E Se Fosse Verdade...

E Se Fosse Verdade... Marc Levy




Resenhas - E Se Fosse Verdade...


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Mayla Viviani 17/08/2015

Tudo começa com Lauren, uma jovem médica, que leva seu trabalho muito a sério. Ela vive sozinha em seu apartamento com sua cadela Kali. Em seu final de semana de folga, Lauren decide aceitar o convite dos amigos e ir a Carmel. No entanto ela nem chega lá, antes de pegar a estrada ela sofre um acidente e entra em coma.
Então nos é apresentado Arthur, um arquiteto bem sucedido, que seis meses depois do acidente de Lauren, aluga o apartamento dela. Devido a essa escolha, sua vida que até então era bem normal, se transforma em algo inusitado. Arthur encontra uma mulher cantando em seu armário. Espantado ele quer saber o que aquela bela mulher faz ali, e então Lauren conta sua história. Ela fica muito animada por alguém poder vê-la e ouvi-la.
Arthur não entende, acha que isto é mais umas das brincadeiras de seu amigo Paul, ou então ela é louca ou é ele que está ficando louco.
Ele tenta compreender o que está havendo ali. E assim ele começa a conviver com Lauren, e aí a situação começa a ficar mais estranha ainda, porque Arthur começa a nutrir sentimentos por Lauren, ele está se apaixonando por um fantasma.

"Sempre gostei muito da noite, por causa do silêncio das silhuetas sem sombra, dos olhares que não cruzamos durante o dia. Como se dois mundos compartilhassem a cidade sem se conhecer, sem imaginar a reciprocidade da existência do outro."

Como Arthur é um romântico incurável, ele decide fazer de tudo para salvar Lauren de seu coma. Ele se torna ainda mais obcecado por sua missão, quando descobre que a mãe de Lauren vai desligar os aparelhos que a mantêm viva.
E assim Arthur começa uma longa jornada para salvar sua amada Lauren. Durante essa jornada Lauren conhecerá o passado de Arthur, verá como é linda a forma que ele enxerga a vida, se apaixonando ainda mais por ele.

"Nada é impossível, só os limites de nossas mentes definem certas coisas como inconcebíveis. Muitas vezes é preciso resolver muitas equações para admitir um novo raciocínio. É uma questão de tempo e de limites do nosso cérebro. Transplantar um coração, fazer voar um avião de 350 toneladas, andar na Lua deve ter dado muito trabalho, mas preciso, sobretudo, de imaginação. Então, quando nossos sábios, tão sábios, declaram impossível transplantar um cérebro, viajar à velocidade da luz, clonar um ser humano, digo a mim mesmo que, afinal, não aprenderam nada sobre seus próprios limites, deve-se pensar que tudo é possível e que é uma questão de tempo, o tempo de compreender como é possível."

Ela vai ajudá-lo a encarar alguns segredos de seu passado e juntos tentarão entender o porque dessa situação inusitada.

"Identificar a felicidade quando ela está a seus pés, ter a coragem e a determinação de se abaixar para pegá-la... E para mantê-la. Essa é a inteligência do coração."

Descobri a pouco tempo que o filme era a adaptação de um livro, e como o filme é um dos meus favoritos, fiquei muito animada para conferir o livro. Para quem já assistiu o filme percebeu que o livro não tem quase nada a ver com o filme, até os nomes dos personagens são outros, como assim né?
Bem se tem uma coisa que aprendi é que quando lemos um livro e assistimos uma adaptação do mesmo, temos que ver como duas coisas distintas. Sendo assim posso dizer que o livro é bom, mas não se tornou o meu favorito. A leitura é um pouco massante no começo, mas no desenrolar da história o livro começa a ficar mais interessante.
O livro me fez dar boas risadas, ele é bem divertido. O romance já não achei tão fofo, mas não deixa a desejar. O que gostei também é que Marc Levy nos faz refletir bastante sobre a vida, sobre o tempo e as pessoas com quem dividimos nossa vida, embora, na minha humilde opinião, ele tenha filosofado demais em alguns trecho, às vezes parecia que estava lendo auto-ajuda, deixando a leitura um pouco cansativa.
O cenário da história não poderia ser mais perfeito, ela ocorre em São Francisco (Califórnia). Fiquei apaixonada pelo Arthur, ele é um sonho e acho que ele merecia um final mais digno.
E Se Fosse Verdade é um livro escrito na terceira pessoa, é uma leitura fácil, eu simplesmente amei a capa desta nova edição, está muito linda.
Indico o livro para quem está precisando entender o sentido da vida, precisando refletir sobre ela. Eu tenho certeza que após a leitura deste livro você dará mais importância a cada minuto de sua existência.

