Romancista como vocação

Romancista como vocação Haruki Murakami




Resenhas -


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leonel 16/05/2017

É neste livro que Haruki Murakami explica por que gente gorda como o George RR Martin não consegue escrever séries de livros por muito tempo sem cansar.


site: https://vkatindoy.files.wordpress.com/2014/10/running-article-haruki-2.jpg
Diego Lops 11/09/2017minha estante
Acho que você não leu o livro.


leonel 29/09/2017minha estante
é possível que você seja gordo.


22/01/2018minha estante
HUAHUAHUHUAHUAHU!!




Lucia.Aoto 30/12/2022

Que livro!
Esse livro me marcou porque eu li ele quando eu fui para um hostel e fiquei dois dias lá. Foi como se eu fosse para um retiro espiritual kkkkkkk
Pois fui para lá somente para escrever meu primeiro livro. Aproveitei e levei esse livro no qual eu sabia que falava sobre a escrita do Murakami. Ele mesmo conta suas dicas, como que é o processo de escrita dele e os desafios que ele teve.
Sinto que li o livro certo, no momento certo!
Já virei fã e estou devorando um livro atrás do outro dele. Já possuiu um lugar no meu coração junto com o Stephen King!
Henrique695 30/12/2022minha estante
Eita, escritora é ela.


Lucia.Aoto 30/12/2022minha estante
Simmm. Me aguarde galinho hahah ???


Henrique695 30/12/2022minha estante
Tudooooo




Nath @biscoito.esperto 13/07/2023

"Quem quer ser escritor precisa ler muito, antes de qualquer coisa".
Esta frase se encontra no quinto capítulo do livro "Romancista como vocação", do autor japonês Haruki Murakami. Acho que ela é um senso comum, algo que todo escritor já disse antes. É também é uma dica muito fácil de seguir.

Quando eu tinha sete anos, li o livro "A Bússola de Ouro", do Philip Pullman, e disse para o meu tio que queria ser escritora. No entanto, logo me preocupei: como eu escreveria uma história tão interessante e divertida quanto a daquele autor?

Meu tio nunca leu Haruki Murakami, mas na época ele disse: "Bom, um escritor precisa ler muitos livros, né? Assim você vai aprender a escrever".

E eu tomei isso como minha jornada pessoal. Desde que aprendi a ler, leio todos os livros que me chamam a atenção, dos mais fúteis aos mais complexos, dos mais conhecidos aos mais obscuros.

Foi assim que eu conheci o Murakami em 2017 ㅡ estava em busca de livros esquisitos, diferentes. Li "Minha queria Sputnik" e não parei mais de ler as obras do Harukão, e em junho deste ano eu reli "Romancista como vocação".

Este livro não é um manual de como se tornar o escritor, é mais uma biografia do Murakami, porém bastante focada na persona de escritor dele. A história de como o Murakami decidiu escrever seu primeiro romance é curiosa, e todos os capítulos deste livro são cheios de dicas, anedotas e divagações do autor sobre vários assuntos literários. É um livro curto, divertido e recheado do conhecimentos adquiridos pelas experiências do Harukão. Recomendo demais, mesmo que você não tenha aspirações literárias!

"O escritor é aquele que tem necessidade de fazer o que é desnecessário".

site: www.nathlambert.blogspot.com
JurúMontalvao 14/07/2023minha estante
??
'O escritor é aquele que tem necessidade de fazer o que é desnecessário" ?
Em tempos de chatGPT isso nunca fez tanto sentido?


Nath @biscoito.esperto 14/07/2023minha estante
Nem me fale ;-;




Ladyce 13/11/2018

Não se trata de ficção. Este é um livro de ensaios sobre escrita, literatura, escolhas e preferências do autor e ainda outros temas surgidos nas entrevistas que Haruki Murakami deu. Não se trata tampouco de um guia para o escritor neófito, nem uma cartilha de como se tornar um escritor de sucesso. Invés disso temos um belo preenchimento do retrato de Murakami como pessoa, intelectual e pensador.

