Coisas Frágeis

Coisas Frágeis Neil Gaiman
Neil Gaiman
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Resenhas - Coisas Frágeis


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Dênison T. 18/07/2016

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Neil Gaiman é conhecido por escrever fantasia sempre com um tom sombrio, o que acho de mais original e encantador em sua obra.
"Coisas Frágeis" reúne 9 contos, cada um com sua introdução e o autor explicação de onde veio sua inspiração para escreve-los.
De um modo geral não é um livro bom, poucos contos se salvam. Talvez porquê Neil Gaiman tenha buscado em outras histórias e autores, inspiração para criar essas.
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linny 20/05/2016

Um mergulho na fantasia
Com contos doces, divertidos, sérios e até mesmo assombrados, Neil Gaiman faz o leitor refletir e mergulhar em suas diferentes realidades de fantasia. Já era fã do autor, mas depois de "Coisas Frágeis" sou ainda mais. Amei todas as histórias, principalmente "A Vez de Outubro" e "Golias", que me encantaram completamente, do início ao fim.
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Eclipsenamadrugada 21/04/2016

Varias
Aqui li diversas rápidas histórias, e a que mais gostei foi a que tem relação com "Deuses Americanos" e aquela que fala em como conquistar garotas.
Alan Magnus 23/07/2016minha estante
Faz mais de 3 anos que li. O conto que lembro de ter gostado mais que os outros foi um que Neil Gaiman escreveu para a filha dele.
Qual seria esse é sobre garotas?
Não estou lembrado desse, talvez releia antes de trocar o livro.


Eclipsenamadrugada 06/08/2016minha estante
Alan o conto das garotas---- Dois garotos:
Ambos cursávamos uma escola para rapazes no sul de Londres. Embora fosse mentira dizer que não tínhamos nenhuma experiência com garotas
? Vic parecia ter tido muitas namoradas, e eu beijara três amigas da minha irmã -, acho que seria a mais pura verdade dizer que ambos quase só falávamos e interagíamos com outros
rapazes ? para nós, as meninas eram quase incompreensíveis. Bem, comigo era assim, pelo menos. É difícil falar por outra pessoa, e não vejo Vic há trinta anos. Não tenho certeza de que saberia o que dizer a ele se o encontrasse agora.
Quando ainda estudantes, queriam conhecer garotas:
? Vai ser como todas as outras vezes ? protestei. ? Depois de uma hora, você vai sumir pra dar uns amassos na garota mais bonita da festa, e eu vou ficar na cozinha ouvindo a mãe de alguém falar sobre política, poesia ou qualquer outra coisa. ? Você só precisa conversar com elas ? argumentou Vic. ? Acho que é aquela rua ali no final. ? Ele apontou alegremente, balançando a sacola com a garrafa. ? Entraram em uma festa que só tinha garotas: e... Você é um poema? ? repeti. Ela mordeu o lábio inferior:
? Se você quiser. Sou um poema, ou um padrão, ou uma raça cujo mundo foi tragado pelo mar.
? Não é difícil ser três coisas ao mesmo tempo?
? Qual o seu nome? -Enn.
? Então você é Enn ? ela disse. ? E você é do sexo masculino. E é um bípede. É difícil ser três coisas ao mesmo tempo? ? Mas não são coisas diferentes. Quero dizer, não são contraditórias. ? Era uma palavra que eu havia lido muitas vezes, mas nunca dito em voz alta antes daquela noite, e acentuei a sílaba errada. Contradítorias.
No entanto, eu estava conversando com aquela garota, ainda que só falando coisas sem pé nem cabeça, ainda que o nome dela não fosse mesmo Triolé (minha geração não tinha nomes hippies: todas as Luanas, Mels, Sois e Ceumares tinham apenas 6, 7 ou 8 anos, na época). Ela disse:
Eu me aproximei até sentir minha perna encostando na dela. Ela pareceu gostar: delicadamente, pôs a mão no meu braço, e um sorriso se abriu no meu rosto. Talvez eu a tenha beijado de verdade. Não me lembro. Só sei que eu queria. E aí Vic me chacoalhou com violência.
? Vamos! ? ele gritava. ? Depressa. Vamos! Na minha cabeça, comecei a voltar de mil quilômetros de distância.
? Idiota. Vamos! Anda logo! ? esbravejou ele, me xingando. Havia fúria em sua voz.
? Desculpa, amor ? interveio Vic, mas não estava mais sorrindo. ? Haverá outra ocasião. ? Ele agarrou meu cotovelo com força, me obrigando a sair da sala. Não tentei resistir. Eu sabia, por experiência, que Vic podia me encher de porrada se quisesse. Não fazia isso a não ser que estivesse alterado ou furioso, e estava furioso ali. Sentimos dor. Eu me apoiei no muro, e Vic vomitou muito, por muito tempo, na sarjeta. Ele limpou a boca. ? Ela não era uma... ? Ele parou Balançou a cabeça. E então ele continuou:
? Sabe... acho que tem uma coisa. Sabe quando você vai até onde ousa ir? E, se você fosse mais longe, não seria mais você? Você seria a pessoa que fez aquilo? Lugares aonde não se pode ir... Acho que isso aconteceu comigo hoje. Achei que sabia o que ele queria dizer: ? Transar com ela, é isso?
As garotas eram sei la de outro mundo... vê se da pra você lembrar com essas partes da história que coloquei ....




