Victoria e o Patife

Victoria e o Patife Meg Cabot




Resenhas - Victoria e o Patife


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Bela 14/12/2021

romance de época fofooo ?
Com a mesma vibe de "Nicola e o Visconde" Meg Cabot me encantou com esse livro um tantão maravilhoso ? eu amo esse gênero e é desse jeitinho que amooo ler, leve e fofo, de derreter o coração ?? Apaixonante!!! Surtei de amores, leitura que me levou à outra época, com uma história interessantíssima para viver ? Apenas não deixem de ler, correee já se ainda não deu uma chance para esse livro incrível ??
Victoria 14/12/2021minha estante
Esse livro tem hot amore ?


Bela 15/12/2021minha estante
Oiii Vic, não, ele não tem. E é assim mesmo que eu amooo! Tanto "Nicola e o Visconde" quanto esse são fofos e perfeitos, do jeitinho que amoo ?? indico demais! ??


Victoria 15/12/2021minha estante
??


Victoria 15/12/2021minha estante
Sério que bom


Victoria 15/12/2021minha estante
E se não for pedir de mar será que você poderia me indicar alguns livros de romance de época sem hot


Victoria 15/12/2021minha estante
É que não consigo encontrar quase esses livros ??


Bela 17/12/2021minha estante
Clarooo, eu tenho alguns na minha listinha que prometem muito ser bommm, eu também acho muito difícil achar, logo de um gênero que eu amooo, só um momento e te envio uma listinha e cê ver se já leu ? ou ainda não!




Hercilio 23/03/2017

Victoria e o patife é o primeiro romance histórico juvenil publicado pela autora Meg Cabot, e o segundo publicado utilizando esse nome, e não Patrícia Cabot (O primeiro foi Liberte meu Coração, spin-off da série O diário da princesa). Minhas expectativas realmente foram altas com esse livro, pois já esperava o lançamento há um tempo, e o livro não deixou muito a desejar!
Narrado em terceira pessoa, a obra conta a história de Victoria Arbuthnot, uma garota de 16 anos que está viajando da Índia, local no qual viveu a maior parte da sua vida, para Londres. Órfã de pai e mãe, Victoria se hospeda na casa de sua tia até que encontre um marido. Entretanto, antes mesmo de desembarcar em Londres, Victoria já fica noiva do Conde de Malfrey. Tudo vai bem na vida de Victoria, com exceção das intromissões e brigas com o capitão do navio, Jacob Carstairs, que leva a protagonista a loucura várias vezes, uma relação que é extremamente estranha, ao mesmo tempo em que faz com que os leitores dêem boas risadas.
Victoria é uma garota de atitude, que gosta de direcionar as pessoas e palpitar nas decisões dos outros, e confesso que em muitos pontos do livro me lembrei de uma personagem muito famosa da literatura inglesa: Emma Whoodhouse, protagonista da obra Emma, de Jane Austen. Inclusive, o fato de Victoria se intrometer na vida amorosa de sua prima, Rebeca, é muito parecido com as peripécias em que Emma se metia.
Apesar de ser um romance ambientado no ano de 1810, a escrita de Meg Cabot permanece extremamente contemporânea, mantendo o tom leve e o toque de humor característicos de seus livros. É claro que falta das referências a cultura pop que são muito presentes nas outras obras da autora, mas devido ao tempo escolhido para o desenrolar da história essa característica não era possível de ser encaixada.
De uma maneira geral, a obra é interessante e descontraída, entretanto, alguns pontos realmente foram negativos na obra, como por exemplo a previsibilidade: uma das coisas que mais de atraem nas obras da Meg Cabot era a capacidade de criar reviravoltas no decorrer dos livros, surpreendendo o leitor, porém Victoria e o patife é um tanto quanto previsível e clichê, mesmo que as coisas não aconteçam exatamente como nós esperamos. Ao mesmo tempo em que a autora trata o romance de uma maneira muito gostosa de ler. O livro acaba sendo, portanto, uma leitura muito gostosa, porém não é o melhor dos trabalhos da autora.

site: http://cafeterialiteraria.com.br/
Michelle 02/04/2017minha estante
É livro único?


Hercilio 02/04/2017minha estante
É sim!


Eduardo537 07/07/2017minha estante
Amei sua resenha !!!