Mesmo assim é um livro que encanta, principalmente àqueles como eu, que apreciam os livros do autor. Saímos dessa leitura com a sensação de quem é Murakami, um cara sóbrio, que tem dúvidas, muitas delas sobre suas criações. Conhecemos o início de sua carreira como escritor e suas ideias sobre a educação nas escolas japonesas. É um livro leve, de fácil leitura, repleto de vinhetas ou histórias ilustrando suas ideias. Nesta obra passeamos pelas memórias do autor, e vislumbramos os processos de sua escrita.

Tudo me pareceu de interesse: seu desprezo pelos prêmios literários; o hábito de sair do Japão para um lugar onde não é conhecido (por exemplo, Paris) e viver lá pelos 6, 8, 10 meses necessários para escrever o romance que tem na cabeça e que surgiu no Japão (ele gosta deste distanciamento físico); o descaso que críticos japoneses têm por sua obra, por acreditarem que é repleta de perspectivas estrangeiras (americanas na maioria); o cuidado detalhado, minucioso, vagaroso necessário para completar uma obra e sobretudo a seriedade com que trata de sua vocação.

Leitura encantadora. Difere de todos os outros Murakamis que li. Com ele começamos a perceber o homem que cria o mundo paralelo em que nos deliciamos. Vale a pena! Muito bom.
Márcio_MX 14/11/2018minha estante
Ladyce,
Meu escritor moderno preferido. Leio tudo dele, principalmente os livros de realismo fantástico.
Esse não estava em minhas prioridades, pensava que seria levado para um lado didático, mas sua resenha mudou o que eu achava que seria o livro. Vou colocar na lista com certeza.
Obrigado por sua opinião.


Ladyce 14/11/2018minha estante
Achei muito bom.




Fabio Henrique 16/05/2017

Aquém da expectativa
Ainda que tenha interessantes observações, esse livro peca pela falta de profundidade.

Em vez de abordar mais detidamente os aspectos ligados à construção de um romance, Murakami passa a maior parte do tempo falando de eventos da sua carreira literária - com digressões, por vezes, desnecessárias.

Há vários momentos em que lugares comuns se misturam a passagens bem desinteressantes - como a análise do autor sobre o sistema educacional japonês.

Outros autores se arriscaram em projetos parecidos e se saíram muito melhor.
Diego Lops 11/09/2017minha estante
A expectativa foi toda sua, jamais prometida pelo autor.
Falar que o livro não é o que você queria que ele fosse é o pior tipo de crítica possível.
E a passagem sobre o sistema educacional japonês pode não ser uma análise sociológica acadêmica, mas traz dados e uma visão que raramente se encontram em outras fontes.
"Outros autores se arriscaram em projetos parecidos e se saíram muito melhor."
O projeto do livro é Murakami falar sobre seu processo de escrita. Que eu saiba, nenhum outro escritor fez um livro melhor que esse, visto que nenhum outro pode ser Murakami. De novo, está julgando o livro pela sua expectativa enviesada, não pelo que o livro é.
Mas é normal: às vezes o leitor fica aquém do livro.




Carolina 23/11/2023

"Mas em última análise, me considero um romancista."
"Um escritor deve ser uma pessoa livre antes de ser um artista. Fazer o que gosta, quando gosta, do jeito que gosta: essa é a definição de pessoa livre para mim. Prefiro ser uma pessoa comum e livre a me tornar um artista e me preocupar com a opinião dos outros, sujeitando-me a formalidades inconvenientes."

Nessa obra Harumi Murakami nos conta atraves de sua vivência como escritor, como se tornar um romancista e/ou como ele mesmo se tornou um romancista. Além da aula que nos é dado, Murakami também nos fala sobre a importância da escrita, citando várias referências e diversos estilos na literatura. Esse livro é autobiografico e conseguimos viajar através do tempo com o escritor, onde ele fala sobre seu primeiro romance, seus romances mais famosos e seus trabalhos como tradutor. Ler e conhecer sua história, fez com que a minha vontade de continuar embarcando em suas obras só aumentassem, ter conseguido passar por essa linha do tempo de como foi criado obra por obra.

