Crepúsculo dos ídolos

Crepúsculo dos ídolos Friedrich Nietzsche




Resenhas - Crepúsculo dos Ídolos


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sarahiensen 12/11/2021

Nietzsche ta PUTO
Simplesmente Nietzsche mete o pau em todo mundo, xinga Sócrates, xinga Platão e a sociedade inteira. É maravilhoso. Nietzsche = based
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Gabriel Capelin 27/10/2021

Ótimo
O Nietzsche apresenta aqui uma crítica muito bem elaborada sobre a fragilidade e outros problemas de quase todos os conceitos religiosos e filosóficos possuem. Ele também apresenta ainda mais sobre a sua própria filosofia (obviamente), e que eu acho muito interessante. Séria talvez uma espécie de niilismo "feliz", aquele em que é tipo: a vida é uma merda, mas não significa que você precise viver ela como se fosse.
Enfim, muito bom.
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Rodrigo 24/10/2021

Nietzsche é um cara que escreve tudo o que pensa e vc que [*****] pra entender. O livro é bom por mais que seja uma leitura razoavelmente densa, para entender melhor este livro é necessário ter já uma bagagem filosófica. Interessante como ele mostra essa ideia da "filosofia do martelo", bate várias vezes e se não quebrar é pq funciona ??.
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Ronaldo.Rosa 11/10/2021

Ha mais idolos do que realidade no mundo. Para mim o segundo melhor livro de Nietzsche, perdendo somente para Assim falava Zaratustra. Vai ler...e para de querer achar resumo. Kkkk
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Wesley.Dimitri 21/09/2021

Então só temos Nietzsche?
A primeira vez que me deparei com o livro não consegui prosseguir com sua leitura, ainda me faltava a prática da leitura. Nietzsche nesse seu pequeno livro crítica todos os ídolos, em especial Platão, a religião, a moral e a ética. Mas eu acredito que sua intenção é destruir a importância que damos à razão.
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Gigi 19/08/2021

uma introdução sensacional à literatura nietzscheana, pensamentos deveras intrigantes e polêmicos, questões morais, sociais e cristãs em constante discussão
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Fernanda.Kaschuk 12/08/2021

A negação hereditária.
Um dos últimos escritos de Nietzsche, é um livro que retoma e resume toda sua criação filosófica. Ele reforça sua guerra contra as modalidades e crenças que regem o ocidente para a razão em detrimento aos desejos, o corpo e sua finitude.
Um lembrete poético de que somos feitos de carne e não temos além de nós mesmos e(m) nossa experiência.
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Gustavo Lópes 27/07/2021

Completa destruição de antigos conceitos. Até agora me sinto como se tivesse sigo sacudido....Esse é um divisor... Indico,foi meu primeiro do autor,já estou indo para o segundo!
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Thais645 19/07/2021

Ele bate de frente
Como um dos seus últimos livros, "Crepúsculo dos Ídolos" foi escrito em 1888 enquanto o autor não estava tão bem de saúde, a obra é conhecida por suas tantas críticas argumentadas e como modelo de introdução aos livros do autor.

?

Nietzsche me deixou deliberadamente desconfortável, suas posições me fizeram oscilar, ao mesmo tempo que discordava do que ele dizia, por outro lado, alguns detalhes faziam sentido. Todavia, julgo que me senti encorajada a cogitar algumas de suas observações.
Considerada uma obra introdutória e uma boa sugestão para estrear a leitura de Nietzsche, no meu primeiro contato com sua escrita já senti sua complexidade e como ela é dotada de aforismo, que a princípio senti um tanto complicada, entretanto aos poucos fui me adaptando.

Confrontar, criticar e questionar, é assim que Nietzsche usa suas palavras para se dirigir aos grandes pensadores, a moralidade, a razão e outros tópicos em geral como cristianismo, política, ciência etc. É dessa forma que ele provoca e também incomoda, pois à medida que fui me aprofundando em suas palavras, seu tom agressivo e orgulhoso foi me acompanhando e me inquietando. Já o título nada mais é que uma alusão a ópera de Richard Wagner "Crepúsculo dos Deuses", logo mais o subtítulo "a filosofia a golpes de martelo", Nietzsche tem como finalidade martelar com palavras aqueles que são vistos como ídolos da filosofia e mais.