Amo os livros da tia Meg !
E estava curioso para saber sobre este...
Sem contar que achei a capa muito original




Monique 08/04/2020

Nada muito interessante
Acredito que meu pdf cheio de erros tenha pesado um pouco a minha avaliação nesse livro. Apesar de ele ser moderadamente bom, eu só gostei de algumas cenas. Ele é confuso, a personagem é arrogante e o romance se desenrola muito rápido. É o primeiro livro que leio de autora, e eu esperava não me sentir tão decepcionada.
Julia.Franca 08/04/2020minha estante
Concordo com você, abandonei esse livro já no começo. Apesar da autora ser uma das minhas favoritas.


Clara 08/08/2020minha estante
Simm!! É um livro extremamente raso, a personalidade dos personagens também é ausente até certo ponto, como se fosse mal construído, é muito água com açúcar.


Caethanos 12/04/2022minha estante
A escritora é ótima, procure conhecer outras obras além desse livro! :)




Thifanie 07/08/2020

primeiro romance de época que eu li e talvez por isso estranhei, não sei se todos são assim mas achei o romance meio superficial e não se aprofundou no casal principal. o início não me prendeu muito mas a partir de uns 60% eu li muito rápido e melhorou bastante. achei a personagem principal bem irritante mas tb não sei se é algo do gênero. no geral gostei mas não sei se indicaria
Juliana Mattos 07/08/2020minha estante
Experimenta os da mesma autora, porém adultos, escritos como Patricia Cabot. Prendem bem mais, gosto muito!


Thifanie 07/08/2020minha estante
ok vou ler!!


Clara 08/08/2020minha estante
Romance de época são complexos, mas a abordagem dessa autora acelerou tudo, recomendo você ler Os Bridgertons, você vai se apaixonar




CRIS LI 14/11/2017

Emma ( Jane Austen ) para pré-adolescentes
Primeiro livro que li na íntegra da Meg C. Um livro bem leve, com a pegada de Emma: uma menina orfã ( Victoria, de pai e mãe) que está sempre mais preocupada em ajudar os outros a chegar no patamar dela de ideal, seja no modo de se comportar, de conseguir um marido/ esposa, de comer, brincar ou até de se vestir.
Peguei esse livro despretensiosamente na livraria, li que tinha um capitão de navio e me joguei já que estou na vibe de romances de época. É divertido se você lembrar que Victoria é intrometida, a verdadeira Sra Abelhuda que Jacob tanto repete no livro. Ela insiste em um casamento com o primeiro cavalheiro que a corteja, o lindo Conde de Malfrey, na viagem da Índia para Londres. Os 3 tios que a criaram depois da morte dos pais, resolvem mandá-lá para Londres em busca de um marido adequado. Ela fica muito irritada com o capitão Jacob Carstairs, aquele que tem a coragem de lhe chamar à razão e falar a verdades que ninguém se atreve a dizer para a jovem rica e voluntariosa. Mas Carstairs é amigo dos Gardiners, tios de Lady Victoria e ele pode ser bem mais irritante e desejável do que a moça previu. Mas ela insiste no plano de casar com o Conde e ser últil ao marido, ajudando-o a se restabelecer social e financeiramente.
Se você espera grandes reviravoltas, esse livro não é pra você. Acho que alcança bem o público a que se pretende e talvez possa ajuda na formação de futuros leitores de romances (de época ou não).
Jaque Ferreira 14/11/2017minha estante
Romances históricos são meus favoritos . De época , de banca , de livraria , amo todos . Mas esse aí realmente não consegui terminar , acho que fui esperando encontrar algo parecido com a escrita de Patrícia Cabot( diva !!!!)


CRIS LI 14/11/2017minha estante
Ah, não. Não tem nada a ver com a Patricia Cabot. É bem adolescente. E a premissa é de Emma, que a protagonista é irritante. Rsrsrs


Jaque Ferreira 14/11/2017minha estante
Eu li umas 100 paginas mas foi sofrido , nada me prendia e a personagens não conquistou mesmo minha simpatia . Rs




Clara 15/06/2021

ELES SÃO MUITO PRECIOSOSSSSSS
sério, eu me mijo de rir com esses romances de época que eles trocam meio toque e a menina já tá ?hm, meu coração está acelerado demais? e depois do primeiro beijo os dois estão 100% cadelos
Agatha 15/06/2021minha estante
"100% cadelos" KKKKKKK AMEI