"Você quer entender o que é um ano de vida: pergunte a um estudante que acabou de ser reprovado no exame de fim de ano. Um mês de vida: fale com a mãe que acabou de dar à luz um filho prematuro e que está esperando que ele saia da incubadora para segurar o bebê nos braços, são e salvo. Uma semana: pergunte a um homem que trabalha numa fábrica ou numa mina para alimentar a família. Um dia: pergunte a duas pessoas loucamente apaixonadas que estão esperando para se encontrar. Uma hora: pergunte a um claustrófobo, preso num elevador quebrado. Um segundo: olhe a expressão de um homem que acabou de escapar de um acidente de carro, e um milésimo de segundo: pergunte ao atleta que acabou de ganhar a medalha de prata nas Olimpíadas e não a medalha de ouro pela qual treinou durante toda a sua vida."

site: http://www.tudoquemotiva.com/2015/08/e-se-fosse-verdade-marc-levy.html#more *** http://www.aartedeescrever.com/2016/03/17/e-se-fosse-verdade-marc-levy/
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Vanessa Flausino 08/08/2015

O que dizer sobre esse livro?
Confesso que sou apaixonada pelo filme, adoro a história e fiquei adiando um pouco por achar que sabia o que esperar (Nunca gostei de ver um filme e depois ler o livro, por parecer que me faria perder aquela ansiedade) mas não poderia estar mais enganada (nesse caso). A essência da história é a mesma que vemos na sessão da tarde, mas o desenrolar dos fatos nos agarra.
Lauren sofre um acidente de carro e 6 meses depois, quando Arthur aluga seu (antigo) apartamento que tudo começa a acontecer.
Lauren nos 6 meses que se passaram descobriu o que lhe aconteceu, estava em coma profundo, e também que ninguém a via, no começo curtiu a sensação de ser invisível, até ela realmente descobrir que não era tão bom quanto ela pensava, não podia falar, abraçar, conversar com ninguém... Até que Arthur a encontra dentro de seu armário e acha que ela é uma louca que não tem mais o que fazer.
Ela fica tão surpresa que não consegue se controlar e desata a falar, que na verdade é o “espirito” de uma garota que está em coma e lógico ele a acha louca.
Até que ela consegue arrasta-lo até o hospital e ele descobre que é verdade.
A partir daí, criando algumas situações constrangedoras (como ele falando sozinho, ou com pessoas que não se “encontram” no recinto), depois também que seu amigo Paul o faz fazer um check-up completo, com direito a ressonância magnética, ele se dispõe a ajudá-la a procurar uma solução para sair dessa situação, o que ela acha uma tremenda louca.
Depois de algumas semanas ela recebe a notícia que a mãe, depois de 4 horas de conversa com a Psicóloga do hospital, aceitou que fosse feito a eutanásia (A eutanásia é definida como a conduta pela qual se traz a um paciente em estado terminal, ou portador de enfermidade incurável que esteja em sofrimento constante, uma morte rápida e sem dor.).
No auge do desespero, Arthur pensa em uma única saída: Sequestrar o corpo de Lauren e leva-la a um lugar seguro.
Apesar do plano ser insano, ele dá certo e por alguns dias eles vivem, ao modo deles, os dias mais felizes de suas vidas, descobrindo que o amor vai muito além da compreensão humana.
Até que um policial o encontra e afirma que sabe que ele é o culpado, mas que não entende as motivações dele para isso, já que ele não segue o padrão de maníacos, assassinos e afins que ele vem perseguindo ao longo de sua carreira.
Enquanto Arthur nega a culpa, Lauren, não querendo ver o homem que ama viver daquela forma, dá um jeito de relevar ao policial a verdade e Arthur se pega tendo que contar toda sua história, esperando que o policial acredite.
O livro tem uma leveza muito gostosa se ler e tem aquele final que você fica: EI!!! PERAI, COMO ASSIM?
Pois é, me sinto assim. Louca para ler a sequência! Espero que gostem!!


