Oathbringer

Oathbringer Brandon Sanderson




Resenhas - Oathbringer


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isabelly 14/08/2022

padrao brandon sanderson ne meus amores!!

cada plot twist eu ficava ? e cada pergunta respondida mais 10 eram criadas, mas rythm of war vem por ai
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Giuliane.Souza 18/05/2021

Haja coração
Quando você pensa que não pode ficar melhor, fica. Puta que o pariu o que foi esse livro. Ver a jornada desses personagens as falhas, as perdas, os ganhos tudo foi incrível. Stormlight archive é um dos melhores mundos que já tive o prazer de visitar.
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marcosm 09/12/2017

Jornada antes do destino
Livraço, não diria que é inferior a WoR, o problema é que WoR supera e gera muita expectativa, e OB fica no mesmo nível, mas o leitor espera o mesmo salto que teve de TWoK para WoR. Não tem esse salto, mas só de manter o nível já é um feito e tanto. Oathbringer, como bem definiu um amigo, é mais intimista, entra profundamente na subjetividade de alguns personagens, explorando suas jornadas até o 'chamado'. Sanderson expande seu mundo e coloca em cena figuras importantes que foram apenas mencionadas de passagem nos livros anteriores. Mais de uma vez, me surpreendi segurando lágrimas, e em algumas dessas vezes, no meio de uma batalha e sem que um personagem querido tivesse morrido. Não dá pra saber aonde levar essa série, mas já se pode dizer que a jornanda é mais importante do q o destino.
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Pedro.Junger 26/04/2021

A cada livro que leio, mais fascinado fico por essa saga!
Nesse livro, acompanhamos os flashbacks do Dalinar. E, meu Deus, que construção de personagem! Eu estou completamente indeciso se prefiro o Kaladin ou Dalinar finalmente roubou o meu pódio de favoritismo. Esse livro foi o mais lento dos três, mas foi extremamente bem aproveitado. Em prol do plot, e da construção da lore de Roshar e da Cosmere. O ato final desse livro é de tirar o folêgo! A parte final é tão épica, que li as últimas 200 páginas de madrugada, porque não conseguia largar de jeito nenhum. Tenho certeza que essa saga entrará para a história das sagas dos livros de alta fantasia. Recomendo de olhos fechado. Life before death!
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Cristian 15/03/2021

Maravilhoso.
Certos aspectos desse livro me fizeram gostar mais do que os livros anteriores.Temos o desenvolvimento de um dos personagens mais complexos desse mundo e um aprofundamento maior na religião.
Ainda tenho fé que meu trisal prevalescerá.
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carlosmrocha 25/02/2021

Ok
Chegamos ao terceiro volume da série Stormlight Archives, iniciada em The Way of Kings e continuada em Words of Radiance. Não é que o Brandon Sanderson tenha escrito um livro totalmente fora do que a série era, mas relamente sofri para conseguir terminar de ler esse terceiro livro.

Veja a ironia, ao final da minha resenha do segundo livro da série eu disse coisas como: “Sinta-se com sorte se puder ler esses dois livros, mas prepare-se para esperar bastante para ler as continuações. Uma sensação que pode surgir é que a despeito do tamanho enorme do livro, você vai continuar querendo ler, simplesmente por não haver nenhuma outra coisa mais divertida para fazer. (…) fica aquele desejo de que Words of Radiance fosse maior e não tivesse acabado.”

E agora eu digo o contrário: “Eu queria que Oathbringer tivesse sido menor, mais sucinto e objetivo…” Enfim, o livro foi longo demais, com muitas subtramas, algumas delas um pouco tediosas, na qual você não tem tempo de se identificar com os personagens, ou mesmo a situação de conflito. Mas o que teve de bom? Bem vamos falar um pouco da história.

Sinopse

Em Oathbringer, a humanidade enfrenta uma nova Desolação com o retorno dos Voidbringers, um inimigo com números tão grandes como a sede de vingança.