Como a própria descrição do livro diz, essa obra foi escrita na linguagem fluida de Murakami e um convite a todos que desejam conhecer o mundo dos romancistas, bem como uma declaração de amor ao ato da escrita.

"Eu gosto do ato de escrever romances. Por isso sou muito grato por poder viver praticamente só disso, e acho que tive bastante sorte. De fato, se uma sorte excepcional não tivesse sorrido para mim em determinado momento da vida, eu não estaria onde estou hoje. Penso isso de verdade. Talvez não tenha sido sorte, mas um milagre."
AndrAa58 24/11/2023minha estante
??? bela resenha




Lucas Pinheiro 23/12/2021

Fim.
Um dos melhores presentes que já recebi, pois quem me presenteou é alguém muito especial. Acredito que esse livro do Murakami seja muito interessante para quem deseja saber mais sobre o autor, eu adorei, visto que aprecio a literatura desse mestre desde que li Kafka on the Shore, que foi um presente da mesma pessoa especial.
Enfim, os únicos momentos que podem ser meio chatos de acompanhar, são os trechos onde o autor disserta sobre prêmios. Recomendo para todos(as) que desejam uma carreira como autor(a).
Fim das leituras 2021.
Obrigado, A.
Lucas Pinheiro 23/12/2021minha estante
a "resenha" pode estar de uma qualidade duvidosa, já que o meu senso e capacidades de reflexão e escrita estão afetados pelo horário tardio desta finalização de leitura! kkkkkkkkkk




Estêvão 03/04/2021

Romancista como vocação, de Haruki Murakami, como o título sugere, é mais uma daquelas obras que temos um escritor falando sobre escrita, sobre sua trajetória profissional, entre outros temas desse universo. Aqui, o escritor japonês faz isso de uma forma pessoal, evitando ao máximo teorizar ou soar academicista, e isso é o melhor e o pior desse livro.

Melhor porque deixa tudo mais acessível, informal, a leitura flui bem. Para quem é gosta de seu trabalho, saber como começou a carreira, como trabalha ao escrever um livro, o que pensa de alguns temas, como prêmios literários, por exemplo, certamente tem aqui informações curiosas e interessantes.

No entanto, essa mesma proposta deixa as coisas sem uma condução organizada, com o autor entrando em assuntos paralelos que apenas deixam o livro inchado – um exemplo disso é o capítulo sobre escolas –, expondo sua opinião sobre temas que não se relacionam com o que se espera encontrar em uma obra como essa.

Além disso, a arrogância com que emite algumas opiniões se torna tão evidente que fica difícil separar o conteúdo da pessoa que escreve.
É por não dosar objetividade com opiniões contundentes que o livro descamba para uma série de falas que demonstram um amargor, uma frustração e, por que não, uma raiva ao discutir alguns temas, como prêmios literários, a relação com os críticos, uma dificuldade em lidar com opiniões contrárias que revelam bastante do autor.

Outro ponto que me marcou durante a leitura foi a forma defensiva com ele muitas vezes se coloca, iniciando constantemente seus parágrafos fazendo menção a “seus 35 anos de carreira” ou a “seus vários romances publicados”. Isso não só busca ser uma forma de se afirmar como escritor, como seria argumento de autoridade, o curioso é se citar para isso.

Enfim, como disse, é difícil falar desse livro sem falar do seu autor, até por a obra ter esse tom mais pessoal, quase que como um diálogo, o que faz com que as coisas que diz – poucas, mas algumas interessantes – se percam em sua amargura, rancor e arrogância.
phddelavia 28/08/2022minha estante
Eu resumi o livro assim: é sobre um escritor que não se importa com críticas mas escreve um livro inteiro chorando sobre isso. Muito hipócrita e arrogante como vc disse.