site: instagram.com/lapetitene
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Patty 20/07/2015

Muito engraçado!
Arthur, um arquiteto bem sucedido, que acaba de se mudar para o novo apartamento, acaba com a vida toda bagunçada após conhecer Lauren, uma médica viciada em trabalho que sofreu um acidente de carro e está em coma.
Arthur pensa ser uma brincadeira do amigo e sócio Paul, porque a moça estava escondida no armário do banheiro, mas após um tempo e Lauren contar sua história, sua vida não voltará mais a ser o que era. Ele larga tudo para ajudar Lauren no que ela precisar, todos pensam que Arthur está em depressão por estresse, não acreditam que é o único capaz de ver a alma da médica.
Quando Arthur começa a falar, aparentemente, sozinho e andar com o braço esticado, como se tivesse alguém ao seu lado, seu amigo Paul começa a ficar preocupado e insiste em exames e terapia, mas Arthur não aceita.
O livro E se fosse verdade... é bem diferente do filme, a leitura é fácil e rápida. Com passagens de humor. Nos faz refletir sobre a vida e a morte, e o que nos espera "depois do túnel."

site: tudoporlivros2.blogspot.com.br
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Erica Carla 30/06/2015

"Coragem é agir para o bem e para o melhor, no momento necessário, sem calcular as consequências possíveis. " - Página 213 Livro com vários quotes que te fazem refletir sobre a vida e nossas atitudes diante dela. De lutar por nossas convicções doa à quem doer. De não desistir por mais difícil que a situação possa parecer. Que o amor sempre vale à pena. E que um bom amigo é uma joia preciosa. Altas risadas com Paul. Amigo tipo pau pra toda obra, mesmo não concordando com certas atitudes de Arthur, apoiou, se preocupou e esteve ao lado dele. E por fim todos os dias temos um crédito de 86.400 segundos de vida. O que andamos fazendo com eles?
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GISELE 24/06/2015

E se fosse verdade...
Esse é um daqueles casos raros em que o livro não é melhor que o filme. Na verdade os dois são muito bons. O filme é mais dinâmico e divertido, enquanto o livro é mais introspectivo e deixa uma mensagem muito bonita sobre o amor e sobre aproveitar a vida!! Gostei muito do livro, é daqueles que você lê sem parar.
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Renata 08/06/2015

E se fosse verdade... - Marc Levy
E se fosse verdade é uma delícia! Uma história de leitura fácil e rápida.
Marc Levy consegue encantar o leitor ao mesmo tempo em que nos diverte com tiradas engraçadas! O romance é dramático, engraçado e muito interessante!

Arthur é um arquiteto que alugou o apartamento de Lauren, uma médica que está em coma e não ninguém sabe se algum dia irá acordar.
Em dado momento, Arthur vê o espírito de uma mulher em seu apartamento, algo bem estranho e até um tanto quanto assustador! Lauren (o espirito) logo explica a Arthur que está em coma, vivendo uma experiência fora do corpo e nunca alguém foi capaz de vê-la até aquele momento. Isso intriga ambos e apesar da credulidade de Arthur eles vão se envolvendo. Ambos conseguem se tocar e tudo. Quando Arthur descobre que a família de Lauren pretende desligar os aparelhos que a mantém viva, ele praticamente enlouquece, pois está muito ligado a Lauren e não pretende perdê-la dessa forma e com isso resolve lutar e correr atrás de uma maneira de ajudar Lauren a acordar do coma!

