Resenhas - Um Milhão de Mundos Com Você

Lauraa Machado 12/05/2017

Que Livro Maravilhoso!
Eu li o primeiro livro dessa trilogia ano passado, quando o segundo já tinha sido lançado. Eu gostei bastante dele, me diverti e até cheguei a chorar com passagens maravilhosas, mas ele ainda deixou muito a desejar. Tanto, que demorei até semana passada para ler o segundo. Alguns dos defeitos do primeiro - como o triângulo amoroso completamente desnecessário (que até parece ter sido feito sem querer) e a falta de personalidade da protagonista - passaram para o segundo livro. Mas não para esse terceiro, não a ponto de eles incomodarem.

Na verdade, eu vou falar para todo mundo que eu conheço ler essa trilogia toda só para chegar nesse livro MARAVILHOSO!

Eu sou bem chata - mesmo! Sou super difícil de convencer, me incomodo com as pequenas coisas, mas esse livro não decepciona em NADA! Absolutamente nada! Tem ação/aventura do começo ao fim - AO FIM SIGNIFICA ATÉ A ÚLTIMA LINHA ANTES DO EPÍLOGO. Eu não consegui prever o que ia acontecer em nenhum momento, fui me impressionando a cada parágrafo! Sério!

E a autora conseguiu fazer nesse último livro o que não tinha conseguido desde o começo, explorar de verdade dimensões diferentes e completamente interessantes! Se os dois primeiros livros fossem tão bons, essa série teria grandes chances de ficar mais famosa que Jogos Vorazes ou qualquer uma dessas trilogias. Fácil. Potencial, ela tinha. Mas, infelizmente, só apareceu de verdade nesse último livro.

É sério, gente. Esse livro é maravilhoso. A única pequena coisa que eu mudaria nele (e no segundo, PRINCIPALMENTE) é a péssima mania da autora de ficar fazendo resumos do que aconteceu nos outros livros! Nunca parece natural, sempre fica forçado! Mas dá pra superar quando tudo que acontece vai te deixar morrendo de vontade de comentar com alguém e declarar seu amor por esse livro para sempre!

Meu Deus, eu acabei de terminar de ler e queria reler desde o começo! Alguém precisa fazer uma série de televisão dessa história! Preciso reler desde o primeiro livro! Como vou viver agora que acabou? QUE LIVRO MARAVILHOSO!

Rocky Noboa 13/06/2020

Trilogia favoritada, o final que deixou um pouco a desejar..
Finalizando a trilogia.
Amei demais todo esse universo e já estou sentindo falta. Dei 5 estrelas para os dois anteriores, mas não consigo dar a mesma nota para esse, infelizmente. Achei o final muito corrido, o motivo para os "vilões" fazerem tudo o que fizeram não me convenceu, achei bastante forçado, e me desapontou a forma como tudo foi resolvido. Enquanto lia os livros anteriores, esperava uma conclusão épica. O que não aconteceu. Mas, no todo, a trilogia é excelente, os personagens são cativantes e os universos são incríveis. Trilogia favoritada pela sua originalidade e por ter me cativado tanto.

Monithex 16/07/2022

Um milhão de mundos com você
Verdade seja dita, foi arrastaaaaaaaaado. Demorei quase 1 ano para acabar. Era sempre eles saltando de universo que isso ficou cansativo. Mais do mesmo. Acho que não precisava de 3 livros.
Outra verdade a ser dita, Shippei errado mesmo, preferia o Théo, ele sabia o que queria. Fiquei feliz com eles juntos no guerraverso. Poderia ficar por ali. O Paul tem também seu encanto, mas sou mais time Théo. O que salvou o Paul foi o primeiro universo Russiaverso, época passada em que Marguerite era uma grã-duquesa e no último universo que eles eram casados. Ali definiu o final, pq o Paul tava empacado igual mula.

Aggretsuko0 19/10/2022

Ode ao Paul russo:
P oderia ter terminado diferente.
A inda que não gostei do final, entendi.
U ma dimensão nunca é igual a outra e
L utei pelo ship errado no universo errado.

R ecolho a minha insignificância literária,
U ma vez que o livro foi muito bem feito.
S ó senti falta do bad boy com passado
S ombrio e caráter duvidoso.
O nde existir um Paul russo, lá estará meu
?.












