P.S. Eu Te Amo

P.S. Eu Te Amo Cecelia Ahern




Resenhas - P.S. Eu Te Amo


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Andreza191 29/07/2023

Eu achei o livro muito bom, senti um misto de sentimentos quando li.
Em algumas partes eu desgostei um pouco da holly, mas eu entendo que ninguém entende a dor de ninguém e mesmo achando que se conhece o personagem (porque a gente tá literalmente lendo ele KKKKKKKKK), mas eu acho que só quem sabe é quem tá vivendo mesmo.
Sobre o final: pra mim esse final foi quase um plot, porque eu real não esperava. Eu achava que ia acontecer outra coisa que era meio que o óbvio de acontecer. Eu ainda não descidir se gostei ou não KMSMSKSMKSKK, mas achei bem interessante essa quebra de expectativa da autora.
Foi isso, obrigada por ler até aqui!! :))
Andreza191 29/07/2023minha estante
Um adendo aqui:
Me falaram que era um romance, mas eu acho q tá mais pra uma história de superação




Thayná Alvarenga 06/12/2014

Prefiro o filme u.u Nada mais a declarar
AnaM 26/01/2015minha estante
Eu quase chorei de tão ruim que eu achei o filme .-. Ameeei o livro, mas não consegui ver o filme :x




Marcela 23/08/2013

"Como você conheceria a felicidade, se nunca passasse pelas fases tristes?"
Eu já havia comprado esse livro há um bom tempo (tanto, que nem lembro quando), mas, por algum motivo, ainda não achava que era a hora de ler. Acho que foi na época em que eu estive passando por uma fase "mais sensível" e simplesmente não queria arriscar a me acabar de lágrimas lendo um romance... mas "P.S. Eu Te Amo" nem mesmo é um romance com carga altamente dramática, como eu cheguei a pensar. É uma história de superação.

A trama, em si, é bastante simples: após a morte de Gerry, Holly fica devastada. Algumas semanas depois disso, ela recebe um pacote de cartas assinadas por ele e, acaba fazendo disso sua "bíblia" pessoal, absorvendo as "lições" que seu finado e amado marido lhe deixou. É a partir disso que Cecelia Ahern discorre, com uma sensibilidade (e com um toque mágico de "mundo real") incrível.

O enredo é bem construído. A personalidade de cada personagem é muitíssimo bem explorada, e as relações entre eles são o ponto forte. Há uma dose de humanismo que permeia todo o livro. Não é nada surreal ou muito romanticamente idealizado. A história é recheada de dramas sutis que qualquer um pode enfrentar em seu dia-a-dia. Superar a perda de uma pessoa que amamos e seguir em frente, com a sua vida, sem ela. Contar com o apoio dos amigos e da família para isso. Se renovar, se redescobrir...

Cecelia aborda bastante a questão da família, tecendo com maestria toda uma explicação acerca do relacionamento de Holly com cada membro dos Kennedy (seus irmãos: Richard, Jack, Ciara e Declan, e seus pais), para além, claro, da questão da amizade verdadeira (como no caso de Sharon e John, de Denise, e de Daniel). São essas as pessoas que realmente se importam e que a incentivam a agir, dar um novo rumo a sua vida. E isso é incrível, porque Holly não é nem um pouco perfeita, mas uma humana cheia de defeitos, manias, muitos medos e insegurança, e erros.

Sem dúvidas, há partes escritas para fazer o leitor sorrir descontraidamente, mas, num geral, o livro é uma grande e bela lição de vida, porque é cheio dela. E apesar de não haver nada de muito extraordinário (do tipo: mistérios e reviravoltas, ação típica de um thriller, romances vertiginosos, toques sobrenaturais ou afins, como muito se vê hoje), é nessa sutileza que repousa a graça do livro. Cecelia Ahern mostra que não é preciso "apelar" para fazer algo bem feito. Meus parabéns!
Isaías 26/08/2013minha estante
"Mire a lua, e se não acertá-la, aterrissará entre as estrelas."