Gio 31/12/2015

Coisas Frágeis
Coisas Frágeis é um livro incrível para quem curte fantasia e ficção. Foi o primeiro trabalho de Neil Gaiman para mim e, apesar de não me dar bem com esse tipo de surrealidade, eu adorei a escrita e a criatividade.

site: https://www.instagram.com/p/lp38Huyt-a/?taken-by=monlivre
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Tulliu Cardia 18/11/2015

Adorei esse livro. Os contos são ótimos. Fantasia de primeiro nível. Gaiman escreve de um modo que torna a leitura fácil e agradável.
O conto que mais gostei foi o "Lembranças e Tesouros". Tem um dos melhores personagens que já li.

Galera, se tiverem interesse, leiam meus livros e contos, disponíveis no Wattpad (gratuito)! Vocês vão curtir! Valeu!

site: https://www.wattpad.com/user/TulliuCardia
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Joao366 10/09/2015

O Incrível e Fantástico Gaiman
Confira no meu blog a resenha completa deste ótimo livro. ;)

site: http://mognoazul.blogspot.com.br/2015/09/resenha-coisas-frageis-1-de-neil-gaiman.html
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Camila 25/07/2015

Excelente Livro de Contos
Coisas frágeis é a reunião de nove contos, escritos em momentos e por razões diferentes por Neil Gaiman. Todos os contos contam um momento da vida dos seus personagens, como o próprio Gaiman comenta na introdução “Afinal, existem tantas coisas frágeis. Pessoas se despedaçam tão facilmente, sonhos e corações também”. Em todas as histórias, é possível ver o estilo do autor, a forma fantástica com o qual ele aborda cada história. A leitura foi uma excelente experiência, destaco os meus dois favoritos – O problema de Susan e O monarca do vale.

No primeiro, Gaiman satisfaz o seu antigo desejo de dá um final para a história de Susan das Crônicas de Nárnia. Me recordo que quando li não fiquei muito feliz com final dado para a personagem, pareceu um pouco injusto. Este conto apresentou um final alternativo para Susan, gostei da abordagem dada e me fez refletir sobre o motivo que levou C. S. Lewis dá este destino a personagem.

O conto O Monarca do Vale foi realmente um presente, no ano passado li Deuses Americanos e fiquei triste quando conclui a leitura, queria continuar acompanhando as aventuras de Shadow, um dos meus personagens favoritos, conhecer novos deuses e rever alguns já apresentados. Na história acompanhamentos mais Shadow após os acontecimentos de Deuses Americanos, é uma história curta, mas foi possível matar um pouco da saudade.

Os outros contos que compõe o livro também são ótimos. Estou torcendo para que Coisas Frágeis 2, siga a mesma linha e nos presenteei com mais histórias. Outro ponto de destaque do livro foi a introdução, onde Gaiman apresenta o contexto em cada conto foi escrita, ao conhecer os motivos consegui me identificar mais com o livro e apreciar melhor cada história. Fica a recomendação de um ótimo livro para quem curte o estilo do autor.

site: http://www.millcoisas.com.br/post/122853189663/livro-colecoes-autores-favoritos-coisas
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Cassionei 20/05/2015