Os exércitos de Alethi de Dalinar Kholin ganharam uma vitória fugaz a um custo terrível: os inimigos Parshendi convocaram uma violenta Everstorm, que agora varre o mundo com destruição, e em sua passagem desperta os parshmen uma vez pacíficos e subservientes ao horror de sua escravidão de milênios por humanos.

Enquanto estiver em um vôo desesperado para alertar sua família da ameaça, Kaladin Stormblessed deve enfrentar o fato de que a recém-inflamada raiva dos parshmen pode ser totalmente justificada.

Aninhado nas montanhas acima das tempestades, na torre da cidade de Urithiru, Shallan Davar investiga as maravilhas da antiga fortaleza dos Cavaleiros Radiantes e descobre segredos obscuros que espreitam nas profundezas. Enquanto isso, Dalinar percebe que sua santa missão para unir sua pátria de Alethkar era de alcance muito estreito.

A menos que todas as nações de Roshar possam deixar de lado o passado embebido em sangue de Dalinar e ficarem juntas – e a menos que o próprio Dalinar possa confrontar esse passado – até mesmo a restauração dos Cavaleiros Radiantes não impedirá o fim da civilização.

Estamos perto do apocalipse. Uma mega tempestade, a Everstorm, agora circula o planeta, despertando os Parshmen (antigos escravos dos humanos) e causando destruição em todos reinos do mundo. Ressugem os Cavaleiros Radiantes para fazer frente ao antigo deus Odium.

O livro segue a estrutura dos seus antecessores, e desta vez, é Danilar Kholin o personagem que é foco dos (muitos) capítulos de flashback. Algo terrível aconteceu ao alto príncipe Danilar em seu passado, ao ponto de causar nele perdas de memória. Essa linha de história, apensar de ter altos e baixos, manteve mais meu interesse como leitor.

Em paralelo aos flashback, vemos a narrativa em torno de um grande elenco de personagens enfrentando os desdobramentos da Everstorm e o avanço dos exércitos inimigos e seus terríveis Voidbringers.

Enquanto vemos a transformação de Danilar ao se confrontar com as camadas de acontecimentos de seu passado e sua atual tarefa, de unir os reinos contra uma ameça maior, Shallan Davar vive transformações internas, ao lidar com suas outras personalidades, Veil e Radiant. É muito interessante como o autor desenvolveu um aspecto de elasticidade moral em Shallan, que divide aspectos de sua personalidade entre suas personas “ilusórias”.

Kaladin, que foi o astro do primeiro livro ficou um pouco apagado neste e houve até espaço para inclusão do ponto de vista narrativo a sua trupe, a Bridge Four. Entre estes, vários trouxeram para a história um ponto de vista narrativo refrescante, com algum humor ou esquisitice.

A relação de Danilar com o seu spren, o Stormfather é bem interessante e fica mais claro nesse volume o artifíco dos flashbacks interativos, algo como uma realidade virtual e que pode ser compartilhada com outras pessoas.

A relação entre personagens e seus sprens, com a Syl de Kaladin e o Pattern de Shallan é interessante, e neste livro, conhecemos um pouco mais sobre o mundo de onde vem os sprens, Shadesmar.

Os sprens da série são um conceito muito interessante, são hora objetos, hora seres de luz, flutuantes… Bizarro ficar pensando que a espada de alguém, feita para ferir e matar, é um ser consciente… O Pattern (meu favorito), por exemplo, me lembrou uma inteligência artificial avançada convertida num ser mágico. Inclusive, na medida em que mais elementos de magia e do próprio universo ficcional foram sendo introduzidos, foi me dando uma canseira adicional.

