O Nariz (eBook)

O Nariz (eBook) Nikolai Gógol




Resenhas - O Nariz


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nana. 28/04/2024

Genial
Como pode esse cérebro ter habitado a terra um dia?
gógol simplesmente sendo genial de novo? comecei a conhecer ele por Diario de um Louco e O Nariz fez eu ficar?
uma crítica maneira, aprendi coisas diferentes na literatura (sabem o que é carnavalização? aqui você vai saber) e ainda me diverti? ah, fala sério!

da pra ler em um dia, essa versão que li ainda tinha ilustrações BELISSIMAS (ilustrem mais os livros) que tornou tudo mais imersivo.

BRAVO!
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liaassza 26/04/2024

Independente do seu gênero favorito, você devia ler!
Apesar de ás vezes parecer algo muito ilógico ou confuso a sinopse do livro, é uma das histórias de literatura fantástica mais fascinantes e chamativas que as pessoas já leram!!

o protagonista acorda uma manhã e, quando corta o pão, há um nariz! um nariz que ele reconhece que é o da face de um dos seus clientes, e isso o aterroriza muito!!!! imagina isso?
já o cliente acorda e, com sua vaidade muito aguçada, vai se olhar no espelho naquela manhã, e percebe que o nariz sumiu!!!!! e a partir daí, você tem que ler!!

tenho certeza que não será um desperdício de leitura, sério.
além de que a história é uma sátira, você perceberá alguns detalhes paralelos a nossa sociedade, o que faz o jeito da história criticar isso seja algo marcante !

dei 4 estrelas porquê me falta alguma coisinha nessa história, mas independente disso, foi algo que valeu a pena ler.
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Lulu.me 25/04/2024

O nariz do dito cujo virou conselheiro de estado
Foi um dos livros mais divertidos que já li; achei a linguagem bastante simples. Como o próprio livro diz, os personagens são absurdos e tão fora da realidade que se tornam cômicos. Para mim, que estou começando ler literatura russa, esse livro foi um ótimo primeiro contato.
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Ivonete 25/04/2024

O Nariz - Nikolai Gógol, 1836 Antofágica, 2021.
Em uma manhã qualquer, o barbeiro Ivan Iákovlevitch encontra um nariz no meio do pão caseiro feito por sua esposa. Ele mal se pergunta como isso pode acontecer, e sai para se livrar desse nariz de alguma forma.

Em seguida, aparece o coitado do personagem que perdeu o nariz, o Kovaliov. Sem grandes explicações, ele sai pela cidade em busca de seu perdido nariz.

Este conto de Nikolai Gógol faz parte da Literatura fantástica.

O fantástico, o absurdo e o mágico aparecem misturados com a realidade. O texto é bem localizado no espaço tempo, tem data para começar e acabar e se passa em um lugar real - São Petersburgo.

Significa que é um texto realista que faz uso do fantástico para criticar o absurdo da vida social.

Neste caso, uma critica ao funcionamento publico da capital São Petersburgo. E também uma critica ao mundo das aparências (sempre atual).

A situação de Kovaliov é cômica e triste ao mesmo tempo, pois o humor é construído através da desgraça de Kovaliov.

Existem uma porção de estudos dessa obra. Embora sendo um conto curtinho e fácil de ler, possui muitas camadas para interpretação.

Me fez lembrar da Metamorfose, de Kafka.

Um livro que dispensa recomendações. O mundo literário já faz isso muito bem.
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Eduardo.Mathias 24/04/2024

Nariz é um acrônimo de sonho em russo
Nesse conto de realismo fantástico, tão comum para nós latino americanos, Gogol tece a história de um servidor público que perdeu o nariz na Rússia de Pedro, o Grande.
Divertido, curto e com uma edição lindissima da Antofagica
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lynxsn2001 18/04/2024

O Nariz ?
Mano q livro absurdo KKKKKK a história é tão surreal e tão divertida q eu nem pensei muito sobre o quanto oq tava sendo descrito era impossível de acontecer na realidade. Minha primeira experiência com literatura russa e definitivamente quero ler mais do Gógol e de outros autores russos, achei a leitura super fluida e eu acabei muito rápido, adorei.
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Milton 17/04/2024

Perfeito né não tem o que dizer
A situação toda é um absurdo tão grande mas tão grande que você nem contesta o quão aplicável à realidade aquilo é. as coisas funcionam assim naquele universo e pronto (realismo mágico?)

adoro como gógol consegue atingir a sua crítica de uma maneira sarcástica, é nítido que ele estava se divertindo enquanto escrevia.

os russos são realmente bem esquisitos.
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pslover_ 17/04/2024

Um livro inteiro construído em cima de ironia e sarcasmo, uma tiração de sarro com uma sociedade baseada em aparências e em cargos públicos. Leitura rápida, surrealista e muito engraçada.
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Bialourenco 16/04/2024

Criativo e divertido
Imagine acordar certa manhã e descobrir que seu nariz se separou de seu rosto e se tornou Conselheiro de Estado?
Muito criativo e divertido de ler, a história se desenrola bem e a narração é muito boa. Uma sátira aos títulos e mais títulos da Russia naquela época, onde até um Nariz se tornava uma figura importante. Gostei bastante do estilo e da escrita de Gogol.

?O título e a aparência formam a base da sociedade petersburguesa representada por Gógol, de modo que até mesmo um nariz é capaz de ganhar respaldo nessa sociedade, desde que agraciado com um título; e por isso ele se dá ao direito de retrucar, quando abordado por Kovaliov?
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Andreia Santana 12/04/2024

'Sobre isso não sei dizer nada'
O nariz é uma sátira imortal que sempre vale revisitar ou conhecer. História pontuada pelo absurdo de uma situação insólita, um homem perder o próprio nariz, o conto une o burlesco à crítica social à Rússia imperial, com um tempero de fantasia nonsense.

