Múltipla escolha

Múltipla escolha Alejandro Zambra
Alejandro Zambra




Resenhas -


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andre 27/07/2017

COMPREENSÃO DE LEITURA
A seguir você encontrará perguntas ou problemas baseados no conteúdo de “Múltipla Escolha”, de Alejando Zambra. Cada exercício possui cinco alternativas. Assinale a que lhe parecer mais apropriada.

O que é o “Múltipla Escolha”, de Alejandro Zambra?
a) um questionário.
b) um livro de poesia.
c) uma antologia.
d) um experimento de linguagem.
e) um soco no estômago.

Qual a característica mais marcante de “Múltipla Escolha”, de Alejandro Zambra?
a) a indignação.
b) a engenhosidade.
c) a fluidez.
d) as reviravoltas.
e) o papel pólen.

Qual o tema central das narrativas que Alejandro Zambra cria em “Múltipla Escolha”?
a) a ditadura Pinochet.
b) relacionamentos amorosos.
c) relações familiares e conflitos geracionais.
d) a educação.
e) a amoralidade.

O tom geral de “Múltipla Escolha”, de Alejandro Zambra, é:
a) crítico.
b) melancólico.
c) paródico.
d) nostálgico.
e) de algum modo feliz, apesar de todas as situações infelizes narradas.

“Múltipla Escolha”, de Alejandro Zambra, foi inspirado:
a) na Prova de Aptidão Verbal do Chile, pois segue o formato de perguntas e respostas.
b) numa infância e adolescência média, pois algumas narrativas falam de vida escolar.
c) nas relações do autor com sua família, pois algumas narrativas tratam de familiares, herdeiros, sucessores e pedófilos.
d) numa correspondência violada, de um pai para um filho, pois podemos encontrar uma carta com pedidos de perdão entre seu ínicio e fim.
e) no exílio, pois é impossível voltar a ser o mesmo depois das duas experiências.

Uma trilha sonora possível para “Múltipla Escolha”, de Alejandro Zambra, seria:
a) Como nossos pais (Belchior)
b) Como en Guernica (Taiguara)
c) Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores (Geraldo Vandré)
d) Construção (Chico Buarque)
e) Vida Cigana (Raça Negra)

Em quem você mais pensou ao ler “Múltipla Escolha”, de Alejandro Zambra?
a) em mim mesmo, pois também estudei em escolas públicas, onde os professores são mal valorizados.
b) em um colega de trabalho, que só sabe repetir e obedecer e parece sentir dificuldade em refletir.
c) em um amigo meu, que sempre precisava inventar histórias para se afirmar no grupo.
d) num final de semana num sítio há dois anos, quando colegas do meu pai julgavam a ditadura e o autoritarismo como necessários.
e) em Gustavo Piqueira, designer brasileiro premiado internacionalmente.

Assinale a alternativa cujos elementos sintáticos melhor preencham as lacunas do enunciado: Os _____ compram “Múltipla Escolha”, de Alejando Zambra, para _____.
a) estudantes / treinarem para o vestibular.
b) idosos / sentirem desgosto.
c) leitores comuns / postarem a capa bonita nas redes sociais.
d) endividados / se arrependerem com a fatura.
e) práticos / resolverem um problema de mesa torta.

Do “Múltipla Escolha”, de Alejandro Zambra, depreende-se que:
a) a educação escolar mais se parece com um treinamento para repetições.
b) a ditadura é comumente utilizada como justificativa para falhas de caráter pela geração do autor.
c) pessoas com visão pessimista do mundo preferem ter animais de estimação a filhos.
d) a escrita é capaz de apagar feridas do passado.
e) a literatura é mais ampla do que fazem parecer os suplementos jornalísticos e a crítica especializada.

site: Mais em http://alavanderia.tumblr.com/post/163406655741/az
Samir 27/07/2017minha estante
Maravilhosa a resenha!!


andre 27/07/2017minha estante
Obrigado, Samir!