O livro já é grande, tem muitos personagens, muitas tramas, e a complexidade desses aspectos do sistema de magia e funcionamento das dimensões, nessa história, me fez descolar um pouco… Tive a sensação de que muitos personagens e lugares surgiram para justificar/ocupar o espaço “livre” que há num mundo tão grande. De fato, é notável e louvável o esforço do autor para construir um mundo complexo, cheio de reinos e culturas, mas neste livro deu uma sensação de sobrecarga. Ainda que as muitas ilustrações e mapas seja ótimas.

Um dos pontos da trama que achei interessante foi o de mostrar um pouco mais o ponto de vista de alguns personagens da raça Parshendi e sobre o passado desse povo.

E como se o livro já não tivesse personagens, tamanho e complexidade demais, ainda foi dividido em cinco partes com interlúdios, de certa forma, crípticos. É difícil conectar as pontas de tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo. Enfim, levei uns 10 ou 11 meses para conseguir terminar de ler o livro com uma sensação de alívio: UFA, consegui terminar, não desisti!

Apesar de ter boa parte do miolo, bem cansativa, os 20% finais do livro tiveram um ritmo narrativo mais rápido e me ajudarm muito a chegar ao final.

Eu ainda recomendaria o livro, especialmente se você leu os dois anteriores, mas estou muito receoso quanto aos próximos livros da série. Por outro lado, se você for ler as resenhas, verá que a grande maioria deu cinco estrelas a este livro, mostrando que o Brandon Sanderson ainda é capaz de agradar muito seus fãs.

site: http://www.selo-multiversos.com.br/resenhas-2/oathbringer-brandon-sanderson/
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Gigi 27/11/2020

Galera
Olha esse livro foi incrível do inicio ao fim e brandon sanderson conseguiu provar novamente que a gente tem que prestar mais atenção no que ele fala.
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Jussara 26/11/2020

Oathbringer
O livro é um pouco arrastado em certas parte, mas final é frenético e embora, na minha opinião, seja o livro mais fraco da série até agora, tem o melhor final em questão de ritmo. Também é bom enaltecer o trabalho maravilhoso feito com o personagem do Dalinar.
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Ana Glowacki 13/09/2020

Vida antes da Morte, Força antes da Fraqueza, Jornada antes do Destino!
"As palavras mais importantes que um homem pode dizer são 'eu serei melhor' ... Uma jornada terá dor e falhas. Não devemos apenas aceitar os próximos passos. São os tropeços. As tentativas. O conhecimento de que iremos falhar. De que iremos machucar àqueles próximos a nós. Mas se pararmos, se aceitarmos a pessoa que somos quando caímos, a jornada acaba. A falha se torna nosso destino. Amar a jornada é não aceitar esse fim. Eu descobri, através de experiências dolorosas, que o passo mais importante que uma pessoa pode dar é o próximo passo." (Oathbringer - tradução livre)

Eu estou, como sempre, sem palavras. Ler algo do Sanderson sempre me faz filosofar sobre a vida. Esses livros ficam cada vez melhores e eu mal posso esperar pra ver o que ele vai aprontar em Rhythm of War. Já estou apaixonada pela Venli, e estou sentindo uns crossovers literalmente divinos nos próximos livros (Sazed,apareça!). Porém, o Taravangian está oficialmente desconvidado de todos os meus futuros aniversários, quando achei que teria uma redenção ele agiu com egoísmo e decepcionou. Não irei sentar com ele no recreio.
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julia 05/07/2020

Resenha: Oathbringer
Oathbringer me matou. O livro é tão rico em termos de universo detalhado e desenvolvimento de personagem e enredo. O ritmo volta a ser um pouquinho devagar durante a primeira metade, mas o livro ainda tem tantas revelações que acaba compensando. Esse livro é um monstro de ler e nenhum capítulo é desperdiçado.

O jeito que o Sanderson escreve as diferentes perspectivas e os interlúdios mostra a qualidade do trabalho dele. É tudo muito bem feito e trabalhado. A leitura flui em todos os momentos e contrói muito bem as revelações ao longo do caminho.