Gerry

Nossa Marcela sua resenha ficou perfeita! Vc disse tudo oque eu penso sobre o livro, acabei de lê-lo e fiquei abismado com essa história tão perfeita. Oque mais me surpreende é o fato de a escritora na época ter apenas 21 anos, ela escreveu o livro com uma mastria e e uma narrativa tão madura que pensei que se tratasse de uma escritora veterana de 40 anos. Cecelia conseguiu escrever um romance que tinha tudo para ser um grande dramalhão e não foi, pelo contrário, vc se emociona sim mas logo em seguida vc morre de tanto rir. E como vc disse os personagens são tão profundamente humanos que conseguem nos cativar logo de cara. Esse livro entrou no topo dos meus favoritos...




Brê 19/07/2020

Decepcionante!
Aiai, o que falar desse livro? rs
Comecei com grandes expectativas, e creio que esse foi o meu problema, por já ter ouvido falar muito bem dele, acreditei piamente que seria uma história muito envolvente. Como grande fã de romances, não posso deixar de demonstrar minha consternação ao lê-lo, vai que eu ajudo uma pobre coitada que, como eu, iria com muita sede ao pote?! Hahahah
O recado que deixo é: não vá! Não crie expectativas demais. Se quiser ler só para passar o tempo, até que dá, mas não vá acreditando que é muito além disso.
O início já não é tão envolvente, falta muita introdução no romance de Holly e Gerry. Não senti apego quase nenhum pelos personagens, justamente porque a autora deixa tudo muito subentendido, como se fosse óbvio que eles se amam e que são tudo um para o outro, mas em poucos momentos vemos tais demonstrações desse afeto e dessa relação bem construída, ou pelo menos não antes de Gerry morrer. Falar como era a relação deles sem nos mostrar exatamente deixa tudo meio vazio, falso e sem sentimentalismo algum. É bem triste ver o luto de Holly e tudo que ela tem que passar, mas não consegui sentir falta de Gerry, já que pouco soube sobre ele, não dá pra sentir falta de alguém que eu não conheci, né?! A própria Holly não é tão fácil de sentir afeição, ela é extremamente sem personalidade, vivia e (depois da morte) vive em função de Gerry, não consigo admirar alguém que não tem vontade própria, que não toma suas próprias decisões, perdoem-me!
Na história foram introduzidas tantas coisas sem a menor necessidade, outras que gostaríamos de saber mais a respeito nem se quer foram mencionadas, a autora deixou pontas soltas e as poucas coisas que ela prometeu, ela não cumpriu!
Ao mesmo passo que a história ia ficando mais interessante (sim, tem alguns momentos, a exemplo de quando é chegado o dia da abertura das cartas), ia ficando mais chata também. Dava pra tirar tantas partes que não acrescentaram em nada que, ao final do livro só teríamos metade do original.
E falando em final... que final foi aquele? Meu Deus, e eu achando que a decepção ia acabar por aí. A autora desenvolveu um personagem o livro quase inteiro para no final nos entregar um plot meia boca daquele, tenha dó!
Dei 2,5 por achar a temática interessante, e porque também deu para passar o tempo.
Kyane Peres 16/11/2020minha estante
Perfeito. Eu não entendo pq a autora faz os leitores criar expectativa de um possível romance pra no final fazer oque ela fez. Que decepção.Achei desrespeitoso com o próprio personagem do Daniel. Sério, pra mim não deu. Perdi até o interesse em ler a continuação.




Tati 16/01/2021

Minha primeira leitura do ano finalizada com sucesso.
Não sei porque não li esse livro antes. Talvez seja o que eu estava precisando nesse momento. Uma narrativa cheia de sentimentos de amor, entre casais, entre família e entre amigos.
Nathy 16/01/2021minha estante
Amo esse livro!!!




Lorena 21/07/2021

Eu gostei bastante do livro, eu já tinha visto p filme e adorado, quando li o livro agr tive a impressão de ser muito diferente do filme, mas talvez eu que não lembre direito do filme.
Mare 21/07/2021minha estante
É bem diferente sim




Coruja 13/10/2010

Setembro foi mês de romances açucarados no Clube do Livro e a escolha na votação ficou por conta de P.S.: Eu te amo da Cecelia Ahern.

Passei a leitura me alternando em ficar com os olhos cheios d'água e rir sozinha das trapalhadas dos personagens. A história emociona, é aquela coisa açucarada, mas também pungente, por conta da questão da perda - o final é um pouco bocado diferente do que estamos acostumados nesse tipo de literatura, e isso é bom.