Clara 16/06/2021minha estante
KKKKKKK, mas é verdade
é muito fofoooo




Lilly 01/07/2021

Victoria e o vigarista
Um cliche teen gostosinho de ler , por mas que Victoria seja extremamente insuportável o belo capitão Carstairs conseguiu salvar a história!
Mariane 01/07/2021minha estante
Victoria estragou totalmente esse livro!!! Uma das piores protagonistas que já li. Zero empatia por ela




Danielle535 31/07/2021

Bom
Não tem nenhum plot surpreendente e tem um final previsível. Mas isso não significa que o livro seja ruim, a leitura é leve, e o livro é bem curtinho pra acabar em umas 2 tardes enquanto bebe um cafézinho.
Única coisa que não me fez dar 5 estrelas foi por eu não ter simpatizado com a protagonista, achei a personalidade dela bem ruim por ser grossa demais.
Danielle535 11/02/2022minha estante
linda falou tudooo




Amarillyss 26/04/2021

Não recomendo, foi meu primeiro contato com a autora e eu não gostei muito.
(2,5)
Julia.Costa 26/04/2021minha estante
Olha, esse eu nunca li, mas eu adoro a autora. Experimenta o ?garoto da casa ao lado? , ?garoto encontra garota?. São muito bons




Aione 02/06/2017

Victoria e o Patife é o romance de época adolescente de Meg Cabot trazido este ano ao Brasil pela Galera Record e originalmente publicado em 2004 como parte da série Avon True Romance, composta por 12 diferentes títulos de diversas autoras. A proposta da série é a de oferecer romances de época voltados a um público jovem, e Meg Cabot, além de Victoria and the Rogue (título original da obra), também escreveu Nicola and the Viscount, ainda não publicado no Brasil.

Em Victoria e o Patife, cujo contexto é o da Grã-Bretanha de 1810, conhecemos a história de Victoria, jovem órfã criada pelos tios na Índia e enviada à Inglaterra, aos 16 anos, em busca de um marido. Victoria acaba sendo pedida em casamento antes mesmo de aportar e mal acredita em sua sorte, já que seu noivo, Hugo Rothschild, é extremamente belo. Contudo, como nem tudo é perfeito, ela acaba precisando lidar com a implicância constante de Jacob Carstairs, capitão do navio, que se posiciona completamente contrário ao noivado, deixando Victoria sem entender o motivo para essa oposição.

Embora Meg Cabot tenha ficado conhecida por seus chick-lits, começou, de fato, a escrever através dos romances de época (adultos), os quais foram assinados por Patricia Cabot – seu segundo nome – para que sua avó não descobrisse que ela escrevia cenas de sexo. Ainda que eu adore seus chick-lits, são seus romances de época os meus favoritos entre suas obras e, por isso, estava mais do que curiosa para conferir Victoria e o Patife. Desenvolvida em terceira pessoa, a narrativa é inegavelmente própria da autora, de forma que os acostumados a ler seus livros conseguem reconhecê-la a cada nova linha do romance. Há leveza na escrita simples e direta da autora, principalmente por conta do humor sutil e irônico que Meg insere nos pensamentos e falas das personagens. Sem dúvidas, foi esse, para mim, o ponto alto da leitura, já que adoro me divertir e deliciar com esses aspectos sempre presentes nos livros de Cabot.

Entretanto, ainda que a escrita seja característica da autora, Victoria e o Patife não conseguiu me conquistar como os livros assinados por Patricia Cabot, tanto pela história em si não ter sido capaz de me prender a ponto de eu realmente imergir na leitura quanto pelas próprias personagens terem sido trabalhadas de maneira um tanto quanto superficial. Talvez, por ser uma obra jovem, a autora tenha tentado adequar seu estilo a esse público e, assim, acabou não intensificando alguns aspectos para que Victoria e o Patife não fugisse do proposto. O resultado, ao menos em minha experiência, foi uma história morna, cujas personagens não conseguiram me convencer: conforme o envolvimento entre elas não realmente me conquistou, isso também me impediu de me envolver com o enredo como um todo.

Ainda, a trama, em alguns pontos, chegou a me lembrar o clássico de Jane Austen, Orgulho e Preconceito. Porém, ao invés dessa ter sido uma associação positiva, foi simplesmente um fato que constatei sobre a obra. Talvez, a única influência dessa observação em minha percepção da história de Meg Cabot foi a de justamente enxergá-la como aquém do esperado, com um enredo sem tantos altos e baixos ou capaz de cativar ao extremo.