Como ser original sem ser original
Pode um escritor se tornar um astro? Se ele for um mago ou tiver escrito antes uma HQ de sucesso, sim. O britânico Neil Gaiman não é um mago (apesar de escrever literatura de fantasia), mas criou, ou melhor, recriou o personagem Sandman, ser que governa o mundo dos sonhos. Agraphic novel, de 1989, fez tanto sucesso, que possibilitou a Gaiman escrever apenas obras literárias, seu grande objetivo antes de iniciar a carreira, e se tornou um dos escritores mais solicitados para autógrafos e fotos no mundo todo.
Nos anos 2000, Gaiman se dedicou a escrever contos e romances. Chama a atenção na sua obra a capacidade de ter originalidade sem ser totalmente original. Explico. Gaiman se utiliza bastante de personagens mitológicos, como os deuses nórdicos, por exemplo, mas os colocando nos dias atuais. Em Deuses americanos, o autor imagina como estariam as divindades que teriam vindo para a América com os imigrantes ou os escravos. Por não serem mais cultuados, eles seriam como pessoas comuns, tendo que trabalhar como os mortais, muitas vezes em atividades ilícitas, além de serem substituídos pelos deuses modernos. “Eu sou a caixa dos idiotas. Sou a TV. Eu sou o olho que vê tudo. Eu sou o tubo dos tolos... o pequeno altar na frente do qual a família se reúne pra adorar”, diz uma dessas novas divindades. No romance, aparece até a deusa da fertilidade Eostre, festejada durante o início da primavera no hemisfério norte, culto esse substituído pela Páscoa. Páscoa, em inglês, é “easter”. (Sim, mais uma festa que não era cristã, assim como o Natal, mas as pessoas juram que sempre foi).
Já na coletânea de contos Fumaça e espelhos (onde está o seu melhor conto, “O presente de casamento”, esta uma história totalmente original), Gaiman retoma lendas e histórias da literatura universal, como o Santo Graal, o Lobisomem ou os monstros do mestre das histórias de horror, H. P. Lovecraft. Seus contos mais recentes, reunidos emCoisas frágeis (editora Conrad, tradução de Micheli de Aguiar Vartuni, 208p.), seguem na mesma linha de inspiração ou, em muitos casos, na linha da encomenda. Infelizmente, a editora brasileira resolveu cortar boa parte das histórias, publicando apenas 9 das 31 da edição original.
O conto de abertura, “Um estudo em esmeralda”, escrito para uma antologia, tem com personagem Sherlock Holmes e com elementos das obras do já citado Lovecraft, assim como “Golias”, escrito por encomenda para um site de divulgação do filme Matrix, é inspirado na aventura de Neo e Morpheus. “O problema de Susan” retoma uma personagem de Crônicas de Nárnia, enquanto “A vez de outubro” é uma homenagem a Ray Bradbury.
“O monarca do vale”, que fecha a coletânea, é uma continuação do romanceDeuses americanos, mas pode ser apreciado independentemente disso. Também aparecem mais uma vez os personagens Alice e Smith, do conto “Lembranças e tesouros”, da mesma coletânea. Shadow, ou Sombra, antes perseguido pelos deuses modernos nos EUA, agora está na Escócia, onde participa de uma luta milenar, na verdade uma releitura da lenda de Beowulf.
Como se pode perceber, para melhor usufruir da obra de Neil Gaiman, talvez seja necessário um conhecimento bem amplo, principalmente sobre mitologia e literatura fantástica. Ou pode ser um pretexto para ampliar essa bagagem cultural, consultando livros ou a internet. Aliás, sem querer ser original, afirmo: leia Coisas frágeis, será uma viagem inesquecível. (Bah, foi horrível essa!)

site: http://cassionei.blogspot.com.br/2010/04/minha-coluna-na-gazeta-do-sul-de-hoje.html
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Mateus 18/05/2015

Decepção, gostei apenas de três contos
A vez de outubro, O problema de Susan e Como falar com garotas em festas
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Isa Canha 08/05/2015

Resenha: Coisas Frágeis - Neil Gaiman
Sempre tive uma vontade enorme de ler algo do Neil Gaiman, por ser um autor tão elogiado e aclamado por aí, Coisas Frágeis foi o primeiro livro dele que eu tive contato, e infelizmente me decepcionei bastante.

Achei a premissa do livro incrível, fiquei com vontade de ler desde a primeira vez que ouvi falar dele, mas conforme você vai lendo percebe que muita coisa é prometida e nem metade é comprida. Já começamos o livro com um conto sobre Sherlock Holmes (um dos meus personagens favoritos da literatura) que não foi nem um pouco bem explorado e se tornou muito arrastado a ponto de você querer logo de cara abandonar o livro. Mas ai você da mais uma chance, achando que os outros contos serão diferentes,melhores, mais interessantes, só que não é bem assim. O livro é cheio de contos sem proposito que parecem intermináveis e no fim são mal acabados, como se tivessem sido deixados de lado. Há contos mega bizarros, que te reviram o estomago e te tiram o sono, mas que são sem proposito nenhum. Eu sinto que há algo muito profundo atras de cada conto, mas eles são tão confusos e estranhos que você mal entende a historia, que dirá o real significado por trás delas (se é que ha algum).

Mas o livro não é de tudo ruim, há contos que se salvam e fazem o livro valer a pena, como "Golias" e "A Vez de Outubro" que eu achei sensacionais, foram só esses dois de que eu realmente gostei, mas eles fizeram valer a leitura.