Maya 27/07/2017minha estante
melhoooooor resenha! Digna dessa leitura!


andre 28/07/2017minha estante
yay! Obrigado, Mayara :))


Pedro 20/08/2017minha estante
Quero!


Alexandre Silveira 16/09/2017minha estante
Gostei muito da sua resenha. Bem criativa, assim como o livro do Zambra!


Pandora 21/09/2017minha estante
As vezes as resenhas não são dignas do livro, as vezes elas são tão geniais quanto o livro. Putz, que resenhão da p****


Marina.Sequetto 07/12/2017minha estante
Sensacional!!


Babi 03/10/2018minha estante
que super!


andre 04/10/2018minha estante
fiquei sem graça com tanto elogio, eita :)


Helder 14/03/2019minha estante
Cara, mais um elogio para sua lista. Nunca tinha me interessado por este livro. Agora tornou-se leitura obrigatória.


andre 14/10/2020minha estante
valeu, Helder!


Giovane 03/11/2020minha estante
Que resenha sensacional, Andre!


@Marverosa 23/02/2021minha estante
?


Luiza 04/07/2021minha estante
Que resenha genial


William 04/08/2021minha estante
Maravilhoso!


Gabriela3837 12/06/2022minha estante
Parabéns! Amei!




Katia Rodrigues 19/01/2022

Traço curioso da literatura contemporânea é que a maneira de se contar uma história se torna tão importante quanto o que se está contando.
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jonathanmelo 02/08/2020

Primeiro contato
É a minha primeira leitura de Zambra, e certamente outras virão. Nesta paródia, da melancolia à crítica política, com engenhosidade e fluidez, ele entrega um trato contemporâneo de qualidade.
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Qnat 14/08/2020

um desabafo
A estrutura do livro é interessante, sendo em formato de vestibular.
No início, as frases curtas dão um teor de poesia, e mais para o final, com textos mais longos, um teor mais de crônicas.

Assim, além das "pseudo-questões" e textos que as baseiam, as alternativas permitem uma múltipla leitura, que possivelmente irá variar para cada leitor. É um livro interativo, portanto.

Mas na verdade, até mesmos estas alternativas, mostram o teor de todo o livro. São ironicas, como se o escritor tentasse imaginar o que você, leitor, está pensando.

O livro fala de escolhas. Não só o formato dele, mas a mensagem do livro. E, convenhamos, foi esperto o autor falar de escolhas simulando uma prova de vestibular.

Mas as escolhas que ele permite dar ao leitor, são todas um tanto amarguradas, melancólicas.
Mesmo os momentos irônicos parecem uma automutilação do escritor.

Assim a leitura não é agradável.

Conseguimos ver claramente uma primeira pessoa como narrador no texto, mesmo ele fugindo da estrutura normal. E não seria um narrador que seria meu amigo, ao menos que ele fizesse uma terapia (o que claramente, é necessário). Talvez, numa mesa de bar, poderíamos beber e reclamar da vida - dos nossos pais e parentes, das escolhas, dos "e se eu fizesse diferente há 5, 10, 20 anos atrás?", dos amores e casamentos fracassados -, ouvindo uma música nostálgica.

Mas seria um encontro breve, daqueles que esconderíamos a seguir, dentro de nós mesmo, para não nos deprimirmos. Optar por deixar o desabafo da noite anterior nos copos, e seguir a vida buscando outros encontros - mais felizes e inspiradores.

E é assim que será este livro para mim.
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luan_dal 15/10/2021

pq choras, professor de cursinho??????
É BIZARRO como um livro que é igual a uma prova e te manda escolher entre 5 opções consegue ser tão bom.

O livro não segue uma história nos moldes convencionais, até porque é o leitor que escolhe o que quer fazer e qual caminho seguir, mas fala de muitas coisas: da ditadura chilena, de relações familiares, de amizade, de sentimentos, de política, de sociedade e por ai vai.

