Espadas e Bruxas

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Resenhas - Espadas e Bruxas


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Manoela Castejon 27/07/2021minha estante
Senti exatamente o mesmo na leitura! Outra coisa que me incomodou é que apesar da arte ser bonita, todas as personagens femininas são iguais, mudando só cabelo e "roupa", se não mudasse a história ou falasse o nome eu nem iria ter certeza de qual personagem se tratava!


Luiz 27/07/2021minha estante
E a editora insistiu em títulos semelhantes. Mas aquela coisa, né? Com certeza fizeram uma pesquisa de mercado e viram que vende. Editora é público se ajudam na tarefa de perpetuar esse tipo de conteúdo. Bem triste lançar materiais assim.




Fábio 21/05/2017

Espadas, Bruxas e Beldades
Sobre a qualidade do encadernado em si não há o que reclamar: em capa dura, lombada e costura firmes, ótimo papel, um 'couchê' fosco que recebe muito bem a tinta preta sem causar o reflexo desagradável. A única ressalva é o preço no momento, R$ 120,00.
Um deleite para quem já leu contos do Conan, mas sem ser uma cópia barata e sem personalidade... pelo contrário, meu destaque nesse sentido vai para Dax e o conto onde há uma releitura de uma lenda de um homem que enfrenta um dragão.
Enquanto a historias de Wolf parecem ainda serem ensaios do autor na criação de história em Dax sua arte exímia encontra um local fértil e muito mais amplo e seu texto fica muito mais rico. Pobres, e estonteantes, mulheres que encontram Dax.
Em Korsar temos um cenário que parece assimilar os dois cenários anteriores, aqui há mais liberdade no erotismo que é bem equilibrado com a narrativa de aventura.
Sem dúvida Dax foi o segmento que mais me agradou pois além do belíssimo traço de Maroto ainda tem contos bem interessantes ao estilo de Robert E. Howard. O obra por si só já valeira apenas por sua arte.
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Marquinhos28 14/03/2018

Tem que ler!
Tanto pra quem curti o gênero de Espada e feitiçaria, quanto pra quem nunca se aventurou nessas terras férteis e desconhecidas, a obra é uma porta de entrada incrível!!! A edição em si do Quadrinho está sensacional! O cuidado e esmero com que foi feito valem muito a pena pelo conteúdo escrito e mais ainda pelos desenhos riquíssimos. No que concerne as histórias, vemos 3 grandes guerreiros onde observamos uma discrepância entre o nível das narrativas. Primeiro temos Wolff, que parece apenas um embrião do que está por vir e que além disso, não chama nenhuma atenção. Seguimos com Dax e aí é que Maroto se sobressai, com histórias curtinhas, mas com ótimos plots, o leitor se transporta para esse universo selvagem e cheio de mistérios, excelente personagem, o título valeria só por ele. Terminamos com Korsar, que apresenta dentre os 3 a melhor narrativa, com uma dose extra de erotismo, não tão cativante quanto Dax, mas segura muito bem o nível! Enfim, Espadas e bruxas é um título foda! Leiam!
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Gramatura Alta 07/03/2019

http://gettub.com.br/2019/03/07/espadas-e-bruxas/
Espada e Feitiçaria, ou Espada e Magia, é um subgênero da fantasia que envolve heróis que se utilizam de espadas como armas em aventuras com elementos sobrenaturais ou mágicos, sem ser necessariamente definido um período, ou um universo específico, ou mesmo se está dentro de nossa realidade. ESPADAS E BRUXAS, uma coletânea de histórias desenhas em preto e branco pelo espanhol Esteban Maroto, faz parte desse subgênero.

Maroto começou sua carreira quando ainda tinha treze anos de idade, nos anos de 1960, e ganhou notoriedade com sua série de ficção-científica CINCO POR INFINITO, que eu pretendo resenhar muito em breve aqui no blog. Aí, nos anos de 1970, ele foi convidado a criar um bárbaro baseado em Conan para uma revista de antologias semelhante à antiga Heavy Metal. Foi assim que Maroto entrou nesse mundo de Espadas e Feitiçaria. Aliás, a nível de curiosidade, ele foi o responsável pelo visual de Sonja, ou Sonia, se você quiser pronunciar corretamente o nome da guerreira. Foi ele quem a desenhou de biquíni metálico pela primeira vez, visual que persiste até os dias de hoje.

Em ESPADAS E BRUXAS, alguns desenhos de Maroto são meio que posados. O que quero dizer com isso? Bem, em quadrinhos convencionais, comerciais, a ação dos personagens é uma sequência de movimentos que permitem ao leitor compreender o que acontece, o que ele faz. Como se fossem quadros de um filme, mas apenas em menor quantidade, ou como se alguém tirasse várias fotos, uma atrás da outra. Em ESPADAS E BRUXAS, os personagens parecem estar posando para uma pintura em várias páginas, tipo aquelas poses de super-heróis quando fazem uma entrada dramática.