Talvez eu tenha lido na época errada, ou foi atenção da minha parte que faltou. Mas, eu não gostei da leitura. Principalmente por estar esperando tanto do autor. Não vou abandonar Neil Gaiman de vez, é até possível que mais para frente eu pegue algum outro livro dele para tentar de novo. Mas por enquanto estou bem decepcionada.
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Fabio 24/03/2015

Coisas Mágicas.
Conheço o Gaiman dos quadrinhos, do cinema, já havia lido também um romance seu, o Deuses Americanos mas ainda não conhecia a sua habilidade para pequenas historias. Acho que foi essa faceta deste excelente autor que mais me agradou.

Incrível a sua habilidade para criar a fantasia dentro do real e para trata-la como uma situação cotidiana, normal á realidade. Em todos os seus textos tem um elemento fantástico, ora de forma muito expressiva, ora de forma mais subjetiva.

É um livro delicioso de se ler, li um conto por dia, e os dias ficavam marcados por cada historia. Mesmo os contos não se relacionando achei uma ideia fantástica misturar personagens de um conto em outro, ainda mais com nomes tão marcantes como Sr. Alice.

Gostei de todos os contos e o livro ainda trás um plus, um comentário do próprio autor para cada texto, para mim, o texto ainda ficou mais significativo.
Cayyam 14/06/2015minha estante
Só hoje vi seu comentário na minha "resenha" do mesmo livro. Estou lendo agora Deuses Americanos e apreciando muito mais esse romance do que os contos, mas, paradoxalmente, vejo alguns capítulos desse livro como ótimos contos e fica nítida a habilidade dele com o formato de pequenas histórias.




Cami.Luna 22/03/2015

Leitura fácil e rápida, por vezes descontraída. Este é um livro maravilhoso do mestre Gaiman! Muito bom, excelentes contos para quem aprecia uma boa história.
Alberto 11/03/2017minha estante
Está faltando você fazer a resenha do meu livro - Poesia - Palavra é arte - que você se comprometeu a fazer.




Cayyam 01/01/2015

Esperava mais, ou talvez apenas algo diferente.
Se você está confortável com tramas não muito lineares e com toda liberdade fantasiosa (dispensando qualquer mínima explicação), esse livro deve ser ótimo para você. Gaiman tem sensibilidade e domínio das palavras, mas para mim acabou sendo um pouco confuso a maioria dos contos pelas características acima. Então, eu esperava mais, ou algo diferente. De qualquer forma, apreciei bastante alguns contos, com certeza "O Pássaro do Sol" é o melhor deles para mim.
Fabio 24/03/2015minha estante
Na verdade você esperava menos, ou algo diferente.


Cayyam 14/06/2015minha estante
É uma possibilidade, Fabio. Vai ver eu esperava algo mais comum e me deparei com algo além.




Jersianny Lucena 01/01/2015

No primeiro livro, o autor Neil Gaiman começa sua narrativa contando como ele iniciou a produção deste livro, fala sobre o título que ele iria colocar no livro, (“Essa pessoa deve saber quem somos e contar que estamos aqui”), e o que o inspirou a escrevê-lo, que foram os seus sonhos. O livro reúne contos falando sobre diversos temas, alguns deles bastante estranhos, outros com mistérios e romances rápidos, mas ainda assim bizarros.

Leia mais: http://analfabeto0.webnode.com/news/coisas-frageis-i-e-ii/
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GH 03/12/2014

Novamente...

Incrível como alguém que você já conhece bem te surpreende a todo momento.
Esse é o caso do Neil, que, se é que existe destino e uma predeterminação de talento para certas pessoas, certamente o de contar histórias foi concebido a esse autor. A facilidade e a sua maneira de escrever é simplesmente elegante e linda, sem contar com sua versatilidade, escrevendo até terror, e, segundo algumas críticas, em seu melhor, se equipara ao Edgar Allan Poe.

Esse livro possui 9 contos de diversos estilos, proporcionando uma leitura pra qualquer pessoa.
Achei sensacional, em especial, alguns contos, como: o ''Estudo em Esmeralda'', onde, com maestria, o autor mistura as histórias lógicas e exatas do Sherlock Holmes, com o terror ilógico e sobrenatural de H.P Lovecraft.
Tem também o ''O Monarca do Vale'', que, prazerosamente, reencontramos o personagem Shadow, do livro Deuses Americanos.
Outro muito louco também é o que inspirou Matrix, que é o conto ''Golias''.
E, por fim, um dos que mais gostei, também, foi o ''A Vez de Outubro''.
Gostei de todos, pra falar a verdade, mas esses quatro são meus preferidos.
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