Antes de ler, eu vi resenhas elogiando muito esse livrinho e aí eu comecei a ler e fiquei "Humm interessante, mas como ~isso aqui~ vai ser maravilhoso?"
E aí continuei lendo, tendo tremeliques a cada vez que não conseguia decidir qual opção colocaria (meus princípios me proíbem de não responder alguma pergunta em provas, mas o meu coração libriano dificultou a minha tarefa), aí depois eu achei difícil escolher entre duas porque eram opostas, e depois eu tive crises existenciais e quis tatuar algumas coisas porque eram intensas demais para guardar só pra mim (e aí eu gritei em silêncio).

Perto do final tem três textos. O primeiro é legalzinho mas não entendi direito porque tá ali; o segundo é chatinho, e entendi um pouco mais porque tá ali; e o terceiro é...... ele só é.
Na última questão do livro, referente ao terceiro texto, eu me permiti não marcar nenhuma opção porque eu não podia marcar nenhuma. Meu coração ficou em pedacinhos (como diria a Valéria de Carrossel) e eu terminei o livro não sabendo mais como viver.

É isso. Leiam essa caralha e se divirtam sofrendo e chorando no vale de sua própria indecisão.
Juliana 02/01/2022minha estante
PURDEUS ESSA RESENHA AJAKSKAKAKSKA vamo ser migo


luan_dal 02/01/2022minha estante
vamos ser amigos sim juliana mesmo q vc se arrependa




Bruna Antonieta 01/05/2021

Sempre tive curiosidade em ler os livros do autor, mas, quando escolhi Múltipla Escolha, não fazia ideia de sua premissa. A surpresa foi grande e sua estrutura me manteve cativa a leitura, me convidando a participar também da construção de sua narrativa. Não somente adorei a leitura, suas críticas e sua forma, como também estou ansiosa para ler meu próximo livro do autor.
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Bruna3558 17/11/2020

Múltipla Escolha
Fora da caixa, é um dos vários termos que se pode atribuir ao falar desse livrinho. O formato dele é todo como se fosse um caderno de exercícios, assim como no título nos vemos diante de uma prova de múltipla escolha, achei uma experiência interessantíssima e a leitura flui rapidamente.

Daqueles livros que faz a gente refletir bastante diante das opções, a cada exercício a gente se pega refletindo nas nuances das palavras e seus significados, tudo isso num plano de fundo histórico do Chile durante o período da ditadura militar de Pinochet.
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Tamires 20/03/2020

Múltipla escolha, de Alejandro Zambra
Na época da faculdade de Letras eu me interessei muito sobre o estudo dos gêneros textuais (não confundir com gêneros literários!). O esforço dos professores, conteudistas e o nosso mesmo, como “futuros professores de língua portuguesa”, era pensar em diversas formas (maneiras atraentes) de mostrar aos alunos que “tudo” é gênero textual. Mas nem “tudo” é apenas crônica, resenha, receita culinária, bula de remédio etc. (e põe etc. nisso!). Esse texto mesmo, que você está lendo agora, é uma resenha? É crônica? Estaria eu tentando lhe passar uma lição, dar uma aula?

"De acordo com Bakhtin (2000), os gêneros textuais ou gêneros de texto, chamados por ele de “gêneros do discurso”, são os textos criados na e pela sociedade, ao longo de sua história, em atendimento às necessidades de comunicação que vão surgindo. Toda comunicação se dá por meio de um gênero textual." Fonte: Info Escola

O que eu mais gostava — gosto, na verdade —, em matéria de gêneros textuais é o chamado gênero híbrido. Eu não gosto da decoreba habitual das “antigas” aulas de língua portuguesa. Gosto de texto. De ler e pensar o texto. Você pode pensar que é óbvio, devido ao meu histórico de textos, sobretudo falando de livros e literatura. Mas, quando eu digo que gosto de texto, quero dizer que gosto de entender o texto, o porquê dele, sua estrutura. E na minha cabeça de estudante de Letras eu acreditava firmemente que todo mundo deveria ter acesso à uma educação mais cidadã, que preparasse o indivíduo não apenas para realizar uma prova (ou duas), mas que ele pudesse entender, também, um enunciado de jornal, uma notícia televisiva, um meme de internet (entendendo se é algo irônico ou de protesto) ou, ainda, saber desconfiar de textos visivelmente falsos (as tais fake news).