Agora falando sério: um livro muito bom, muito bem feito, recomendo demais a leitura. Meu erro foi ter viajado demais nos personagens, acabei sonhando demais, confundi as ideias e tá tudo bem. A marguerite não ficou com quem eu queria, ótimo, ele pode ficar comigo kkkkkkkkk sim enlouqueci. Mas é um livro excelente, com todos os arcos fechadinhos, todas as conexões fazem sentido, acontecem coisas inesperadas e surpreendentes que faz você surtar junto com os personagens. Você comemora, sofre, sente, ri com a Marguerite, eu, inclusive, ja me considero parte da familia Caine e to pronta pra conversar com um físico sem passar muita vergonha. Talvez eu tenha criticas com relação ao romance? Sim. Acho que a autora tentou forçar uma paixão que infelizmente não acompanhamos e tentou nos vender ela através de flashbacks que talvez não tenham surtido tanto o efeito desejado, mas vai depender de cada leitor. O livro é tao bem escrito que faz você acreditar na teoria dos universos paralelos e que o firebird é possível. Além de trazer considerações incríveis sobre a vida o universo e tudo mais, ele traz uma reflexão incrível sobre o ser humano e como ele pode apresentar diferentes comportamentos dependendo do meio que ele é inserido. Faz a gente entender que não existe o bom e o mau, o certo e o errado, o preto e o branco e sim misturas cinzentas que formam o caráter de um indivíduo. Com certeza foi uma das melhores séries que eu ja li, mas tirei uma estrela porque NADA superou o Paul russo, pra mim foi insubstituível.

Camila Lobo 06/05/2017

Resenha: Um Milhão de Mundos Com Você (Por Livros Incríveis)
Atenção: Por se tratar do terceiro e último volume, pode conter spoilers dos livros anteriores!

Os multiversos agora dependem de Marguerite Caine. Após salvar a alma de Paul, que foi desfragmentada, o inimigo muda de tática. O objetivo agora é destruir dimensões específicas – matando um número incontável de pessoas – e o foco é matar as variadas versões de Marguerite, para que ela seja impedida de tentar salvar as dimensões. Além disso, depois da desfragmentação, Paul tornou-se ainda mais fechado e distante e talvez ambos nunca voltem a ser como eram antes. Marguerite precisará questionar tudo, do amor a seus princípios, enquanto corre contra o tempo para impedir o colapso dos multiversos.

Sempre que termino alguma duologia, trilogia ou série, o coração fica apertado. Entretanto, com a trilogia Firebird, o sentimento é de vazio e é quase uma tristeza infinita! Apesar dos pontos que me desagradaram nos dois primeiros (vocês podem ver que nas respectivas resenhas, eles não ganharam nota máxima), são o tipo de livro que criticamente poderiam melhorar; mas são eles que conquistam nossos coraçõezinhos e viram obras queridas que serão relembradas por um bom tempo.

"Mesmo que você visitasse um milhão de mundos, não conseguiria. Não dá para saber tudo sobre outra pessoa, nem mesmo a pessoa que você ama. [...] É preciso amar o mistério. Arriscar."

Sem dúvidas, o terceiro e último livro é que possui mais ação. Ao contrário dos dois primeiros livros, esse apresenta poucos universos novos, mas revisita vários outros dos volumes anteriores. Ou seja, Claudia Gray passeia pela trama com agilidade, com vários multiversos conhecidos aparecendo novamente e com elementos que não os tornam desnecessários.

Tenho que mencionar que nesse último volume, quaisquer dúvidas que tivessem restado sobre explicações sobre os volumes anteriores foram sanadas, bem como todas as que pudessem surgir não ficaram sem respostas. Várias teorias, coisas novas e explicações aparecem, e por mais que realmente pareça difícil, ao mesmo tempo parece fazer muito sentido. O que agrada, porque dessa vez, finalmente, as respostas, ainda que elaboradas, parecem ser explicadas de forma mais fácil. É possível, então, compreender tudo o que de fato aconteceu.

Algo que ganha foco maior nesse volume é o próprio relacionamento de Marguerite e Paul. Algo que gosto na trilogia Firebird é que, apesar de haver dois personagens interessados na protagonista, nunca existiu realmente um triângulo amoroso. Um ganha na maior parte dos universos, mas o outro consegue seu espaço em algumas raridades.

Depois que a alma de Paul foi fragmentada e recuperada, ele nunca foi o mesmo, tornando-se meio instável. A autora explora esse lado, trazendo - além da tensão de salvar não só um mundo, mas vários - a tensão sobre o futuro do relacionamento de ambos, já que Paul (um dos crushs literários gente, recomendo), tem medo do que pode fazer a Marguerite. Ou seja, o típico mocinho que acha que é perigoso ficar com a mocinha.

