Marcos Nandi 30/12/2021
Amo
Não sou muito fã de poesia, mas Hilda Hilst me surpreende a tudo que se propõe.
Minha autora favorita da vida, HH, já nos seus primeiros textos demonstra aquilo que encontraríamos em sua prosa: a pornografia, o sagrado (e o profano), sua relação com a morte e seu pai. Esta última relação sempre foi conturbada, por seu pai nunca ter querido uma filha e depois foi internado numa clínica por esquizofrênia.
Enfim, textos primorosos, e com uma bela fortuna crítica.