Agora você pode me perguntar: e o que diabos tem o Alejandro Zambra a ver com todo esse assunto de professorinha de português (que eu nem sou, já que trabalho em serviço administrativo-burocrático)?

Alejandro Zambra é o autor de Múltipla Escolha, publicado aqui no Brasil pela TusQuets Editores (2017). E é um exemplo G E N I A L de gênero híbrido!

A narrativa foi toda estruturada nos moldes da Prova de Aptidão Verbal, aplicada de 1966 a 2002 aos candidatos a vagas em universidades do Chile (como o nosso ENEM, talvez). Desse modo, Múltipla Escolha é não só um livro gênero híbrido, mas uma leitura infinita. GRAÇAS A DEUS aqui não tem resposta certa, o que vale é o que você escolher. Em uma primeira leitura (porque vou ler de novo, com certeza), eu garanto: você vai ter uma experiência ao mesmo tempo bastante inusitada e agradável. Imagine um ENEM (sem o peso de ter que alcançar uma boa pontuação, é claro) que falasse sobre ética, sentimentos, jogos de linguagem, ditadura (chilena), humor (e com humor). É um livro perfeito para sala de aula, talvez mais perfeito para quem está do lado solitário da sala. Mas eu consigo imaginar muitas formas de leitura para a galera do outro lado, a que nem sempre está interessada ou realmente motivada com o material que têm à disposição.

MAS NÃO PENSE QUE O LIVRO DO ZAMBRA OU OS GÊNEROS TEXTUAIS SÃO COISAS PARA A “GALERA DE LETRAS”. Não é isso. Como eu sou — já fui — dessa “galera”, tive essa lembrança a partir da leitura deste livro. Então resolvi escrever esse diário. Ou seria resenha? Uma crônica?

Marque a alternativa correta abaixo:

( ) Resenha.
( ) Resenha meio sem noção.
( ) Essa mulher nunca foi de escrever resenhas muito certinhas mesmo.
( ) Todas as alternativas anteriores.
( ) Nenhuma das alternativas anteriores.

site: https://www.tamiresdecarvalho.com/resenha-multipla-escolha-de-alejandro-zambra/
Adriano.Santos 15/10/2020minha estante
Um viva para o híbrido, como a obra da Bernadine Evaristo que estou a ler mesmo com o livro fechado, numa forma híbrida entre leitura e não-leitura.




Luísa 27/11/2021

Pensei que ia odiar, mas amei
Eu tenho muita preguiça de livros que são mais sobre a forma do que sobre o conteúdo, costumo achá-los cansativos e forçados. Por conta disso, peguei esse livro pra ler com vários pés atrás, já que é um livro todo escrito no formato de uma prova de vestibular, apenas com questões de múltipla escolha. Porém as questões são tão bem construídas, de modo a propiciar interpretações tão inteligentes e perspicazes a respeito dos assuntos trabalhados, que fiquei encantada.

Existem nessas crônicas experimentais críticas muito interessantes sobre o sistema educacional chileno, sobre a ditadura que houve no país e outras questões que perpassam esse contexto. Achei bem legal!
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Ana 02/06/2021

Incrível!
Em 2019 vi a peça Democracia, exibida durante a MIT SP, que foi baseada na obra de Zambra, então já tinha noção sobre como seria a obra e entendo as pessoas que não gostaram tanto assim. Mas me apaixonei pela forma provocativa de abordagem dos temas!