Até aí, tudo bem... enquanto lia a história, não estava muito preocupada em pensar sobre o alcance das decisões e ações da Holly. A coisa mudou de figura quando fechei a última página.

Eu não consigo gostar da Holly. Não consigo de verdade simpatizar com ela. É uma questão de personalidade; eu não consigo aceitar uma pessoa que seja tão completamente dependente de outra para firmar sua própria identidade.

Talvez isso seja uma coisa só minha; não sei.

Entendo que a Holly passou por um doloroso processo de perda; e nunca tendo perdido um ente extremamente querido, não tenho como me colocar nos pés dela. De uma forma ou de outra, cada pessoa lida com a dor de maneira diferente e, ainda que eu já tivesse passado por essa experiência, dificilmente teríamos as mesmas reações.

A questão é que essa dependência da Holly não é uma coisa que acontece após a morte do Gerry - mais de uma vez, ao longo do texto, ela afirma e repete que toda sua existência era voltada para ele; que não havia nada em que ela fosse boa, além de ser "esposa do Gerry".

Essa é a definição da Holly, ou, pelo menos, a impressão que eu tive dela. Ela não é uma pessoa independente, ela não tem nenhuma realização pessoal, nada que diga "esta sou eu". Ela nunca foi sua própria pessoa. Ela não fez faculdade - para ela estava suficiente se formar no secundário e ser esposa do Gerry.

Como já disse, não consigo aceitar ou concordar com isso. Prezo minha independência acima de tudo e certamente nunca vou querer ser lembrada como "a esposa de fulano", mas como Luciana, aquela maluquinha que estava sempre com o nariz enfiado nos livros e gostava de falar difícil e ter idéias mirabolantes. Posso não ter sucesso naquilo que eu eventualmente escolha fazer, mas será uma escolha minha, algo que farei por mim.

Talvez, se a Holly tivesse usado as cartas do Gerry, esse tempo de luto, para sair em busca de sua própria identidade, para encontrar a pessoa que ela era; ela, sem o Gerry, eu a teria respeitado mais.

Admiro profundamente a paciência da Sharon; por mim, eu teria dado uns tapas na Holly em mais de uma ocasião.

Engraçado é que eu tinha gostado do filme. Talvez porque no filme a Holly não choramingue tanto o tempo inteiro e porque, eventualmente, ela sai em busca de uma identidade para ela. Ela demonstra criatividade... fora que é simplesmente impagável ela cantando Judy Garland, The Man that Got Away (mas eu ri...).

Ou talvez seja porque eu estava muito ocupada babando no Gerard Butler...

Realmente, não acho que a Holly teria conseguido sair do buraco sem a ajuda das cartas, por tudo o que já disse antes... A idéia do Gerry foi perfeita porque ele conhecia, no final das contas, a mulher que tinha. Ele sabia que ela não conseguiria sozinha - o que só enfatiza esse vínculo quase parasitário da Holly sobre ele, essa dependência total.

De resto, eu me diverti imensamente com a família da Holly - foi o que mais gostei do livro e queria que tivesse sido mais trabalhado, especialmente em relação ao Jack. Mas da forma como está no filme - e acho que essa é uma das principais divergências entre as duas mídias - funciona bem; eu gostei do relacionamento que ela tem com a mãe ali, e do trauma pelo abandono paterno.

Como disse, essa é uma das principais divergências do filme. A outra é a forma como Holly e Gerry se conhecem - no filme, ela fez uma viagem para a Europa depois de formada, e é outro dos pontos em que demonstra bem mais personalidade que sua contraparte literária (falando sério, a Holly do livro tem toda a personalidade de uma samambaia).

Nesse aspecto, o filme mandou bem, porque dá a entender que a Holly se perdeu em algum ponto do caminho; mas que já foi uma pessoa interessante, que pensava por si mesma, senhora do próprio nariz, definindo-se em função de si mesma, e não de uma outra pessoa.