Mas isso é um ruim? Claro que não! É um estilo. Maroto utiliza as poses quando os personagens aparecem pela primeira vez, ou quando se confrontam, ou quando trocam diálogos, mas ele coloca movimento e sequência quando é necessário, como em fugas, batalhas, perseguições. E essa forma de desenhar casa perfeitamente com o gênero, além de proporcionar páginas lindas, que você fica analisando detalhe por detalhe, de boca aberta.

Aliás, Maroto é espetacular na concepção do corpo humano, tanto o masculino, como o feminino. Ele conhece cada pormenor da anatomia, transmitindo uma sensualidade que não é vulgar, mas de aparência natural em consonância com o ambiente e a época. E olhem que precisa ser um mestre para conseguir isso.

Mas sua competência artística não fica presa a poses ou personagens sensuais. Quando há necessidade de movimento, como nas lutas, ele sabe, como ninguém, a forma de manejo de uma espada, de um machado, de um soco, de um chute, como se ele realmente tivesse assistido e apenas reproduzido seu testemunho. O que de certa forma é verdade. Alguns artistas se baseiam em movimentos de pessoas reais em seus traços, enquanto muitos, a maioria na verdade, utiliza de liberdades criativas e não tem essa preocupação.

Antes de falar das histórias que compõem esta edição, preciso fazer algumas ressalvas. A primeira ressalva é sobre a época em que Maroto produziu as histórias, quando o machismo ainda era “tolerado” na maioria da sociedade; a segunda ressalva é sobre a época em que as histórias acontecem, quando a selvageria reinava, quando as mulheres só possuíam a função de acasalar, reproduzir e alimentar. A terceira ressalva é sobre o objetivo dessas histórias. Elas faziam parte de revistas de antologias voltadas quase que exclusivamente para um público masculino, que, na sua maioria, consumia o gênero mais pelos desenhos do que propriamente pelas narrativas. O que não quer dizer que não existiam histórias de qualidade. O próprio Conan é um bom exemplo de qualidade. A quarta ressalva é sobre a composição dos personagens, Wolff, Dax e Korsar, os três guerreiros de ESPADAS E BRUXAS. Eles são, claramente, propositalmente, cópias levemente modificadas de Conan. Com o sucesso do cimério, era natural outras editoras faturarem em cima. Maroto, devido principalmente à sua arte, era uma escolha óbvia para a função.

Dito isso, preciso confessar que fiquei decepcionado com as histórias. Quando comprei a edição, e com base em outras que já li, inclusive do próprio Conan, porque nem tudo dele é bom, eu não estava com muitas expectativas. Entretanto, a narrativa é muito pior do que eu esperava. Na verdade, só existe uma linha de ação para todas as histórias desta edição: um bárbaro conhece uma mulher, faz sexo com ela, ela é sequestrada por alguém, ele vai atrás para a salvar, ele encontra outra mulher que é a responsável pelo sequestro, ele faz sexo com ela também, a mulher que ele foi salvar morre, ele vai embora. Sim, essa sequência de acontecimentos se repete, e se repete, e se repete. Existe uma ou outra variação, como quando quem sequestra a mulher é um homem ou um monstro. Aí, o bárbaro não faz sexo. E em algumas, a mulher sequestrada consegue escapar com o bárbaro. Mas por pouco tempo, porque ela morre na história seguinte. Somado a isso, os diálogos são muito expositivos, canastrões. Não são naturais, não passam credibilidade. Depois da quarta história, eu passei a ignorar a maioria e me concentrei nos desenhos.

Os três personagens criados por Maroto, embora sejam cópias levemente modificadas de Conan, nem de longe possuem o mesmo carisma ou a mesma presença que o cimério. Não existe uma composição de personagem, apenas alguém que batalha por instinto e por sexo. Essa superficialidade impede que existe uma identificação, e eu passei e sequer me importar com o destino de cada um. Apenas ficava curioso para ver como seria a próxima mulher, o próximo monstro, como seria a morte dos dois.

Apesar de histórias superficiais, sem qualquer construção narrativa, todo o resto compensa, e muito. A edição está muito caprichada, com extras, introduções, biografia, curiosidades. A gramatura do papel é excelente, capa dura, tamanho maior que o convencional. Tudo isso somado a uma arte fantástica, com páginas que poderiam ficar expostas na parede, e com um preço justo, vale muito a pena, mas apenas para quem é colecionador, para aqueles leitores que são fãs do gênero ou que desejam ter na coleção a arte de Maroto.Ou seja, não é indicada para quem está começando agora com quadrinhos, ou para quem deseja ler algo mais bem escrito.

site: http://gettub.com.br/2019/03/07/espadas-e-bruxas/
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Zafriel_ 12/04/2019

Decepção
Os traços são marcantes, mas ainda assim parecem apenas uma versão beta de alguma HQ do Conan. Já o roteiro é bastante confuso. Apesar de tentar imprimir uma conexão entre os pequenos arcos das estorias de cada personagem, mais parece um pout-pourri de mini-estorias do Conan que não deram muito certo separadas e foram unidas à força.
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Lucas Viapiana 08/02/2020

Espadas e Bruxas
Violência, sexualidade, monstros, bárbaros e feiticeiras; todos os elementos clássicos da espada e feitiçaria se encontram aqui, na forma de histórias em quadrinhos curtas.