"Se você se sente amado, se sabe que é amado, algo profundo e precioso dentro de você vai sempre estar seguro."

Por fim, a trilogia Firebird não poderia ter um final mais digno. Tudo com lógica (ainda que seja puramente ficção), tudo se encaixa e parece crível. Gray dá um desfecho a todos os personagens – e isso inclui suas diferentes versões nos multiversos, deixando o leitor matar a saudade para logo sentir falta. Um Milhão de Mundos Com Você mostra que é possível que uma trilogia seja boa o tempo todo – e que o final seja melhor ainda. Recomendo de olhos fechados.

Sobre a trilogia:
Um Milhão de Mundos Com Você é o terceiro e último livro de Firebird, da autora Claudia Gray, que mistura mundos paralelos com romance.

Leia mais resenhas em:

site: http://porlivrosincriveis.blogspot.com.br/2017/05/resenha-um-milhao-de-mundos-com-voce.html

Jaque 26/05/2017

Contém spoiler do primeiro livro!!!
Dessa vez, Paul é a vítima da conspiração da Tríade. Marguerite mais uma vez precisa viajar para diversas dimensões, com o objetivo de salvar Paul que foi fragmentado e conseguir uma cura para Theo. Chantageada por Conley, ela precisa manipular, mentir e trair seus pais em várias dimensões, para que ele então lhe passe as coordenadas para o resgate de Paul.

Desta vez ao longo das viagens conhecemos Pauls diferentes, que nunca tínhamos visto como o que vive no mafiaverso, por exemplo. É assim que acabamos descobrindo mais sobre ele, sobre sua família e o motivo de ele viver isolado deles. Acabamos conhecendo até um Conley “bonzinho” – ou não – que aparentemente tenta ajudar Marguerite.

Com a ajuda de Theo, ela precisa recuperar os fragmentos de Paul e sabotar o Projeto Firebird das outras dimensões. Contudo, ao sofrer uma terrível decepção em uma dessas dimensões, Marguerite decide fazer uma pausa, e volta ao Russiaverso, lá onde, no primeiro livro, ela conheceu o Tenente Markov, que terminou morrendo em seus braços. Ao chegar lá ela se depara com uma grande surpresa, a atual condição da Marguerite daquela dimensão. O que faz com que ela se sinta ainda mais culpa, por ter interferido no passado daquela sua versão.

Ao longo dessa aventura, Marguerite descobre muita coisa sobre os verdadeiros planos da Tríade e os motivos que levam a tudo. Quando chega à última dimensão, onde fica o escritório central de Conley, ela dá de cara com uma verdade que tira totalmente seu chão. Algo que ela jamais chegou a cogitar, inimaginável. Mas é lá também que ela encontra os aliados perfeitos para combater a Tríade. E ali eles dão inicio ao plano – quase – perfeito para derrubar Conley.

Esse segundo volume está ainda mais eletrizante. Repleto de acontecimentos inesperados, com muito mistério, e ação em dobro. Apaixonei-me ainda mais por alguns personagens e me decepcionei com outros. Esse livro representa bem a frase: “Nem tudo é o que parece”. E do início ao fim somos surpreendidos por revira voltas.

Senti um pouquinho de saudade dos Pais da Marguerite da dimensão de origem dela, aquele ambiente aconchegante e da personalidade peculiar deles. Mas, foi só em alguns momentos, pois mal há tempo para respirar direito durante a leitura tamanha a rapidez com que os acontecimentos se desenrolam. rs

Eu carreguei o livro na bolsa para cima e pra baixo, lia em casa, no ônibus, na faculdade, sem conseguir largar. Claudia Gray consegue manter o ritmo frenético da história com sua escrita viciante. Fica impossível parar de pensar na história, impossível se desconectar dos acontecimentos.

E o final... Ah, o final, é de deixar a gente arrancando os cabelos! Eu terminei no ônibus e fiquei parada olhando a última página, sem acreditar. Isso não está acontecendo!!! Só conseguia pensar nisso!

