Alma Palestrina

Alma Palestrina Fernando Razzo Galuppo




Resenhas - Alma Palestrina


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Beatriz2371 01/05/2022

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Uma leitura interessante.

Livro que ganhei no ano de 2012 em uma viagem a Caiobá.

Sobre um jogador hoje nem lembrado, mas que foi muito importante para a história do futebol. Em um período que o futebol não era como vemos hoje. Não pagava salário por exemplo, e sim eles trabalhavam e após o turno iam para o jogo ou para o treino.

Um jogador que fez com maestria não somente a função de jogador como tantas outras em que se propôs a fazer. E fiquei besta de ver em quantas situações ele entrou para representar a camisa do Palestra Itália.

Uma parte interessante foi ver dois times que já nessa época eram rivais. Mas que em momentos sociais deixaram de lado e fizeram uma fusão de seus times em prol de um bem maior. Sim falo de Palmeiras e Corinthians, que hoje nem torcida pode ter juntas que termina em briga o que na minha opinião é uma vergonha.

... " ... Heitor fez o tempo curvar-se ao seu talento inigualável." ...
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Fabio Martins 30/07/2015

Alma palestrina
Como bom palmeirense, sempre me interessou a história do meu clube e seus grandes ídolos. Desde que nasci, ouvia os feitos de Ademir da Guia, Waldemar Fiúme, Junqueira, Oberdan e muitos outros. Além disso, cresci vendo “São” Marcos e Evair, meu primeiro ídolo.

Porém, pouco tinha ouvido falarem Heitor MarcelinoDomingues, maior artilheiro da história do Palestra Itália (atual Palmeiras), único clube que defendeu na vida, com 327 gols. Ele foi o grande ídolo do Palestra Itália nas décadas de 1920 e 1930 e um dos principais jogadores do Brasil nesse período.

Fernando Razzo Galuppo decidiu mexer no passado do clube e colocar à mostra a grande trajetória de Heitor. Dividido por capítulos correspondentes a cada ano, o livro Alma Palestrina conta como o atacante se tornou o grande ícone de uma das principais equipes do país.

Ele jogou no Palestra Itália entre 1916 e 1931, onde conquistou seis títulos. Para mostrar seu afeto e sua devoção ao clube, chegou a jogar, por alguns anos, basquete, onde foi campeão paulista em 1928. Durante muitos anos, foi companheiro de ataque de Friedenreich nas seleções paulista e brasileira. Após encerrar a carreira de jogador, se tornou árbitro de futebol.

A grande pesquisa feita por Galuppo transporta o leitor aos primórdios do futebol paulista e é um registro histórico sobre os primeiros anos do Palestra Itália. Para os amantes de futebol é um excelente livro de história sobre esse esporte. Para os palmeirenses, é o reconhecimento de um dos maiores ídolos de todos os tempos de seu clube de coração.

site: lisobreisso.wordpress.com
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