Particularmente, esse é um daqueles casos em que preferi a adaptação ao livro, embora, se for parar para pensar bem, ambos falham nessa questão da relação saudável de não dependência. Mas vá lá, o livro conseguiu me fazer rir loucamente e chorar como um bebê, então acho que alguma coisa a Ahern fez certa, não é? Não vai entrar para meus favoritos, mas valeu a leitura.
Wal 27/12/2013minha estante
Finalmente achei uma pessoa com a mesma opinião minha! No começo até gostei e me emocionei com o livro, mas depois de alguns capítulos comecei a me irritar com a Holly e até o abandonei por uns meses, porque simplesmente lia um pouco e me cansava. A única coisa que me fez ler até o final foi a curiosidade sobre as cartas de Gerry, porque a Holly realmente me cansou.




Gi 19/08/2021

O mesmo livro que deu início à minha ressaca literária 3 meses (q vergonha) depois conseguiu acabar com a mesma. O começo é meio maçante de ir lendo, mas depois de um tempo vc vai embora e nem percebe o tanto q leu até terminar o livro. Na real é o terceiro livro que leio dessa autora (mais obrigada msm pq eu tinha comprado o combo) e se eu puder nunca mais leio nenhum dela, a história é ótima, o tema é bom, eu gostei de verdade, mas não me identifiquei nem um pouco cm o estilo de escrita dela, achei extremamente cansativo. Mas a história em si é incrível, trata principalmente a respeito da superação e de que apesar de tudo e qualquer coisa a vida vai e deve seguir, e você tem que dar o melhor de si para se adaptar e aprender a voltar a viver, mesmo que aos poucos, a felicidade existe porque os momentos tristes também existem, um acaba sendo consequência do outro, e saber passar por tudo isso da melhor maneira que puder/conseguir é o que realmente importa.
Luiza2286 19/08/2021minha estante
Até hoje não consegui terminar esse livro! Também achei cansativo, mas "Simplesmente Acontece" (da mesma autora) eu devorei! Li rápido e super amei!




Gusmão 17/08/2021

Mesmo que a vida não seja eterna, o amor será...
Um livro que, antes de tudo, é sobre o amor. Mostra que a vida é feita de perdas e de recomeços e que, mesmo sendo difícil, só de estar vivo já é um motivo para continuar e amar.

Acompanha-se a história de Holly e de sua luta para conseguir encontrar motivos para ser feliz depois de perder seu marido, e grande amor, para uma doença, depois  muitos anos juntos. Gerry imaginou que seria difícil para Holly continuar sem ele, então nos seus últimos dias decidiu escrever cartas, que seriam apenas abertas em cada mês, para guiar, dar conselhos e se fazer presente mesmo não estando mais com ela.

Da pra sentir e ver o quão forte era o que eles tinham um com o outro. E também refletir o quão duro pode ser perder quem você tanto amou, se dedicou e decidiu compartilhar o resto da sua vida, para uma doença, fazendo todos os seus planos, sonhos e desejos se desfazerem sem ter escolha.

Como aceitar o destino que a vida nos dá, mesmo ele sendo o mais doloroso possível?
Como encontrar motivos para ser feliz depois de perder o seu maior motivo para isso?

Nessa leitura maravilhosa, onde cada capítulo me deu deu uma sensação boa e que a escrita leve da autora faz a leitura correr tão bem, vemos a evolução de Holly, acompanhamos o seu luto e o seu desabrochar. Conhecemos personagens legais, divertidos e até os que não são, depois se tornam.

Um livro que recomendo muito, principalmente para quem deseja sair de uma ressaca literária, por ser leve e ter uma história bonita e reflexiva.

"Às vezes a vida era interrompida cedo demais, mas o que contava era o que a pessoa fazia com ela, não o tempo que durava."
Gaby 17/08/2021minha estante
Cativada pela resenha?




Gabe 31/12/2009

Eu lembro que eu li antes do filme sequer ser anunciado, um livro fantástico, escrita simples, mas não diminue me nada a qualidade. O filme, como todos que foram baseados em livros, não chega aos pés desse livro, tira toda a sensibilidade.
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Poly 17/09/2012