Este livro foi adaptado para as telas de cinema e confesso que assisti primeiro ao filme e só bem mais tarde fui ler o livro. Adorei a adaptação e me vi torcendo pelo casal da trama o tempo inteiro. Apesar de o livro ser um pouco diferente da adaptação, ele não deixou a desejar! É difícil dizer qual dos dois eu mais gostei! Na verdade, recomendo tanto o livro quanto o filme!

É muito engraçada as cenas de Arthur conversando com Lauren e só ele pode vê-la. É como se ele estivesse louco ou falando com um "protetor" rs. E eles têm brigas como qualquer casal, mesmo sem de fato serem um casal, afinal.. Ela é um espirito tendo uma experiência fora do corpo, algo que se quer as pessoas tem de fato conhecimento que possa acontecer!

Eu curti muito o livro e espero que vocês também curtam!
may 09/06/2015minha estante
Nossa, você gostou?!?! Eu me decepcionei muuuito! Sou mil vezes mais o filme




Aione 05/06/2015

Meu primeiro contato com a escrita de Marc Levy se deu através da leitura de Tudo aquilo que nunca foi dito, um livro que figura entre os meus favoritos – foi impossível não me encantar pela trama e, principalmente, por sua narrativa intensa, sensível e extremamente fluída. Quando descobri E se fosse verdade…, foi dupla minha vontade de lê-lo, tanto por entrar em contato com mais uma obra do autor quanto por conhecer a história que originou o filme homônimo e que tanto me agradou, estrelado por Reese Witherspoon e Mark Ruffalo.

Em seu livro de estreia, Marc Levy traz a história de Laureen, médica residente que, após sofrer um grave acidente de carro, entra em coma profundo. Seis meses depois, seu apartamento é alugado pelo arquiteto Arthur, e grande é a surpresa de ambos quando ele descobre a alma de Laureen em seu armário: ele, por jamais esperar aquela situação; ela, por ser a primeira vez, desde o acidente, em que alguém é capaz de vê-la, ouvi-la e senti-la.

“- Não existo mais. Posso vê-las, mas isso não me faz nada bem. Talvez o Purgatório seja assim, uma solidão eterna.”
página 71

A originalidade da trama é indiscutível, e Marc Levy tem um jeito único de contá-la. Em minha leitura, pude separar o enredo em três momentos: no primeiro, há um ar leve e divertido permeando os acontecimentos, enquanto Arthur e Laureen tentam se acostumar à nova situação e começam a conhecer um ao outro. Nessa parte, por mais envolvida que eu estivesse, sentia falta da escrita que me arrebatou anteriormente. Depois, na segunda parte, tanto há um aprofundamento nas emoções das personagens quanto há uma importância maior na exploração de Arthur e seu passado, principalmente relacionado à ligação com sua mãe, falecida há muitos anos. Por fim, há uma intensificação no romance, que passa a ser o foco da trama, e pude ter, novamente, o gostinho da bela escrita do autor. De qualquer maneira, embora eu tenha feito tais divisões, elas não são exclusivas de cada parte, sendo possível notar todas as características ao longo de todo o enredo – elas apenas são mais intensificadas nos momentos citados.

A motivação do autor ao escrever E se fosse verdade… foi a de criar um romance que poderia ser lido por seu filho quando esse se tornasse um adulto, e não é difícil concordar que Levy foi feliz em sua intenção. A história, além de cativante, é recheada de belas e reflexivas mensagens, transmitidas ao leitor de forma leve, através de uma leitura gostosa e, ora divertida, ora emocionante, mas sempre envolvente. O autor fala da importância do presente, de valorizarmos as pequenas coisas do dia a dia, da passagem do tempo e do quanto ele pode ser desperdiçado quando indevidamente aproveitado. Fala de grandes amores – entre pais e filhos; entre amantes -, e do significado de verdadeiramente amar, muito mais voltado ao dar do que ao receber.