A história de Nikolai Gógol começa quando o barbeiro Ivan Iákovlevitch, que costuma exagerar na bebida, encontra um nariz dentro do pão que sua mulher acabou de assar e que ele parte para o café da manhã.

Ao mesmo tempo, em outra área de São Petersburgo, onde a narrativa é ambientada, Kovaliov, inspetor colegial, um cargo civil correspondente ao de major, acorda sem o nariz. Onde o órgão deveria estar, compondo o rosto de bon vivant e conquistador do servidor público, resta um constrangedor e impossível vazio.

No decorrer da história, o leitor acompanha as tentativas desesperadas de Kovaliov para encontrar seu nariz perdido e, junto com ele, a dignidade de funcionário graduado e de bom partido para jovens aristocratas. O 'major' até vê seu nariz transformado em uma espécie de duplo bizarro, vestido com esmero como Conselheiro de Estado, um cargo maior que o do próprio Kovaliov, flanando pelas ruas São Petersburgo. Ele teme perder prestígio e posição social para esse 'concorrente'.

O nariz foi publicado pela primeira vez em 1836, na revista literária O contemporâneo, editada pelo poeta e dramaturgo Aleksandr Púchkin. O conto ironiza costumes, personagens e cargos da Rússia governada pelo imperador Nikolai Romanov. Principalmente, o autor brinca com a burocracia do Estado, impossível até mesmo na hora de se colocar um simples anúncio em um jornal.

A edição de 2022 da editora Antofágica traz uma apresentação da crítica literária Tamy Grannam (@literatamy), ilustrações de Nicolas Steinmetz (@nichosteinmetz) e posfácios assinados pelas professoras Raquel Toledo e Inti Queiroz, ambas da Universidade de São Paulo - USP. O texto também ganhou tradução nova, direto do russo, de Lucas Simone, doutor em Literatura e Cultura Russa também da USP.

O mais interessante nessa história cômica é que Gógol, na primeira metade do século XIX, já quebra a 'quarta parede', conversando diretamente com o leitor e afirmando que não tem detalhes de como o nariz desapareceu do rosto do dono e nem mesmo se de fato esse episódio ocorreu ou se foi mera invenção.

O leitor se deixa guiar pela história esdrúxula sem questionar a verossimilhança do caso, como se fizesse um pacto com o autor de que na seara do riso e do grotesco, as regras da realidade não se encaixam.

E, quando se tem Gógol, quem precisa da realidade?

Ficha Técnica:
O nariz
Autor: Nikolai Gógol
Ilustrador: Nicolas Steinmetz
Apresentação: Tamy Ghannam
Tradutor: Lucas Simone
Editora: Antofágica, 2022
160 páginas
R$ 55,17 (capa dura, na Amazon), para assinantes do Kindle Unlimited (19,90/mês o valor da assinatura) ou para ler gratuitamente mediante empréstimo na Biblion.app

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*Lido para o desafio #50livrosate50anos, brincadeira que criei para comemorar meu aniversário. Em abril de 2024 eu faço 50 anos. A ideia é ler 50 livros até 30/04 e, se possível, resenhar ou fazer um breve comentário aqui no Skoob e no Instagram, sobre cada um deles. O nariz é o livro 36 do desafio. No total, até agora, 40 foram lidos, tem 10 na fila de leitura e quatro dos lidos aguarda postagem.

site: https://mardehistorias.wordpress.com/
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Forestt 05/04/2024

Infelizmente li a versão sem ilustrações? mas mesmo assim foi muito divertido kakksakkaksk é muito engraçado como ninguém liga pro fato do que aconteceu ter sido um absurdo
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Dessa_R 04/04/2024

Quando se acorda com o rosto liso como uma panqueca?
É inesperado acordar sem nariz. Mais inesperado ainda é saber que o seu nariz anda se metendo por aí com um cargo de alta patente.
Nessa história o ridículo do personagem mostra como as preocupações, por vezes, podem ser tolas.
Gostei muito dos textos de apoio também, pois aprofundaram a leitura.
Fazia tempo que queria ler e, como estava no Kindle Unlimited, finalmente matei a vontade.
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Soph 03/04/2024

O Nariz
Nunca pensei que um dos livros mais divertidos que eu leria na vida seria um clássicos mas veja só, eu não sabia que existia O nariz kkkkk.

O título resume o livro, um belo dia o acessor colegial Kovaliov acorda e BAH, sem nariz, nadica de nada, a parte onde ele devia ficar está completamente lisa. Ao mesmo tempo, um barbeiro tomar seu café da manha quando, Meu Deus, encontra um nariz no meio do seu pão.

A coisa só piora, ou fica mais engraçada, quando se percebe que ninguém ta preocupado em como diab@s isso é possível, nem mesmo o Kovaliov, ele tá mesmo é preocupado com a aparência e o que as pessoas vão achar de um homem sem nariz e se achavam que não podia ficar mais bizarro ainda, o nariz aparece vestido e falando como um oficial, sendo ainda mais importante que o seu dono.
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maryelli0 02/04/2024

Inesperado, a palavra que resume essa leitura. O nariz se transformar em uma pessoa com cargo e de referência de um dia pro outro sem ninguém achar um absurdo da situação é intrínseco as subcelebridades. Bizarro pensar que isso acontece desde sempre e não só depois sa Internet.
Muito bom ?
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