De maneira geral, Victoria e o Patife foi uma leitura que fiz sem grandes emoções: não houve passagens que poderiam ser consideradas como deliciosamente divertidas, ainda que o humor esteja presente, bem como as personagens não despertam paixões. O próprio romance desenvolvido não conseguiu me trazer frios na barriga ou qualquer tipo de empolgação sobre elas. Não, a leitura não me desagradou, apenas não foi capaz de fazer meu coração bater mais forte por ela. Foi um livro morno, que me permitiu passar o tempo, mas sem me deixar com saudades dele ao chegar ao final.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2017/06/02/resenha-victoria-e-o-patife-meg-cabot/
Luan | @carpediemliterario 02/06/2017minha estante
Estou lendo ele é concordo com sua resenha, não estou conseguindo me apegar aos personagens e a trama em si. É como se eu não me importasse, o que é uma pena, queria muito gostar do livro. Amei a resenha, beijos!




Agatha 13/07/2021

Divertido PORÉM...
- Primeiramente gostaria de falar que esse livro faz meio que duplinha com outro livro da Meg Cabot que se chama "Victoria e o Visconde" li quando tinha uns 12 anos e sempre quis ler essa meio que "continuação".
-Fui um livro divertido e rápido, me envolvi com a história desde as primeiras páginas e com certeza é uma leitura para quem esta entrando ou querendo sair de uma ressaca!
-Alguns pontos que me incomodaram é que a protagonista é muito mesquinha e levemente lerda isso faz com que vc se sinta estressado em alguns momentos da narrativa. Outra coisa é que a história é extremamente parecida com a obra que citei no início da resenha, até o plot é quase igual, mesmo assim a autora salvou o livro com uma parte do final me deixando até mesmo surpreendida.

?Indicaria para qualquer idade tem alguns tópicos de como era Londres em 1800 então para quem é mais novo acho que é um ótimo jeito para começar a ler romances de época já que é um infanto juvenil
Agatha 14/07/2021minha estante
genteee eu confundi o nome do outro livro que eu comentei na resenha KKKKK é "Nicola e o Visconde" as história são tão parecidas que eu até troco os nomes das protagonistas KKKKK???




Diane Ramos 14/06/2017

Victoria e o Patife (Meg Cabot)
Sempre tive muita vontade de ler algo da Meg Cabot, pois, sempre leio comentários elogiosos sobre suas obras, além disso, gosto muito do gênero que pertence suas obras, logo, quando a Galera Record disponibilizou Victoria e o Patife para solicitação o encomendei no mesmo instante, pois, era uma baita chance de conhecer a escrita da autora. Iniciei a leitura com as expectativas á mil e, felizmente, consegui suprir todas elas!
O livro se passa em 1810 e traz a história de Victoria, uma jovem indiana que está acostumada a ter tudo o que quer e do jeito que quer, porém, no seu aniversário de 16 anos seus tios a mandam para Londres, a fim de arrumar um marido. Tudo parecia abominável demais, principalmente, levando em conta que Victoria é uma pessoa muito generosa e vive interferindo na vida das pessoas ao seu redor, mas, sempre com a intenção de ajudar, é claro. Sendo assim, como seus tios poderiam despachá-la daquele jeito?
Mas, com sua costumeira eficiência, Victoria, acaba conseguindo um noivo antes mesmo de pisar em solo inglês! Acontece que a garota acaba se apaixonando perdidamente por Hugo Rothschild, o nono Conde de Malfrey, que é nada mais nada menos do que tudo o que uma jovem pode desejar em um cavalheiro: bonito, viajado, rico e mega romântico. Exatamente o que Lady Victoria sempre sonhou! Dessa forma, tudo vai correndo perfeitamente bem, exceto, pelas inconvenientes intromissões do capitão Jacob Carstairs em seu namoro clandestino.
Sem entender tamanha persistência do capitão em sua vida e tendo certas dúvidas sobre a índole de Lorde Malfrey, Victoria é forçada a admitir, pela primeira vez na vida, que talvez tenha feito escolhas erradas. Não apenas em relação ao noivo, mas sobre as razões por trás do comportamento de certo capitão...

