Um Menino em Um Milhão

Um Menino em Um Milhão Monica Wood




Resenhas - Um menino em um milhão


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Larissa @laridallabrida 06/03/2021

Que livro mais fofo
Sabe aquela história que você lê e que deixa seu coração quentinho?
É esse o livro.
História muito gostosa de ler.
Fez eu me emocionar em alguns momentos e sorrir em outros.
Amo demais livros que tem personagens idosos junto com crianças.
O final é emocionante.
Gaby 20/07/2021minha estante
Amg eu n consegui entender nada do livro, c poderia me explicar?




Clara Simões 16/06/2020

queria poder descrever como esse livro foi importante pra mim, o que me fez sentir e refletir, mas não consigo colocar em palavras. esse livro chegou a mim em um momento difícil, e terminei a leitura chorando até a cabeça doer.

demorei a terminar a leitura, absorvendo a história durante alguns dias. é comovente, tocante, crua. dolorosa e emocionante. ainda quero chorar, chorar e chorar. favoritado.
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Bia 16/11/2020

Bem mas ou menos
Tava esperando um livro emocionante , porém encontrei um livro bem mais ou menos . Não vou dizer que é ruim , eu só não me envolvi . As partes mais interessante era só sobre a vida de Ona. O resto é fraco .

Não é bom , mas também não é ruim .
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Nara 27/05/2021

Um livro que com certeza lerei de novo
Uma historia encantadora de uma senhora super incrivel de um menino super especial .
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spoiler visualizar
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@eusara.lees 25/05/2023

Ele só queria que Ona e Quinn fossem amigos.
Belle é uma mãe devastada pela perda do filho.
Quinn é um “pai” que desistiu da família pois sempre sonhou com a carreira de guitarrista.

Achei injusto o “menino” não ter um nome, no livro ele sempre é chamado de menino, principalmente por Quinn que não demonstra nenhum afeto pelo filho, Quinn é um personagem irresponsável que nunca entendeu as peculiaridades do filho e decidiu se afastar. Movido pelo remorso e arrependimento de não ter conhecido melhor o filho e nem ter sido presente em sua vida, ele decide terminar o projeto do filho e seguir ajudando uma senhora centenária, a qual o filho vinha ajudando com afazeres domésticos pois fazia parte dos escoteiros.

Ona Vitkus tem 104 anos e vive sozinha, natural da Lituânia ela tem muitas histórias para contar, e pouco a pouco ela e o menino criam uma amizade e ela o ajuda com um trabalho escolar, contando suas memórias enquanto ele grava tudo em um mini gravador. ❤AMEI AS MEMÓRIAS DE ONA, E SUA AMIZADE COM O MENINO, POXA ISSO SIM DEVERIA SER O PONTO ALTO DO LIVRO!!❤

O menino tinha certas peculiaridades, hiperfoco em listas e no guiness book (o livro dos recordes), então ele tem a brilhante ideia de ajudar Ona a entrar para o livro. Mas não deu tempo... Porém Belle e Quinn seguem com essa missão e conseguem!

O último capítulo do livro é comovente pois é narrado pelo menino, ele está na floresta pouco antes de morrer, gravando o canto de passarinhos para presentear Ona, ele queria pedir ao pai ausente para deixar a gravação melhor e assim que Ona ouvisse talvez quisesse conhecer seu pai, talvez os dois se tornassem amigos.. ele só queria que os dois se tornassem amigos.. de fato ele conseguiu só não estava mais lá para ver.
Gizalyanne 07/06/2023minha estante
Sua resenha foi boa ,mas contém spoiller eu já li o livro e não ligo mas acho que outras pessoas podem perder a graça de ler o livro. Considere colocar o alerta de spoiler




