O amuleto de ouro

O amuleto de ouro S.E. Grove




Resenhas - O amuleto de ouro


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Aline 16/04/2021

Continuo achando uma fantasia incrível e ansiosa pelo último volume.

Mas continua sendo cansativo devido as grandes descrições de tudo.
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Luanna Carvalho 23/09/2023

Umas partes bem empolgantes e outras nem tanto, o final é suficiente pra me deixar curiosa para o desfecho dessa trilogia
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Ivy 23/04/2023

O amuleto de ouro
Essa trilogia tem sido uma grata surpresa! Ganhei os livros de Natal e estou amando a história. E diferente do que acontece com certas trilogias, eu gostei muito mais do segundo livro do que do primeiro. Achei a história mais densa, mais emocionante, além de explicar um pouco melhor o que foi a Ruptura e o que são as eras e porque elas são tão diferentes entre si. Enquanto que, no primeiro livro os personagens e toda a mitologia nos são apresentados, no segundo temos uma visão melhor de cada coisa. Como o segundo livro terminou aberto, mal posso esperar pra saber o desfecho dessa história que já ocupa un lugar especial no meu coração.
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Wagner Fernandes 25/05/2023

Uma aventura incrível e subestimada
"Mapmakers" até aqui tem sido uma aventura espetacular. A escrita, a trama, os personagens, o desenvolvimento do universo da história.
O volume 1 foi uma grata surpresa e impulsionou a vontade de ler o livro seguinte. E, de fato, é ainda mais emocionante que o primeiro. E já quero ler o volume 3 e ver como termina essa aventura.
A autora, S. E. Grove, uma historiadora, conseguiu construir um mundo de fantasia que, para mim, supera outros livros que li (e olha que li centenas).
Não entendo porque a editora não investiu numa maior divulgação desta trilogia. Ao menos teve o bom senso de publicar todos os três livros, coisa que geralmente as editoras não fazem e deixam os leitores na mão publicando apenas 2 livros de uma trilogia, ou pior, só o primeiro volume!
Minha única ressalva é quanto à qualidade da impressão, que segue o padrão da editora Record (e essa editora, "Verus", pertence ao grupo). A impressão parece feita em xerox ou impressoras caseiras quando está acabando a tinta. Igual em "Trono de Vidro" e outros títulos da Record.
Mas devo confessar que até ficou bom porque, sendo uma história passada em 1892, lembra a impressão realizada naquela época. Os mapas também são excelentes, e o papel é de uma gramatura maior, embora seja daqueles que podem ficar manchados ao longo do tempo. Manuseie o livro com mãos LIMPAS para evitar isso. Também elogio a edição e diagramação de bom gosto e leitura agradável. E não encontrei praticamente erro algum de revisão. Parabéns aos profissionais envolvidos. (Bem diferente do que vi em "Nevernight"... Meu Deus, não quero nem lembrar! Edição lindíssima, mas cheia de erros. Lamentável.)
Bem, estou ansioso para ler o desfecho da aventura. O livro 3 promete altas emoções. E foi beeem difícil conseguir um exemplar.
Quanto ao conteúdo de "O Amuleto de Ouro", as resenhas aqui descrevem bem a trama. Vale a pena lê-las. Um universo onde as ERAS se fundem, onde passado, presente e futuro convivem simultaneamente em terras e continentes, onde a Europa Medieval, a Pré-história, os EUA, o Império Britânico, a América do Sul pré-colombiana se desenvolveram em outras nações e povos após um evento misterioso chamado "A GRANDE RUPTURA" de 1799. Mas isso tudo parece ser um evento que abriu mundos paralelos, um evento que pode ter sido provocado... no futuro. O que aconteceu de fato? É o que Sophia, uma jovenzinha de 13 anos, e seus amigos pretendem descobrir (além de encontrar os pais dela, claro).
Leiam o livro. É muito bom!
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sara.taylors 01/10/2020

"Uma coincidência nunca é uma coincidência"
Ok, esse livro é basicamente perfeito. É muito melhor que o primeiro, e os personagens me cativaram mais que já tinham me cativado no primeiro. O mistério dos pais dela e tudo o que acontece no governo foi muito bem construído, e o final foi daqueles que vai fazer você precisar da continuação.
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Sara 08/05/2020

Em O Amuleto de Ouro nós vamos acompanhar a próxima aventura de Sophia, agora em busca de seus pais. Ao mesmo tempo, Shadrack precisa resolver problemas políticos.

Foi um livro que me surpreendeu e eu terminei ele nervosa e ansiosa pra ler o próximo, que infelizmente não tenho. A cada página a gente vai conhecendo mais os personagens que nos foram apresentados no primeiro livro da trilogia, vamos acompanhando seus relacionamentos e suas aventuras. Durante o livro inteiro, você acompanha problemas e jornadas que vão deixar você totalmente preso à história.