As ilustrações em preto e branco de Esteban Maroto possuem uma identidade própria, reconhecível e forte. Ele domina muito bem os traços do corpo humano, dos cenários e os contrates entre claro e escuro, luz e sombras.

Muitas das histórias são simples e repetitivas em torno dos mesmos temas, e não trazem grandes questionamentos, mas mesmo assim funcionam e são aproveitáveis. A simplicidade e a brevidade aqui são algo desejado, pois esse tipo de história, do gênero “Espada e Feitiçaria”, funcionam melhor nesses formatos. O que interessa é ver a ação. As minhas favoritas são “Jogo” e “O Templo das Sombras”.

É importante ressaltar que não é uma obra para todo mundo, acredito que muitos leitores não gostariam da leitura e até poderiam se sentir ofendidos. Isso porque são histórias centradas em fantasias de poder masculino: os três protagonistas (que são praticamente iguais) são guerreiros fodões que derrotam todos os obstáculos impostos a eles, que não têm medo de nada e que despertam o desejo absoluto de todas as mulheres (inclusive sereias, deusas e outras criaturas mitológicas femininas). Não tiro estrelas em função disso porque acredito que há espaço para essas histórias (acredito que há espaço para histórias de todos os tipos). São narrativas passadas em um universo ficcional, de uma humanidade em estágio primitivo e tribal, o que faz com que esses comportamentos tenham coesão interna. Não há nada de novo nisso, temos narrativas desse tipo desde os Épicos de Gilgamesh e dos Doze Trabalhos de Hércules, e não há nada de errado em produzir e consumir essas histórias, desde que elas sejam tratadas como o que são: uma fantasia, não um código de conduta para a convivência no mundo atual.


site: https://bibliotecadavolnania.blogspot.com/
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Rodrigo Leão 26/09/2020

Espadas e bruxas
Eh muito bom , porem me senti um pouco confuso as vezes, mas consegui nós entreter muito
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Jaqueline 24/10/2020

Acompanho Pipoca e Nanquim há algum tempo e sei a importância que essa edição tem para eles, porém infelizmente não é um gênero que me agrade.
Li por curiosidade, mas confesso que fiquei incomodada com a extrema sexualização das personagens femininas e da constante dualidade delas ou serem más ou serem as donzelas em perigo que precisam ser salvas pelo herói da história As poucas vezes que elas têm uma participação mais ativa, acabam não tendo destinos muito satisfatórios.
Além disso, como a história em si ficou um pouco confusa para mim, os traços carregados (mesmo sendo bonitos de se ver) acabaram não colaborando para o entendimento do que estava acontecendo nas cenas.
Acredito que para aqueles que gostem desse gênero e que gostem de Conan vão adorar essa hq, mas no meu caso serviu apenas para matar a curiosidade sobre um universo que eu ainda não tinha familiaridade.
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Gabriel 04/02/2021

A arte é espetacular...
A arte vale muito e as historietas trouxeram conceitos que ficaram para sempre no gênero...
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Reinaldo T. Ouriques 17/06/2021

Uma aventura épica.
Adoro histórias com a temática Espada e Feitiçaria, especialmente aquelas que me fazem imaginar como seria uma versão RPG, onde os jogadores pudessem interagir com o mundo que está sendo apresentado.
É exatamente isso que aconteceu com essa obra. Um compilado de contos que remetem a era Hiboriana (ou perto disso), Esteban Maroto se prova, mais uma vez, um gênio. Recomendo a leitura.
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Jenifer Tertuliano 10/08/2021

Parece tudo igual
Wolff, Dax e Korsar são os três heróis que estrelam as aventuras dessa HQ, mas poderíamos dizer que são a mesma pessoa.
Isso pq as histórias são basicamente as mesmas, eles estão sempre no local propício sem nenhuma explicação de como foram parar ali, tem sempre uma mulher nua esperando para ser salva e para se entregar ao herói, e por último eles salvam o dia.
Só isso.
Mais nada.
Claro tem duas histórias que gostei, mas são apenas dias em uma HQ de quase 260 páginas, então sei lá, senti que faltou muito.
Como disse Sayda, a companheira de aventura do Korsar "As aventuras são sempre as mesmas, a diferença é só uma questão de forma".
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Joey Resende 10/11/2021

Que arte e essa meus amigos.
Uma compilação de histórias do autor com esse traço lindíssimo e o trabalho gráfico incrível da editora Pipoca e Naquim (apesar de ter sido a estreia eles já mandavam muito na qualidade gráfica).
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Ricardo.Rincon 07/01/2022

Esteban Maroto arrasa
Mais uma leitura de um quadrinho do Maroto, e mais uma vez eu estou surpreendido com a maneira que ele escreve as suas histórias.
Wolff, Dax e Korsar são três personagens que se parecem, mas que são completamente diferentes, se é que isso faz sentido.
Com certeza umas das melhores leituras de espada e feitiçaria que eu já fiz.
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