Lu | @rei_no_literario 06/05/2020

Uma história que une pessoas de idades e vivências diferentes
Quinn é um guitarrista que sonha em ter reconhecimento por se dedicar à música a tanto tempo. Esse tempo que foi perdido em relação a criação do filho. Ele era um pai ausente. Sua ex-esposa se divorciou dele duas vezes por causa desse disânciamento da família. Agora ele não pode fazer mais nada, pois seu filho morreu de uma hora para outra. Era apenas uma criança. Cheia de manias, as quais perturbava os pensamentos do pai. O garoto colecionava tudo em 10 itens, era fascinado por pássaros e adorava pesquisar sobre os records. Ele não gostava de música e isso decepcionou Quinn, que desde os primeiros dias de vida do garoto já pensava em como o filho seguiria os passos do pai. Ele não conseguia entender o garoto.
Ona Vitkus via o menino com outros olhos. Ona é uma mulher de 104 anos. Veio com os pais para os EUA quando tinha apenas 4 anos. Eram refugiados de algum pais a qual Ona não sabe. Seus pais, querendo que ela não enfrentasse o preconceito que as pessoas tinham com refugiados, não se comunicavam com ela em sua língua materna, só em um inglês péssimo, pois não sabiam quase nada, por isso não conheceu muito eles. Ela foi criada quase que totalmente por uma mulher que vivia no andar de cima. A maior parte das coisas que sabe, aprendeu com ela. Teve uma vida longa e com altos e baixos, a qual compartilha com o menino. Ele era um escoteiro que ajudava Ona. Ela, uma senhora que poderia se passar por "rabugenta", que expulsava os escoteiros na primeira semana de trabalho, se viu apegada ao garoto. O considerava um amigo. Fazia tempo que não tinha uma relação assim com alguém. O menino colocou na cabeça de Ona que ela precisava concorrer a records.
Após a morte do menino, Quinn se encarrega de terminar os serviços que seu filho prestava a Ona e seus caminhos se cruzam.
É uma história muito boa mas acho que não li no momento certo, se não com certeza daria mais estrelas. Fico me perguntando qual é o nome do garoto, na história os personagens só se referem a ele como "menino". Achei que não iam falar pois ia ter alguma reviravolta e o nome seria importante nisso, mas não, eles só não dizem mesmo.
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Luana 16/06/2021

RESENHA DO LIVRO UM MENINO EM UM MILHÃO
De cara a gente já sabe que o que vai unir os protagonistas deste livro é um garoto de 11 anos, escoteiro, que é obcecado pelo livro dos recordes, tem uma risada muito sonora e que acontece nos momentos mais estranhos.

Esse garoto de nome não revelado vai causar uma avalanche de acontecimentos justamente porque repentinamente ele morre.O garoto que enquanto escoteiro foi designado para auxiliar uma velha senhora de 104 anos com seus afazeres diários por algumas horas por dia, ao morrer faz com que seu pai, forçado pela ex-esposa termine o trabalho, já que não não foi um pai presente, quem sabe não possa pelo menos terminar a boa ação que seu filho estava fazendo enquanto vivo?

Acontece que o pai, Quinn Potter, não imagina que vai acabar criando laços de extrema amizade com a velha senhora Ona Viktus, e que vai se embrenhar em uma situação inusitada atrás da outra.

Esse livro me trouxe um misto de alegria, esperança, tristeza, aprendizado. A amizade sincera que se estabelece primeiro com Ona e o garoto e depois com Ona e a família despedaçada e cheia de cicatrizes é linda.

O garoto traz nova vida aos dias já pacatos e sem graças de Ona. O garoto consegue rejuvenescer a centenária e lhe apresenta novas perspectivas para seus dias contados. Quando o garoto falece e o pai assume seu posto na vida de Ona, percebe que há muito do garoto na velha senhora e talvez seja esse o momento de Quinn conhecer mais do filho que sempre manteve um pouco distante de sua vida.

Terminei com um sorriso no rosto, a autora me deixou bastante contente com seu grand finale, como o próprio garoto havia dito diversas vezes a Ona, que uma vida centenária precisa de um grand finale e nada melhor que o nome imortalizado no livro dos recordes para provar isso.

No geral, é uma livro lindo, leve e real, uma história construída para mostrar que a vida pode nos surpreender de tantas formas que sequer podemos imaginar, entender que nossos sonhos podem mudar, que nós podemos mudar e que devemos estar prontos para quanto a mudança bater a nossos porta!
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AryaA 15/08/2020

O famoso três estrelas recomendo
Achei meio chatinho e cansativo
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Tamara 06/05/2017

*Postada na íntegra e originalmente em: http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2017/05/resenha-um-menino-em-um-milhao.html