É uma pena que seja uma trilogia tão desconhecida, porque é uma história que vale a pena você conhecer e se aventurar por ela.
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Vinícius 23/01/2021

O segundo volume da trilogia Mapmakers segue a linha do primeiro, porém com mais ação e mais fluidez na narrativa, prendendo o leitor a cada página. Só resta saborear e correr para o volume seguinte.
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Karini.Couto 01/03/2018

Contém spoilers do volume anterior!



Eu amei a leitura do primeiro volume, porém não vi muita divulgação por aí, nem falatório e estou muito contente em saber que o terceiro e último volume chegou e logo, logo terá resenha para vocês aqui também.



Bom, esta é uma história de fantasia encantadora do começo ao fim, como eu disse antes, escrita de maneira intrínseca e peculiar.


Nesta incrível história temos Sophia, filha de exploradores que partiram em uma viagem e nunca mais deram notícias. Ela foi criada por um tio - Shadrack Elli que também é um explorador e cartógrafo renomado. Com o ocorrido em sua vida Sophia sempre aparentou ter mais maturidade para sua idade e também possui a coragem e curiosidade de seus pais. Sophia passou por muitas coisas, porém também aprendeu muito com seu tio e além disso viveu uma imensa aventura ao ter seu tio sequestrado e ir ao seu socorro com a ajuda de amigos em uma alucinante viagem mundo à fora. Como sabemos, desde o volume anterior, os pais de Sophia sumiram em uma missão de exploração por conta de uma ruptura - A Grande Ruptura de de 1799 - onde o mundo ficou de pernas para o ar e passado, presente e futuro estão lado a lado, misturando cenários, animais e afins. O sonho de Sophia é ter seus pais de volta.. Se isso será possível, quem sabe?


No segundo volume, O Amuleto de Ouro, temos não apenas Sophia como foco principal, mas também teremos mais sobre Shadrack, Theo e os pais de Sophia e com isso podemos finalmente entender mais a fundo A Grande Ruptura e o que ocorreu com os pais de Sophia e então temos duas eras e muitas revelações novas que nos trarão entendimento desse mundo muito bem ambientado por S.E. Grove.


A adrenalina contida nas páginas do primeiro volume, segue uma cadência mais lenta e reflexiva neste segundo volume, afinal, é um livro que veio para explicar muitas coisas, então apesar de ter aventuras, temos momentos de maior reflexão e inclusive teremos um aprofundamento ainda maior do estado de Sophia com tudo que vem passando desde que seus pais se foram. Apesar de ser quase que impossível ter seus pais de volta, Sophia é daquelas personagens persistentes e crentes que nos faz embarcar com ela em aventuras inimagináveis e improváveis, mas tão críveis e ricas que de fato nos sentimos parte da história. Além de sermos apresentados à novos personagens únicos e viciantes.


Apesar de ser uma fantasia temos tantos sentimentos e "realidade" que é impossível não se envolver e não se pegar sentindo com os personagens da trama. Uma história que traz aventuras, amor, amizade e nos ensina que sempre tem algo bom por vir!


Em Mapmakers 1 e 2 vocês irão encontrar uma história única, intrigante, recheada de sentimentos e que com certeza irá conquistar o coração de vocês que amam esse estilo de história assim como eu!

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AndyinhA 28/01/2019

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Os personagens são bem construídos e cheios de camadas, em cada livro uma nova camada é revelada e temos mais informações, não só a respeito do que está acontecendo no momento, mas do seu passado e sua relação com a aventura de Sophia e sua busca pelo mundo e eras.

No segundo livro, outros personagens ganham mais presença e começamos a compreender mais o que são os mapas, seus diferentes tipos e como essa colcha de retalhos que o mundo se transformou começou a se formar. As explicações sobre o mundo já não são mais tão necessárias como no livro anterior e com isso a história se aprofunda mais, os dramas, as histórias e o mundo ao redor.

Sophia é uma personagem que amei muito, ela é persistente, ambiciosa e também passa muitas emoções, a busca pelos pais, toda a aventura que ela vive, tudo que descobre e como ela vai lidar com tudo isso. Lembro que Sophia é uma menina na faixa de 12 anos. Mas o livro traz informações e detalhes interessante para todas as idades.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2018/12/MapmakersPoison.html
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Bia 15/10/2019

Gostei demais deste livro! O primeiro (O mapa de vidro) é muito bom, mas admito que a leitura do segundo volume me ganhou muito mais!
S. E. Grove soube abordar importantes questões sociais e políticas, através de um mundo de fantasia repleto de detalhes ricos e viciantes. Quero o terceiro logo!
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Elane.Magre 17/09/2021

Uma boa leitura mais com menos aventura que o primeiro livro, mas com novos personagem deu um A mas bem vindo.
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Todos 01/11/2022