Victoria e o Patife é narrado em primeira pessoa pela protagonista Victoria, dessa forma podemos acompanhar os pensamentos divertidíssimos e planos mirabolantes da protagonista em primeira mão. Achei interessante que Meg Cabot criou uma narrativa tão envolvente que acaba deixando o leitor muito próximo da protagonista, chegando ao ponto de parecer que também estamos dentro do livro vivenciando, junto com Victoria, aventuras no século XIX, e é claro, eu achei tudo isso magnífico, pois, contribui para uma leitura mais envolvente, fluída e cativante.
Diferente das mocinhas que conhecemos em romances de época, Victoria é uma indiana destemida, que não dá a mínima para aquelas frescuras londrinas e que abomina qualquer demonstração de fraqueza, e isso acaba contribuindo para muitas cenas excêntricas. Ela está disposta a conseguir tudo o que quer de forma rápida, tanto que quando seus tios a mandam pra Londres a fim de encontrar um marido, ela acaba fazendo isso em pleno alto mar, durante a viagem de navio, só para mostrar que é capaz, além disso, toda a sua teimosia mostra que Victoria é uma jovem de personalidade forte, indomável e cheia de si, deixando claro que ela não precisa de cavalheiro algum para lhe guiar e mostrar os caminhos certos a seguir, pelo contrário, ela é quem manda, quem dá as ordens e que está disposta a mudar tudo ao seu redor para viver melhor. Victoria é uma protagonista impressionante, divertida e tenho certeza que a guardarei num lugar bem especial por muito tempo.
Apesar da pegada mais cômica e juvenil, percebemos também que Victoria e o Patife também tem seu lado altruísta, e achei muito bonito a forma que Victoria se dispõe para ajudar seus parentes e amigos, por mais que algumas vezes pareça pura intromissão na vida alheia, percebemos que lá no fundo sua única intenção é ajudar as pessoas por quem ela sente afeto. Achei notável a forma que Victoria ajuda sua prima a encontrar o amor, ajuda sua tia controlar seus priminhos e tantos outros atos que estão distribuídos no decorrer das páginas, mas, é claro, tudo é envolto numa narrativa leve e divertida.
Enfim, adorei conhecer a escrita de Meg Cabot, por mais que estava cheia de expectativas nunca imaginei que gostaria e me envolveria tanto com a história! Victoria e o Patife é uma leitura leve, divertida, cativante, perfeita pra quem está passando por uma ressaca literária.... Em meio a tantos elogios, preciso dizer que recomendo a leitura?



site: http://coisasdediane.blogspot.com.br/
Nina @vicioseliteratura 14/06/2017minha estante
Meg é muito amor




aline 09/06/2021

gostei muito não
primeiramente, victoria é completamente insuportável. passei o livro inteiro reclamando dela, e não foi sem motivo. mimada, irritante e controladora definem...
ademais, não me envolvi muito com nenhum personagem e achei o romance muito corrido.
apesar de tudo, o livro não é TÃO ruim assim. algumas cenas foram divertidas e o livro é curtinho, então não me arrependo por ter lido.
anatms 12/07/2021minha estante
simm!! a victoria é muito chata nossa




Hemy Gomes 01/10/2017

A Srta. Abelhuda não respondeu porque estava ocupada demais beijando Jacob Carstairs. (Página 254)
Victoria é uma garota criada pelos tios na Índia após a morte de seus pais. Aos 16 anos, é enviada a Londres para conseguir um marido. Mas já na viagem até a Inglaterra que Hugo Rothschild, o nono Conde de Malfrey a pede em casamento e tudo estaria em paz se o capitão do navio, Jacob Carstairs não ficasse atrapalhando tudo.
Na casa dos tios ingleses, Vicky acaba ajudando a gerenciar a vida da família: deixando os primos comportados, dando um jeito nos criados, arranjando um casamento para a prima Becky e ajudando seu tio a ser mais sociável. O problema é que Vicky deveria tentar gerenciar a própria vida, principalmente a amorosa: porque Jacob sempre contesta sua escolha sobre se casar com Hugo? Ela deveria dar ouvidos à ele ou ao próprio coração?
Ao descobrir que Jacob estava certo sobre Hugo: ele só queria se casar com Vicky por causa do dinheiro e cancelar o casamento, ela acaba sendo "sequestrada" e por pouco, com a reputação péssima, mas tudo se resolve por causa de Jacob, o "desprezível e arrogante" homem o qual Victoria está apaixonada. E para a sorte dela, ele também a ama.