Os personagens são, como sempre, complexos e intrigantes e muito bem desenvolvidos. O Sanderson faz um ótimo trabalho em fazer com que os personagens pareçam humanos mesmo e é muito fácil se conectar com ele.

E o enredo!!! São tantas tramas pra seguir e todas elas são conectadas. O meio do livro é um pouco arrastado, mas é muito bom ler sobre todas as revelações que acontecem e como isso afeta o enredo. Esse é um universo tão gigante, mas fica muito evidente que todas as partes dele são relacionadas.
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Padfoots 04/07/2020

Dalinar, querido.
Gostei bem mais deste terceiro volume do que de seu antecessor. Por mais que me esforce, não consigo gostar da Shallan e o WoR acabou sendo um suplício para mim. Graças a Deus esse terceiro é do POV do Dalinar, viu!?

De modo geral, o Sanderson continua aprofundando bem o universo que ele criou. As outras nações tendo um papel maior e enfim a formação de uma nova ordem de Radiants foram pontos muito positivos, assim como os flashbacks do passado do Dalinar. Finalmente descobrimos a história por trás do Blackthorn! Ah, Dalinar, como eu adoro o seu personagem.

Também gostei bastante do aprofundamento do Szeth e da Venli. Espero que eles tenham uma participação maior nos próximos livros, gostaria muito de ver os POVs deles.

Um ponto negativo, para mim, foi o pouco desenvolvimento do Kaladin durante o livro. Eu sei que ele já foi o protagonista do primeiro livro e é o Radiant que mais desenvolve seus surges e tal, mas fiquei com o sentimento de que ele poderia ter participado mais. Lá pelo fim, achei que o Sanderson fosse dar um pouco mais de desenvolvimento para ele, mas fui tapeada; mero alarme falso.

Resumindo: gostei demais, mal posso esperar pelo próximo.
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Evelin 27/03/2020

"I will take responsibility for what I have done," Dalinar whispered. "If I must fall, I will rise each time a better man."

What is the most important step a man can take?
It's the next one. Always the next step.
What are the most important words a man can say?
"I will do better."
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Dani 06/11/2019

4,5
Mais uma excelente adição para a série. Sanderson não decepciona e continua à expandir o universo , aprofundar o desenvolvimento dos personagens e aumentar cada vez mais o caráter épico da história.
Stormlight é, sem dúvida, a obra prima do autor até o momento.
Devo admitir , entretanto, que apesar de ter adorado esse volume, ele é também o que menos gostei até agora. Isso se deve muito ao ritmo da leitura. Achei bem mais lento e cansativo que os volumes anteriores. Deu para sentir bem o quanto o livro é longo.
O excesso de POV acho que influenciou muito nisso, pois sempre que eu estava em um bom ritmo de leitura, mudava o ponto de vista e levava um tempo até eu me interessar, logo mudando novamente. Isso acontece com uma frequência tão grande que há momentos de vários POVs em um mesmo capítulo. Mas apesar desse impacto inicial nas mudanças de POV alterando o ritmo, todos acabam sendo muito interessantes e trazendo informações e desenvolvimentos importantes para história.
Um único outro ponto que me incomodou, é que achei que os personagens aceitam determinadas revelações de forma muito rápida., sem quase nenhuma repercussão ou reflexão. Alguns relacionamentos também mereciam um pouco mais de desenvolvimento, mas o autor já melhorou muito nesse quesito em relação à obras anteriores.
No restante, adorei toda a história e fiquei bem animada em perceber alguns crossover com outras série da Cosmere.
Agora é esperar pacientemente pelo próximo volume : )
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Vagner46 26/12/2018

Desbravando Oathbringer
"I will take responsibility for what I have done. If I must fall, I will rise each time a better man."

Livrão da porra, pra variar, que melhora muito depois da página 900 e pouco, naquela avalanche doida do Sanderson. Que venha o 4º!

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/
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