De todos os livros que eu li, esse foi a continuação do livro O Mapa de Vidro e as aventuras da Sophia e do Theo continuam mais animadas do que nunca.
Sophia está animada com uma nova pista do desaparecimento de seus pais e embarca numa nova aventura com Theo para descobrirem o paradeiro deles. Uma história recheada de aventuras, amizade, família e novas descobertas, faz valer super a pena essa continuação.
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 29/08/2017

Já Li
Vou contextualizar brevemente a estória. A estória gira ao redor de Sophia Tims, filha de dois exploradores aventureiros que se perderam na última expedição e nunca mais voltaram para casa. Depois deste desaparecimento, Sophia foi criada por seu tio Shadrack, um cartógrafo experiente e dedicado. Eles vivem em um mundo que sofreu a Grande Ruptura, explicada no prólogo do livro: em um determinado momento da História, o Tempo se fragmentou pelo mundo e, como consequência disso, cada país/região ficou em uma timeline diferente. Ou seja, há lugares que estão na Idade Média, outros lugares estão na década de 30, outros estão ainda na Pré-História, e assim por diante. Desta forma, os exploradores não apenas viajam entre lugares, como também viajam entre as diferentes Eras do planeta, tentando descobrir o que gerou esta Ruptura do Tempo.



Nesta continuação, Sophia Tims ainda não encontrou seus pais. Reunindo algumas pistas que ela conseguiu no volume anterior, finalmente ela tem uma trilha concreta em busca deles. Ela precisaria da ajuda de seu tio Shadrack para desbravar estas pistas, porém, ele está cada vez mais distante e frio, tomado pelos seus trabalhos para o Ministério. Um dia, o Primeiro Ministro é assassinado e Shadrack é responsabilizado injustamente pelo crime, e é preso. No entando, Sophia não presencia tais acontecimentos, pois decide atravessar o mundo sozinha, em um navio cargueiro, para seguir as pistas de seus pais desaparecidos.

Quem ganha destaque na trama, com a ausência de Sophia, é Theo. No primeiro volume, ele era um garoto órfão das Terras Baldias, sujo e miserável, e teve um papel coadjuvante. Extremamente carismático e com um grande potencial de tornar-se herói, S.E. Grove finalmente deu-lhe o merecido destaque e, neste segundo volume, ele ganha o papel de protagonista ao lado de Sophia. É ele quem se encarrega de reunir as provas para inocentar Shadrack pois o mandante do crime era seu antigo dono, um traficante de humanos.

Em paralelo, através de capítulos alternados, sabemos que Sophia conseguiu chegar ao outro lado do mundo, com a ajuda de duas criaturas mágicas, e prossegue no rastro de seus pais. Para encontrá-los, ela precisa, antes, achar a cidade perdida de Ausentínia, que foi engolida pela Era das Trevas.

Na perspectiva de Theo, a trama é de espionagem e suspense. Ele tem uma excelente capacidade de se camuflar e de ser furtivo e, através desta capacidade, ele consegue juntar os pedaços sobre o crime do assassinato do Primeiro Ministro. S. E. Grove mostra as camadas políticas que existem em sua estória, através da criação de um Parlamento e de três Partidos. Ela também dá uma amostra de quais seriam as desavenças políticas em um mundo onde várias Eras existem ao mesmo tempo, o que torna o enredo mais profundo e mais interessante.

Na perspectiva de Sophia, a trama é mais emocional. Em sua busca pelos pais, ela se depara com uma doença de uma Era passada chama lapena, que é uma espécie de depressão alucinatória. As pessoas detectadas com lapena são banidas da sociedade e Sophia, triste pela perda dos pais, tem medo que tenha contraído a doença. Além disso, ela se depara com três personagens que também lidam com suas próprias perdas e luto, cada uma à sua maneira.

Um aspecto que me incomodou no primeiro volume, "O Mapa de Vidro", foi a grande quantidade de elementos mágicos jogados na trama, de forma um tanto caótica e sobreposta. S. E. Grove tem idéias incríveis e muito originais, mas acredito que ela tenha pecado pelo excesso. Neste segundo volume, a sensação que tive foi que a escritora resolveu simplificar e "enxugar" alguns destes elementos e, por isso, a leitura fluiu melhor e o entendimento da estória foi mais agradável.

Isso, aliado ao destaque dado a Theo, me fizeram gostar mais deste livro do que o anterior.

O único aspecto negativo da leitura foi uma subplot relacionada ao desaparecimento dos pais de Sophia. Alguns capítulos são flashbacks de Mina, a mãe, escrevendo em seu diário de viagem o que aconteceu a eles. Várias personagens e situações são inseridas, aparentemente, de forma aleatória à estória, o que não me agradou. Espero que S. E. Grove feche este arco no próximo e último volume da série Mapmakers.

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/08/ja-li-49-serie-mapmakers-vol-2-o.html
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KinoplexGuilha 23/12/2023

Um ótimo começo e final
Comparado com o primeiro livro ele é um pouco mais fraco, o ponto alto na minha opinião são as partes do Theo ele realmente rouba a cena desse livro. E o final da até arrepios
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