Terminei de ler o livro à pouco tempo e apesar de querer contar muito a minha opinião ainda não sei se conseguirei traduzir em palavras tudo que senti ao lê-lo.
Por causa do filme todo mundo sabe de cor a história de Holly e Gerry, mas a primeira coisa a se fazer quando iniciar a leitura do livro é esquecer do filme.
Eu não consegui imaginar outra pessoa senão o Gerard Butler no papel de Gerry e a Hilary Swank no papel de Holly (mesmo a Holly do livro sendo LOIRA), mas tentei.
Fazendo um paralelo, a história do livro se passa na Irlanda e não nos EUA, como no filme. Holly e Gerry se conhecem na escola. Os pais de Holly são vivos e vivem bem e ela possui quatro irmãos: o certinho do Richard, o melhor amigo Jack, a louca Ciara e o cineastra Declan. Ou seja, as histórias são um pouco diferentes.
A leitura já começa triste, com a Holly completamente arrasada pela morte do Gerry e fica ainda mais triste quando ela recebe o pacote de cartas. É impossível não derramar rios de lágrimas nesses capítulos iniciais. Mas conforme a história avança, Holly vai conseguindo superar a perda e, devido as diferenças com o filme, mais curiosa eu fui ficando em relação ao final.

“Minha amada Holly,
Não sei onde você está e onde exatamente está lendo isso. Só espero que esteja bem. Você me disse há pouco que não conseguiria continuar sozinha. Mas você consegue sim, Holly.
Você é forte, corajosa e vai conseguir passar por isso. Vivemos coisas lindas juntos e você fez a minha vida… Você fez a minha vida. Não tenho arrependimentos. Mas sou apenas um capítulo de sua vida, muitos outros virão. Guarde nossas lindas lembranças, mas, por favor, não tenha medo de criar outras.
Obrigado por me dar a honra de ser minha esposa. Por tudo, sou eternamente grato.
Sempre que precisar d mim, saiba que estarei com você;
Amor eterno, de seu marido e melhor amigo,
Gerry
P.S.: prometi que faria uma lista, então aqui está. Os próximos envelopes deverão ser abertos exatamente no mês certo. Obedeça. E lembre-se de que estou cuidando de você, por isso vou saber…
(p.29)

Vou confessar que chorei rios nessa parte incial de luto, mas o livro não é só de choros. É possível rir e se divertir. Principalmente com as partes da Ciara, da Denise e da Sharon.

“- Você fez mais tatuagens? – perguntou Holly
- Sim, olha só. – Ciara se levantou e abaixou a calça, revelando uma borboleta no traseiro.
Seus pais, Richard e Meredith protestaram, abismados, mas os outros riram sem parar. E ficaram assim por um bom tempo. Por fim, Ciara se desculpou e Meredith tirou a mão da frente dos olhos de Emily, e todos se acalmaram.
(p.43-44)

Ciara acabou se tornando uma das minhas personagens preferidas por causa de toda sua espontaneidade e cabelo cor-de-rosa. Mas Sharon e Denise possuem lugares especiais por serem aquelas amigas-irmãs mais família que a própria família.

“- Aquela rua fez com que eu me sentisse tão esquisita – disse Sharon, de repente.
- A mim também! – Denise arregalou os olhos. – Desde quando as pessoas começaram a sair ainda tão jovens?
Sharon começou a rir.
- Denise, as pessoas não estão ficando mais jovens, somos nós que estamos envelhecendo, receio dizer.
(p. 181 – 182)

Em relação ao design, a capa do livro é linda! Adoro quando o título do livro vem em alto-relevo e brilhante.
A diagramação é boa e adorei os poás e coração flechado no início dos capítulos. E os capítulos começam todos na página direita, o que contribui para o meu TOC dos capítulos na página da direita.
E queria aproveitar e parabenizar a Editora Novo Conceito pela excelente campanha promocional de enviar cartas com os bilhetes do Gerry para os parceiros. Amei!
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24/11/2011

Lindo Livro
Quis ler este livro por amar o filme! Procurei pra comprar, mas não achei, então baixei e li todo no celular...

Me surpreendi porque a história do filme foi completamente alterada! Incrível como a adaptação foi absurdamente diferente. Não foram alguns detalhes, foi a maior parte da história. Aliás acho que pouca coisa é igual.

Sempre dizem que o livro é melhor do que o filme nele baseado, mas neste caso, a diferença é tanta que não consigo escolher um como melhor que o outro.

O que eu amei no livro foi forma sutil em tratar sentimentos tão delicados como a dor e a perda. A autora foi incrível e dá pra se sentir no livro.

Chorei diversas vezes e fiquei emocionada a maior parte do tempo. Me coloquei no lugar de Holly, ela provoca empatia. Começamos a pensar como reagiríamos perdendo alguém tão importante assim, realmente ela conseguiu ser muito forte.