Para mim foi uma experiência nova e diferenciada ler Friedrich Nietzsche, é algo que me libertou dos estilos que estou acostumada e isso foi algo que adorei experimentar. Além do mais, com esta edição atual dos "clássicos de ouro" da editora Nova Fronteira, a leitura se tornou bem acessível e interessante.
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Gabriela Gramas 07/07/2021

Hoje trago meu entendimento sobre a leitura desta obra. Essa foi minha primeira
experiência com Friedrich Nietzsche, já li várias outras obras de outros filósofos mas
ele ainda não conhecia. E posso dizer que foi ótima a experiência, ele é um filósofo
que criticava muitas coisas, e tinha uma visão bem diferente dos outros filósofos.

Friedrich Nietzsche foi um filósofo Alemão que viveu entre 1844 e 1900. Nessa obra
ele escreve textos curtos, alguns simples e outros um tanto desafiadores. No meu
ver Nietzsche não está muito interessado, se você vai ou não entender o que ele
quer dizer.
Sendo ele bem direto em suas falas e pensamentos.

A obra possui 12 capítulos curtos e rápidos, ele vai falar sobre a razão, a moral,
Sócrates, Cristianismo etc.

O capítulo que mais me chamou atenção foi sobre Sócrates, a obra possui um
capítulo inteiro para ele, com Nietzsche criticando algumas suas falas. E logo no
primeiro ponto do capítulo, Nietzsche critica a fala de que a “vida não vale mais
nada”, ele diz que muitos sábios faziam juízo dessa fala. Ele diz que Sócrates ao
morrer menciona isso sobre a vida, e ele o critica sobre isso. Tem uma parte que
chega até ser engraçada, onde Nietzsche começa a falar da feiura de Sócrates.

É uma obra muito interessante do autor, é rápida de ler apesar do conteúdo
abordado. A diagramação da obra é excelente, muito boa para leitura e estudo
sobre o autor. Gostei muito da introdução do Geir Campos, onde ele diz que é uma
“leitura provocadora, inquietante, verdadeira série de golpes de martelo sobre ideias
quentes...”.
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Fernanda 05/07/2021

Crepúsculo dos ídolos (Coleção Clássicos de Ouro)
Resenha disponível no blog: (e no instagram @blog.modoliterario) também

https://modoliterario.blogspot.com/2021/07/resenha-crepusculo-dos-idolos-colecao.html

site: https://modoliterario.blogspot.com/2021/07/resenha-crepusculo-dos-idolos-colecao.html
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Thiago.Leao 03/07/2021

Boa introdução ao pensamento de Nietzsche
O Crepúsculo dos Ídolos começa, desde o início, tentando quebrar alguns fatos que temos como verdade em nossa vida, sobre a própria filosofia, sobre o critianismo, sobre nossa ideia de “razão”... O livro, a princípio, parece de extrema complexidade de interpretação, tanto pelo conteúdo quanto pela forma que é escrito, por meio de aforismos. No entanto, no decorrer da obra, é possível se acostumar com a forma de expressão de Nietzsche e compreender, mesmo que com certo esforço, parte de suas profundas ideias. É um livro que dizem ser o introdutor às obras de Friedrich, mas ainda assim se faz necessário ter paciência e foco na leitura, que tem muito a acrescentar àqueles que desejam formular uma nova maneira de enxergar o mundo no qual vivemos (mesmo que seja uma visão não muito confortável).
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Ana Carolina Wagner 01/07/2021

