversiva (Atriz E Poeta Elisa Lucinda)
* Castro Alves, Poeta Da Liberdade (Escritor E Jornalista Tom Farias)
* Vozes De Indignação (Historiadora E Especialista Na Diáspora Africana Monica Lima)

Nota: ??Stamos Em Pleno Mar? é a abertura das quatro primeiras estrofes de O Navio Negreiro. ?
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livrosmortificados 02/05/2022

"Ontem plena liberdade,
a vontade por poder...
Hoje...cum'lo de maldade,
nem são livre pra morrer"
que poesia linda e dolosora
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Renata 30/04/2022

.
O poema é bem profundo e pesado
É uma leitura obrigatória da escola, foi até boa, mas a professora não poupou explicações, mesmo as mais pesadas
É muito triste, recomendo lerem...
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