“Acho que a maior inconsciência do homem é com relação à própria vida. Você se conscientiza agora de tudo isso porque está em perigo de vida e tudo isso faz de você um ser único, alguém que precisa explicitamente de outra pessoa para viver, pois não tem mais escolha. Então, respondendo à pergunta que não para de fazer há dias, se eu não correr o risco, toda essa beleza, toda essa matéria viva estará definitivamente inacessível para você. E, para mim, conseguir te trazer de volta ao mundo me ajuda a dar um sentido à minha vida. Quantas vezes o futuro vai me possibilitar fazer algo essencial?”
páginas 116 e 117

Talvez, por ter sido o primeiro trabalho de Marc Levy, o livro não foi capaz de me arrebatar, como Tudo aquilo que nunca foi dito, mesmo que tenha sido uma leitura proveitosa e bastante apreciada. Foi uma ótima escolha para uma tarde preguiçosa entre cobertores, e indico a obra aos que buscam uma leitura leve e divertida, mas com belas passagens e mensagens, com um romance do tipo suspirante construído ao longo de suas páginas.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/06/03/livros-na-telona-e-se-fosse-verdade-marc-levy/
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Juliane12 02/04/2015minha estante
Que lindooo s2




nosso livro de cada dia 23/03/2015

''Lauren é uma jovem médica, dedicada a carreira. Mas um acidente trágico interrompe seus planos. Ela entra em estado de coma e os médicos não acreditam que ela possa sobreviver. Enquanto isso, seu apartamento é alugado para Arthur, um empresário jovem e solitário. Mas tudo vira de pernas pro ar quando Arthur acha uma mulher escondida em seu armário do banheiro. A mulher é Lauren, a jovem médica em coma. E o pior, só Arthur pode ouvi-la, vê-la e até mesmo senti-la. A princípio, cético, ele não consegue acreditar. Mas Lauren apresenta todas as evidências à ele, inclusive, o leva para o hospital, ver seu corpo em um leito, cheia de aparelhos e claro, em completo coma. Então começa a jornada dos dois para que Lauren possa voltar para seu corpo e lutar pela vida.''

Esse livro me surpreendeu muito. Além de ser extremamente engraçado, afinal, ele conversava ''sozinho'', abraçava alguém invisível e etc... Kkkk foi também uma leitura emocionante. Com personagens apaixonantes e um desfecho belo, Marc roubou meu coração com esse livro, que merece ser lido mil vezes.

site: https://instagram.com/nossolivrodecadadia/
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Caroline 18/03/2015

E se fosse verdade...
A história começa com Lauren, uma jovem estudante de medicina com uma carreira promissora pela frente, que tem sua vida brutalmente interrompida quando sofre um acidente de carro e fica em coma. Os médicos do hospital onde a jovem trabalha fazem de tudo para reanimá-la, mas a verdade é que seu coma é quase irreversível, poucos pacientes voltam de um coma tão profundo.
É aí que surge Arthur, seis meses após o acidente, ele aluga o apartamento no qual Lauren morava. Um belo dia, Arthur é surpreendido ao abrir seu armário e se deparar com uma linda mulher, que diz ser a ex-dona do apartamento. Diz coisas que são inacreditáveis, como o fato de estar em coma e ele ser a única pessoa que consegue a ver. Arthur se mostra relutante de inicio, a acreditar nesta história fantástica. Como poderia ter um fantasma em seu armário? Ele pensa que com certeza é alguma pegadinha de seu sócio, Paul. Mas aos poucos, e com algumas provas, o rapaz acaba cedendo e decide ajudá-la a achar uma solução para seu coma.
E então Arthur e Lauren acabam se aproximando e Arthur fica cada vez mais determinado em ajuda-la. Ele até conta para seu melhor amigo sobre ela e o amigo, claro, acha que Arthur está enlouquecendo. E então esse história louca vai se desdobrando nos fazendo rir e chorar.
O livro é realmente meio louco. E assumo que achei muito complicado a principio aceitar a ideia de que Arthur conversa e toca um fantasma e somente ele pode fazer aquilo, mas a medida que fui lendo o livro fui aceitando melhor essa ideia. Mas em alguns momentos isso ainda me incomodava, não a questão dele ver o fantasma, mas tocar era demais. Ainda mais nos momentos em que era descrito que ele andava de mãos dadas e beijava Lauren eu me punha a pensar em como seria isso, mas foi até divertido.
Na minha opinião, o grande problema do livro é que o autor em alguns momentos parece perder o foco da história, no meio da narrativa (que é em 3º pessoa) ele mostra não apenas o que está acontecendo com Arthur e Lauren, mas também com outros personagens que entram na história e isso me fazia perder um pouco o foco. Outro problema também é a narrativa muito detalhada, que me incomodou. Mas de uma forma legal, a narrativa do autor não é ruim e é bem diferenciada das que estou acostumada.
Um alerta: se você viu o filme e se apaixonou por ele como eu, não espere nada muito igual, para ser sincera é muitíssimo diferente, são poucos os fatos que se parecem e eu continuo achando o filme melhor, mas ainda assim acredito que o livro valha a pena ser lido.