Ivandro Menezes 04/07/2017

UM LIVRO REGULAR
Sempre ouvi falar do Haruki Murakami pelo podcast do 30:MIN e confesso ter uma saudável curiosidade em conhecê-lo.

Numa tarde de espera no shopping, acabei me deparando com este livro do autor e decidi começar por ele. A escrita é fluída e nele Murakami compartilha aspectos de seu processo de criação e certas curiosidades na composição de seus romances.

Fiquei bem intrigado com alguns porcessos e empolgado com alguns outros.

Contudo, não é um livro livre de problemas. Há capítulos desnecessários e, por mais que o autor se esforce em negar, soam pedantes (como no famigerado do prêmio literário do qual nunca ganhou ou no sobre escolas).

A leitura é agradável. Os aspectos de sua composição são narrados em tom biográfico e não técnico como pode esperar algum leitor desavisado.

É leve e descontraído. Sinalizou e despertou a curiosidade de ler alguns autores japoneses que desconheço (e nunca tinha ouvido falar) como Banana Yoshomiro, Ryu Murakami, Akuzagawa, entre outros.
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Poesia na Alma 24/07/2017

vocare
A palavra vocação vem do latim “vocare” que significa ‘chamado’. É justamente sobre esse chamado que Haruki Murakami discorre em seu livro Romancista por vocação, publicado pela Companhia das Letras, 166 páginas. A narrativa desse despertar envereda pelo místico, romântico e irônico.

continue lendo - http://www.poesianaalma.com.br/2017/07/resenha-romancista-como-vocacao.html
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Kari 31/08/2017

ROMANCISTA COMO VOCAÇÃO.
Mais uma vez, me grudei no Murakami e me apaixonei - de novo - pela sua escrita.
"Romancista como vocação" é um livro autobiográfico que apresenta o escritor e sua fórmula de como conquistar leitores ao redor do mundo. Fala do início (já trazido, ainda que superficialmente na última edição de Ouça a canção do vento e Pinball, 1973 da Alfaguara), na mesa da cozinha, criação de personagens (até que ponto a realidade influi nisso?), prêmios (fazem diferença na vida do romancista?) entre outro fatores que, para o Murakami, são importantes.

O escritor apresenta tudo isso com o seu humor único, sua escrita clara e simples, como se tivesse ao nosso lado, trocando uma ideia numa mesa de bar. Isso foi o que mais me cativou nesse livro.

Embora sendo um livro autobiográfico, o texto traz aquela mesma fluidez apresentada nos seus romances, tornando o leitor ainda mais apaixonado pelo autor (admito, sou suspeita:)

Murakami faz referências a outras obras, escritores e aos próprios livros, dizendo de que forma foram escritor e o que os influenciou.

Um livro, por fim, rico, com passagens inteligentes e para todas as pessoas, não necessariamente para aquelas que desejam ser romancistas. Além do que, uma ótima porta de entrada nesse mundo murakamiano. Vamos?

site: instagram: @leyendo_a_los_que_leen
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Mariana Dal Chico 23/04/2024

Romancista como vocação foi meu primeiro contato com Haruki Murakami, esperava encontrar um texto mais voltado para a escrita, por isso acabei me decepcionando um pouco com a leitura.

O autor apresenta algumas dicas sobre o ato de escrever, mas esse não é o foco do livro, por isso acredito que fãs do autor irão aproveitar muito mais a leitura que eu. “… percebi, que não havia necessidade de usar palavras difíceis nem belas expressões para impressionar as pessoas”

O autor também aborda é que todo o tipo de leitura é necessárias, as boas e as ruins, são através delas que você vai criar uma bagagem indispensável para um romancista. E isso é algo que concordo, precisamos ter a experiência de ler coisas boas e ruins, o importante é amadurecer e usar as informações com sabedoria. E afinal, o que é bom ou ruim? Quem determina essa sentença? Mas aí já é assunto para outro dia.