Com flashback a história é bem construída e as personagens são apenas humanas. Dores, sofrimentos, perdas e amizade são fortes neste livro.
Entrou para minha lista de favoritos!

Se é possível definir um livro em apenas uma palavra eu defino este como: LINDO!
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Leandro | @obibliofilo_ 26/09/2012

http://www.leandro-de-lira.com/
Quando eu soube que a editora Novo Conceito iria publicar "P. S. Eu Te Amo" fiquei muito feliz e também muito ansioso. Já assisti ao filme e adoro. Então, pensei: O livro com certeza será bem melhor. Mas infelizmente, não foi o que aconteceu. O livro é bom? Sim, mas de uma maneira totalmente diferente.

[SINOPSE] Gerry e Holly eram namorados de infância e ficariam juntos para sempre, até que o inimaginável acontece e Gerry morre, deixando-a devastada. Conforme seu aniversário de 30 anos se aproxima, Holly descobre um pacote de cartas nas quais Gerry, gentilmente, a guia em sua nova vida sem ele. Com ajuda de seus amigos e de sua família barulhenta e carinhosa, Holly consegue rir, chorar, cantar, dançar e ser mais corajosa do que nunca.

O livro conta a história de Holly, que vivia um casamento maravilhoso. Ela era casada com Gerry. Porém, inusitadamente, Gerry morre e Holly fica completamente devastada; ela perde a vontade de viver. Mas Gerry é uma pessoa apaixonante e deixa para ela, em forma de cartas, uma lista do que ela deve fazer para continuar seguindo em frente, sem medo. E com a ajuda da sua grande família e de suas grandes amigas (Sharon e Denise), ela começa a busca para encontrar um novo sentido para sua vida; uma busca que não mudará apenas ela, mas todos à sua volta também.

Eu sei que foi errado da minha parte acreditar que o livro seria romântico como o filme. E foi justamente por isso que eu, de certa forma, me enganei redondamente. O filme é parecido com o livro sim, mas muito pouco. Eu esperava me deliciar com os momentos entre Holly e Gerry, quando ela os relembra, mas não aconteceu isso. Quando comecei a leitura, acreditava que iria chorar demais, como aconteceu quando eu assisti ao filme, mas eu não chorei em momento algum. Não sei se é porque não estou tão sentimental como antes e não estou sabendo, mas acreditava que o livro seria muito emocionante.

"Holly prendeu a respiração e com lágrimas nos olhos e o coração acelerado leu a caligrafia familiar sabendo que a pessoa que havia escrito a ela nunca mais o faria. Passou os dedos em cima das palavras dele, com a certeza de que a última pessoa a tocar aquela página tinha sido ele."
Pág.: 29

Mesmo não sendo o que eu esperava como eu disse anteriormente, o livro é bonito e é recheado de ensinamentos, que eu acredito que ajudaria muitas pessoas. Em alguns momentos, eu pude entender a dor da Holly. Porém, houve momentos em que eu fiquei irritado com algumas de suas atitudes. O que posso dizer sobre a Holly é que ela, de fato, é uma personagem humana, que erra e acerta, independente do momento.

O livro também tem seus momentos engraçados. Eu me peguei rindo algumas vezes, principalmente com a irmã de Holly, Ciara.

Outro detalhe importante da história, é que a autora mostra ao leitor o grande valor que tem uma amizade. Eu entendi e gostei da mensagem que ela quis passar. É impossível vivermos sem amigos. E Sharon e Denise são aquelas amigas, que muitas pessoas adorariam ter ao seu lado, inclusive eu.

Contudo, o livro é bom. Tem uma história legal e personagens interessantes. Mas se você está esperando encontrar um romance lindo, que irá emocioná-lo do começo ao fim, talvez não seja bem isso que você irá encontrar. Pelo menos eu não encontrei, mas gostei do livro mesmo assim.

Recomendo!
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Deivid37 17/06/2024

Maravilhosoooooooo
Que livro incrível, eu amei
A historia me encantou logo de cara
Um livro muito aconchegante e motivador. Fala sobre amizades verdadeiras e sobre seguir a vida depois de uma perda.
Eu simplesmente amei!!!!!??
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