DECADÊNCIA
Nietzsche está muito longe de ser um filósofo humilde, algo que, durante a leitura, perturba, instiga e até desperta boas risadas. Em diversos momentos, vangloria-se por seus aforismos, recurso textual pelo qual ficou muito conhecido, afinal é brilhantemente capaz de “dizer em dez frases o que qualquer outro não diz nem em um volume”.⁣⁣⁣⁣
⁣⁣
Escrito em 1888, “Crepúsculo dos Ídolos” surgiu a partir de uma necessidade que Nietzsche sentiu de ter um texto que servisse como uma breve introdução ao seu trabalho. Por isso, apesar de ser um dos últimos livros escritos por ele, pouco antes de ter um surto de loucura que o acompanhou até a sua morte em 1900, é fortemente indicado para quem deseja ter um primeiro contato.⁣⁣⁣⁣
⁣⁣
A ironia e o sarcasmo ácido do autor estão presentes até mesmo no título do livro, em que Nietzsche faz um trocadilho com o nome da ópera do compositor Wagner: “Crepúsculo dos Deuses”. Os ídolos são os “falsos deuses”, ilusões criadas pelos homens para acalmar a angústia da própria existência, e que Nietzsche destina-se a “martelar”, por isso o subtítulo: “a filosofia a golpes de martelo”.⁣⁣⁣⁣
⁣⁣
Ao longo do livro, percebemos que devemos fazer uma leitura pluralista do martelo, com significados diagnosticador, destrutivo e construtivo. Seria uma estratégia do próprio filósofo a escolha dessa ferramenta?⁣⁣
⁣⁣
Nietzsche aponta decadência por trás de tudo aquilo que se venera, lançando uma “grande declaração de guerra” contra os pilares dos valores morais ocidentais: o Estado, as instituições, as ilusões da filosofia e a verdade. Deve-se encarar a vida em todo seu aspecto trágico, sem usar “muletas metafísicas” para sustentar a nossa existência.⁣⁣⁣⁣
⁣⁣
Você, assim como eu, pode até não concordar com a maioria de seus pensamentos, mas é viciante ler a forma como que filósofo defende tudo aquilo que acredita. Ler Nietzsche é uma montanha-russa de sensações e você se sente constantemente desafiado pelo próprio autor a continuar.⁣⁣⁣

Mais em: @tagarelicesdacarol

site: https://www.instagram.com/tagarelicesdacarol/
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Rayan GQR 18/05/2021

O filósofo mais pistola
Nietzsche é um cara que, concordando ou não com o ponto dele, é interessante de ler ele defendendo vorazmente. Como acho que é padrão em grandes filósofos, acho muito mais interessante as perguntas que ele propõe do que efetivamente suas respostas, "desnormalizar" o normal, questionar o padrão, isso que impressiona num filósofo e nesse quesito Nietzsche era um de mão cheia, ele faz nos questionarmos sobre coisas como porque a sociedade valoriza o que ela valoriza? Por que humildade, abnegação, etc, viraram coisas desejáveis, enquanto egoísmo, autopreservação, etc, são deploráveis? Ele argumenta sobre como os humanos que colocam beleza e feiúra no mundo quando o veem, como palavras podem nos enganar a ver continuidades e coesão em coisas que não as tem, como transferimos para as coisas causalidade, criando em nossas cabeças uma relação "causa-consequência" que não está lá, pois as coisas só são (um conceito que acho que pode até levar a pensamentos interessantes na Física, mas isso fica pra uma próxima), entre vários outros temas, tudo recheado de xingamentos e críticas inflamadas a muita gente.
Nas respostas que o Nietzsche propõe o que mais me cativa é a energia, é a vontade pela vida, ou vontade de poder como ele chama, o famoso "Se a vida te der limões você espreme os limões na cara da vida e dá um mata-leão nela" a aceitação de que ela é o que é, quer se goste ou não. Ele não teme soar pretensioso, ambicioso demais, ele fala que seu livro Zaratustra é o mais profundo da humanidade sem medo, afinal quem foi que disse que ambição demais é um pecado? As mesmas pessoas que ele passa o livro descendo o pau.
Claro, isso não significa concordar com tudo que ele diz (algo que acho que se ele visse alguém fazendo iria odiar ou passar a dizer outras coisas), nem sei se tenho mais pontos de concordância ou discordância com ele, porém os livros e a filosofia dele são muito interessantes, bem controversos, o que justamente os dá seu ar revolucionário até hoje, e mais divertidos de ler do que os outros que tentei, que aliás concordo com o Nietzsche que Platão é chatão de ler.

"Minha ambição é dizer em 10 frases o que qualquer outro diz num livro ?o que qualquer outro não diz num livro"
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