Em alguns momentos o autor é excessivamente defensivo sobre críticas que foram feitas à ele, deixando a impressão que ele está falando sobre aquilo apenas para se defender.
Mais um ponto negativo que me incomodou muito foi a repetição de que ele é um escritor profissional há 35 anos.

No geral, é um bom livro, escrita simples, direta, que me mostrou um pouco mais sobre quem é Murakami e me deixou curiosa para ler algo de ficção de sua autoria.
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Paulo Silas 13/02/2018

Um pouco de metaliteratura com autobiografia do autor: disso é feito "Romancista como Vocação". Haruki Murakami compartilha com os leitores a sua jornada como escritor - ou como romancista, como prefere o autor. Num livro repleto de memórias, em que pese curto, o leitor fica sabendo das particularidades de um profícuo autor de obras que ganharam o mundo: seu estilo, suas manias, sua forma de ver as coisas, um pouco de sua história, enfim, um Murakami literato e mais intimista.

O livro transita entre relatos da vida do autor e notas sobre o processo de escrita. Consequentemente, além das curiosidades expostas na obra, dicas e sugestões são facilmente encontradas por aqueles que exercem a escrita - ou assim pretendem.
Haruki Murakami fala inicialmente sobre o que entende pela figura do romancista ("O romancista é generoso?"), relatando suas características de modo geral - uma vez que cada qual possui suas particularidades. Segue relatando sua história enquanto escritor ("Início da carreira de romancista") e expondo sua visão crítica sobre as premiações existentes no universo literário ("Sobre prêmios literários"). Quanto ao ato de escrever em si, o autor elenca importantes lições que são passadas ao leitor de maneira humilde e despretenciosa ("Sobre originalidade", "E agora, o que devo escrever?", "Ter o tempo como aliado ao escrever romances" e "Um ato infinitamente individual e físico"), abarcando tanto questões específicas da escrita literária, como fatores envoltos ao processo criativo (por exemplo, Murakami evidencia a importância de um bom condicionamento físico, saudável, a ser seguido pelo escritor - o autor nutre uma paixão pela corrida, tratando-se do exercício físico que pratica para se manter em forma). Murakami ainda critica o sistema educacional japonês ("Sobre escolas") antes de retomar suas abordagens sobre a escrita até o término do livro ("Que tipo de personagens vou criar?", "Para quem escrever?" e "Ira para o exterior. Novas fronteiras").

O leitor não deve esperar aqui por uma guia de escrita do tipo que ensine os regramentos formais de um romance. Antes, o livro é um relato sincero do seu autor, de modo que Murakami narra da forma mais aberta possível um pouco de sua vida como romancista e alguns poucos conselhos sobre a arte da escrita.
Um ato declarado de amor pela escrita, "Romancista como Vocação" agrada e envolve o leitor com suas linhas que fluem e convencem. Exitoso em sua pretensão, é um livro que merece ser lido!
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Mauricio.Alcides 07/09/2018

A tal da simplicidade
Gostaria de entender em que momento as qualidades da simplicidade caíram em desuso, em que momento paramos de valorizar as coisas simples para valorizarmos as ditas “criticas sociais e politicas” 

Muitos dizem que Murakami não tem um Nobel por ser muito “simples” por não apresentar reflexões profundas ou coisas do tipo … mas desde quando isso é prerrogativa para o desenvolvimento da magia literária ? 

Eu não sei … se tal pensamento fosse absoluto minha poeta favorita nunca teria sido laureada pelo Nobel (…)

 Wisława Szymborska é a simplicidade em forma de versos, é a capacidade de emocionar nos pequenos detalhes, é justamente o que Haruki Murakami é para o mundo dos romances.

O livro “Romancista como vocação” Murakami demonstra justamente isso, como sua simplicidade e sua humildade o moldaram como um dos maiores escritores em atividade na atualidade.
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