site: http://www.livreando.com.br
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Karina 11/02/2015

A história é melhor e mais romântica que o filme, mas o final... prefiro do filme.
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Literal-Mente 05/02/2015

Resenha: E Se Fosse Verdade… (Marc Levy)
Resenha: http://www.literal-mente.com/?p=3088
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site: http://www.literal-mente.com/?p=3088
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Carol 07/12/2014

E se fosse verdade...
Resolvi ler este livro quando descobri que ele serviu de inspiração para o filme homônimo, mas, me surpreendi ao descobrir que ele é muito diferente da trama do filme. Não sei se foi por ter começado a leitura com altas expectativas, pois adoro o filme, que me decepcionei muito com o desenvolvimento da história. Adorei o começo do livro, a emoção, os termos médicos, tudo muito bem feito para capturar o leitor, mas, depois, comecei a me sentir enrolada, o autor demora para desenvolver os fatos, onde por muitas e muitas páginas, nada de realmente importante acontece. Além disso não me envolvi com a parte emocional da história de Arthur, que foi até um pouco piegas ou clichê. As frases filosóficas, já batidas tornaram a narrativa, para mim, um pouco massantes, arrastadas.Não odiei, mas senti que faltou algo.
Não foi, na minha opinião, tão envolvente como o filme, pois me fez mergulhar no universo da Lauren e nem comprar o romantismo do Arthur. Apesar de tudo isso, dei três estrelas porque é um bom livro para passar o tempo, quando você precisa de uma coisa leve, que não force muito entendimento, de apenas um romance água com açúcar.
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Elisa 12/11/2014

Arthur é um arquiteto bem-sucedido e acabou de se mudar para um novo apartamento. Tudo corria em perfeita normalidade, até ele encontrar uma mulher escondida no armário do banheiro. Como se isso já não fosse suficientemente estranho, ela se apresenta como Lauren, a antiga proprietária do imóvel, que no momento encontra-se em coma. E ele era a única pessoa capaz de enxergá-la!

Essa foi provavelmente a primeira na vez na vida que achei o filme de um livro melhor do que o livro em si. Como eu achei o filme maravilhoso, apesar de uns clichês aqui e ali, logo coloquei expectativas altíssimas em cima do livro. É uma pena que, além do enredo inicial, as histórias acabem seguindo rumos bem diferentes.

A ideia do livro foi muito boa, muito boa mesmo, e é por isso que o dei 3 estrelinhas, mas logo nas primeiras páginas já dá para perceber que a narrativa do autor não flui muito bem. Até dá para perdoar a maioria dos cafonas considerando o ano em que foi escrito, mas alguns, como o Arthur sumir do emprego por quase 6 meses sem qualquer repercussão séria, beiram o ridículo. Isso sem falar em toda enrolação no meio do livro para revelar o passado dele, que acaba não sendo interessante nem acrescendo algo relevante ao enredo.

Mas o pior de tudo foi a falta de respostas no final. Ficamos sem saber por que Arthur era o único a enxergá-la, sem saber por que ela acordou do coma, sem saber o que o detetive contou ao seu superior sobre o reaparecimento do corpo de Lauren e sem saber o que acontece depois que ela acorda. Talvez a ideia fosse fazer o leitor pensar sobre isso, mas a impressão que eu tive foi que simplesmente o autor não conseguiu encontrar respostas boas o suficiente e deixou assim mesmo para disfarçar.
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