Quem ainda não leu esse segundo volume, corre pra ler. Tá de tirar o fôlego!!


site: http://meuslivros-meumundo.blogspot.com.br/2017/05/resenha-dez-mil-ceus-sobre-voce-claudia.html

Dani 19/08/2021

Conclusão incrível
Nesse último livro, da trilogia de Mil Pedaços de Você, somos jogados novamente para o meio da ação. Dessa vez, Marguerite deve impedir a sua versão maligna de destruir suas outras versões e as outras dimensões, ao mesmo tempo em que seu relacionamento vai ruindo por causa da fragmentação de Paul.

Eu não esperava gostar tanto desse último livro, mas foram tantas situações emocionantes e chocantes que eu acabei curtindo muito a leitura. Não existe ritmo lento para a autora, ela sempre se certifica de te jogar direto para a ação, e aos poucos vai explicando mais o que está acontecendo.

Novas dimensões nos são apresentadas (Egitoverso e Cloneverso!!!), e os riscos são maiores do antes: o apagamento de mundos e a morte de diversas versões de uma só pessoa. Dito e feito, mundos desaparecem e Marguerites morrem em algumas dimensões (o que é bem triste, porque não tiveram nenhum controle da situação). O fim de um dos mundos (Romaverso), pelos olhos da protagonista é bem impressionante, e a explicação para que ela o visse daquela forma mais legal ainda. E a morte da Marguerite no Egitoverso...chocante. Sem falar da "do mal", quase uma psicopata que vive em um mundo corporativo tenso.

Finalmente, a protagonista irá lidar com as consequências de controlar os corpos de suas outras versões, além de ter que lidar com um Paul destruído pela fragmentação. É interessante ver que as coisas não ficaram daquele jeito mesmo, sempre existem consequências. Assim, como se começa a questionar a necessidade de viajar por outros universos, esquecendo de viver a própria vida e tirando a autonomia de suas outras versões. Amei o conclave das Marguerites, nem todas aceitaram bem as decisões da protagonista.

O final foi um pouco corrido mesmo, mas não prejudicou a história. Vou sentir falta desses universos.

@luareisescritora @sempredoramando 08/12/2018

Um Milhão de Mundos Com Você - Claudia Gray
A trilogia Firebird me decepcionou um pouco em vários sentidos. Apesar de ter suas explicações para a teoria por trás das viagens, muitas delas para mim não fizeram sentido e não me convenceram por completo, o que me prejudicou para aceitar o último livro. Outro ponto que me incomodou foi que a história nesse último volume fica completamente dependente das ações da protagonista e de suas viagens interdimensionais até boa parte do livro, fazendo os secundários serem quase desnecessários. Para mim, o enredo tem sim que girar em torno de seu protagonista, mas não ao ponto dele sustentar tudo e os demais serem um mero acessório complementar. Além de que, a forma como a trama se desenrolou não me empolgou, me fazendo deixar o livro empacado na minha lista e me deixando por dias sem vontade de ler mais páginas. Creio que minha dificuldade em prosseguir com o o último livro é devido justamente a certos pontos que me incomodaram como leitora e grande fã de tramas científicas embasadas em teorias que eu possa realmente aceitar, então outros podem acabar amando, afinal questão de gosto não se discute. E para me chatear ainda mais, passei o último livro me apaixonando por Theo e não compreendendo o porquê da mocinha preferir Paul, o qual não conseguiu me cativar. Apesar dos pesares, finalizei a leitura e concluo que a trilogia como um todo teve pontos altos e baixos. Recomendaria? A depender da pessoa sim, mas com ressalvas sobre as oscilações do enredo. No mais, acho que não há como recomendar para outra pessoa sem antes dizer que dependerá do gosto pessoal dela.

site: http://maniasdeumagarotasingular.blogspot.com.br

Luci.Danielski 15/03/2018

Apaixonada!
Só tenho que dizer que finalizei esse livro em um final de semana, e que fiquei apaixonada pelos 3 volumes! É uma leitura que surpreende! Marguerite me fez entrar no mundo dela, e me desculpe Paul, mas eu shippei Marguerite e Theo nos três volumes!

Liachristo 20/06/2017

Um final eletrizante
pretende matar o maior número possível de versões de Marguerite.

Vamos ter a oportunidade de ver vários clones de Marguerite, e há uma chance para todas as versões se encontrarem e se unirem. Elas têm uma conferência de tipos, informações comerciais e planos para proteger suas respectivas dimensões. Também permite que as Marguerites questionem "nossa" Marguerite sobre suas motivações e lhe permitam responder por suas ações enquanto usam seus corpos.