Acho que o que mais me chama a atenção é a maneira como o chileno subverte tanto a questão dos gêneros que as fronteira somem. Apesar de ser feito em formato de prova de múltipla escolha (que apesar de extinto no Chile, ainda é um bom conhecido nosso), a organização, articulação e subversão dos textos se dá de tal forma que soa ora como poesia, ora como um conto, enquanto na página há um desenho de teste. A abordagem a respeito da ditadura pinochista, questão mapuche, características civis e sociais são abordadas de forma muito inteligentes.
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Steph.Mostav 16/03/2021

" Vocês não foram educados, foram treinados"
Conto? Poesia? Os dois? Nenhum? Zambra mais uma vez se propõe a desafiar as convenções da literatura, dessa vez no gênero textual. Ainda assim, não é difícil chegar à sua inspiração: o formato do vestibular chileno, que se assemelha bastante ao nosso ENEM. Múltiplas são as escolhas porque múltiplas são as leituras possíveis. Em todo livro várias interpretações são válidas, mas nesse isso não só é possível como incentivado, porque de acordo com as escolhas do leitor, serão apresentados para ele diferentes textos. São 90 questões em que ele reflete, critica, discute e deixa aberto para o leitor escolher as opções sobre a ditatura de Pinochet, o sistema educacional chileno, relações familiares, conjugais, desigualdades sociais, autoritarismo, conservadorismo, sempre com muita ironia e melancolia. Além disso, é evidente a crítica a essa forma de avaliação reducionista que treina mais do que educa e que desenvolve a ilusão de que há uma única resposta certa para a vida e essa crítica é potencializada com a metalinguagem.
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Rodrigo Scarabelli 19/03/2022

Múltiplos impactos
Múltipla Escolha engenhosamente fala sobre a vida pessoal do narrador e o contexto social e político do Chile instigando o leitor a refletir as suas próprias experiências e contexto social e político. Tudo com o artifício da aplicação de uma prova de interpretação com questões de múltipla escolha, comumente utilizadas em vestibular. O conteúdo da prova? a nossa vida, nos entremeios do cenário maior onde estamos mergulhados.
Lá e cá, chilenos e brasileiros, lidamos até hoje com os efeitos dos anos de chumbo, autoritarismo e erosão de laços sociais no país. Que influências ainda exercem nas nossas escolhas de vida, individuais e coletivas?
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Paulo1584 15/08/2021

Das muitas possibilidades
Ler Alejandro Zambra foi uma experiência tão boa que já providenciei outra obra do autor para ler em breve (Bonsai).

Por acaso eu havia escutado falarem dele, principalmente pelo Formas de voltar para casa. Mas eu não tinha dado muita atenção, até que me falaram que o Múltipla escolha era uma obra que transgressora em alguma medida no que dizia respeito às narrativas.

O livro é uma experimentação. Nele, com uma verve bastante crítica -- em sentido político, Zambra permite que seus leitores/suas leitoras possam refletir acerca das muitas possibilidades de uma história. Somos como nossos pai? Somos frutos de outros tempos? As hipocrisias sociais de outras épocas ainda reverberam em nós? O autor trás muito dos contextos do Chile, mas que pelas veias da literatura, podem ser apreciadas por todos.

Gostei muito do autor!
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Elisa 13/03/2020

Que difícil falar sobre um livro como Múltipla Escolha. Para começar, eu não saberia nem enquadrá-lo em um gênero literário.
E é preciso enquadrá-lo? Bom, é preciso lê-lo, isso eu garanto. O livro é uma avaliação. É a Prova de Aptidão Verbal, estrutura avaliativa vigente até o ano de 2002 no Chile.
A partir de pequenas orações e textos breves, o autor nos leva, de forma aparentemente sutil, a adentrar na história do Chile, dos seus retrocessos e avanços
históricos, do cotidiano do cidadão chileno e das políticas educacionais implementadas em um país que lucra(va) com a desinformação.
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