Eu vim sem expectativa nenhuma pra esse livro prowue tive péssimas experiências com a Meg Cabot (odiei O Diário da Princesa e A Garota Americana) e nunca tinha lido romance de época, mas no fim das contas eu AMEI! O romance é muito fofo, a escrita da Meg está ótima e o enredo, mesmo clichê, ficou muito bom, li em apenas 3 horas. Só não dei 5 estrelas porque eu sei que é um romance de época bem dos básicos.

Recomendo muito!

Nota 4 de 5
Booksforcel 12/07/2018minha estante
Também não gostei de Diário da Princesa dela, mas dar uma chance para a séroe a Mediadora vai se surpreender. Eu me surpreendi bastante!




Elidiane 08/08/2017

Amei simmmm!!!

Os romances de época da autora Meg Cabot são aqueles livros que leio de olhos fechados, pois sei que o que me aguarda é sempre uma história divertida! A autora também lançou muitos outros romances de época com o pseudônimo de Patricia Cabot, e muitos deles já foram lançados no Brasil, eu já li alguns e gostei bastante! Mas Victoria e o Patife veio com uma proposta diferente, e apesar de ser uma leitura menos densa, conseguiu me conquistar de um jeito que eu não esperava!

Lady Victoria, uma jovem de dezesseis anos está em um navio a caminho da Inglaterra, ela foi criada pelos tios na Índia, mas após receber a herança deixada pelos pais, os tios decidem enviá-la para a casa da irmã de sua mãe, sua tia Beatrice. Mas antes de sua chegada a Londres, Victoria conhece no navio Hugo Rothschild, o nono conde de Malfrey, um lorde louro, alto, charmoso e bastante gentil, que flertara com ela nas ultimas semanas, e que acaba de pedi-lá em casamento!

Iremos conhecer também o capitão do navio Jacob Carstairs, um cavalheiro que Victoria não suporta, e quando Jacob aparece para atrapalhar o pedido de casamento dela e de Hugo Rothschild, Victoria decide dar uma lição no capitão, e acaba aceitando o pedido de casamento de Hugo! Então quando desembarca na Inglaterra Victoria já está praticamente noiva! Imaginem a reação dos tios? E principalmente de Becky? Ela é prima de Vitoria e não está muito de acordo com esse casamento precipitado, afinal os boatos sobre os problemas financeiros de lorde Malfrey não são bons.

Mas Victoria está bem ciente desse problema, na verdade está até feliz em poder ajudar o marido. Apesar de ser um pouco ácida em seus pensamentos, e de falar verdades que uma dama não deveria, Victoria tenta ao máximo sempre ajudar as pessoas. Por isso ninguém irá impedi-la de casar com o homem que escolheu para marido, a não ser Jacob Carstairs que está sempre tirando-a do sério, e tentando de alguma forma lhe persuadir a não se casar com Malfrey. Mas o que Jacob teria contra lorde Marfrey? Que segredo ele esconde, e que tenta de alguma forma alertar Victoria?

''- Na verdade - continuou ele, ainda usando aquele tom grave e sério -, acho que seria bem emocionante se casar com alguém que não precisa de você, mas que apenas... deseja estar com você.'' Página, 171

Essas discussões entre os protagonistas, as cenas divertidas entre os dois, e Jacob ter sempre uma resposta para o jeito ríspido de Victoria é o que deixa o livro mais divertido. A leitura flui tão bem, e a Meg escreve de um jeito tão incrível que até o fato de o livro ser mais juvenil não tira o prazer da leitura para os leitores mais experientes desse gênero literário, na verdade, se você procura algo mais intenso e consistente não vai encontrar aqui, pois o livro possui poucas páginas. É uma história bem rápida, que vai deixar um gostinho de quero mais, e com aquele desejo de que possuísse pelo menos mais umas cem páginas pela frente.

Meu amor por Victoria e o Patife, é uma sentimento que ainda não consigo explicar, eu amei tanto essa história, apesar de ser leve e simples. Me apeguei ao relacionamento da Victoria com o Jacob, alguns podem achar a história um pouco boba, mas as vezes são essas histórias que nos deixam com um sorriso fácil no rosto por dias. Para quem está iniciando nos romances de época, ou não desejam ler algo mais ousado, sem aquelas cenas quentes que possui em alguns romances, esse livro com certeza é a indicação certa!

site: + resenhas: http://www.leituraentreamigas.com.br/
Bella 08/08/2017minha estante
Doida que chegue o meu.. ?




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