Marguerite veio crescendo e amadurecendo muito no decorrer das histórias e ao chegar ao final da trilogia, já tinha me conquistado totalmente. Criei uma total empatia por ela, por seus questionamentos, suas fraquezas, erros e acertos. Nem sempre tomou decisões acertadas, mas estava sempre trabalhando para ser melhor e para fazer o melhor em cada situação que lhe era apresentada.

Vamos finalmente descobrir quem é o grande vilão por trás de toda estas maldades, descobrir a verdade. Teremos a oportunidade de conferir algumas cenas divertidas, aspectos criativos e fantásticas construções mundiais. As peças do grande quebra-cabeça que vai sendo montado durante a leitura dos dois primeiros livros, finalmente é terminado e vemos as peças se encaixarem totalmente.

Em relação ao romance, desta vez ele é abordado de uma forma mais completa, o triângulo amoroso deixa de existir e a escolha é feita de uma forma muito sarisfatória não só para mim como leitora mas também para os personagens. Gostei muito da maneira como a Claudia trabalhou esta parte.

Para ler a resenha completa, vá ao Doces Letras.

site: http://www.docesletras.com.br/2017/06/resenha-trilogia-firebird-claudia-gray.html

Isa 02/07/2017

Ahhh, este livro ... Eu ainda sinto que a ideia era super única e que poderia ter sido uma trilogia fantástica. Mas, para mim, a execução não foi tão boa.

Eu gostei que neste terceiro livro vemos muitos "mundos" diferentes, que eram minhas partes favoritas nos dois primeiros livros também. Nós vamos para Roma, Rússia, Egito e alguns universos loucos na Inglaterra e nos EUA também. Essas partes são super interessantes, mas a autora poderia ter passado mais tempo explorando esses mundos.

No entanto, além disso, o que eu acho que me irritou mais nesses livros é se estava falando em destruir universos inteiros - o que significa que bilhões de pessoas morreriam - e a única coisa que Marguerite pensava era em Paul - e Theo de vez em quando . O romance assumiu completamente o enredo, o que poderia ter sido fantástico se tivesse se concentrado mais no aspecto de fantasia / ficção científica.

No geral, eu dou a trilogia 2.5 estrelas e 5 estrelas para as capas. :D

site: https://www.goodreads.com/review/show/2038615720

Brandolin 21/03/2024

Bom, mas eu esperava mais...
O livro é bom, mas acontecem coisas demais em um curto espaço de tempo, e ficam algumas pontas soltas.
O final é resolvido de maneira muito simples (se levar em consideração o contexto do livro), mas não é ruim, é apenas raso demais para uma problemática tão complexa.

Fabi | @ps.leitura 05/09/2017

{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
Para quem não conhece a trilogia, ela é narrada no ponto de vista de Marguerite. Os pais são cientistas e criaram um Firebird. Mas para que serve? Ele faz viagens entre dimensões. E é nisso que os livros gira em torno.

Quando você viaja para outro universo, há outra pessoa de você; vivendo uma vida completamente diferente da sua. Ou seja, existe uma Marguerite em cada multiverso. E quando ela chega nesse novo universo, a versão dela, daquele local, fica adormecida. Confuso? Somente no começo.

Em ↬mil pedaços de você↫ conta como funcionam essas viagens, como tudo começou; já no segundo livro, ↬dez mil céus sobre você↫, sabendo como Firebird funciona e como tudo pode ocorrer, Marguerite viaja novamente pelas dimensões para recuperar os fragmentos e procurar curas.

Após o final bombástico de "dez mil céus sobre você", Marguerite vai ter que lutar com todas as suas forças e encarar todos os universos para resolver todos os problemas que aconteceram nessas viagens interdimensionais.

Os universos serão destruídos; o destino dos multiversos está nas mãos de Marguerite. Ela conseguiu recuperar os fragmentos e descobrir as curas junto com Theo e Paul, mas agora muitas vidas estão em jogo e somente Marguerite será capaz de salvar a todos e também salvar a si mesma.

Sabe quando você ama infinitamente uma trilogia e não encontra palavras para descrevê-la? Sou eu fazendo essa resenha. Eu amei tanto esse livro, assim como os anteriores, que desejo que todos tenham oportunidade em conhecer esses livros maravilhosos.

Quando iniciei essa trilogia achei que seria confuso entender esses multiversos, mas não. A escrita da Claudia é tão boa que fica fácil se adaptar no enredo, de compreender quando é o personagem do universo principal e quando é do universo visitado.

