Resenhas - Trilogia dos Espinhos

Simone.Amaral 04/11/2021

Impactada... Mas não feliz ?
Impactada ...? Pensativa...?. Já saudosa...? Jorg será um personagem inesquecível! Por ser único, imprevisível e divertido!! Mas... achei que alguns personagens formidáveis foram mal aproveitados ? Favoritado (sem coerção ?)...

LisboaPB 12/12/2018

É a história de fantasia mais criativa que já li. E praticamente Mark Lawrance advinhou meu gosto para finais de livros. Surpreendente. Poderia ser minha trilogia favorita de minha vida mas eu acho que ele pecou pela trama que não é tão envolvente como esperei que fosse. Mas é uma ótima sequência. Vale a pena.

Lanny 29/12/2018

Final surpreendente
Antes de falar minhas impressões sobre a história, gostaria de pontuar dois fatos em relação aos meus hábitos de leitura: 1. Eu sempre leio o final dos livros antes mesmo de começar a ler, e às vezes, durante a leitura, eu leio novamente porque já conheço os personagens e posso entender melhor o que acontece no fim. 2. Também leio as resenhas aqui postadas para saber a opinião geral sobre a história antes de lê-la.
Isso posto, as resenhas sobre essa trilogia são as melhores possíveis, e eu não sei o que ocorre em livros dessa natureza (muito bem escritos, com detalhes minuciosos, que contam uma história com camadas muito mais profundas que apenas um relacionamento ou um triângulo amoroso), mas eu não consigo ter a reação entusiasmada dos outros leitores. Realmente, essa é uma história complexa e cheia de reviravoltas (que eu falo já já), mas esse detalhismo beira a chatice (pra mim). Acredito que a mesma história poderia ter sido contada de forma mais sucinta, que não desse tanto sono. Claro que isso ocorre em alguns momentos, não é 100% da história ou ela não figuraria com tão bom índice de aprovação, mas esses momentos desistimulam a leitura e me fizeram enrolar para terminar.
Quanto às reviravoltas, eu disse que leio o fim, né? Esse eu devo ter lido umas duas vezes antes de chegar realmente a ele, mas quando o li de verdade é que fui entender o que tinha acontecido. Em todo o período da leitura, nunca me passou pela cabeça questionar a identidade do Rei Morto, achava que ele era simplesmente o Rei Morto, mais um personagem que seria apresentado no devido tempo. As perguntas sobre o que ele queria com Jorg, por que estava tão interessado nele nuna aguçaram a minha curiosidade para saber quem ele era. E quando chegou a hora da revelação foi algo do tipo ?Alguém pega meu queixo que caiu no chão??
No entanto, alguns pontos da história mereciam uma explicação melhor. Ao longo da história entendemos que ela se passa em um futuro distante da nossa humanidade. Pelo cenário inicial, parece que ela se passa em um tempo antigo ou até em um outro mundo (tipo Eragorn ou Game of Thrones), mas citações de personalidades famosas fazem-nos erguer a sobrancelha até entender que é um futuro desse nossos tempos. Mas e os mil sóis foram bombas atômicas? Foi o que eu consegui inferir do contexto, mas não houve uma explicação clara se foi isso mesmo. Aliás, muitas coisas ficaram sem sentido na história em geral. Talvez por causa dessa história de história atual e flashback. Não sei, sei que estou feliz que cheguei ao fim e posso colocar essa história para descansar junto com Jorg,

Pense Livro 13/03/2021

Surpreendente!
Não foi fácil ler esse livro! Tive que insistir muito para a história engrenar e .muitas vezes tive vontade de abandonar! Mas gostei muito de conhecer o anti-heroi Jorg! O desfecho foi maravilhoso!

Gabriel1994 21/02/2019

Surpreendente de diversas formas.
Quando eu ainda não tinha chegado ao menos na página 50, eu já sabia que a Trilogia dos Espinhos seria diferente de tudo que já tivesse lido, isso pois Mark Lawrence definitivamente quis jogar de uma maneira diferente em muitas frentes.