Quando vejo em alguma sinopse que o livro irá falar de criança, quase sempre ele entra para a minha lista de leituras desejadas, pois sou apaixonada por histórias que trazem essa sensibilidade infantil, e com esse livro não foi diferente, e desde que descobri esse lançamento, ele entrou para a imensa lista dos livros que "quero ler". Porém, ao começar a história, notei que ela seria um pouco diferente do que eu imaginava. Na verdade, não sei bem explicar o que eu esperava, mas sei que não foi o que eu encontrei. Talvez, eu imaginava que Quinn fosse um personagem que transmitisse mais sentimentos, mais intensidade, e durante todo o livro o senti como alguém mecânico demais. E o menino nos foi retratado de uma maneira também mecanizada, e eu de certa forma queria entrar a fundo em sua mente, saber o porquê de ele perseguir tão intensamente esses recordes, porque era tão calado e outros detalhes para compreendê-lo melhor.
Porém, todas as reflexões trazidas nessa história foram muito importantes e para mim foram o ponto mais positivo da obra. Em primeiro lugar, achei muito interessante como nos foram apresentados os diferentes modos de cada um lidar com o luto, pois alguns ficavam calados e depressivos, outros, fingiam que nada tinha acontecido, e na vida real, as coisas seguem mais ou menos dessa forma quando perdemos alguém. Além disso, gostei muito de saber um pouco sobre a imigração para os Estados Unidos, que a família de Ona realizou, e acho que ilustra bastante como foi realmente no passado. Ainda, encontramos diversos recordes do guinness inseridos no meio da trama, e achei alguns bastante interessantes. Por fim, achei o final bastante adequado e realista, e gostei dele.
Conforme já falei, o livro não supriu minhas expectativas, e provavelmente isso se deva ao modo de narração escolhida, que foi a terceira pessoa, e a partir disso, achei a perspectiva de cada pessoa muito distante e fria, e pouco sabemos sobre os pensamentos autênticos de cada um, e essa é uma obra que tinha muito a expor sobre cada um deles, e eu adoraria ter sabido como Ona se sentia em relação a sua velhice e a essa dependência das pessoas; como Quinn se sentia verdadeiramente sobre a morte do menino, e por aí vai, pois embora tenhamos vislumbres de todas essas coisas, elas foram pouco exploradas e na formação de um panorama geral do livro, ele não me tocou muito.
A personagem que mais me despertou afeto foi Ona, com toda a sua história de vida e todos os seus anos vividos. Ainda, gostei do que nos é apresentado sobre o menino, que parece uma criança bastante isolada e solitária, e é uma criança que sofre de alguns transtornos, que nos são apresentados de forma simplista durante a obra. Quanto a Quinn e Belle, os pais do menino, não foram personagens que amei ou que odiei, simplesmente, me foram um tanto indiferentes durante grande parte do livro.
A história é dividida em vinte e seis capítulos, e durante a leitura não encontrei erros.
Recomendo para os leitores que gostam de histórias sensíveis, que passam longe de ser um romance de amor, pois esse livro traz na verdade as histórias de várias pessoas que se entrelaçam e que formam algo bonito e reflexivo.


site: http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2017/05/resenha-um-menino-em-um-milhao.html
barbarabila 19/06/2017minha estante
Então um livro que você vai gostar bastante é FORA DE MIM da Sharon M. Draper.




Heron R. 05/08/2020

Várias histórias que se unem...
Porém, quando você entende todos os sentimentos dos personagens perante aos demais, o livro fica MUITO repetitivo, ao menos o final vale a pena.
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Bell 13/07/2020

A presença da ausência
A dor da perda faz brotar um desejo de querer voltar atrás e fazer tudo diferente. Quinn entendeu que isso não seria possível, então ele resolveu construir uma nova história inspirado pelo que ele conheceu do seu filho após sua repentina e precoce morte.
O menino em um milhão é aquele típico menino de 11 anos que você o descreve como um menino em um milhão. Um coração gigante, ama os seus pais, mesmo que eles não sejam perfeitos, e tem uma bondade tão profunda e contagiante em seu coração, que mesmo depois de partir inspira seus pais a serem pessoas melhores.
O menino queria eternizar a Ona, sua amiga de 104 ano e 133 dias no Livro do Recordes, mas foi Ona que transformada pelo poder da amizade desse menino o eternizou no mundo.
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Dia de Livro - Jéssica Nogueira 31/05/2020

Indico
Um livro extremamente sensível, com uma delicadeza e profundidade a autora amarra uma história em volta da perda de uma criança e o relacionamento familiares em volta dela.

Amei!
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Renata Rocha 03/11/2022

Gostei bastante do livro, os personagens principais eram todos uma graça, o que me fazia prender a leitura era querer saber mais sobre eles e em como eles iriam evoluir ao decorrer da história, terminei o livro sem entender muito bem a "mensagem" que era pra ser passada, é uma história que não tem um desfecho nada extraordinário, talvez essa tenha sido uma proposta pensada pela autora, quando eu leio um livro fico tentando encontrar o que o autor quis passar com a história, e este livro pode te trazer muitas coisas a se pensar, mas ainda sim eu fiquei esperando alguma coisa estilo final feliz no final do livro, a leitura ia de muito lenta a partes em que eu devorava a leitura rapidamente, mais uma vez repito que os personagens eram uma graça, cada um na sua essência e personalidade.
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Mile 11/01/2022

Considero como um ótimo livro de transição, quando vc tá enjoada de todos os seus gêneros literários favoritos e quer dar uma pausa mas sem parar de ler, é um livro que deixa o coração quentinho e te traz conforto
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