Eu esperava um final um pouco diferente para "um milhão de mundos com você". O livro realmente é bombástico! Muitas vezes me vi prendendo a respiração, completamente apreensiva e ansiosa para saber o que iria acontecer no capítulo seguinte. Porém os últimos capítulos foram corridos demais e tudo resolvido "magicamente". Acredito que a autora poderia ter explorado um pouco mais, nem que isso levasse a mais páginas.

Exceto isso, elogios e mais elogios para essa fantástica trilogia. Eu realmente amei todos os livros. Se vocês conferirem as resenhas anteriores vão entender essa emoção que senti com cada um deles. Ah, realmente foi a melhor experiência que já tive com esse gênero.

Ler essa trilogia foi uma experiência única; ler uma ficção científica com aquela pitadinha de romance foi incrível. São aqueles livros que prende o leitor, que instiga a continuar e faz querer mais. Já estou sentindo saudade de viajar entre as dimensões com a Marguerite.

Acho que nem preciso dizer o quanto recomendo essa trilogia, não é mesmo? Leiam! Apaixonem-se pela escrita da Claudia; apaixonem-se por todos os Paul e Theo de todos os universos; viva essa emoção junto com Marguerite.

site: http://psamoleitura.blogspot.com.br/2017/09/resenha-um-milhao-de-mundos-com-voce.html

Sil 21/10/2017

Eu sempre deixei bem claro meu crush por essa trilogia, né? Desde a resenha do primeiro livro eu mostrei meu amorzinho e a ansiedade pelas sequencias e então eis que finalmente li o último livro da trilogia FIREBIRD e nesse momento só posso dizer que estou triste por me sentir agora orfã desses personagens e porque a conclusão não foi como eu imaginei que seria (não que eu tivesse imaginado muita coisa).

No primeiro livro me apaixonei por uma Marguerite corajosa e até mesmo inconsequente, mas no segundo ela foi amadurecendo conforme foi entendendo as consequências de seus atos para outras pessoas além de si mesma mas no terceiro livro a protagonista chegou até ganhar minha antipatia por agora só pensar meticulosamente em tudo que deve ou não fazer. Eu entendo que a missão dela é importante, afinal ela precisa salvar outras versões de si mesma e até universos inteiros mas ela precisava mesmo ficar tão chata? Acho que não e esse caminho escolhido pela autora me deixou decepcionada. Sem mencionar o romance, que nos outros livros foi sutil e apenas motivacional neste veio com tudo principalmente depois de tudo.

O que eu mais gosto em Firebird é a infinidade de universos que o livro nos apresenta e mesmo que seja o último livro e as coisas precisam ser resolvidas logo a autora ainda nos introduz a novos mundos de maneira simples mas importante para a história. Não sei se com outros leitores aconteceram isso, mas comigo sempre que algo ruim acontecia em algum universo ou com alguma Marguerite eu ficava triste de verdade e bom, sentimentos... sentimentos. :3

O que mais me incomodou nesse livro foram as quantidades de lamentações da protagonista pelo que estava acontecendo no multiverso e seu relacionamento com Paul, além das explicações de fisica desta vez ficaram um pouco mais complexas para minha capacidade (eu sou totalmente leiga em fisica, sempre fui péssima aluna) então em alguns momentos eu só fui entender o que os personagens haviam debatido quando já estava acontecendo. Eu, particularmente, acho isso ruim porque me sinto vulnerável na leitura, sei lá, mas talvez para quem já tem um pouco mais de noção de física a compreensão seja imediata e não tenha confusão ou surpresa desnecessária ao longo da leitura.

A conclusão do livro não me satisfez porque justamente nos dois últimos capítulos a autora correu com tudo. Veja bem, grande parte deste volume Marguerite ficou indo de universo a universo tentando ajudar suas versões e seus mundos mas em um momento ela simplesmente teve um insight e resolveu arriscar algo que poderia acabar em tragédia total e foi lá e resolveu tudo assim papum (além de outros detalhes que sucederam depois). Isso me deixa com raiva porque tudo precisa ser num ritmo constante, entende? Mas okay, isso talvez seja eu sendo muito chata uaheuoehuheuiae.