Primeiramente, a narrativa é muito diferente da normalmente usada atualmente, tornando o livro bem difícil de ser acompanhado no início, porém, o leitor em algum momento se acostuma com essa "anormalidade" e desfruta mais satisfatoriamente da obra -isso só ocorreu comigo na metade do segundo volume. Ademais, Jorg, o protagonista, junto de todos seus irmãos de estradas, têm temperamentos e atitudes que não são consideradas muito "humanas", ainda mais com suas idades, algo que me assustou do começo ao fim da trilogia.

Porém, apesar de tais fatos, eu ainda adorei ler todas essas 928 páginas que nos levam a viver uma trama fantástica entre reinos, magias, desejos, poderes, máquinas e sangue, muito sangue. O autor não incluiu a especificação do passado desse mundo, fazendo-nos usar a própria criatividade para tentar entender como o mundo se tornou de tal maneira, além de nos surpreender de diversas formas, com mortes e aparecimentos inesperados, a existência de personagens e atos incomuns, e, acima de tudo, grandes massacres e sofrimentos.

Por fim, eu recomendo muito a leitura desses três livros que são, sinceramente, diferentes de maneiras muito boas, ademais de virem em uma versão simplesmente LINDA, com a capa dura e maravilhosa, as páginas douradas, o marcador próprio, além de folhas finas e bonitas com algumas imagens imersivas. A única coisa que me faz dar apenas 4 estrelas é o alto número de erros ortográficos, erros de edição e até erros de impressão, então espero que tais problemas sejam arrumados em futuras edições.

Gui.Marques 22/01/2021

Uma trilogia muito bem criada, trazendo tanto o novo quanto o antigo no mesmo cenário. Um pouquinho cansativo de ler as vezes, mas que com certeza vale a pena chegar até o final. E na minha opinião, teve um ótimo desfecho depois de tantas e tantas reviravoltas.

Gustavo ZFF 13/06/2019

A vida de um Anti-herói
Emocionante, detalhado, profundo porém sem divagações massantes, uma obra encantadora que levará o leitor a conhecer a vida de Jorg de Ancrath, o personagem principal desta trilogia. Com um mapa criado pelo escritor, ao qual o mesmo se baseia em detalhes e traços do mapa do continente europeu, o leitor sente a liberdade de um mundo de fantasia ao mesmo tempo que possui o sentimento de que este mundo não é totalmente estranho.

A humanidade chegou à um estágio tecnológico semelhante ao que atingimos hoje, onde por causa de uma sub-entendida guerra nuclear "denominada posteriormente como: dia dos mil sóis" os seres humanos restantes seguem o estilo de vida medieval, ao qual compartilham um mundo com resquícios dos "construtores", ou seja, sub-entendido que seria as nossas gerações atuais. Neste mundo "medieval" havia um império, o mesmo se esfacelou após a morte do imperador e sem herdeiros, os comissários tentaram manter o império, ao qual fracassaram. No período onde o leitor se encontra, após esses acontecimentos, existe a chamada "centena", que seriam um grupo seleto de cem pessoas dos dois ramos que lideraram o império, descendentes do imperador e dos comissários, que poderiam revindicar o trono. Porém, em várias reuniões, nunca encontraram uma solução.

Nesta história de interesses e violências, o leitor conhece a vida de Jorg de Ancrath, um dos membros da centena, percebendo assim posteriormente que está torcendo por este "anti-herói", resultando de um personagem bem construído. Na minha opinião, não se trata de uma trilogia genérica de fantasia e considerando outro detalhe: os anti-heróis sempre me pareceram mais próximos do que seria o ser humano.

Gilberto 10/03/2020

Um livro forte, com um protagonista diferente do que estamos habituados. Um jornada com um final que me surpreendeu, mas que deixou um gostinho de "podia ser melhor".

Bruno 30/09/2020

Bom, mas não tanto.
Não sei se acabei desanimando por ter lido a versão 3 em 1, e acabou ficando algo muito longo, achei a história meio maçante, algumas vezes sem sentido, é um bom livro, mas não recomendo.