Mesmo com as coisas que me incomodaram nesse volume eu ainda continuo adorando Firebird. Foi um dos livros diferentes que li nos últimos tempos e a ideia de viagem interdimensional ainda me encanta bastante.

site: https://mementomoriporkzmiro.blogspot.com.br/2017/09/resenha-um-milhao-de-mundos-com-voce.html

thay 08/11/2017

Um final bonito
"Um milhão de mundos com você" é o último livro da trilogia Firebird, da Claudia Gray. Bom, Firebird é um dispositivo criado por Henry e Sophia, pais de Marguerite Caine, que permite viagens interdimensionais para universos que outra versão de uma mesma pessoa existe. Louco, não é?

No segundo livro descobrimos que é possível a criação de uma viajante perfeita, que não precisa de lembretes sobre qual é sua dimensão real quando estiver visitando outra, e que na dimensão da Marguerite, essa viajante é ela. Entretanto, no Escritório Central, outra dimensão na qual a Marguerite existe e seus pais são cientistas e também desenvolveram o Firebird, essa viajante era sua irmã, Josie, porém, ela morreu e teve sua alma fragmentada em mais de mil pedaços, e na tentativa de recuperar sua amada filha, Henry, Sophia e Wyatt (que era apaixonado por Josie nessa dimensão) estão dispostos a colidir as diversas dimensões na qual existem pedaços da alma de Josie , consequentemente, matando bilhões de pessoas e versões de si mesmo para recuperá-la. Sabendo disso, Marguerite se vê obrigada a colaborar, em alguns aspectos, com os planos de seus pais malucos e Wyatt (que em outra dimensão, o Tríade-verso, quer "dominar" o multiverso) quando eles fragmentam a alma de seu amado Paul em quarto pedaços e a mesma precisa recuperar tais fragmentos para ter seu Paul de volta, e conseguir uma cura para Theo, que foi exposto ao Nightthief e necessita de tal cura, se não, pode morrer. No fim, ela consegue tais coisas.

O terceiro livro inicia exatamente onde o segundo terminou, que seria a descoberta de Marguerite sobre os planos do Escritório Central e o Tríade-verso que pretendiam explodir a dimensão da Marguerite caso a mesma não colaborasse com as intenções de outras versões das pessoas que conhece e ama. A partir daí, Marguerite precisa correr contra o tempo para evitar que a sua própria dimensão, e outras, que conhecemos nos livros anteriores sejam destruídas. Paralelo a isso, Marguerite precisa saber como lidar com Paul, que após a desfragmentação não é mais o mesmo, pois precisa enfrentar as outras versões de si mesmo e lutar ainda mais contra o temperamento violento que existe no interior de seu ser, além da perda de qualquer esperança de algum futuro que poderia ter com Marguerite em sua dimensão.

Uma coisa que eu achei legal no ultimo livro foram os novos universos apresentados com realidades tão distantes e de certa forma tão semelhantes a dimensão de Marguerite. Nesse livro foi possível conhecer universos em que a Marguerite era casada com Paul e tinham um filha e não havia nada que os impedissem de ficarem juntos, universos onde os pais de Marguerite optaram por outro ramo da ciência e criaram clones de suas filhas, permitindo assim que as Marguerites de dimensões mais relevantes para a trama pudessem se encontrar em uma só dimensão e universos onde a Marguerite era uma filha revoltada, pois sua mãe perdera a vontade de viver pelo fato de Henry e Josie terem morrido. Além disso, houve a volta de universos que tanto amamos nos outros volumes, como o Russiaverso, Guerraverso, Londresverso, etc.

Outra coisa que eu gostei muito e que foi essencial para que Marguerite obtivesse o resultado que esperava na sua jornada para salvar as dimensões ameaçadas foi a comunicação interdimensional, pelo fato de começarem a contar o que estava acontecendo as suas versões de outras dimensões, conseguindo assim, produzir mais Firebirds, permitindo que tais versões também conseguissem viajar e ajudar Marguerite a salvar as dimensões que corriam perigo.

O aspecto negativo que fez com que esse livro ganhasse 5 estrelas, porém não fosse favoritado foi o fato de a "solução" de todos os problemas ter sido super simples. No momento em que eu li aquilo fiquei "really, bitch?", quer dizer, eles passaram por tanta coisa pra no final a Marguerite chegar no Escritório Central e apenas dizer que a Josie sofreria caso conseguissem recuperá-la? Achei meio nada a ver. Mas tirando isso, eu gostei do livro.

Ps. Gostei bastante do final e fiquei super feliz que as coisas tenham dado certo para o Paul e a Marguerite